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SAL DE COZINHA & Receita Cookies de chocolate e flor de sal. PRIMEIRO SER VEGETAL E VOLATILIZAÇÃO DO SAL. Alkaest & saleratus. Geléia de caqui. Simples, fácil mas deliciosa

al de cozinha
Moedor de sal de cozinha.

O sal de cozinha ou sal comum é formado principalmente por cloreto de sódio (NaCl).

 

 História

O sal era, até o início do século XX, um importante conservante alimentar. A tal ponto chegava sua importância, que foi até mesmo usado como forma de pagamento no período romano, sendo esta a origem da palavra "salário". Por este motivo as explorações de sal chegaram a ter valor estratégico, inclusive tendo sido criadas vilas fortificadas para defender as salinas.

Historicamente a exploração de sal se realizava em salinas das zonas costeiras e dos mananciais de água salgada (que atravessam depósitos de sal no subsolo). Mais modernamente, os depósitos subterrâneos passaram a ser explorados através de minas, com isto as salinas de manancial foram perdendo importância e sendo abandonadas durante o século XX.

Cristal de halita ou sal de rocha (NaCl).

Existem enormes quantidades de cloreto de sódio em antigos mares ou lagos salgados que sofreram evaporação. Um exemplo disso é o Salar de Uyuni, na Bolívia, uma imensa planície branca devido ao sal cristalizado, e que foi um dia o fundo de um mar que secou.

O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (sal grosso, também chamado sal marinho e a flor de sal), sal refinado (sal de cozinha) e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.

 


 A flor de sal ou coalho é constituída pelos cristais de sal que se formam à superfície da água, durante a produção de sal marinho em salinas. Estes cristais, se não fossem colhidos, acabariam por se depositar no fundo, produzindo então o sal marinho vulgar. A flor do sal é colhida diariamente, cuidadosamente e com um instrumento apropriado, evitando tocar o fundo.

A flor do sal é um ingrediente comum na moderna alta gastronomia, utilizada mundialmente por apreciadores e chefes de cozinha, devido ao seu sabor especial e sua maior riqueza em oligoelementos e micronutrientes.

Referências: www.ruisimeao.com


 


Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo.

 

No Brasil
No Brasil, os principais estados produtores são o Rio Grande do Norte, no chamado Pólo Costa Branca; e o Rio de Janeiro, na chamada Região dos Lagos. Nestes estados o sal marinho é obtido através do bombeamento da água do mar para salinas formadas por tanques de evaporação a céu aberto. Depois que a água evapora, o sal que resta no fundo é raspado, empilhado e conduzido às refinarias.

 

Em Portugal
Em Portugal os principais centros de produção de sal estão em Aveiro e Algarve.

Espanha
Na Espanha, por exemplo, também existem numerosas salinas costeiras em exploração, além de poucas salinas de manancial (a maioria das que existiram já foi abandonada), sendo as mais importantes as Salinas de Añana en Álava, declaradas monumento histórico do país.

 

Saúde
O sal pode ser fluoretado e iodado, como formas mais éticas e baratas de combater a cárie e o bócio. O corpo humano precisa de muito pouco sal, entre 2,5 e 5,0 gramas por dia (menos do que uma colher de café cheia de sal diariamente), quantidade que geralmente existe nos próprios alimentos. Acima disso, esse mineral é prejudicial à saúde, causando males como hipertensão arterial, que pode levar à morte, quando consumido em excesso.

 

Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sal_de_cozinha

http://pt.wikipedia.org/wiki/Flor_de_sal

 

Cookies de chocolate e flor de sal

Artigo de Paulo RT em 06/05/2011

O Sablé aux éclats de chocolat et à fleur de sel, como é nomeado por seu autor, ou simplesmente Cookie de chocolate e flor de sal, é o MELHOR biscoito feito de cacau que eu experimentei.

A receita é do consagradíssimo Pierre Hermé, reconhecido internacionalmente como um dos maiores confeiteiros do mundo, autor de outro biscoito maravilhoso já apresentado nesse blog. 

A Flor de Sal não deixa este biscoito salgado. Ela intensifica o sabor do chocolate além de complementar o demerara e dar uma crocância perfeita. Esse biscoito é tão equilibrado que além do sabor impressionante, tem uma textura que se desmancha na boca.

Segundo o livro pH10, este biscoito é feito com o chocolate Valrhona Guanaja, uma mistura de grans crus da Venezuela e Equador e leva 70% deste cacau, escolhido com prioridade para a marca francesa.
Além do PH10, esta receita se encontra no indispensável livro Larousse do Chocolate.

