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A POESIA CIGANA E SEU POVO.

Informação

A POESIA CIGANA E SEU  POVO.

OS CIGANOS NOS LEGARAM BENS PRECIOSOS COMO: O AMOR A LIBERDADE E A NATUREZA,A SABEDORIA DE VIVER E OS CONHECIMENTOS ESOTERICOS PELOS QUAIS É POSSÍVEL DESVENDAR MUITOS DE NOSSOS SEGREDOS EXISTENCIAIS.

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TRADIÇÕES:


O Povo Cigano é guardião da LIBERDADE. Seu grande lema é: "O Céu é meu teto; a Terra é minha pátria e a Liberdade é minha religião", traduzindo um espírito essencialmente nômade e livre dos condicionamentos das pessoas normais geralmente cerceadas pelos sistemas aos quais estão subjugadas.
A vida é uma grande estrada, a alma é uma pequena carroça e a Divindade é o CarroceiroEsse povo canta e dança tanto na alegria como na tristeza pois para o cigano a vida é uma festa e a natureza que o rodeia a mais bela e generosa anfitriã.
Onde quer que estejam, os ciganos são logo reconhecidos por suas roupas e ornamentos, e, principalmente por seus hábitos ruidosos.
São um povo cheio de energia e grande dose de passionalidade. São tão peculiares dentro do seu próprio código de ética; honra e justiça; senso, sentido e sentimento de liberdade que contagiam e incomodam qualquer sistema.
O líder de cada grupo cigano, chama-se Barô/Gagú e é quem preside a Kris Romanis (Conselho de Sentença ou grande tribunal do povo rom) com suas próprias leis e códigos de ética e justiça, onde são resolvidas todas as contendas e esclarecidas todas as dúvidas entre os ciganos liderados pelos mais velhos.
O mestre de cura (ou xamã cigano) é um Kakú (homem ou mulher) que possui dons de grande para-normalidade. Eles usam ervas, chás e toques curativos.
Os ciganos geralmente se reúnem em tribos para festejar os ritos de passagem: o Nascimento, a Morte, o Casamento e os Aniversários; e acreditam na Reencarnação (mas não incorporam nenhum espírito ou entidade). Estão sempre reunidos nos campos, nas praias, nas feiras e nas praças.
O misticismo e a religiosidade, fazem parte de todos os hábitos da vida cigana.
A maior parte deles acredita em um único deus (Dou-la ou Bel) em eterna luta contra o demônio (Deng).
Normalmente, assimilam as religiões do lugar onde se encontram, mas jamais deixam de lado o culto aos antepassados, o temor dos maus-olhados, a crença na reencarnação e na força do destino (baji), contra a qual não adianta lutar.
O mais importante para o Povo Cigano é interagir com a Mãe Natureza respeitando seus ciclos naturais e sua força geradora e provedora.

Fórum de discussão

CIGANA SERENITA.

Iniciado por ALICE. Última resposta de Liz 26 Maio, 2013. 1 Resposta

KOLACO --- PÃO CIGANO.

Iniciado por ALICE. Última resposta de WEBER MALCHER 4 Dez, 2011. 9 Respostas

SOU CIGANA !!

Iniciado por ALICE. Última resposta de maryah azevedo 26 Jul, 2011. 1 Resposta

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Comentário de Marcia Helena em 9 maio 2009 às 21:34

SOU GITANO
Que horizonte é este que rasgo todos os dias com minhas pegadas, com as rodas do meu carroção? Que coração nômade me impulsiona, me guia?
Que ponto cardeal guia a agulha da minha bússola?
Meu sangue não conhece outros caminhos, senão todos os caminhos do desconhecido.
Meu mundo, e as fronteiras são os riscos em mapas que não existem.
Sou gitano, sou meu norte, meu sul, meu leste e meu oeste.
Sou gitano, e o meu mundo é velho conhecido dos meus olhos.
E Novo Mundo é amanhã sempre!
Meu pai, meu avô, meu tio, com suas músicas e anéis, cruzaram a terra em xis,na ida e na volta, deixando em cada outeiro berço e jazigo.
Nova pirâmede erguida a cada instância, vindo de egípcias areais que meus olhos ferrabrases poliram. Pólux é meu rumo, atlante meu aminhar.
Sou gitano, e meu canto é a vida, minha guitarra lamenta e compassa.
Minha alma atrás vidrilho e medalhitas. Meu ancinhar procura mnais que ouro.
Quero a farroma e a festa, e não o ouro dos princípes da terra. Meu canto nõa faz reparo a damas ou meretrizes. O fandango madraço ou vibrante é o sino que resplada minha igreja.
Minha hóstia é o pão sarraceno, meu purgatório é o jejum, meu pecado é nenhum.
Não há quem mate por mim, não há quem viva por mim.
Que crime cometi?
Não estar na História?
Qual? Na sua História?
Comentário de PENHA PEREIRA em 28 abril 2009 às 16:42



