Na minha opnião a igreja Católica Romana foi fundada e é comandada por seres astuciosos (Papas, Politicos, Ciêntistas e Arquitetos) obsidiados as tentações das energias negativas muito bem elaboradas por seres extraterrestres que se manifestão pela porta universal de entrada que nada mais é que o 3ºolho intuitivo e se conectam em seu cardiaco através da porta do ego inconciente que se satizfaz com a retenção de informações valiosas ( verdadeiras ) aos demais, criando no individuo em questão um sentimento de poder ( dominio o que lhe traz respeito regalias vida boa sem ser incomodado e consequentemente prazer) já que o Papa supostamente foi o escolhido ele ele é o merecedor do pergaminho...
E como diz o ditado quem tem olho em terra de cego é rei...
Sendo assim o Papa articula poder em cima de titulos a supostos santos que já morreram e não estão ai para se defender e é visto como um santo que exerga os verdadeiros santos...
E o povo se esqueçe que santo que é santo não é intitulado por coisa alguma ele simplismente aparece assim como Jesus apareceu, chico xaxier apareceu e muitos outros fazendo verdadeiros milagres nas vidas das pessoas no plano fisico...
Acreditar em quem manipula informação a favor de si mesmo é como vc tomar uma pilula da Madre Teresa e Rezar para São Fransisco proteger seu cachorrinho e no final do dia jantar uma bela carne assada agradecendo o senhor pelo pão de cada dia...
O amor esta acima da fé mas poucos são os que desfrutam dessa coroa...
1. Qual o significado de Ortodoxia? E de Igreja Ortodoxa?
Chamamos Ortodoxia à verdadeira doutrina - neste caso, a verdadeira doutrina de Cristo. Ortodoxia é uma palavra grega que significa, à letra, glória (doxa) reta, direita, justa, verdadeira (orto). Assim, chama-se Ortodoxia à Igreja que se manteve fiel à Verdade, transmitida pela Tradição, desde os Apóstolos até nossos dias. Igreja Ortodoxa é, portanto, a Igreja de Cristo, a que permaneceu sempre una e indivisa, fiel à verdade da doutrina Cristã.
Erradamente, há quem pense que a Igreja Ortodoxa é apenas a Igreja Grega ou Russa, ou ainda, as Igrejas dos países eslavos. Quem pensa assim esquece-se que a Ortodoxia não é uma questão de geografia - é uma questão de verdade, de fidelidade ao dogma e à Tradição da Igreja de Cristo.
Além disso, A Igreja Ortodoxa encontra-se hoje espalhada por todo o Mundo: Europa (de Portugal a Rússia), Ásia (Médio e Extremo Oriente), Américas (do Brasil ao Canadá), África (Uganda, Quênia) e Oceania (Austrália), num total de mais de 350 milhões de fiéis. Mas, como dizia um importante teólogo russo, Khomiakov, "a Igreja não existe pela quantidade, maior ou menor, dos seus membros, mas pelo laço espiritual que os une". Logo, é também errado dizer-se que a Igreja Ortodoxa é uma Igreja "Oriental" - oriental é o espírito do Cristianismo na sua origem, porque é do Oriente que vem a luz, e para o Oriente nos viramos, quando rezamos, sozinhos ou em comunidade.
No entanto, é verdade que na Idade Média se verificou a separação entre Ocidente e Oriente, resultante da Própria divisão do Império Romano entre Império do Ocidente e Império do Oriente, tendo como centro Bizâncio (Constantinopla). E também é verdade que pouco a pouco se criou uma distinção nítida entre "catolicismo romano", tipicamente ocidental, e um Cristianismo "oriental", ortodoxo. Mas hoje a Igreja Ortodoxa encontra-se espalhada por todo Mundo - um Mundo em que distinções como a de Oriente-Ocidente, outrora bem nítida, cada vez fazem menos sentido.
2. Quais foram as causas que levaram à separação da Igreja Romana e da Igreja Ortodoxa?
Porque é que se verificou o cisma da Igreja Romana? Porque é que Roma se separou do tronco comum e fecundo da árvore da Tradição, criando um Cristianismo "Romano" a que deu o nome contraditório de "Catolicismo"?
O seu cisma não pode ser identificado com nenhum acontecimento particular da História, nem se lhe pode atribuir uma data precisa. Para essa separação progressiva terão contribuído diversos fatores, entre os quais a oposição política entre Constantinopla e o "império" de Carlos Magno, o afastamento da Tradição por desvios sucessivos do pensamento e da prática da Igreja Romana, divergências no campo teológico e no da Vida da Igreja.
