Anjo de Luz

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O TEMPLO DE CURA ATLANTE O templo de cura atlante era um edifício circular. A única luz que penetrava o templo vinha através de um amplo domo no teto. Este domo era ajustável de modo que a luz do Solm pura ou filtrada, podia penetrar através do teto sempre que fosse requerida. O domo também podia ser fechado de maneira que nenhuma luz do Sol entrasse no templo. A entrada do templo era retangular. Ele era construído de pedra branca brilhante; essa pedra parecia preenchida por mica e por cor, e a pesada barra de pedra que fazia girar a porta tinha esculpida um cisne branco com sua nobre cabeça levantada e se movendo graciosamente para fora. Havia grupos de pilares compostos de pedras preciosas brancas, que podiam ser curvadas, mas não podiam ser quebradas. Elas eram moldadas para formar um círculo perfeito em pé e os degraus eram retangulares, na mesma pedra branca brilhante que o edifício.

Não havia portões ou paredes para guardar seus jardins. Os jardins eram repletos de flores; grandes leitos de malmequeres em sua estação, tulipas, girassóis e muitas das pequenas e docemente perfumadas rosas. Todas davam sua gloria para a cura das pessoas.

Logo perto da entrada havia um grande cristal marcador do tempo. Este poderoso cristal protegia o Templo contra quaisquer vibrações prejudiciais e negatividades.Ele não permitia que nenhuma pessoa entrasse no templo, a menos que aquela pessoa tivesse uma razão genuína e pura para faze-lo. O cristal sabia tudo, nada podia ser escondido.

Dentro da entrada havia um grande corredor, tanto para a esquerda como para a direita. Ao redor do círculo central havia duas amplas passagens que levavam aos três templos espirais, que se encontravam no final do edifício central. Estes templos também eram circulares. Não havia uma entrada a partir do templo principal, mas as entradas eram através de portas com cortinas pesadas, abrindo-se para essas passagens, que se estreitavam à esquerda e à direita do templo principal.

O templo central circular era um pequeno templo especial, onde os curadores estudavam e eram treinados, e à direita do templo estava o templo do Ensinamento; à esquerda estava o Templo da Pesquisa – não pesquisa no sentido em que é usado atualmente, associada a coisas materiais, mas pesquisa em tudo que se refere à cura do corpo e da alma.

Todos os ensinamentos eram passados no Templo do Ensinamento. Todo o treinamento dos curadores, onde eles eram usados como instrumentos e não se requeria que usassem sua mente ou cérebro, era feito no terceiro Templo.

Os estudantes que vinham ao Templo de Cura eram obrigados a se especializar em uma destas artes e eram alocados e colocados no Templo do Ensinamento ou no Templo de Cura ou no Templo da Pesquisa. Não era permitido que eles seguissem os três cursos de uma vez; eles tinham que provar sua capacidade em sua primeira escolha antes que fosse permitido que eles fizessem um segundo curso em um dos templos.

O Templo Central de Cura estava construído sobre um lago e hoje em dia vocês encontrarão sua contrapartida muito freqüentemente nas piscinas que podem ser cobertas por um piso de madeira, mas neste caso o piso era de ametista, cálido ao toque dos pés descalços e radiante com luz e poder.

Na entrada do templo central estavam os quartos de vestir para os sacerdotes curadores, os estudantes e os noviços; todos construídos em pedra branca reluzente e, embora muito austeros, muito bonitos em harmonia de cor e desenho.

Entre os quartos de vestir, que eram semelhantes aos cubículos encontrados nos Banhos para Natação, havia uma passagem onde haviam outros cubículos que eram usados para a limpeza e purificação dos corpos dos clientes.

