Carlos Alberto Millan
Desde sempre o homem observa maravilhado as estrelas longínquas,
a brilhar nas noites escuras, geração após
geração, refletindo sobre o que são, que segredos
guardam ou simplesmente porque causam tanta fascinação
ou saudade. Essa busca de compreensão, apesar de passar pela
mente racional, toca fundo o coração e acende as mais
profundas paixões que passam pela astronomia, astrologia,
Ufologia e mesmo o misticismo. Talvez a primeira manifestação
artística de nossos ancestrais tenham sido as pinturas rupestres,
que há 100 mil anos decoram cavernas, grutas e pedras com
os mais variados motivos. Nelas há desde animais, forças
da natureza, deuses e até hominídeos, seres estranhos
e objetos discóides.
Diferente da lógica, da razão e do cartesianismo,
a arte é a grande expressão do espírito, na
sua tentativa de exteriorizar, visualizar ou unir-nos a Deus. Uma
das mais polêmicas dessas pinturas rupestres, com mais de
10 mil anos, é a encontrada na região de Fergana,
no Uzbequistão. Descoberta pelo arqueólogo russo G.
Chatseld, mostra um astronauta debaixo de um UFO em vôo, entre
outros desenhos tidos como rituais de homens e deuses.Outros similares
estão em Val Camonica, na Itália, Kimberley, na Austrália,
Puente Viesgo, na Espanha, e as conhecidas pinturas do “grande
deus marciano”, descobertas por Henri Lothe, em Tassili, no
Deserto do Saara. E há, ainda, os desenhos de um sistema
solar e discos voadores em Varzelândia (MG), pesquisados por Hernani Ebcken de Araújo.
Já na escrita, praticamente todos os clássicos revelam
contatos entre humanos e deuses, de forma inusitada. Nos anais de
Thutmose, Akhenaton, Plínio e Tito Lívio, por exemplo,
constam várias passagens que descrevem visões de rodas
e discos de fogo nos céus. Em todos os livros sagrados é
evidente a ligação de seres celestes com os humanos,
resultando na criação de vários cultos, seitas
e religiões. Qualquer pesquisa elementar pode revelar na
Bíblia, no Alcorão e no Rig Veda ligações
inequívocas, entre as forças extraterrestres, a espiritualidade e o homem.
Akhenaton, tido pela Antiga e Mística Ordem Rosacruz (Amorc)
como um dos seus mais antigos idealizadores, ganhou notoriedade
por tentar acabar com o politeísmo egípcio, adotando
o culto ao disco solar. Entretanto, poucos sabem o que de fato o
motivou a essa brusca mudança. Os escribas contemporâneos
de Akhenaton relatam no texto Cântico ao Deus Aton o que ocorreu:
“Enquanto o faraó estava em caçada aos leões,
durante o dia, avistou um disco fulgente, pousado sobre uma grande
rocha. Era brilhante como ouro e púrpura, e pulsava como
o coração do monarca. O faraó ajoelhou-se dizendo:
‘Oh, Aton que me ofusca e pulsa como meu coração,
minha vontade e sabedoria parecem tuas!’” Aton, para os egípcios, era o Sol.
“Enquanto Akhenaton estava em caçada aos leões, avistou um disco fulgente, pousado sobre uma grande rocha. Era brilhante como ouro e púrpura, e pulsava como o coração do monarca. O faraó ajoelhou-se dizendo: ‘Oh, Aton que me ofusca e pulsa como meu coração, minha vontade e sabedoria parecem tuas!’” — ESCRIBAS EGÍPCIOS, narrando a vida de seu faraó |
Ufologia Moderna — Em vários estudos da Ufologia moderna nota-se que abduzidos e contatados muitas vezes não têm
vontade própria ou sofrem de algum tipo de interação
mental profunda com seus abdutores e contactantes. Em geral, quando
suas mentes não são invadidas por mensagens telepáticas,
são manipuladas em padrões de pensamento, conceitos
ou idéias. Eles sentem-se obrigados ou compelidos a tomar
decisões, mudar de comportamento ou executar “missões”,
que na maioria das vezes desconhecem conscientemente. Teria sido
Akhenaton influenciado pelo tal disco pulsante? Essa questão
remete-nos à ficção científica, onde
encontramos, a toda hora, fragmentos da verdade, de um passado remoto ou de um futuro distante.
Em 1966, Arthur Clarke, iniciou uma série de livros sobre a exploração espacial, que seriam publicados como 2001, 2010 e 3001, entre outros. Em 1968, seu primeiro livro, chamado 2001: Uma Odisséia no Espaço, acaba por fazer uma
reflexão sobre como seriam os contatos com extraterrestres.
Essa obra gerou muita polêmica. Até a famosa companhia
seguradora Lloyd’s Internacional recusou a contratação
de um seguro por perdas e danos, solicitado por Clarke, caso fosse
encontrada vida fora da Terra antes do lançamento da obra.
Parece que seus executivos tinham quase certeza que isso ocorreria.
“O mundo precisa de pensadores desinibidos, que não tenham medo de fazer especulações ousadas. Mas também precisa de engenheiros conservadores, que possam transformar as especulações dos pensadores em algo útil à humanidade” — Arthur Clarke, autor de 2001: Uma Odisséia no Espaço e outras ousadas obras de ficção científica |
O clássico de Clarke chega a ser profético em muitas de suas passagens.