No entanto, talvez tenha sido este último aspecto - o de Roma criar um conceito diferente do que é a vida e a missão da Igreja - que acabou por ser o fator determinante ou, pelo menos, a gota de água que fez transbordar o vaso cheio de erros e falhas. De fato, a Igreja de Roma, graças a fatores essencialmente políticos, de ambição do poder temporal, desenvolveu a partir da Idade Média, a doutrina da primazia do Papa (título, aliás, dado aos Patriarcas de Roma e de Alexandria) como último e, depois, como único recurso em matéria de Fé. Ora, isto era, é e será, completamente estranho à Tradição da Igreja dos Apóstolos, dos Mártires, dos Santos e dos Sete Concílios Ecumênicos. Para Esta, a autoridade em questões de Fé repousa nos Concílios - no acordo entre todos os Bispos, sucessores dos Apóstolos - e no Povo Real, Hierarquia e fiéis. Havendo, portanto, divergências entre Oriente e Ocidente acerca da noção de autoridade na Igreja, não podia existir acordo quanto à maneira de resolver os problemas entretanto surgidos no seio da Igreja una: a questão do "Filioque", a diferença dos ritos, a existência de presbíteros casados, a utilização do latim ou das línguas indígenas, o uso da barba ou da cara rapada entre clero etc.
Para a Igreja de Roma, o seu Bispo é o "chefe da Igreja universal" porque se considera o sucessor de São Pedro. E interpreta como fundação da Igreja e proclamação dessa chefia universal a célebre passagem do Evangelho de Mateus: "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja, e as portas do Inferno não prevalecerão contra Ela"(16,18). Para a Igreja una e indivisa a interpretação desta passagem do Evangelho é toda outra. Como disse Orígenes (fonte comum da Tradição patrística da exegese), Jesus responde com estas palavras à confissão de Pedro: este torna-se a pedra sobre a qual será fundada a Igreja porque exprimiu a Fé verdadeira na divindade de Cristo. E Orígenes comenta: "Se nós dissermos também: 'Tu és o Cristo, Filho de Deus Vivo', então tornamo-nos também Pedro (...) porque quem quer que seja que se una a Cristo torna-se pedra. Cristo daria as chaves do Reino apenas a Pedro, enquanto as outras pessoas abençoadas não as poderiam receber?". Pedro é, então, o primeiro "crente" e se os outros o quiserem seguir podem "imitar" Pedro e receber também as mesmas chaves. Jesus, com as Suas palavras relatadas no Evangelho, sublinha o sentido da Fé como fundamento da Igreja, mais do que funda a Igreja sobre Pedro, como a Igreja Romana pretende. Tudo se resume, portanto, em saber se a Fé depende de Pedro, ou se Pedro depende da Fé...
Por isso mesmo, São Cipriano de Cartago pôde afirmar que a Sé de Pedro pertence ao Bispo de cada Igreja Local, enquanto São Gregório de Nissa escrevia que Jesus "deu aos Bispos, através de Pedro, as chaves das honras do Céu". A sucessão de Pedro existe onde a Fé justa (ortodoxa) é preservada e não pode, então, ser localizada geograficamente, nem monopolizada por uma só Igreja nem por um só indivíduo.
Levando a teoria da primazia de Roma às últimas conseqüências, seríamos obrigados a concluir que somente Roma possui essa Fé de Pedro - e, nesse caso, teríamos o fim da Igreja una, santa, católica e apostólica que proclamamos no Credo: atributos dados por Deus a todas as comunidades sacramentais centradas sobre a Eucaristia, possuindo um verdadeiro Episcopado, uma verdadeira Eucaristia e, portanto, uma presença autêntica de Cristo.
Afirma, depois, a Igreja de Roma que é ela a Igreja fundada por Pedro e que essa fundação apostólica especial lhe dá direito a um lugar soberano sobre todo o universo. Ora a verdade é que, para além do fato de não sabermos realmente se São Pedro foi o fundador dessa Igreja Local e o seu primeiro Papa (aliás, terão os Apóstolos sido Bispos de qualquer Igreja Local...?), temos conhecimento que outras cidades ou outras localidades mais pequenas podiam, igualmente, atribuir a si mesmas essa distinção, por terem sido fundadas por Pedro, Paulo, João, André ou outros Apóstolos. Assim, o Cânone do 6º Concílio de Nicéia reconhece um prestígio excepcional às Igrejas de Alexandria, Antioquia e Roma, não pelo fato de terem sido fundadas por Apóstolos, mas porque eram na altura as cidades mais importantes do Império Romano e, sendo assim, deram origem a importantes Igrejas Locais...
