Quando estudamos “O Livro dos Espíritos”, nossa principal obra, notaremos que em determinado ponto, Allan Kardec faz a seguinte pergunta à Espiritualidade Superior:
132. Qual é a finalidade da encarnação dos Espíritos?
— Deus a impõe com o fim de levá-los à perfeição: para uns, é uma expiação; para outros, uma missão. Mas, para chegar a essa perfeição, eles devem sofrer todas as vicissitudes da existência corpórea; nisto é que está a expiação. A encarnação tem ainda outra finalidade, que é a de pôr o Espírito em condições de enfrentar a sua parte na obra da Criação. É para executá-la que ele toma um aparelho em cada mundo, em harmonia com a matéria essencial do mesmo, afim de nele cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. E dessa maneira, concorrendo para a obra geral, também progredir.
Por esta sábia pergunta, e igualmente bela resposta, temos condição de saber qual o nosso papal aqui na Terra: nenhum de nós nos encontramos aqui a passeio ou turismo. Muito pelo contrário: estamos aqui para progredir e aprender sempre.
Se faz necessário, mais do que em qualquer outra época, colocar em prática o que nossa religião nos ensina. Precisamos dar os testemunhos. É engraçado que muitos Espíritas Cristãos estão esperando a hora de dar a sua parte, mas nos esquecemos que hoje em dia não precisamos mais morrer nas arenas ou sermos destroçados pelos gladiadores; hoje temos desafios no próprio núcleo familiar, de dar nosso testemunho como pais de família, mães de família, ou ainda na condição de filhos.
A nós, os oradores, está na hora de aproveitarmos o nosso tempo com sabedoria, sairmos um pouco dos pedestais do púlpito, e praticarmos o que tanto falamos.
Fazer palestras, dar cursos, dar passes, fazer isso e aquilo não deixa nem dá lugar melhor a ninguém; o que nos assegura um lugar melhor é nosso esforço no sentido de crescer moral e espiritualmente, como ser humano. É isso que falta nos dias de hoje.
Portanto, Allan Kardec, juntamente da Espiritualidade Amiga, deixa implícito a todos qual a finalidade da nossa encarnação – essa vida física que agora está em nossas mãos.
132. Qual é a finalidade da encarnação dos Espíritos?
— Deus a impõe com o fim de levá-los à perfeição: para uns, é uma expiação; para outros, uma missão. Mas, para chegar a essa perfeição, eles devem sofrer todas as vicissitudes da existência corpórea; nisto é que está a expiação. A encarnação tem ainda outra finalidade, que é a de pôr o Espírito em condições de enfrentar a sua parte na obra da Criação. É para executá-la que ele toma um aparelho em cada mundo, em harmonia com a matéria essencial do mesmo, afim de nele cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. E dessa maneira, concorrendo para a obra geral, também progredir.
Por esta sábia pergunta, e igualmente bela resposta, temos condição de saber qual o nosso papal aqui na Terra: nenhum de nós nos encontramos aqui a passeio ou turismo. Muito pelo contrário: estamos aqui para progredir e aprender sempre.
Se faz necessário, mais do que em qualquer outra época, colocar em prática o que nossa religião nos ensina. Precisamos dar os testemunhos. É engraçado que muitos Espíritas Cristãos estão esperando a hora de dar a sua parte, mas nos esquecemos que hoje em dia não precisamos mais morrer nas arenas ou sermos destroçados pelos gladiadores; hoje temos desafios no próprio núcleo familiar, de dar nosso testemunho como pais de família, mães de família, ou ainda na condição de filhos.
A nós, os oradores, está na hora de aproveitarmos o nosso tempo com sabedoria, sairmos um pouco dos pedestais do púlpito, e praticarmos o que tanto falamos.
Fazer palestras, dar cursos, dar passes, fazer isso e aquilo não deixa nem dá lugar melhor a ninguém; o que nos assegura um lugar melhor é nosso esforço no sentido de crescer moral e espiritualmente, como ser humano. É isso que falta nos dias de hoje.
Portanto, Allan Kardec, juntamente da Espiritualidade Amiga, deixa implícito a todos qual a finalidade da nossa encarnação – essa vida física que agora está em nossas mãos.
André Luis Chiarini Villar
