Anjo de Luz

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Essa pergunta sempre me intrigou, por isso, fiz um trabalho de pesquisa que durou 4 semanas e a resposta? Eu a encontrei nos textos bíblicos. Espero que o Amigo chegue à mesma conclusão que eu.

Tive que publicar o trabalho em duas partes, pois o blog não aceitou a publicação do texto todo de uma só vez.

Boa Leitura.

 

Você é Filho de Deus ou você é Filho do Homem?

Gênesis 6:1,2,3

“Como se foram multiplicando os homens na Terra, e lhes nasceram filhas, vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram...

Ora, naquele tempo havia gigantes (Nephilim) na Terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens as quais lhes deram filhos; estes foram valentes varões de renome, na antiguidade.”

Filhos de Deus?

Filhas dos Homens?

Ora, não somos todos filhos do Criador?

Jesus não era chamado de “Filho do Homem”?

Em João 6:62 diz: "Que será, pois, se virdes o Filho do Homem subir para o lugar onde primeiro estava?". Ainda, em Marcos 10: 45; Timóteo; Daniel 7:13-14 e em muitos outros versículos dos dois Livros Sagrados, AT e NT, encontramos a expressão “Filho do Homem”, como referência a Jesus.

Então, indagamos: - Há duas genealogias humanas na Terra?

Uma, a dos filhos de Deus e outra, a dos filhos dos homens, cujas filhas deram aos filhos de Deus, filhos, ... “valentes varões de renome, na antiguidade”.

Como pode ser isso?

No Cap. 2, do Gênesis, temos que: “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs nele um homem que havia formado. Do solo fez o Senhor Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal. E saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra de ônix. O segundo rio chama-se Giom; é o que circunda a terra de Cuxe. O nome do terceiro rio é Tigre; é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto é o Eufrates. Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e guardar.” (Sem grifo no original)

Importante, aqui, um adendo: usando o sistema de satélites os cientistas descobriram dois outros rios, ou vestígios de que existiram dois outros rios junto ao Tigre e Eufrates em épocas remotas; vale pesquisar na internet.

Zecharias Sitchin afirma que no Gênesis 6 está a referência aos Nephilins: “aqueles que vieram do céu e estão na terra são gigantes humanóides, vindos do Planeta Nibiru”. Para entender melhor a vinda dos Anunnakis para a terra, a fim de levar ouro para seu Planeta (Nibiru), é importante acessar o site: http://osnefilins.tripod.com/

As placas sumerianas têm informações e cálculos muito precisos sobre nosso sistema solar e as constelações do zodíaco, que nos fazem indagar: - Como uma civilização que viveu no início da Idade do Bronze (ver Wikipédia), sendo os responsáveis pela invenção da roda, até então desconhecida, foram capazes de tais proezas astronômicas?

Bem, lá no Jardim do Éden, conforme vimos, entre os quatro rios citados, havia ouro, e, “...O ouro dessa terra é bom...”.

Por que, Adão e Eva necessitariam de ouro no Paraíso?

E, será que existe algum ouro que não seja bom? Ou, Deus estava falando de algum uso específico para o qual aquele ouro era bom? Outras cogitações chegam à minha mente com relação a esse ouro do Éden e sua qualidade; porém, não devo me estender, vez que o espaço em um blog é muito pequeno para chegarmos à resposta da pergunta inicial.

No site já indicado, você poderá colher informações preciosíssimas sobre esses invasores, os Anunnaki/Nephilins, para saber, inclusive como eles manipularam o DNA humano e porque o fizeram! Você saberá que eles vieram ao nosso Planeta em busca de ouro. Saberá de todas as conseqüências da vinda de 600 Anunnakis para a Terra, desde há mais ou menos 400.000 anos.

Manipulando o DNA humano e o DNA de animais, os Anunnaki criaram seres, meio humanos, meio animal, até chegarem aos Nephilim (palavra hebraica que significa gigante)

No Livro dos Números 13: 17-33, temos a comprovação de que, ainda ao tempo de Moisés, havia reinos e mais reinos povoados por gigantes: “(...) A terra que fomos explorar é terra que devora seus habitantes. Todos aqueles que lá vimos são homens de grande estatura. Lá também vimos gigantes (Nephilim), os filhos de Enac, descendência de gigantes (Nephilim). Tínhamos a impressão de sermos gafanhotos diante deles e assim também lhes parecíamos.”

Um detalhe interessante na passagem narrada em Números é a referência ao cacho de uvas que os exploradores apanharam e trouxeram para Moisés, a fim de ressaltar a riqueza da terra. Foram necessários dois dos espias enviados por Moisés, para carregar apenas um cacho de uvas em uma vara. Era, certamente, um cacho de uvas muito pesado! Por óbvio, pessoas grandes necessitam de alimentos de maior volume. Se dois homens israelitas fortes e fisicamente capazes foram necessários para carregar apenas um cacho de uvas, em uma vara apoiada em seus ombros, temos de convir que esse cacho era muito grande e pesado!