SABLÉS INFINIMENT CHOCOLAT
sablée aux éclats de chocolat et fleur de sel

1. Separe os ingredientes:

  • 150 g de chocolate amargo com 70% de cacau (o melhor que tiver)
  • 175 g de farinha
  • 30 g de cacau em pó
  • 5 g de bicarbonato de sódio
  • 150 g de manteiga
  • 120 de açúcar demerara
  • 50 g de açúcar
  • 3 g de flor de sal
  • 1 colher de extrato natural de baunilha

2. Peneire a farinha, o cacau e o bicarbonato em uma vasilha. Quebre o chocolate em pedaços.
3. Em outra tijela, sove a manteiga com a colher de pau até adquirir consistência pastosa. Adicione o açúcar demerara, o açúcar comum, a flor de sal e o extrato de baunilha e misture. Em seguida, acrescente os secos e misture rapidamente o mínimo possível.
4. Divida a massa em rolinhos de 4 cm de diâmetro, embale-os em PVC e leve à geladeira por 2 horas.
5. Préaqueça o forno a 170ºC.
6. Retire a massa da geladeira e corte os rolinhos em rodelas de 1.5 cm de espessura e leve-os ao fôrno numa assadeira forrada com papel manteiga por 12 minutos.
7.Importante! Seja forte e resista ao aroma, precisa esfriar para atingir sua consistência antes de degustá-los.

Veja nesse vídeo Pierre Hermé em sua cozinha preparando esses biscoitos:

paulo@baunilhaechocolate.com

Extraído de: http://baunilhaechocolate.com/cookies-de-chocolate-e-flor-de-sal


 

PRIMEIRO SER VEGETAL
E
VOLATILIZAÇÃO DO SAL

 

O "Primeiro Ser Vegetal" é a união íntima dos três princípios alquímicos: Enxofre (óleo essencial), Mercúrio (álcool) e Sal (carbonato de potássio).

Como se sabe, alquimicamente, na natureza existem quatro elementos: Ar, Fogo, Terra e Água. Destes elementos, dois são afins e outros dois são contrários. Também o azeite ou um óleo essencial e a água, são, como toda a gente sabe, elementos, que quando aquecidos juntos, se repelem violentamente impedindo a sua união.

Prestai muita atenção ao que acima vos dissemos, porque da sua boa compreensão depende o êxito desta operação.

Para que o sal de uma planta possa ser unido intimamente ao enxofre e ao mercúrio terá de ser, antes de tudo, volatilizado.

A volatilização do sal é um dos grandes Arcanos vegetais, procurado por muitos e que pouquíssimos artistas conhecem e, aqueles que o conhecem, como nós, pela tradição, não o deverão revelar publicamente mas apenas àqueles que o merecerem pela sua aplicação e estudo da Arte.

Volatilizar o sal fixo de uma planta (carbonato de potássio) e fazê-lo passar pelo colo e pelo bico da retorta...JAMAIS! Dirão os homens da outra ciência (químicos)! E, no entanto, para nosso espanto e regalo dos olhos, oh maravilha da nossa Arte, o sal passa pelo bico da retorta, volatilizado, diáfano como gelo, escorrendo até ao recipiente, como podereis observar na imagem.

Oh! Descrentes e detractores da alquimia, confrontai-vos com esta realidade, e, certamente mudareis de opinião. E vós, os intelectuais que filosofais sobre a nossa Arte, que direis? Ainda insistis em que ela é só filosófica?

O segredo da volatilização do sal foi sempre ciosamente guardado pelos alquimistas, por isso, bem contra a nosso desejo de ajudar os irmãos da Arte, não o poderemos transmitir publicamente em linguagem clara, como já vos dissemos.

Sem a chave (segredo) que se limita apenas a um "toque de mão", baseando-se na atracção repulsão das matérias envolvidas, como acima vos dissemos, ser-vos-á quase impossível volatilizar o sal, a não ser por casualidade. Assim Deus vos ajude.

Caridosamente e dentro das nossas limitações, esforçámo-nos para vos assinalar a chave e, se fordes suficientemente perspicazes e tiverdes os conhecimentos necessários para a entender, então tereis êxito.

Se não o conseguirdes, lamentamo-lo, mas a tradição assim no-lo impõe.

Há dois processos para volatilizar o sal. Um mais longo e moroso, que nos foi revelado por um irmão da Arte, e o outro, mais rápido e expedito, que nós descobrimos experimentalmente. É este último que vamos a descrever.

Colhei, pelo menos, 5 kg de Alecrim (Rosmarinus Officinalis) e secai-o à sombra ou ao sol. Se não conseguirdes encontrar esta quantidade de Alecrim podereis extrair o sal de outra planta qualquer ou até mesmo o sal de tártaro obtido a partir do tártaro bruto dos tonéis de vinho.