A cura no tempo da Atlântida, não ocorria em poucos minutos como atualmente; um cliente era solicitado a visitar o Templo muitas vezes para a purificação de seu corpo físico. Seu cabelo era cortado até a nuca durante seu período de cura e, após banhos em água de fonte, eles passavam em banhos de água morna perfumada, antes de receberem uma vestimenta branca de linho, com a qual eles deveriam se apresentar diante de seu curador.
Na primeira das pequenas câmaras de cura, o paciente tinha que passar pela purificação do corpo etérico e ali, os curadores, com seus poderes de clarividência e intuição, fortificados pelo seu serviço no templo, procurariam por quaisquer locais escuros, ou falta de luz nos chakras ou no corpo etérico como um todo. O paciente só poderia seguir adiante para a próxima câmara de cura quando o sacerdote curador encarregado deste quarto particular pudesse relatar que o corpo etérico estava completamente limpo e cheio de luz.

No próximo cubículo, a maioria dos clientes ficavam muito mais tempo que no primeiro, pois aqui o cansaço da mente deveria ser liberado e enquanto a mente relaxava e o corpo, em harmonia, relaxado, o cliente falava a seu mestre, contando-lhe das ansiedades que o perturbavam e da fadiga da alma que o oprimia.

Isto é análogo ao que atualmente chamamos de psicanálise e pode mesmo ser um longo processo. Portanto o trabalho feito neste quarto mental era de uma natureza verdadeiramente especializada.

Somente os mais elevados - e mais experientes - sacerdotes tratavam destes clientes, e muitas horas do dia eram dadas para o completo relaxamento e uma conversa agradável e a ingestão de frutas para a limpeza do corpo físico. Em particular, os clientes tomavam sucos de frutas cítricas e água mineral, que tinham um papel importante no total do processo de cura.

Quando o paciente já tinha passado por todos os testes necessários, ele ia para o segundo templo, para a cura do corpo físico, mas não antes que o lado negativo de sua personalidade – ódio, ciúme, inveja, egoísmo – tivesse sido completamente ultrapassado; pois enquanto qualquer desses sentimentos se agita na mente, o corpo não pode ser considerado total e limpo.

No grande templo central haviam três sessões diárias de cura. Em uma galeria que ficava ao redor do templo, abaixo do nível das janelas, ficavam homens e mulheres estudantes, aos quais eram ensinados cantos e música maravilhosos e nesta galeria eles cantavam cantos rítmicos e canções espirituais enquanto as sessões de cura estavam ocorrendo no templo abaixo.

Doze curadores sob a tutoria de um sacerdote trabalhavam em doze clientes ao mesmo tempo. Os leitos, sobre os quais os pacientes se deitavam, eram feitos de mármore branco, construídos como caixas retangulares; o topo também era feito da mesma pedra que não podia ser quebrada ou cortada, e cada leito era composto de pedra de uma cor, representando um raio.

Quando o paciente deixava o último quarto de cura, ele recebia uma estrela de seis pontas da cor do leito que ele deveria ocupar. Ele dava esta estrela para o sacerdote encarregado dos clientes do templo e ela era presa em sua testa pelo sacerdote, de maneira que quando ele entrasse na grande câmara de cura, o sacerdote-curador que pertencesse àquela particular mesa de cura, desse as boas vindas ao seu cliente.

Assim que o paciente deitava na mesa de cura, as radiações de sua aura se projetavam como uma emanação ao redor de sua cabeça e seu corpo, iluminando assim todo o canto do quarto onde ele estava deitado, e abrindo para si mesmo o poder de absorver os éteres do solo e os éteres de luz que o rodeavam.

Se, entretanto, o cliente não fosse capaz de irradiar esses éteres, então os curadores ficavam ao redor daquele leito particular, imóveis e em meditação, até que todos os outros onze clientes tivessem sido tratados pelos seus curadores e o cliente então tinha que retornar à preparação no plano mental, para aprender um período posterior de relaxamento. Isto ocorria raramente porque normalmente todos os pacientes eram preparados e estavam completamente relaxados quando eles chegavam à grande câmara de cura.

Havia quarto curadores para cada leito; o Sacerdote Iniciado à direita, o segundo sacerdote à esquerda, o terceiro e quarto sacerdotes nos pés. O Sacerdote Iniciado dirigia a cura e os dois sacerdotes nos pés passavam energia, com as palmas das mãos, através dos pés dos clientes.