Em Deuteronômio 2:18-23, lemos novas referências a esses gigantes; e, no mesmo Livro, 3:4,5,11, não temos como negar a existência de gigantes naqueles tempos. Referindo-se ao rei Og, de Basã, uma das sessenta cidades atacadas pelo exército de Josué, ficamos sabendo que a cama de Og media 5,70m x 2,54m. Ora, somente um gigante necessitaria de uma cama tão grande assim(?)!

Na época em que Abraão viajou através de Canaã, esses povos gigantes já habitavam a região, por volta de 1912 a.C., mais ou menos 436 anos depois do Dilúvio de Noé. Pouparei o Amigo leitor de maiores considerações a cerca do Dilúvio. Mas, basta ler o Gênesis 6 e versículos seguintes, para reavivar a memória quanto aquele episódio, no qual Iahweh destruiu todo ser vivo na face da terra, com exceção de oito indivíduos e os pares de animais que Noé levou para sua arca.

Séculos mais tarde, quando Moisés e Josué derrotaram esses seres enormes, era o ano de 1451 a.C.

Tudo isso é muito intrigante, mas devemos seguir, pois: “ ... conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32)

O que é que – questiona o prof. Sitchin, em seu Livro “O 12º Planeta” – depois de centenas de milhares e mesmo milhões de anos de lento e doloroso desenvolvimento humano, mudou, de maneira repentina, tudo tão completamente e, num golpe de mágica – em aproximadamente 11000 a.C. -, transformou os caçadores nômades primitivos e os catadores de alimentos em agricultores e fabricantes de cerâmica e, depois, em construtores de cidades, músicos, juízes, doutores, escritores, bibliotecários e padres? Pode-se ir ainda mais longe – continua o prof. Sitchin -, e colocar uma questão mais básica, formulada pelo prof. Robert J. Braidwood (Pré-Historic Men): “Por que é que todos os seres humanos não vivem ainda como os maglemosianos viviam?”.

E continua seu raciocínio: Os sumérios, povo por meio do qual esta alta civilização encontrou sua existência, tinham uma resposta já pronta. Ela aí está, resumida por uma das dezenas de milhares de antigas inscrições mesopotâmicas que foram desenterradas: “ Tudo o que parece belo, nós o criamos pela graça dos deuses”.

Os deuses da Suméria. Quem eram eles?

Os deuses da Suméria eram, como os deuses gregos, representados vivendo numa grande corte, festejando na Grande Antecâmara de Zeus nos céus – o Olimpo, cujo correspondente na Terra era o pico grego mais alto, o monte Olimpo? Indaga o prof. Sitchin.

Os gregos descreveram seus deuses como antropomórficos, fisicamente semelhantes aos homens e mulheres mortais, e humanos na personalidade: podiam ficar alegres ou tristes e ciumentos; amavam, discutiam e lutavam; e procriavam como os humanos, trazendo à luz uma descendência numerosa por meio de relações sexuais quer entre si, quer com humanos.

Para mim, fica claro, muito claro, aliás, que esses deuses eram extraterrestres vindos do Planeta Nibiru (talvez de outros mundos também), chamados de filhos de Deus, exatamente aqueles referidos no Gênesis 6: (...)vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram..”.

Sei que essas minhas considerações poderão chocar mentes escravizadas pela ortodoxia, seja ela oriunda de qualquer doutrina ou filosofia. Mas, devo dizer ao Amigo que ora lê esses raciocínios, que algo me impulsiona a fazê-lo. Tenho devorado livros e mais livros sobre esse assunto, à procura de respostas.

Nunca havia lido a Bíblia antes, salvo um ou outro versículo. Para mim, a Bíblia era apenas a história de um povo (Hebreu), nada, além disso, pois sempre achei, seguindo o estudo de Platão (epistemologia - ciência que opõe a crença ou opinião ao conhecimento, exigindo prova, isto é, os critérios de conhecimento da verdade, no sentido forense de prova).

Por isso, continuo, muitas passagens bíblicas me eram (são) incognoscíveis. (data vênia!).

Perdoe Amigo, mas entendi que deveria fazer essa digressão para melhor entendimento e justificação de minha posição com relação ao Antigo Testamento, pois, é exatamente a epistemologia, a possibilidade do conhecimento verdadeiro de uma questão que faz o sujeito tomar diferentes atitudes: dogmatismo ou cepticismo.

Retomando...

Segue o prof. Sitchin, descortinando a personalidade daquelas formidáveis criaturas que faziam parte do panteão de deuses de muitos povos antigos.

“Eram inatingíveis e, no entanto, imiscuíam-se permanentemente nos negócios humanos. Podiam viajar a velocidades enormes, aparecer e desaparecer; possuíam armas de imenso e invulgar poder. Cada um tinha funções específicas e, como resultado, uma atividade humana específica podia sofrer ou beneficiar-se com as atitudes do deus encarregado dessa atividade particular; deste modo, os rituais de adoração e oferendas aos deuses eram considerados como benéficos para obtenção de seus favores.