O ideal seria utilizardes o Alecrim, pois além do sal básico da planta, que é um carbonato de potássio impuro, contém ainda outros sais e mesmo alguns oligoementos.


Volatilização do sal

Adquiri, ou destilai 100 ou 150 ml de óleo essencial desta planta e deitai-o, com a ajuda de um pequeno funil de vidro ou de plástico, pela tubuladura de uma retorta de 250 ou 500 ml.

Colocai a retorta num pequeno forno eléctrico ou a gás, em banho de areia, com temperatura controlada, com um recipiente esférico de 250 ml com um respirador capilar no adaptador ou na pança do matrás perto do colo como podereis observar na imagem junta..

Com a ajuda de um funil de plástico maior que o anterior, deitai, pela tubuladura da retorta, por fracções sucessivas e com uma pequena colher de aço inoxidável, 30 g do sal da planta, devidamente coagulado e depois tratado como manda a Arte, para que este se possa combinar com o óleo essencial.

À medida que o sal entrar em contacto com o óleo, produzir-se-á uma violenta reacção, por isso, é necessário deitá-lo por fracções sucessivas. O óleo essencial ficará escuro como o café.

Destilai, fazendo ferver "docemente" o óleo essencial. Quando a maior parte do óleo tiver passado para o recipiente e restar no fundo da retorta um líquido espesso como o mel, parai a destilação e deixai arrefecer.

Depois, remetei pela tubuladura todo o óleo destilado. Repeti o processo mais duas vezes e, à terceira, destilai quase até ao fim, aumentando um pouco mais a temperatura.

Vereis, então, elevar-se do composto um vapor branco que se desloca da matéria, no fundo da retorta e se solidifica como gelo no cimo (céu) e no colo.

Remetei mais uma vez e destilai, até que o sal tenha saído, na maior parte para o recipiente. Deitai, agora, um pouco de óleo essencial na retorta, para que este, ao destilar, arraste consigo o sal que ainda se encontra depositado no colo (corno).

Quando não houver mais sal no colo da retorta, deixai arrefecer e limpai as fezes com essência de terbentina ou com outro solvente adequado para o efeito.

Depois da retorta estar muito bem limpa, vertei pela tubuladura todo o óleo essencial destilado com o sal incorporado.

Adicionai-lhe a mesma quantidade de um mercúrio vegetal extraído por destilação das sumidades floridas de Alecrim com espírito de vinho, soberanamente rectificado a cerca de 100% vol. de álcool.

Destilai a fogo lento e, no fim, um pouco mais forte. Então vereis passar o sal como anteriormente, mas desta vez, muito mais cristalino.

Depois de tudo destilado, limpai novamente a retorta e repeti o processo até não haver mais fezes no fundo.

Guardai os três princípios unidos intimamente, num frasco bem fechado, ao abrigo da luz.

O "Primeiro Ser" de Alecrim actua em todas as afecções para que esta planta está indicada. É um poderoso estimulante que recupera os doentes com esgotamento físico e intelectual. Pode ser tomado em gotas, por via sublingual, duas ou três de cada vez.

O "Primeiro Ser" é muitíssimo mais eficaz do que o simples óleo essencial, por ter incorporado o sal volatilizado e o mercúrio vegetal.

Quanto ao sal volatilizado que incorpora o "Primeiro Ser", Van Helmont, um famoso médio iatroquímico, convertido à alquimia, diz o seguinte: «O sal de tártaro (carbonato de potássio) volatilizado, pode penetrar no corpo humano até à quarta digestão, resolvendo e fazendo passar os humores excrementosos e as coagulações contra-natura que se encontram nos vasos. Este sal arrasta com ele todos os resíduos que se encontram nas veias, resolve as obstruções as mais obstinadas, dissipando, assim, a causa material das doenças...»

 

Rubellus Petrinus

 

Extraído de: http://tpissarro.com/alquimia/pservolsal-p.htm

 

Saiba mais aqui:

Laboratório Espagírico Alquímico
Alambique de 2 ou 3 litros
Forno para alambiques de 2 litros
Forno para destilações com retortas de 500ml
Forno e alambique de 6 litros
Espírito de Vinho
Destilação do espírito de vinho
Destilação do espírito de vinagre
Destilação do espírito de urina e do sal
Extracção do sal das plantas
Tinturas vegetais
Destilados Vegetais
Destilação dos óleos essenciais
Primeiro Ser e volatilização do sal
Tintura Vegetal ou Primeiro Ser?
O Orvalho
Orvalho (2)
Orvalho (3)
Vinagre
O Alecrim
O Nitro
Preparação do Tártaro
Sal volátil de urina
Cal de Marte
Tintura de Marte
Cal do Sol
Tintura do Sol
Preparação do óleo de antimónio
Espírito de Saturno
Cal de Mercúrio
Cal de Vénus
Kermes
Símbolos
Símbolos Espagíricos 1
Símbolos Espagíricos 2
Símbolos Espagíricos 3