Toda esta divergência de pontos de vista entre Roma, considerando-se única detentora da verdade e da autoridade, e as restantes Igrejas Irmãs, que desejavam manter-se fiéis ao espírito da Tradição herdada dos Apóstolos, acabou por resultar nos trágicos acontecimentos de 1054 e 1204 - no dia 16 de julho de 1054, os legados do Papa de Roma entraram na Catedral de Santa (em Constantinopla, capital do Império), um pouco antes de começar a Sagrada Liturgia, e depositaram em cima do altar uma bula que excomungava o Patriarca de Constantinopla e todos os seus fiéis. Esta separação oficial, decidida pela Igreja Romana, teria sua confirmação em 1204, quando os cruzados, que se intitulavam cristãos, assaltaram Constantinopla, saquearam e pilharam, fizeram entrar as prostitutas que traziam consigo para dentro do santuário de Santa , sentaram uma delas no trono do Patriarca, destruíram a iconostase e o altar, que eram de prata. E o mesmo aconteceu em todas as igrejas de Constantinopla.
3. Quais são as diferenças existentes entre a Igreja Romana e a Igreja Ortodoxa?
Eis a pergunta clássica, a que nos é feita obrigatoriamente... A primeira vista, para quem está de fora, dir-se-ia que entre a Igreja de Roma e as Igrejas Ortodoxas existem apenas diferenças de "pormenor". Na prática, as diferenças são profundas e assinalaram destinos bem separados desde, pelo menos, o século XI.
Tentando resumir essas diferenças, poderíamos dizer que são duas maneiras distintas de estar no Mundo. E, de fato, só vivendo cada uma dessas espiritualidades se pode reconhecer como são diferentes entre si...
Mas vejamos mais em detalhe quais são essas divergências que opõem a Igreja Romana à Tradição.
A espiritualidade ocidental-romana tende a colocar o indivíduo acima da comunidade, enquanto a espiritualidade ortodoxa age, instintivamente, de maneira oposta, sabendo que "ninguém se salva sozinho". O Ocidente encara a matéria e o espírito como irremediavelmente separados e opostos entre si, enquanto o Oriente desconhece essa falsa oposição, trazendo a matéria aos mais sagrados atos de comunhão com Deus.
Essas duas diferentes visões do mundo, do homem, da Igreja e até de Deus refletem-se, por exemplo, na arquitetura dos templos: enquanto no Ocidente, a partir de uma certa época (final da Idade Média) se começou a cultivar um estilo exuberante e pesado, profundamente "terrestre" (na nossa época, esse peso das coisas deste mundo atingiu talvez o seu auge, com a construção de templos em cimento armado iguais a qualquer edificação profana - um banco ou cinema...), no Oriente, ontem como hoje, a arquitetura cristã é muito mais "leve", tendendo para o alto e obedecendo a um simbolismo imensamente rico. Por exemplo, as cúpulas em forma de chama que vemos nas igrejas russas, com as suas cores brilhantes, em que predomina o dourado, proclamam o poder regenerador da Criação que foi dado à Igreja de Cristo. Ou seja: a própria arquitetura cristã ortodoxa anuncia a futura transfiguração do Universo e afirma que mesmo agora a Terra se transforma em Paraíso, sempre que a Liturgia se celebra e a Graça divina desce sobre a comunidade cristã celebrante.
A decoração interior dos templos é também eloqüente em relação a essas vivências diferentes da mesma mensagem do Cristianismo: os templos ortodoxos representam a união gloriosa do Céu e da Terra, embora a santidade e o mistério persistam representados pela Iconostase que separa o Santuário do resto do templo; por seu turno, os templos da Igreja Romana, pela sua própria mistura de estilos e arquitetura, refletem a constante necessidade de mudança de quem perdeu o sentido da Tradição e da eternidade.
Também são significativas as diferenças verificadas nas Liturgias - a Igreja Ortodoxa celebra normalmente uma Liturgia com mais de 1500 anos de existência; a Igreja Romana celebra cerimônias sucessivamente sujeitas a alterações, quer no texto, quer na forma.
Outra das diferenças reside na importância desmedida que a Igreja Romana dá as funções e à figura do Papa de Roma, considerando-o "chefe universal" da Igreja. É uma visão centralizadora da Igreja, completamente estranha à Tradição cristã, que resultou em parte das circunstâncias históricas e políticas vividas no Ocidente. Efetivamente, no Ocidente, o Bispo de Roma atua como senhor todo poderoso de uma Igreja que não lhe pertence e as suas ordens, em princípio, são rigorosamente executadas como se se tratasse das decisões de um chefe temporal. Do ponto de vista da Igreja Romana, o centro do mundo está de fato em Roma e o Papa é o seu líder supremo.