O Arco-Íris Cigano
“Cigana, tu que és um espírito de luz, quando cruzares o nosso caminho com tua saia e fitas coloridas, irradia a força do arco-íris e envolve-nos de energia positiva, nos livrando de toda e qualquer negatividade que porventura se aproxime de nós.”
O Povo Cigano não aprecia a cor preta. Evitam-na inclusive misturada com outras cores. Esta cor lembra-lhes o luto, o drama, a inércia e o caos. Para eles, a liberdade representa o colorido da vida. Sua cultura e sabedoria são passadas diretamente, de geração para geração. Sabiamente, os Ciganos sabem aproveitar todos os tons coloridos nas suas roupas, trajes e adornos. Para eles, nessas matizes existem alguns segredos, cuja importância falaremos a seguir.
Através das cores podemos obter o equilíbrio e a cura de muitos males físicos e espirituais. Somos beneficiados com o conhecimento e a importância da cromoterapia e podemos empregá-los no uso de vestes coloridas, na escolha dos alimentos a serem ingeridos, na decoração de nosso lar, no uso de pedras e cristais, ou também, na irradiação de luzes nas mais diversas cores.
O branco nos traz uma sensação de paz, tranqüilidade espiritual, discernimento no campo material e relaxamento mental. Deve ser usado para controlar nossa ansiedade e inquietude interior.
Comentário de PENHA PEREIRA em 28 abril 2009 às 16:39







Assim como muitos grupos e massas coletivas são colocados em várias dimensões galácticas e destinados ao encarne, dentro de um critério divino de avaliação e evolução, a exemplo de Capela e outros, os Espíritos Ciganos que hoje levam esse nome e que foram trazidos para reencarne em massa em nosso planeta Terra de outra galáxia, imigrando por designação divina de outras dimensões planetárias, carregam consigo a sabedoria, os costumes e o conhecimento. Por milênios vêm reencarnando e seguindo a ordem natural da evolução, conseguindo através dos tempos conquistar seu próprio espaço entre os demais, produzindo e conseguindo seus próprios gráficos universais de força no Plano espiritual.
Acreditamos que, em razão também da união que os abençoa, acabaram por socorrer seus próprios pares que agrupando-se em plena evolução, se tornaram uma das mais prestigiadas correntes de trabalho no Plano espiritual, motivo pelo qual, a par de seus já concebidos conhecimentos e magística, ocupam hoje o lugar de destaque nesta dimensão astral, bem como se justifica, a cada passo, ao longo do tempo, a trajetória admirável que vêm travando junto às Falanges da Umbanda Sagrada e toda espiritualidade, explicando-se dessa maneira a importância do trabalho que vêm desenvolvendo neste plano.
Carregam a denominação de Corrente Cigana, tanto quanto as outras tantas correntes de trabalho que conhecemos, com uma tendência natural de torna-se cada vez mais conhecida.
Carregam as Falanges Ciganas, juntamente com as Falanges Orientais, uma importância muito elevada, sendo cultuadas por todo um segmento, e que se explica por suas próprias razões, elegendo a prioridade de trabalho dentro da ordem natural das coisas em suas próprias tendências e especialidades.
Comentário de PENHA PEREIRA em 28 abril 2009 às 16:35

