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O SERMÃO DA MONTANHA

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O SERMÃO  DA MONTANHA

MT 5:16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.

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Última atividade: 10 Jun, 2017

O SERMÃO DA MONTANHA - HUBERTO ROHDEN

 

 

 

 

 

Huberto Rohden, Vida e Obra Nasceu em Tubarão, Santa Catarina, Brasil. Fez estudos no Rio Grande do Sul. Formou-se em Ciências, Filosofia e Teologia em Universidades da Europa — Innsbruck (Áustria), Valkenburg (Holanda) e Nápoles (Itália). De regresso ao Brasil, trabalhou como professor, conferencista e escritor. Publicou mais de 60 (sessenta) obras sobre ciência, filosofia e religião, editadas pela Editora Vozes (Petrópolis), União Cultural (São Paulo), Editora Globo (Porto Alegre), Livraria Freitas Bastos (Rio de Janeiro), Fundação Alvorada e outras editoras.* Vários livros de Huberto Rohden foram traduzidos em outras línguas, inclusive o Esperanto; alguns existem em Braille, para institutos de cegos. Rohden não está filiado a nenhuma igreja, seita ou partido político.

 


Fundou e dirigiu o movimento mundial Alvorada, com sede em São Paulo. De 1945 a 1946 teve uma Bolsa de estudos para Pesquisas Científicas, na Universidade de Princeton, New Jersey (Estados Unidos), onde conviveu com Albert Einstein e lançou os alicerces para o movimento de âmbito mundial da Filosofia Univérsica, tomando por base do pensamento e da vida humana a constituição do próprio Universo, evidenciando a afinidade entre Matemática, Metafísica e Mística. Em 1946, Huberto Rohden foi convidado pela American University, de Washington, D.C., para reger as cátedras de Filosofia Universal e de Religiões Comparadas, cargo esse que exerceu durante cinco anos. Durante a última Guerra Mundial foi convidado pelo Bureau oflnter-American Affairs, de Washington, para fazer parte do corpo de tradutores das notícias de guerra, do inglês para português. Ainda na American University, de Washington, fundou o Brazilian Genter, centro cultural brasileiro, com o fim de manter intercâmbio cultural entre o Brasil e os Estados Unidos, sendo então, seu presidente honorário, o senhor Nereu Ramos. Na capital dos Estados Unidos, Rohden freqüentou, durante três anos, o Golden Lotus Temple, onde foi iniciado em Krzya Yôga por Swami Premananda, diretor hindu desse ashram. Pelo fim da sua permanência nos Estados Unidos, Huberto Rohden foi convidado para fazer parte do corpo docente da nova Universidade International Cbrstian University (JCU), de Metaka, Japão, a fim de reger as cátedras de Filosofia Universal e Religiões Comparadas; mas, devido à guerra na Coréia, a Universidade japonesa não foi inaugurada, e Rohden regressou ao Brasil.

 


Em São Paulo foi nomeado professor de filosofia na Universidade Mackenzie, cargo do qual não tomou posse. Em 1952, fundou em São Paulo a Instituição Cultural e Beneficente Alvorada, com a finalidade de manter cursos permanentes, em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia, sobre Filosofia Univérsica e Filosofia do Evangelho. Dirigiu casas de Retiro Espiritual (asbrams) em diversos Estados do Brasil. Em 1969, Rohden empreendeu viagens de estudo e experiência espiritual pela Palestina, Egito, Índia e Nepal, realizando diversas conferências com grupos de yoguis na Índia. Em 1976, Rohden foi chamado a Portugal para fazer conferências sobre autoconhecimento e auto-realização. Em Lisboa fundou um setor do Centro de Auto Realização Alvorada. 5

 