Para a Igreja Ortodoxa, que procura cumprir escrupulosamente a Tradição, Roma até ao séc. XI era apenas o primeiro dos Patriarcados tradicionais e o seu Bispo era o Patriarca do Ocidente, "primeiro entre os seus iguais" - o que não lhe dava o direito a qualquer função de "chefia" da "Igreja Universal" (outra idéia estanha à Tradição): o único chefe de Igreja é Cristo, e não o Papa de Roma ou o Patriarca de Constantinopla...
Outras diferenças consistem na questão do casamento dos Presbíteros e Diáconos, na maneira como os cristãos são ensinados a benzer-se ou a rezar, ou na administração dos próprios Sacramentos - por exemplo, o Batismo romano é feito por aspersão da água, enquanto o Batismo ortodoxo é feito por tripla imersão completa do corpo na água; a Eucaristia na Igreja Ortodoxa é ministrada, desde sempre, segundo as duas espécies, pão e vinho, etc.
Também os textos das orações diferem no Ocidente e no Oriente - isso acontece, por exemplo, com o Pai Nosso, a Ave Maria e, principalmente, com o Credo de Niceia-Constantinopla. Aliás, no caso do Credo, a Igreja Romana introduziu no texto original um elemento, o "Filioqüe", que deu origem ao seu próprio cisma - ao contrário do que alguns historiadores afirmam, o cisma é realmente "do Ocidente", visto que foi a Igreja Romana quem se separou da comunhão de Fé das Igrejas Irmãs.
Até mesmo em relação à música sacra diferem as duas espiritualidades: enquanto na Igreja Ortodoxa continua a ser utilizada apenas a voz humana no louvor a Deus (tal como manda a Tradição), na Igreja Romana, depois de se ter abandonado o canto gregoriano, foi adotada toda a espécie de instrumentos musicais, cedendo às modas de cada época.
Além do Credo, outras diferenças dogmáticas existem que separam a Igreja Romana da grande fonte da Tradição - é o caso, por exemplo, da "Imaculada Conceição" de Maria, ou do "Purgatório", ambos conceitos e dogmas estranhos à Tradição da Igreja, inventados pura e simplesmente pelos teólogos de Roma; ou da falsa oposição entre graça e liberdade; ou a própria concepção do pecado original - Roma acredita e ensina que o pecado de Adão e Eva é "hereditário", é um pecado de "natureza", enquanto para a Igreja una o pecado é sempre um ato pessoal, de pessoa livre e responsável: nós não herdamos "naturalmente" o pecado dos nossos primeiros pais; seremos culpados como eles se pecarmos como eles pecaram. A Tradição patrística define a herança da Queda como a da mortalidade e não a do pecado (por isso também o sentido do Batismo dos recém nascidos não é o da remissão dos pecados, que não existem ainda, mas o de lhes dar uma vida nova e imortal que os seus pais, mortais, não lhes puderam transmitir).
4. Uma das questões dogmáticas que separam a Igreja Romana da Igreja Ortodoxa é a questão do "Filioqüe". Qual o seu significado?
A palavra "Filioqüe" significa "e do Filho" e representa uma afirmação teológica introduzida abusivamente pelo Ocidente no texto original do Credo de Niceia-Constantinopla. Essa interpretação abusiva começou por ser feita em Espanha, nos Concílios de Toledo dos séculos VI e VII e , mais tarde, generalizou-se a todo o Ocidente.
Vejamos o que diz o texto original do Credo: "Creio no Espírito Santo (...) que procede do Pai, e com o Pai e o Filho recebe a mesma adoração e a mesma glória". Portanto,temos uma afirmação muito clara de que:
«O Pai, criador de todas as coisas, gerou o Filho e espirou o Espírito Santo; Tanto o Pai, como o Filho, como o Espírito Santo, são adorados e glorificados do mesmo modo; isto é, nós, cristãos, adoramos e glorificamos uma Trindade perfeita, três Pessoas num só Deus.»
Ao alterar esse texto, aprovado por todos os Padres conciliares e inspirados pelo Espírito Santo, a Igreja Romana impôs aos seus fiéis a seguinte modificação:
«Creio no Espírito Santo (...) que procede do Pai e do Filho ('Filioqüe')" Isto significa que o Espírito Santo é visto como uma terceira Pessoa "diminuída" em relação ao Pai e ao Filho. Como se o Espírito Santo já não devesse ser adorado e glorificado do mesmo modo e com a mesma fé com que o são o Pai e o Filho...»