 

Extraído de: http://tpissarro.com/alquimia/espag-p.htm

http://tpissarro.com/alquimia/rpetrinus-p.htm

 

 

A Clavícula seu Apertorium / A Chave Universal, de Raimundo Lúlio / Ramon Llull

Tema: Alquimia, Lulismo

Prefácio
Raimundo Lúlio, filósofo e alquimista catalão, nasceu em Palma de Maiorca no ano de 1235, sendo filho de uma família muito rica. Os seus contemporâneos chamavam-lhe o iluminado. Escreveu mais de duas centenas e meia de livros. Até à idade de trinta e um anos levou uma vida turbulenta e, por causa de uma paixão violenta e infeliz, mudou radicalmente de vida; voltou a Palma, em 1266, para levar uma vida ascética e virtuosa depois de repartir os bens entre os seus filhos.
Viajou muito, em 1277 esteve em Montpelier onde escreveu vários livros e, em 1286, esteve em Roma. Daí foi para Paris, onde também escreveu várias obras, prosseguindo os seus estudos de alquimia e tendo aí conhecido um alquimista famoso, Mestre Arnaldo Vila-nova. No ano de 1291, já com trinta e seis anos, dirigiu-se a Tunis para pregar mas estabeleceu controversas com o muçulmanos. Por isso, o sultão mandou-o prender. Fugiu da prisão e embarcou para Nápoles, onde viveu vários anos dando conferências. Voltou a Roma para falar com o papa Celestino V. Desde 1299 pregou aos judeus de Maiorca, Chipre, Síria e Arménia. Regressou a Itália e a França, por onde viajou de 1302 a 1305, falando sempre em público e escrevendo. Passou à Inglaterra, alojando-se no hospital de Santa Catalina, onde escreveu uma obra de alquimia. É muito conhecida a transmutação que fez para o rei Eduardo III, de mercúrio e estanho em ouro, com que o monarca fez cunhar moedas chamadas raimundinas ou rosas nobres.
Em 1307 voltou a pregar aos mouros e visitou Hipona, Argel e Bughiah, onde pregou na praça pública. O povo enfurecido quis matá-lo. Salvou-o o mufti, mas esteve preso durante seis meses, findos os quais o embarcaram para Itália. À chegada, o barco naufragou, mas ele salvou-se. Não obstante isto, voltou a África, desembarcando outra vez em Bughiah para pregar no deserto durante dez meses. Cansado de esconder-se, em 30 de Junho de 1315, saiu para pregar na praça pública mas o povo apedrejou-o fora de portas. O seu corpo ainda com vida, foi recolhido por uns genoveses que o levaram para o seu navio. Morreu à vista de Palma. Sepultaram-no nessa cidade, na igreja de São Francisco, onde ainda hoje se pode visitar o seu túmulo.
A Clavícula é a obra alquímica mais importante de Raimundo Lúlio. Tal como outros grandes alquimistas do passado, como Alberto o Grande no Composto dos Compostos, Basílio Valentim no Último Testamento e Nicolau Flamel no Breviário, o Mestre escreveu esta obra também em linguagem clara, o que não era e ainda não é usual fazer-se.
Não obstante, esta linguagem só poderia ser entendida pelos alquimistas seus contemporâneos ou pelos sábios e estudiosos, dentre os quais haveria, também, alguns nobres. À plebe, por falta de instrução, estavam vedados esses conhecimentos.
Apesar de todos os nossos conhecimentos atuais, a compreensão desta obra, mesmo em linguagem clara, continua, como outrora, vedada à maioria das pessoas, mesmo àquelas que possuam formação académica superior, inclusivamente em química.
Para a poder compreender, é absolutamente necessário conhecer a terminologia espagírica daquela época, isto é, os nomes comuns das matérias, dos vasos e utensílios e o modus operandi.
É por aqui que terão de começar aqueles que estiverem interessados em tentar fazer a obra alquímica de Raimundo Lúlio.
Por fim, não queremos terminar este prefácio sem dar alguns conselhos úteis aos filhos da Arte: todas as matérias referidas nesta obra alquímica, que, no nosso entender, nos parece verdadeira, deverão ser canónicas, quer dizer, ser tanto quanto possível de origem natural e tratadas como manda a Arte.
O vitríolo deverá ser extraído das águas dos pequenos lagos artificiais provenientes das águas pluviais infiltradas nas minas a céu aberto de pirite e de calcopirite; o cinábrio, proveniente do sulfureto natural de mercúrio bem como o respectivo azougue comum; o salitre de origem animal ou revivificado; o sal comum, tal como foi extraído das salinas marinhas; o tártaro, retirado diretamente dos tonéis de vinho e tratado segundo a Arte e, por fim, o espírito de vinagre destilado a partir do vinagre forte de vinho.
Rubellus Petrinus.