No excelente trabalho Aspectos Transcendentais da Ufologia, apresentado
em muitas conferências de Ufologia pelo Brasil afora, o pesquisador
Ademar Eugênio de Mello cita trechos da obra African Genesis,
de Robert Ardrey, falecido em 1980. É de Ardrey o questionamento
do porque a linhagem humana não se extinguiu nos abismos
da era pliocena. “Sabemos que, se não fosse por um
presente das estrelas, pela colisão acidental de um raio
congênito, a inteligência humana teria perecido num
campo africano qualquer”, declarou.
Foi no livro antropológico de Ardrey que Clarke fundamentou
suas idéias, pois o autor questiona com propriedade a sobrevivência
da espécie humana, que era a mais fraca e inapta entre todos
os mamíferos existentes na Terra, no passado. Teríamos
sido auxiliados de alguma forma? Por quem? Recentes descobertas
geológicas reforçam a teoria de que um ou vários
bólidos celestes, colidiram com nosso planeta, na Antiguidade,
modificando seu clima e, talvez, sendo responsáveis diretos
pela extinção dos sáurios gigantes, possibilitando
o florescimento da civilização humana. Em contrapartida,
Clarke, em seu filme, apresenta um hipotético monólito
de cristal alienígena, cujas estranhas emanações
influenciam e promovem o despertar da inteligência, impulsionando
nossos ancestrais rumo à evolução.
Teria Clarke informações concretas que o levaram a
teorizar sobre o assunto? Sabe-se que o autor já teve seis
avistamentos de UFOs, sendo muito interessado pelo tema.
Seus trabalhos
nos remetem a muitas reflexões. Os arqueólogos amadores
William Meister e Francis Shape, por outro lado, trouxeram à
luz uma descoberta fantástica, capaz de fazer rever toda
a história humana. Em junho de 1968, encontraram pegadas
humanas em extratos geológicos datados de aproximadamente
300 milhões de anos, em Antelope Springs, em Utah, nos Estados
Unidos. Mas as pegadas eram marcas perfeitamente nítidas
de botas industrializadas, e o salto esquerdo de uma delas esmagou
um trilobita, uma espécie semelhante a uma barata, que somente existiu naquele tempo remoto.
O professor Ivan Antonovich Efremov, após analisar centenas
de ajuntamentos fósseis, acredita que muitos dinossauros
foram exterminados por engenhos voadores munidos com alguma arma
similar ao raio laser. Para tanto, baseia-se nas evidências
encontradas no sítio arqueológico de Sikiang, na China,
onde operários retiraram dezenas de crânios com furos
circulares perfeitos. E ainda no Vale de Tian-Chan, na Mongólia,
onde foi descoberto um enorme cemitério de dinossauros,com
mais de 10 km de extensão, também havia restos de
todas as espécies de sáurios, desde herbívoros
até carnívoros, amontoados como se uma ameaça
os tivesse encurralado para um sacrifício em massa. Em ambos
os casos, estranhas marcas circulares foram encontradas em seus
ossos. Parece que forças superiores decidiram pelo fim da
experiência dos répteis no planeta azul e prepararam
o terreno para tanto. Talvez para permitir que os frágeis
humanos aqui pudessem viver.
Anomalia Magnética — Eu não ficaria surpreso, se, como apresentado em 2001: Uma Odisséia no Espaço, algo semelhante a uma fictícia anomalia magnética Tycho Um fosse efetivamente encontrada na Lua, em Marte ou mesmo
em órbita da Terra. Um artefato alienígena que emitisse, de tempos em tempos, irradiações específicas para provocar reações subconscientes na espécie humana. Tais irradiações poderiam gerar descobertas científicas, paranormais ou mesmo espirituais, que nos indicassem o caminho a seguir em nossa evolução. Correntes espiritualistas,
como a Summit Lighthouse e outras, ligadas à chamada Grande Fraternidade Branca e aos ditos comandos estelares, defendem a tese de que seres ascensionados da Terra, em conjunto com hostes extraterrestres responsáveis por nós, ativam equipamentos que enviam em nossa direção “ondas de espiritualidade”. Elas seriam capazes de despertar certos grupos de pessoas, sensitivos ou contatados, ou ainda gente comum, para uma busca interior.
Inspiração ou informação, a verdade é que Clarke coloca-nos como meros aprendizes de uma realidade superior. Ele visualiza uma evolução espacial em busca de respostas e supõe um encontro fantástico numa dimensão espaço-temporal totalmente diversa da nossa. E ainda deduz a transmutação do homem num deus planetário.
Vivemos hoje a fase transitória desse processo, a da exploração espacial. Mas temos tudo para vivenciar também a fase final.
Em 1971, num programa da rede inglesa BBC, as ufólogas CynthiaHind e Maria Smulian participavam de uma mesa redonda sobre extraterrestres, recebendo ligações dos telespectadores, quando algo aconteceu. Num dado momento, pela linha telefônica da
produção do programa, uma voz metálica e sem expressão entrou no ar dizendo: “Nem todas as pessoas tem habilidade para entender inteligências superiores”. Apesar da surpresa inicial, o apresentador fez algumas perguntas à voz robótica e a questionou se conhecia o primeiro ministro inglês, Edward Heath. “Neste momento, posso ver sir Heath dormindo”, respondeu a voz, que acrescentou: “A humanidade está
cometendo muitos erros tolos. Muitos homens sensatos falam e avisam, mas a grande maioria das pessoas prefere assuntos sem importância”.
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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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