Comentário de EDSON REIS em 26 abril 2009 às 20:07

Oração a Santa Sara Kali:
Morri Dei Santa Sara

Que andro traio naclin e moria

Tiro patiamos tsodian o traio nevo

As le manuchi que tussa sas

Tu que san Deulicani

Kai sa amem camasto

Dei as le Romeng

Dei lachi Kai ertis

Kai les sama le Romen

Tu kai janes so amem nacas

Tu kai janes o nassulimos but data ândre

Andar ando ilo le manuchesco

Dik pe amende

Chude pe tire chavê , tiro lusso, dragussuime

Le amem sama ai amare droma, te aven bárrtalê

Ai sativeste

Ninguer amem tche vastessa ai droma putarde

Amare familía , ai tso ando manuchi mai draguestosso

Te avel

Chude tiro lusso, ande tire cheia, te chai aven lê chave,

Ande pesco traio

Dik pe amende, ando nassulimos, le sama amaro ilô

Le chassuria

Le rrolharico, le sama nassulimos e catar amarê dusmaia

Ai chude pe amaro chêro tiro bragossuimos

Sara Kali, amaro Dat Baro chai ningueras amaro

rudimos ai putrel amare droma

que tiro lusso bariol ando Del

Ai te aves Bari mascar amende sorro traio
Comentário de SILVIA DA SILVA HAIS em 26 abril 2009 às 18:42
Aos amigos,

Muita PAZ,HARMONIA E ALEGRIA!!!!!!!!!!!!
Comentário de sandra m m pedrosa em 20 abril 2009 às 12:30
DANÇA CIGANA



Os ciganos adoram dançar. A dança nasce com eles no momento em que abrem os olhos para enfrentar a dura vida de cigano. Desde criança os ciganos ouvem e dançam as seguidillas, a rumba, as alegrias e o flamenco - ritmos e sons tradicionais - produzidos pelas guitarras, violinos, violões, acordeões, címbalos, castanholas, pandeiros, palmas das mãos e batidas dos pés, que aprendem desde cedo com parentes e amigos nas festas da kumpania (acampamento).

Não existem ciganos profissionalizados através da dança cigana e sim aqueles que fazem apresentações apenas para divulgar esse lado tão belo e cheio de magia dessa tradição que a todos fascina.

A dança cigana não é portanto, encarada como um ofício pelos ciganos. Montagens de balé e de óperas (como Carmen, de Bizet) são representadas por profissionais de balé não-ciganos (gadjes). Ciganos não freqüentam academias nem aulas de dança, pois quando dançam, o fazem com a alma, o coração e os movimentos naturais do corpo, sem nenhuma coreografia pré-concebida.

Como diz Niffer Cortez (uma das poucas dançarinas ciganas) "Marcar uma coreografia, para o cigano, é prende-lo; é não dar liberdade para os seus movimentos". Por outro lado, a Bibi Esmeralda (chefe do Grupo Kalemaskê Romae, de Pirituba/SP), é uma Puri (avó) de 65 anos e dança como uma jovem de vinte. Se a colocassem dentro de uma coreografia, com certeza, cortariam grande parte da emoção espontânea e do inestimável encanto que ela nos transmite quando dança com toda a sua desenvoltura, arte e beleza.

A história da dança oriental está intimamente ligada à história dos ciganos. Eles vieram da Índia e emigraram até a Espanha, para a região de Andaluzia. O nome espanhol dos ciganos é "gitano". O idioma dos ciganos é o romanês e contém em sua maioria palavras derivadas do antigo sânscrito (conforme pesquisa de Grellman), que era falado no noroeste da Índia. Mas por todos os países que passavam, assimilavam palavras de idiomas locais, por isso encontramos palavras do turco, grego e armênio. Em cada país eram chamados por outros nomes:

Luri no Beluchistão/ Luli no Iraque / Karaki ou Zangi na Pérsia / Kauli no Afganistão / Cingan ou Tchingan na Sïria e na Turquia / Tsiganos ou Atsincani na Grécia / Roma ou Sinti na América.

Há mais de 600 anos os ciganos emigraram para a Europa, onde se dividiram em vários grupos:

1- um grupo chegou até a Inglaterra, partindo de Bizanz (Istambul), percorrendo a Sérvia e a Itália.

2- outro grupo se dividiu deste no norte da França e foi de Paris até o norte da Espanha

3- outros se espalharam pela Moldávia até a Rússia

4- outros foram para o Egito e de lá para a Andaluzia

Tanto o povo cigano como o andaluz eram um orgulhosos por manter suas tradições. Eram muito individualistas e leais à instituição familiar. Assim nasceu a sociedade do flamenco. Esta palavra "flamenco" designava ciganos, pessoas sem posse de terra, derivado do árabe das palavras "fellahu" e "mengu", que significava "o camponês errante". A sociedade espanhola associava a esta palavra os ciganos, ou o estilo de vida cigana. Tal estilo incluía a arte da música flamenca, a dança e a tourada.