 

 

 


O verdadeiro alquimista sabia que o objetivo da Arte Real não era transmutação dos metais: era a transmutação do próprio alquimista. Mas a tradição diz que o alquimista visava algumas descobertas, dentre as quais cito algumas, como por exemplo:


A descoberta da Pedra Filosofal, que transforma metais em ouro;
A descoberta do Elixir da Longa Vida;
A descoberta da Panacéia Universal, que cura todas as doenças;
A descoberta do Alkaest, um ácido que dissolve qualquer matéria.


A respeito do Alkaest, uma curiosidade é que muitos alquimistas realmente tentavam descobri-lo, mas só depois de muito tempo alguém pensou melhor e chegou-se à conclusão de que não se poderia fazê-lo, porquê, se o Alkaest dissolveria qualquer substância, onde iriam guardá-lo?

Se existisse um recipiente capaz de contê-lo então não seria o Alkaest, que por definição é um solvente universal. Assim, na Idade Média, entre os alquimistas mandar alguém ir descobrir o Alkaest tinha o mesmo significado que hoje teria mandar alguém ir plantar batatas, era uma anedota.

Fonte: http://www.misteriosantigos.com/alkaesalqu.htm


É pelo aspecto da natureza que os Alquimistas evocam o fogo de sua cocção*: eles sabem que um Elixir, por mais perfeito que possa parecer, precisa ser maturado, preparado e sobreaquecido progressivamente para obter uma perfeição ainda maior e tornar-se mais apto à digestão. Uma vez corretamente preparado o Alkaest, o Elixir será obtido apenas depois de um determinado sobreaquecimento sob forma de cocção, no qual entrará o metal perfeito, que participará também por suas propriedades medicinais particulares. Sabemos que o ouro é o metal mais perfeito e que o signo de Leão é regido pelo sol. Como disse Raimundo Lúlio, o metal tem uma alma e um corpo, sua alma é sua cor e é ela que contém suas virtudes regenerativas e medicinais.

O Alkaest, tendo atingido sua primeira perfeição, misturado com o orvalho celestial, encerrando algumas partículas de ouro em pó e submetido ao fogo da cocção durante horas, separará, graças à atuação da agitação rítmica sobre o ouro no curso da operação, a alma do corpo (ou das cinzas) deste metal. É assim que será obtido o Remédio da primeira ordem, aquele de que se faz uso antes de qualquer outro. Vemos que a experiência é análoga ao bombardeio, pelos raios solares, da casca das frutas que se douram pouco a pouco até se tornarem um alimento perfeito.

fonte: http://www.moradadossonhos.com.br/Autoconhecimento/Astrologia/Le%C3...

Carbonato de potássio

Carbonato de potássio é um composto químico de fórmula K2CO3. É um sal branco, solúvel em água (insolúvel em álcool), na qual forma uma solução fortemente alcalina. Pode ser produzido pela reação de absorção de dióxido de carbono pelo hidróxido de potássio. É deliquescente, frequentemente apresentando-se como um sólido úmido ou molhado. Misturada com água causa uma reação exotérmica que resulta em aumento de temperatura.

História

O carbonato de potássio foi identificado pela primeira vez em 1742 por Antonio Campanella. Historicamente, o carbonato de potássio era obtido aquecendo o mineral em um forno Kiln. O pó branco resultante era o carbonato de potássio puro.

Aos finais do século XVIII começou a utilizar-se como fermento químico para pão na América do Norte.

Outras denominações do carbonato de potássio:

  • Carbonato de dipotássio
  • Carbonato de potassa
  • Sal de dipotássio
  • Cinza pérola
  • Potassa
  • Sal de tártaro
  • Sal de artemísia

Aplicações

 Na indústria

  • A potassa tem sido usada historicamente para a fabricação de sabão, vidro (como fundente) e porcelana.
  • Carbonato de potássio é algumas vezes usado como um agente tamponador na produção de hidromel e vinho.

 No laboratório

  • Em laboratório, pode ser usada como um agente dessecante médio, onde outros agentes como o cloreto de cálcio são incompatíveis. Entretanto, não é recomendável para compostos ácidos, pois produz sal de potássio deste ácido, como por exemplo: 2 CH3COOH + K2CO3 → 2 CH3COOK + CO2 + H2O
  • O carbonato de potássio tem sido usado como um eletrólito em muitas pesquisas de fusão a frio.