Cada curador usava uma vestimenta da cor de seu próprio raio e uma capa sobre seus ombros, também da mesma cor. Durante a sessão de cura este manto, pego pelos cantos, seria virado do avesso, unido na barra por um broche com pedras preciosas.

Quando a sessão de cura estava completa, permitia-se aos clientes um período de relaxamento de aproximadamente trinta minutos. No final deste período, os curadores deixavam seus clientes e o sacerdote encarregado do templo levava os clientes de volta ao quarto de vestir, onde eles recebiam uma refeição que consistia de mel no favo, milho amassado e leite e eram então enviados para suas casas.

EXPLORANDO AS MARAVILHAS DA ATLÂNTIDA VIDA NA ATLÂNTIDA Houve muitas coisas maravilhosas na vida na Atlântida. Ela era bela e, por milhares de anos, harmoniosa. Os atlantes podiam viver por mil anos ou dez anos, se quisessem. Viviam tanto quanto quisessem experienciar a vida em qualquer que fosse a circunstância que desejassem. Os atlantes não se casavam, do modo como vocês entendem o casamento hoje em dia. Muitas vezes uma união era constituída por um casal por algum tempo, até que um dos membros decidisse partir. Haveria então uma união com outra alma. As uniões raramente se dissolviam por causa da desarmonia, e quando esta existia, o casal ia para um tribunal constituído por uma união de filósofos e geralmente o fator de desarmonia normalmente era solucionado. Raramente ocorria ali qualquer coisa que não fosse resolvida. Era um tempo de grande paz. Essa era dourada da Atlântida foi um tempo pacífico do qual vocês se lembram vagamente em sua memória longínqua.
Nascer fisicamente era pouco usual na Atlântida porque as pessoas haviam compreendido como deixar seus corpos e voltar quando quisessem. Mas quando as crianças nasciam essa era uma ocasião grandiosa e alegre. Quando uma alma optava por nascer fisicamente, essa era normalmente sua primeira encarnação na Terra. Os pais cuja energia era totalmente compatível com a nova alma eram cuidadosamente escolhidos. Essas crianças eram cuidadas não somente pelos pais, mas por toda a comunidade. Todos os residentes ensinavam, amavam e nutriam a nova alma conforme ela crescia, ajudando-a a entender a Terra e a existência física neste planeta.

Existia um reino animal na Atlântida. Todos os animais viviam em harmonia. Não se devorava a vida para sustentá-la naquele tempo. Os animais que vieram para essa cominidade eram tão alimentados pela energia do amor, da divindade e do poder cristalino, que por sua própria natureza eram diferentes. Se o animal fosse carnívoro, ele não o era mais na Atlântida. Sim, havia uma maravilhosa era dourada de paz.

Os filósofos evoluíam continuamente em seu entendimento filosófico. Eles estendiam seus processos de pensamento para além da vida neste planeta quando começaram a compreender a vida em toda a galáxia. Eles conheciam muito mais de seu sistema solar do que vocês conhecem hoje e compreendiam muito mais coisas acerca do Universo. Eles compartilhavam essa compreensão da vastidão e da beleza da vida com todas as pessoas.

O que se comia na Atlântida? Jamais se pensava em comer carne. Consumia-se frutas, vegetais e nozes. Muitos de vocês têm hoje esse desejo interior, normalmente num momento em que estão em um despertar espiritual superior. Vocês não escolhem internalizar essa vibração; ela tem pouco a ver com adquirir vida, mas sim com aquela vibração dentro de si próprios.
Quando eles comiam, não era para nutrir-se, para sustentar a vida. Havia uma vibração em cada fruto, em cada vegetal e cada flor, pois os atlantes também consumiam flores. Consumiam principalmente não apenas para agradar o paladar, mas pela vibração que se dava em seus corpos. Sua energia freqüentemente era equilibrada dessa maneira porque eles tinham o conhecimento das diversas vibrações.