Como os ciganos eram intrusos no país, muitas leis foram feitas contra eles. Entretanto, a inquisição espanhola nunca conseguiu provar nada contra, se tinham uma religião ou não, pois eles eram espertos. A cultura dos ciganos é tida como uma cultura de estranhos e geralmente imagina-se um povo alegre e feliz, mas a música que tocavam entre si era muito trágica, triste e vingativa., pois sua vida real só era manifestada entre eles. Para o mundo de fora, só cantavam músicas alegres, que é o que se esperava realmente. Tinham uma vida difícil e tentavam ganhar dinheiro de todos os modos. Assim, aproveitavam as apresentações de música e de dança por todos os lugares que passavam, levando seus ritmos e músicas que mesclavam-se com os da cultura local. Desta forma, foram trazidos ritmos indianos mesclados com melodias islâmicas para a Andaluzia. Pode-se ouvir a nítida influência árabe na música flamenca, e também na dança, os movimentos de quadril e expressão de fortes sentimentos e emoções, são de natureza árabe.

Os ciganos acreditam que espíritos e entidades os acompanham no dia a dia. Um artista tem que esperar que um ente se aposse dele e inspire-o para que seja capaz de fazer a arte verdadeira. Este sentimento profundo criou o "canto jondo" na Andaluzia, um canto de tristeza profunda, que se contrasta com o "canto flamenco". O estilo de dança flamenca, com seus movimentos característicos de braços e de tronco, tem uma certa similaridade com a dança clássica persa, como também com a dança moderna da Ásia Central, Enquanto que na dança moderna árabe, os movimentos são centrados na região do ventre e os braços se mantém na altura dos ombros. Na dança flamenca e persa, os movimentos são centrados na região do tórax e é usado o máximo de espaço acima da cabeça para executar os graciosos movimentos de braços e mão.


Comentário de Katia em 20 abril 2009 às 8:55

A poesia dos Ciganos

A literatura cigana "escrita" é formada em primeiro lugar pela transposição por escrito da tradição oral.
Em seu interior se acha uma ampla produção poética, expressão de sentimentos que nascem das experiências da vida cotidiana ou do desejo de uma redescoberta dos valores tradicionais fundamentais.
O processo de emancipação no plano social e político iniciado nas últimas décadas colocou as bases para a formação de uma elite intelectual cigana. A redescoberta de valores importantes, entre os quais o uso da língua materna, tem, entre outras coisas, induzido alguns Rom e Sintos, entre os mais sensíveis, a um salto de qualidade na tradicional narrativa cigana, favorecendo uma passagem da forma oral à forma escrita.
Um exemplo da sensibilidade que transborda do ânimo dos Rom e dos Sintos nos é dada por estas poesias, compostas por vários autores, pertencentes a grupos diferentes.

Nascimento no acampamento
Nascí entre as velhas tendas,
em meio ao falar dos Ciganos
que narram à luz da lua
a fábula de uma branca cidade distante.

Nascí na miséria, entre os campos
ao longo do Beli Vit, sob plangentes salgueiros,
onde a angústia aperta os corações
e a fome pesa no saco de farinha.

Nascí num dia triste de outono
ao longo da estrada envolta em neblina,
onde a necessidade chora junto aos pequeninos
e a dor destila quente entre os cílios.

Nascí, e minha mãe morria.
O velho pai me lavou no rio:
por isso é forte hoje o meu corpo
e o sangue me escorre dentro impetuoso.


Os quatro pregos
Diz a lenda:
Quatro pregos eram forjados
para fazer morrer o Redentor.

Viu-os uma filha do vento
que atravessava a colina
no seu caminhar pelas estradas do mundo.

Um apenas subtraiu,
que o soldado não percebeu.

E Ele assim foi crucificado,
com tres pregos somente.

O quarto prego comungou a dor
dos Sintos ao Redentor.

Diz a lenda.
Comentário de sandra m m pedrosa em 4 abril 2009 às 22:07
CONHECENDO UM POUCO DO POVO CIGANO

Os Ciganos pertencem a uma raça unida, com costumes e hábitos pouco comuns.
Na Europa apresentam um único idioma, com pequenas variações, devido a assimilação de certos caracteres próprios da região em que vivem.
É um povo peculiar, não somente quanto ao idioma, mas também quanto as características físicas. São na maioria altos, de pele bronzeada, dentes alvos, olhos grandes e negros, cabelos negros e enrolados.