 Na cozinha

  • Em cozinha, é usada como ingrediente na produção de geléia de grama, um alimento consumido na China e no sudoeste asiático.

Veja aqui: Geléia erval chinesa (ling gao do GUI): http://portuguese.alibaba.com/product-gs/chinese-herbal-jelly-gui-l...

 Em segurança

Carbonato de potássio em solução aquosa é também usado como um supressor de fogo em extinção de incêndio em fritadores com gorduras vegetais e outros fogos de classe B relacionados.

Soluções de carbonatos para extinção de incêndio em (ainda engordurada pela lanolina) foram chamadas de "água molhada".

 Referências

A Dictionary of Science, Oxford University Press Inc., New York 2003

VELOSO, José Mariano do Conceiçãos, 1742-1811 Alographia dos alkalis fixos, vegetal ou potassa, mineral ou soda e dos seus nitratos, segundo as melhores memorias estrangeiras [...] / Por F. José Marianno de Conceição Velloso. - Lisboa : Off. de Simao Thaddeo Ferreira, 1798 . - Parte primeira ; do alkali fixo vegetal ou Potassa e-book: http://purl.pt/11992/2/

 Ligações externas

Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonato_de_pot%C3%A1ssio

http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSuMaA7Sc4flBaWPcr6oJaTezE_Cg9sOMkwwd3_d5Pbzo44_mzL&t=1

Geléia de caqui. Simples, fácil mas deliciosa.


CAQUI: Delícia chinesa (safra de março a junho, melhores preços em abril e maio)

O caqui é uma fruta deliciosa e praticamente não dá trabalho nenhum para fazer essa geléia. Também tem uma receita de mousse de caqui que é simplesmente maravilhoso.

Ingredientes:
4 caquis maduros
1 xícara (chá) de açúcar
1 pauzinho de canela

Preparo:
Coloque em uma panela, o açúcar e os caquis sem pele.
Cozinhe por cerca de 1o minutos. Coloque no liquidificador.
Bata bem, assim vai ficar uma geléia bem fininha e acetinada.
Volte com o creme batido para a panela com um pauzinho de
canela e deixe cozinhar por mais uns 10 minutinhos ou até
engrossar.
Coloque em uma vasilha , deixe esfriar.

Bom apetite!

Curiosidades sobre o caqui:

O caqui é originário da Ásia, mais precisamente da China, de onde foi levado para a Índia e para o Japão. Cresceu em seu habitat em estado silvestre desde tempos imemoriais.

No Brasil chegou no final do século IX ,com a primeira imigração japonesa, aclimatou-se muito bem e passou a frutificar ainda melhor do que em seus países de origem, tendo se tornado produto de importante exploração comercial.

Provavelmente porque, como já dizia Pero Vaz de Caminha, "nesta terra, em se plantando tudo dá"! Não foi por acaso que os imigrantes japoneses iniciaram seu cultivo no Brasil.

As crianças nipônicas ficavam fascinadas pela fruta logo cedo, porque o folclore sobre a origem "mágica" do caquizeiro faz parte das histórias infantis tradicionais no Japão. A lenda, descrita em O Livro das Frutas, de Jane Grigson (Companhia das Letras, São Paulo,1999), envolve um grande líder samurai do século XII, Yoshitsune. Com astúcia, ele derrotou o gigante Benkei num único golpe. O samurai "não era maior que uma bota", porém tinha a valentia de um tigre e desferiu um golpe certeiro que fez o gigante cair no chão, abrindo um grande buraco. Ouviu-se enorme estrondo e da fenda surgiu uma árvore alta, repleta de frutas vermelho-alaranjadas e suculentas. O samurai e o gigante saborearam, juntos, o caqui e se tornaram amigos inseparáveis.

Qualquer que seja a variedade considerada, o fruto do caquizeiro é quase só polpa. De aparência gelatinosa e fria, concentrando boas quantidades de caroteno (vitamina A) e vitaminas do complexo B e C, a polpa do caqui é constituída basicamente de mucilagem e pectina, responsáveis pela aparência característica da fruta. O seu teor de açúcar, que varia entre 14 e 18%, supera o da maioria das frutas de consumo popular. Por isso, cuidado! Não abuse caso queira manter a silhueta, ok?!


Pesquisa: Sentir Bem

Postado por Betechef

Extraído de: http://receitasdetodososdias.blogspot.com/2008/05/gelia-de-caqui-si...

 


 

Bicarbonato de sódio, também conhecido como bicarbonato de sódio, bicarbonato de sódio e, menos comumente, saleratus, é um sal químico com diversos usos práticos. com uma fórmula química nahco3, bicarbonato de sódio é um pó branco cristalino com grãos. embora possa ser produzido por meios artificiais, na sua forma natural, bicarbonato de sódio é chamado nahcolite, tomando o nome de sua fórmula química.