Desse modo, comer tinha mais a ver com o equilíbrio energético do que com a fome ou a necessidade de sustentar a vida. Jamais eles pensariam em consumir qualquer coisa que não pertencesse à vida vegetal. Por que? Porque esse outro tipo de vibrações não estava em harmonia com as vibrações de seus próprios corpos. Tal ato teria mudado sua vibração para um estado de confusão. Por isso eles eram muito cuidadosos quanto ao fato de que qualquer coisa que consumissem tivesse uma vibração que se harmonizasse com a sua própria. Eles realmente se misturavam com a vibração antes de consumi-la para verificar se era satisfatória. Se não, eles a reverenciavam e a punham de lado.

Os atlantes possuíam um vasto conhecimento e compreensão sobre energia. Eles sabiam como criar a partir de energia pura; por isso podiam criar arte com luz e a forma artística mudava conforme os pensamentos da alma observassem as mudanças da alma. Hoje, vocês nem mesmo começaram a descobrir através da ciência ou da tecnologia o que os atlantes compreendiam acerca da energia. Eles podiam formar a partir de simples energia pura o que quer que fosse necessário para garantir sua existência.

TEMPO DE ATIVAR A CONSCIÊNCIA ATLANTE INTERIOR
A consciência atlante desempenhou um papel integral na formação e evolução da Terra. O foco da consciência atlante é a integração da energia e as configurações de energia. É um recurso para os homens aprenderem sobre a energia a fim de expandir a consciência.


Quanto à AMERICA DO SUL ainda há muito o que aprender sobre o que já se passou, sôbre os arquivos extraterrestres existentes, e o que nos espera como nações.

No Brasil de hoje, milhares e milhares de sobreviventes de culturas antigas se encontram reencarnados, para este novo ciclo de TRANSIÇÃO PLANETÁRIA em que vivemos.
TEMPO DE ATIVAR A CONSCIÊNCIA ATLANTE INTERIOR
A consciência atlante desempenhou um papel integral na formação e evolução da Terra. O foco da consciência atlante é a integração da energia e as configurações de energia. É um recurso para os homens aprenderem sobre a energia a fim de expandir a consciência.
A NANOTECNOLOGIA ATLANTE

Enquanto continua descobrindo sua capacidade de criar, o homem ativa mais das freqüências vibracionais de energia que constituem a existência física. Principalmente com a nanotecnologia que os instrutores espirituais atlantes estão pondo à disposição para aqueles que têm a capacidade de compreender a energia, a humanidade está às portas de uma nova dimensão de realidade. A nanotecnologia é o arranjo ou a engenharia dos átomos para fazer qualquer coisa que seja desejada.
A civilização atlante era sofisticada nessa tecnologia. Eles sabiam como criar a partir das vibrações de energia, que primeiro se tornaram ondas de energia e depois as partículas elementares que constituem os átomos – que os atlantes então combinavam para fazer moléculas para qualquer forma que quisessem. Os instrutores espirituais atlantes são especialistas em energia, cujo papel no cosmos é desencadear e ativar certos campos de energia e integrá-los nos já existentes. Sua aliança é com a hierarquia do cosmos. Sempre que são mandados a um planeta, ou massa de energia, eles são capazes de assumir a forma que seja compatível com as formas de energia já em existência.

COMÉRCIO GALÁCTICO

A Atlântida era grande, embora a população tenha sido muito pequena por um tempo. Ela chegou a se tornar uma população intergaláctica. Lembrem-se que nós lhes contamos que o Templo da Cura se tornou intergaláctico. Ele era conhecido como o "lugar de cura" deste sistema solar e trouxe uma população intergaláctica, logo uma necessidade de entender as diferentes culturas e as várias energias. A Terra era o lugar em que as almas se intercombinavam e adquiriam uma maior compreensão umas das outras.
A Atlântida possibilitou uma oportunidade que não houvera antes. Não somente era culturalmente avançada, mas tinha um ambiente pacífico que permitia a aceitação de toda a vida. Havia muito pouco julgamento de quem era "melhor’ ou de quem estava "certo". Todas as coisas eram muito bem aceitas do jeito que eram.