A deidade principal dos gregos durante a civilização helênica era Zeus, “o pai dos deuses e dos homens”, “senhor do fogo celestial”. Sua principal arma e símbolo era o raio (pense sobre isso). Era um “rei” na Terra que descera dos céus; um tomador de decisões e distribuidor do bem e do mal aos mortais, (Amigo, sabemos que o tempo de vida dos Anunnaki chegava a 2,3 ou mais milênios, então, os humanos eram considerados mortais, embora alguns personagens bíblicos como Matusalém e Noé tenham vivido séculos, conforme nos informam as Escrituras) e, no entanto, alguém cujos domínios originais estavam nos céus.”

Sigamos com as palavras do Prof. Sitchin: “- Não era nem o primeiro deus na terra, nem a primeira divindade a aparecer nos céus. Misturando a teologia com a cosmologia para chegar àquilo que os estudiosos chamam mitologia, veremos que os gregos acreditavam que o primeiro fora o Caos; depois apareceram Gaia (Terra) e seu consorte Urano (Céu). Gaia e Urano deram ao mundo os doze Titãs, seis machos e seis fêmeas. Embora seus feitos legendários acontecessem na Terra, acreditava-se que tinham um equivalente astral. (Nibiru, conclusão minha)

Cronos, o Titã macho mais jovem, surgiu como a principal figura na mitologia do Olimpo. Alcançou a supremacia entre os Titãs mediante a usurpação, depois de castrar seu pai, Urano. Temendo os outros Titãs, Cronos aprisionou-os e expulsou-os. Por essa ação foi amaldiçoado pela mãe – ele deveria sofrer o mesmo destino que seu pai e seria destronado por um de seus próprios filhos.

Cronos contraiu matrimônio com a própria irmã Réia, que lhe deu três filhos e três filhas: Hades, Poséidon e Zeus; Héstia, Deméter e Hera. Uma vez mais foi decretado que seu filho mais novo seria aquele que deporia o pai, e a maldição de Gaia tornou-se real quando Zeus destronou Cronos, seu pai.

A destrição, parece, não teria ocorrido sem atritos. Por muitos anos se travaram batalhas entre os deuses e uma hoste de seres monstruosos. A batalha decisiva ocorreu entre Zeus e Tífon, uma divindade-serpente. A luta travou-se em várias áreas, na Terra e nos céus. A batalha final deu-se no Monte Cásio, perto da fronteira entre o Egito e a Arábia – aparentemente, em algum lugar na península do Sinai.

Ao vencer o combate, Zeus foi reconhecido como a principal divindade. Mesmo assim, teve de partilhar o poder com seus irmãos. Por escolha ou sorteio, foi dado a Zeus o controle dos céus, a Hades, o irmãos mais velho, se concedeu o Mundo Inferior, e ao irmão do meio, Poséidon, o domínio dos Mares.

Embora com o tempo Hades e sua região se tornassem sinônimo de Inferno, seu domínio original era um território situado num lugar “longe e abaixo”, englobando pântanos, áreas desoladas e terras irrigadas por poderosos rios. Hades era descrito como “o invisível” – indiferente, proibitivo, austero; não demovível por súplicas e sacrifícios. Poséidom, por outro lado, era frequentemente visto segurando seu símbolo, o tridente. Embora governasse os mares, era também mestre nas artes de metalurgia e escultura, assim como competente mágico e feiticeiro. Enquanto Zeus era representado na tradição e lendas gregas como severo para com a humanidade – tendo até mesmo planejado em determinada época aniquilar o gênero humano-, Poséidon era considerado amigo do homem e um deus que se esforçava para ganhar o apreço dos mortais.

Os três irmãos e as três irmãs, todos filhos de Cronos e de sua irmã Réia, constituíam os membros mais antigos do Círculo Olímpico, o grupo dos Doze Grandes Deuses. Os outros seis eram prole de Zeus, e as lendas gregas tratavam sobretudo de sua genealogia e relações.”

A mitologia grega, a egípcia e a romana são muito ricas, desfilando em seus panteões essas figuras, às quais denominavam deuses (“valentes varões de renome, na antiguidade”, Gen. 6)

Uma coisa me intriga, há um traço marcante nesses deuses, lascívia e violência, como vemos nas descrições que falam como os homens os adoravam e temiam: Afrodite – Deusa do Amor e da Beleza; Eros – Deus do Amor; Atena – Deusa da Sabedoria e Deusa da Guerra; Deméter – Deusa da Fertilidade; e, dado ao exíguo espaço que dispomos neste blog não vou discorrer acerca dos doze Deuses do Olimpo, limitando-me a referir que o Olimpo original era descrito na Odisséia (Homero, Séc. VIII, a.C.), como estando situado “no mais puro ar dos céus”.

A cultura greco-minóica floresceu desde o ano de 2700 a.C. até o ano 1400 a.C.

Noé tinha 600 anos quando ocorreu o Dilúvio, no ano de 2348 a.C.

Moisés teria nascido entre os anos de 1520 a.C e 1330 a.C.

(...)

continua na Parte II...

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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