 

 


Bicarbonato de potássio

Raimundo Lúlio preparou o bicarbonato de potássio.

Bicarbonato de potássio (também conhecido como hidrogeno carbonato de potássio ou carbonato ácido de potássio), é uma substância salina, cristalina, na forma de um pó macio qundo finamente pulverizado, de incolor a branca, inodora, levemente básica.  

Aplicações

Decomposição desta substância ocorre entre 100°C e 120 °C em K2CO3 (carbonato de potássio), H2O (água), e CO2 (dióxido de carbono),[1] o que é útil na sua aplicação como extintor de chamas, devido a liberação de dióxido de carbono e água:

KHCO3 + H+ → K+ + H2O + CO2Decomposição desta substância ocorre entre 100°C e 120 °C em K2CO3 (carbonato de potássio), H2O (água), e CO2 (dióxido de carbono),[1] o que é útil na sua aplicação como extintor de chamas, devido a liberação de dióxido de carbono e água: 2 KHCO3 → K2CO3 + H2O + CO2

Bicarbonato de potássio é solúvel em água, e é frequentemente adicionado a água engarrafada para alterar sabor; entretanto, não é solúvel em álcool. Em concentrações maiores que 0.5%, KHCO3 pode ter efeitos fitotóxicos em plantas (bicarbonato de potássio tem uso amplo em colheitas, especialmente para neutralização de solos ácidos), embora não haja qualquer evidência de carcinogenicidade em humanos, nenhum efeito adverso pela super-exposição, e nenhuma dosagem LD50.

Obtenção

É produzido pela reação do carbonato de potássio com dióxido de carbono e água: K2CO3 + CO2 + H2O → 2 KHCO3

Ou ainda resulta da simples dissolução do carbonato de potássio em água (embora tal reação não seja utilizada em sua produção industrial):K2CO3 + H2O → KHCO3 + KOH

 História

A palavra saleratus, do Latim sal æratus significando "sal aerado", foi largamente usada no século XIX para tanto o bicarbonato de sódio quanto o de potássio. O termo foi posteriormente abandonado.

 

Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bicarbonato_de_pot%C3%A1ssio

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Chlorid sodný.JPG

Cloreto de sódio

O cloreto de sódio, popularmente conhecido como sal ou sal de cozinha, é uma substância largamente utilizada formada na proporção de um átomo de cloro para cada átomo de sódio. A sua fórmula química é NaCl. O sal é essencial para a vida animal e é também um importante conservante de alimentos e um popular tempero.

O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (como o sal marinho), sal refinado (sal de cozinha), e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.

Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo. O aumento excessivo de sal causa risco de problemas de saúde como pressão alta.

 

Obtenção

Atualmente a água do mar, lagos, rios e rochas podem conter sal.

Seu processo de fabricação é físico e não químico, dando-se por dissolução de sal gema com água quente injetada nas jazidas para a produção de salmoura. Após, procede-se a concentração, etapa que também é realizada com a água do mar e de lagos salgados, a cristalização do cloreto de sódio e a colheita e sua lavagem, e se adequado, refino e adição de compostos contendo iodo para o consumo humano.

Cloreto de sódio para uso industrial é obtido por processos mais complexos e cuidadosos que incluem etapas como as seguintes:[2]

Evaporação e concentração da salmoura por evaporação da salmoura de NaCl em instalações de duplo e simples efeito. Nas plantas deste processo, que incluem a produção conjunta de carbonato de sódio a fonte do vapor necessário é, na quase totalidade, obtido por um recuperador de vapor, dos líquidos quentes provenientes da fabricação de carbonato de sódio.
Decantação e centrifugação dos cristais obtidos de cloreto de sódio, quando a suspensão de cristais obtida é decantada e separa-se a fase líquida ("águas mães"). A fase mais densa é centrifugada, sendo separadas as restantes águas mães e obtem-se o cloreto de sódio úmido, com teor de água de 2 a 3%.
Secagem e peneiração do sal quando a secagem em leito fluidizado e a obtenção de granulação adequada por peneiração alimentam o processo de embalagem e o carregamento a granel do produto acabado.

Aplicações

Embora a maioria das pessoas esteja familiarizada com os vários usos do sal na culinária, desconhece que a substância é utilizada em várias outras aplicações, como a manufatura de papel e a produção de sabão e detergentes.

No norte dos Estados Unidos da América e na Europa, grandes quantidades de sal são utilizadas para limpar as rodovias do gelo durante o Inverno.