Encontram-se concentrados, em particular na Europa na parte Ocidental da Ásia da África, apesar de estarem espalhados por todo o mundo.
Tendo surgido na Europa, atualmente são mais numerosos na Hungria, Romênia, Turquia, Espanha, Inglaterra, França, Alemanha, Itália e alguns grupos com seus clãs no Brasil.
Por praticarem quiromancia, foram excomungados pelo Papa Martinho V e expulsos da região.
Sua religião é singular, possuem uma crença regional misturada com velhas crendices, comuns a várias regiões da Europa. Povo que pelos seus mistérios, pela beleza de suas roupas e costumes, sempre foi alvo de nossa curiosidade.

As cores para o Povo Cigano têm um significado muito especial e cada uma tem seu valor próprio, primando sempre pelas cores vivas que emanam maior vibração.
Os Ciganos não simpatizam com a cor preta e a usam o mínimo possível, salvo se for de fundo ou que não ocupe lugar de destaque.

As Ciganas mantêm os pés sempre descalços, em contato direto com a terra, para assim se destituírem de qualquer possível energia negativa e absorvem a energia positiva e a bem-aventurança da mãe terra, de quem são filhas.

O Povo Cigano é assim, fascinante. É um povo que não conhece fronteiras e são chamados “ filhos do vento “, são o “Povo das Estrelas “.

Há milênios eles vem cumprindo sua missão na terra, respeitando e reverenciando a mãe natureza, trocando e passando conhecimento do seu mundo mágico e encantador.

Imaginem no passado a vida dos Ciganos... as estradas precárias por onde transitavam com seus vurdóns, sujeitos as condições climáticas, o comboio enfrentava a tormenta da chuva e do frio, as carroças tombadas pela fúria dos ventos, ou as rodas ficavam atoladas na lama. Durante a calmaria, tudo era festa. O Povo Cigano, ao redor da fogueira cantando e dançando, ao dançar os ciganos expressam sentimentos de alegria, poesia, romantismo e felicidade.
Os Ciganos adoram dançar, a dança nasce com eles no momento em que abrem os olhos para enfrentar a vida.

Dançam ritmos e sons tradicionais, produzidos pelas guitarras, violinos, violões, acordeões, címbaios, castanholas, pandeiros, palmas das mãos e batidas nos pés, que aprendem desde cedo com parentes e amigos nas festas dos acampamentos.

Quando dançam o fazem com a alma, com o coração, a dança é uma alegria contagiante e uma vivacidade única.

Normalmente, procuravam acampar próximo aos rios, de onde podiam colher água potável para cozinhar, beber, tomar banho, lavar as roupas. Levam consigo a linguagem da natureza, a premonição, a mística de suas proximidades com os céus, com a lua, o sol e com a terra. O Povo Cigano por sua própria natureza, é um povo rico, cheio de felicidade e alegria.
São filhos da natureza e a chuva, o rio, o sol, a lua, as matas, o ar e a terra são parte integrante de suas vidas.

A liberdade é um dos tesouros mais significativos desse povo, possuem uma espiritualidade inesgotável aliada ao respeito aos seus costumes.

A devoção á Santa Sara Kali é o aspecto mais importante e Universal da religiosidade cigana. Todo Cigano tem em sua casa uma imagem de Sara Kali, para pedir proteção. A ela oferecem frutas, flores, incensos, velas e fazem muitas orações.

Em, Saintes Maries da la Mer no sul da França, a padroeira universal do Povo Cigano é festejada no dia 24 de maio.
Comentário de Gitana Bellatrix de Órion em 4 abril 2009 às 20:48
Sua verdade segue, aliada à intuição,
jamais quebra sua tradição.
Saboreia a liberdade,
sempre com os pés no chão,
conhece os segredos da magia,
inscritos nas palmas das mãos.
Passado e o presente, vem no futuro
que Deus lhe deu,
seu destino reune valores,
que pode transportar
a luz do sol e sob o luar,
seu lar é um acampamento,
onde para pra amar.
Nada se impõe à vida, que precisa passar
sobre mares, rios, e pontes
que possa atravessar.
Alegre, dança; triste, encanta,
sem jamais chorar.
Mulher cigana é uma estrela,
que ninguém pode tocar.
Amada, acalenta e acalma...
Bella de Orion, maedrinha, uma fada madrinha
Uma estrela com brilho próprio que com sua magia trabalha e protege na hora que precisar...
(Escrito por Adriana Mello para Gitana Bellatrix de Órion)
 

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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