Os atlantes não vivenciaram conflitos em sua Idade Dourada; por isso se tornaram mestres da compreensão e do uso da energia. Outros não mais vinham de galáxias distantes para ajudá-los, sim para aprender com essa grande cultura. Os atlantes desenvolveram a tecnologia que atraiu seres de toda a galáxia. Muitos não haviam desenvolvido a tecnologia para viajar para cá, mas os atlantes sim. Eles se tornaram os mestres de seu tempo e deuses do universo, por assim dizer. Eram conhecidos por seu abarcar aberto de todas as coisas e por sua compreensão da vida. Eram conhecidos também por seu belo Templo da Cura. Não temos palavras para transmitir-lhes a beleza, o poder e a simplicidade do Templo de Cura atlante.
COMPREENDENDO AS ENERGIAS VIBRACIONAIS

Vamos falar sobre os sistemas de transporte atlantes. A população era transportada de um ponto a outro através de câmaras de cristal. Quando entravam nessas câmaras suas moléculas eram transferidas de uma câmara a outra. Não havia sistemas de transportes tais como os que conhecemos hoje. Eles faziam viagens espaciais intergalácticas. Embora houvesse espaçonaves físicas, a viagem era freqüentemente feita por meio de transferência energética. Lembrem-se de que os atlantes haviam dominado a energia e a entendiam de um modo como ela nunca havia sido entendida antes ou, então, neste planeta.

Quando as pessoas entendem como usar a energia e compreendem suas formas vibracionais, elas se tornam totalmente ilimitadas. Não há nada que tal pessoa não possa atingir ou criar. A Atlântida tornou-se a Meca desse conhecimento. Os atlantes se tornaram superiores em seu conhecimento em relação aos seres que haviam estabelecido a Atlântida anteriormente. Os fundadores deixaram por legado conhecimento suficiente que, com os recursos humanos, foi capaz de evoluir muito rapidamente. Quando a humanidade não está dissipando suas energias em conflitos, vocês não fazem idéia de quão superior é sua criatividade ou quão longe podem ir suas possibilidades. Nós diríamos a vocês, pelo fato de não estarem querendo deixar de lado seus conflitos interiores, que deixem só os conflitos em seu mundo, vocês não estão conscientes de sua própria grandeza.


O PLANO DE SANAT KUMARA

Quando os atlantes vieram à Terra pela primeira vez, eles trouxeram a consciência para os animais, a fim de expandir a consciência da Terra. Esse foi um pedido direto de Sanat Kumara, o ser que mantém o foco para que a Terra suporte seu potencial. Sanat Kumara reconhecia que o empuxo gravitacional e o campo magnético eram vibracionalmente mais densos do que a energia
vibracional que está em toda parte no cosmo. Ele percebeu que um sistema integrativo era necessário para evitar que o campo magnético e a gravidade criassem uma forma tão densa que, não apenas deixaria de se expandir, mas implodiria sobre si mesma. As intenções de Sanat Kumara eram de evoluir a consciência da Terra por meio da integração e da expansão. Por ter campos energéticos divergentes trabalhando juntos dentro do campo da Terra, a expansão seria assegurada por meio do processo de integração.

Cada animal mantém campos energéticos específicos e eles tinham que interagir com o campo vibracional da Terra (através da ingestão de plantas e de outros animais, para sobreviver), e também com o campo energético comum que se estende através do cosmos. A troca de consciências entre diferentes formas de vida melhorou incrivelmente a complexidade e a consciência de toda a Terra.
Esse campo de energia mais complexo e avançado levou a uma explosão evolucionária. Cada vez mais espécies de plantas e animais sofreram mutações e evoluíram.

Pensem em cada espécie de planta e de animal como um campo energético único. Agora pensem na intricada rede que foi criada quando as vibrações de todas as coisas vivas foram tecidas na grande vibração do Tudo Que É. O campo vibracional era rico de possibilidades e fértil para o passo seguinte da evolução da Terra, que foi a evolução do Homo sapiens.

O FIM


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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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