É utilizado em larga escala na produção de hidróxido de sódio, cloro, hidrogênio e indiretamente ácido clorídrico por eletrólise de sua solução aquosa (processo cloro-álcali).

O sal também é utilizado para a produção de gás cloro e de sódio metálico, através da eletrólise ignea. Além disso, este mineral é o de maior utilidade aplicada entre todos, sendo utilizado em mais de 16 mil formas diferentes.[3]

 

Lista de sais

O sal mais popularmente conhecido é o cloreto de sódio, vulgarmente conhecido como "sal comum" ou "sal da cozinha", por ser largamente utilizado na alimentação humana.

  • acetatos são os sais do ácido acético
  • carbonatos são os sais do ácido carbônico
  • cloretos são os sais do ácido clorídrico
  • cianetos são os sais do ácido prússico, mais conhecido por ácido cianídrico
  • sulfetos são os sais do ácido sulfídrico
  • nitratos são os sais do ácido nítrico
  • nitritos são os sais do ácido nitroso
  • fosfatos são os sais do ácido fosfórico
  • sulfatos são os sais do ácido sulfúrico
  • citratos são os sais do ácido cítrico


Tempero

» O Sal

Basicamente existem dois tipos de sal, um deles é o sal marinho que é extraído através da evaporação da água do mar, e o outro é o sal de rocha também conhecido como sal-gema que é retirado das minas subterrâneas que são resultantes de mares e lagos antigos que secaram.

Durante um longo tempo o sal foi considerado muito precioso para a preservação dos alimentos e foi chamado de ouro branco. Os Gregos e Romanos, utilizavam o sal como moeda para suas compras e vendas e com este condimento os romanos eram pagos, por isso surgiu a palavra salário que deriva de sal. Foi também considerado um artigo de luxo e só os mais ricos tinham acesso a ele.

  • O sal em seu estado puro consiste de cloreto de sódio e é encontrado em grande quantidade na natureza, em alguns casos são adicionados a ele substâncias ou temperos para o seu uso culinário.
  • O Sal de cozinha, de mesa ou refinado: é o mais comum e também mais usado para preparar os alimentos; neste sal pelas leis brasileiras deve-se ser adicionado iodo para se evitar o bócio.
  • Sal marinho: Existem diversos tipos, dependendo da procedência e a cor de seus cristais pode variar. Muito usado na cozinha macrobiótica.
  • Sal grosso: Não refinado, apresenta-se na forma em que sai da salina. Na culinária é comumente usado em churrasco, assados de forno e peixes curtidos.
  • Sal light: seu teor de sódio é reduzido, sendo fruto da mistura de partes iguais de cloreto de sódio e cloreto de potássio. É ideal para pessoas em dietas com restrição ao sal .
  • Sal kosher: Este sal contém cristais grossos e irregulares que tanto pode ser extraído de mina ou do mar , desde que seja sob supervisão de rabinos. Sendo sua granulação mais grossa, tem a preferência dos chefes de cozinha, porque adere com muito mais facilidade a superfície das carnes.
  • Sal de Guérande: Considerado como o melhor do mundo este sal tem sua produção artesanal. Extraído da cidade de Guérande, região da Grã-Bretanha, França, torna-se um condimento caro.
  • Sal defumado: Tem sabor e aroma próprios que dão um toque especial às preparações.
  • Sal de aipo: É um sal de mesa misturado com grãos de aipo secos e moídos. É utilizado para dar melhor sabor aos grelhados de peixes, carnes e caldos consommés.
  • Gersal: Também muito utilizado na cozinha macrobiótica. É um sal misturado com sementes de gergelim tostadas e amassadas.


Os médicos aconselham que devemos reduzir o consumo de sal, para prevenir doenças no coração, principalmente a hipertensão (pressão alta), porém na maioria dos casos de hipertensão, a redução de sal na alimentação apenas ajuda. A elevada ingestão de sal de cozinha, faz com que o organismo retenha mais líquidos e aumente seu volume, podendo elevar a pressão sanguínea causando a hipertensão que é responsável pelo infarto e a AVC (Acidente Vascular Cerebral), além disso o excesso de sal pode também prejudicar os rins.

Não é somente diminuir o sal dos alimentos, deve-se também observar que vários alimentos industrializados possuem sal como por exemplo: pães, queijos, cereais, bolachas, enlatados, etc.

Em caso de dúvidas procure orientação de um profissional, pois ele vai orientar em tudo que for possível.

Escrito por: Sonia

Extraído de: http://www.viaki.com/home/saude/sal.php

 


Extraído de: http://tpissarro.com/alquimia/pservolsal-p.htm

 

Saiba mais aqui:

 

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
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de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
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PAZ e AMOR a todos os Seres»

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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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