Para quem está fora e não vive intensamente a presença ativa da Santíssima Trindade em todos os atos da vida cristã, pode parecer que esta questão do "Filioqüe" é um simples jogo de palavras.
Pensar assim é cair num erro grave: o de acreditar que em matéria tão fundamental como a Teologia há questões de "pormenor" que os teólogos se entretêm a discutir...
Mas pior do que isso é ignorar que os Concílios Ecumênicos proibiram formalmente que fossem introduzidas quaisquer modificações no Credo, precisamente porque o Credo é patrimônio espiritual comum de toda a Igreja e uma parte da Igreja não tem o direito de o alterar. Assim, o Ocidente, alterando arbitrariamente o Credo sem consultar as Igrejas Irmãs do Oriente, tornou-se culpado de "fratricídio moral" (como,lembrava um teólogo russo do séc XIX, Dimitri Khomiakov), isto é, de pecado contra a unidade da Igreja, contra a fé católica que é conciliar.
Como diria outro teólogo, Vladimir Lossky, a controvérsia sobre o "Filioqüe" incidia, afinal, sobre o fato de que "pelo dogma do 'Filioqüe', o Deus dos filósofos e dos sábios tomou o lugar do Deus vivo... A essência incognoscível do Pai, do Filho e do Espírito Santo recebe qualificações positivas, torna-se objeto de uma teologia natural, relativa a 'Deus em geral', que pode ser o Deus de Descartes ou o de Leibnitz, ou mesmo, até certo ponto, o de Voltaire e dos deístas descristianizados do séc. XVIII" - mas não é certamente o Deus Tri-único que os santos mártires proclamaram com o seu sangue. Ora é esta a acepção da Santíssima Trindade que a Santa Igreja Ortodoxa igualmente proclama desde os Apóstolos até hoje e para sempre.
5. A Igreja Romana intitula-se a si mesma "Igreja Católica". Por seu turno, a Igreja Ortodoxa afirma no Credo que crê na "Igreja Católica". Será que os ortodoxos e católicos romanos crêem na mesma coisa...?
Efetivamente, ao cantarmos o Credo na Sagrada Liturgia ou durante um Batismo, nós afirmamos que cremos na Igreja "una, santa, católica e apostólica" - atributos da Igreja Una e Indivisa, a Igreja dos Sete Concílios Ecumênicos, que a Tradição nos deixou como preciosa herança. Hoje, depois de a Igreja de Roma se ter separado da Árvore da Tradição (que é a Árvore da Vida), tanto essa Igreja como a Igreja Ortodoxa se afirmam como "católicas".
Mas enquanto para a Igreja Romana "católico" significa universal, na Igreja Ortodoxa "católico" quer dizer algo de mais concreto e mais íntimo, inerente ao próprio ser da Igreja - toda verdade pode ser considerada universal mas nem toda a verdade é a Verdade católica, que é a Verdade cristã. Querendo identificar a catolicidade da Igreja como o caráter universal da missão cristã, seremos obrigados a chamar católicas, também, a outras religiões como o Budismo, o Islamismo... Sendo assim, devemos desistir de tentar identificar "católico" como "universal". A Catolicidade é uma qualidade da Verdade revelada e dada à Igreja; um modo de conhecimento da Verdade que é próprio da Igreja de Cristo. A Catolicidade da Igreja constitui um acordo perfeito entre a unidade e a diversidade, a natureza humana, que é una e as diversas pessoas, que são múltiplas. Desse modo, "católico" é aquele que sabe ultrapassar a sua própria individualidade, identificando-se misteriosamente como o Todo e tornando-se testemunha da Verdade em nome da Igreja - e é ai que reside, por exemplo, a força dos Padres da Igreja, dos Confessores e dos Mártires, assim como a força dos próprios Concílios. "A Igreja reconhece como seus, aqueles que estão marcados pelo selo da catolicidade", dirá o grande teólogo Vladimir Lossky. Portanto, a catolicidade não é um termo espacial ou geográfico para designar a extensão física da Igreja, espalhada por toda a Terra: é uma qualidade própria da Igreja de Cristo, desde o seu início e para sempre. E a Igreja está neste mundo, mas o Mundo não pode contê-la, não pode limitá-la, porque Ela não é deste mundo...
Represento aqui a integração dos seres de l- u -z = luz
Conselho Acima de qualquer hierarquia Secundária...
Afinal Conselho é conselho...
Luz é verdade...
Acredite no seu coração com sensatez de uma mente conciente...
O amor criou o universo que venha 2012...
Namastê amados amigos...
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NA LUA NOVA.
«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»
A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.
Oração ao Criador
“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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