Nos últimos anos de sua vida, Rohden residiu na capital de São Paulo, onde permanecia alguns dias da semana, escrevendo e reescrevendo seus livros, nos textos definitivos. Três dias da semana costumava passá-los no asbram, em contato com a natureza, plantando árvores, flores ou trabalhando no seu apiário modelo. Quando estava na capital, Rohden freqüentava, periodicamente, a editora Alvorada* responsável pela editoração de seus livros, dando-lhe inspiração e orientação cultural. Fundamentalmente, toda a obra educacional e filosófica de Rohden divide-se em quatro grandes segmentos: 1) a sede central da Instituição (Centro de Auto Realização), em São Paulo, que tem a finalidade de ministrar cursos e horas de meditação; 2) o asbram, situado a 70 quilômetros da capital, onde são dados, periodicamente, os Retiros Espirituais, de 3 dias completos; 3) a Editora Martin Claret, de São Paulo, que difunde, através de livros e cassetes, a Filosofia Univérsica; 4) um grupo de dedicados e fiéis amigos, alunos e discípulos, que trabalham na consolidação e continuação da sua obra educacional. A zero hora do dia 7 de outubro de 1981, após longa internação em uma clínica naturista de São Paulo, aos 87 anos, o professor Huberto Rohden partiu deste mundo e do convívio de seus amigos e discípulos. Suas últimas palavras, em estado consciente, foram: ―Eu vim para servir a Humanidade‖. Rohden deixa, para as gerações futuras, um legado cultural e um exemplo de fé e trabalho, somente comparado aos dos grandes homens do nosso século. Ver relação completa das obras, no fim deste livro. Hoje, Editora Martin Claret. 6 O Sermão da Montanha ―Se se perdessem todos os livros sacros da humanidade, e só se salvasse O SERMÃO DA MONTANHA, nada estaria perdido.‖ Mahatma Gandhi 7

 


Prólogo Antes de iniciar a sua vida pública, fez Jesus 40 dias de silêncio e meditação no deserto. E a primeira mensagem que, logo no principio, dirigiu ao povo é o chamado ―Sermão da Montanha‖, proferido nas colinas de Kurun Hattin, ao sudoeste do lago de Genezaré. Estas palavras podem ser consideradas como a ―plataforma do Reino de Deus‖, como diríamos em linguagem política. Representam o programa da mística divina e da ética humana, visando a total auto-realização do homem. Logo de início, vêm as oito beatitudes, onde o Mestre proclama felizes precisamente aqueles que o mundo considera infelizes: os pobres, os puros, os mansos, os sofredores, os perseguidos, etc. Esta distinção entre felicidade e gozo, entre infelicidade e sofrimento vai através de todo o Evangelho do Cristo, e só pode ser compreendida por aqueles que despertaram para a Realidade do seu Eu espiritual.

 


O Sermão da Montanha representa o mais violento contraste entre os padrões do homem profano e o ideal do homem iniciado. Para compreender tão excelsa sabedoria deve o homem ultrapassar os ditames do seu intelecto analítico e abrir a alma para uma experiência intuitiva. O homem profano acha absurdo amar os que nos odeiam, fazer bem aos nossos malfeitores, ceder a túnica à quem nos roubou a capa, sofrer mais uma injustiça em vez de revidar a que já recebeu — e da perspectiva do homem mental tem ele razão. Mas a mensagem do Mestre é um convite para o homem se transmentalizar e entrar numa nova dimensão de consciência, inédita e inaudita, paradoxalmente grandiosa. Não adianta analisar esse documento máximo da experiência crística. Só o compreende quem o viveu e vivenciou. E, para preludiar o advento do reino de Deus sobre a face da terra, é necessário que cada homem individual realize dentro de si mesmo esse reino; que reserve cada dia, de manhã cedo, meia hora para se interiorizar totalmente no seu Eu Divino, no seu Cristo Interno, pela chamada meditação.

 


Durante a meditação, o homem se esvazia de todos os conteúdos de seu ego humano sem nada sentir, nada pensar, nada querer, expondo-se incondicionalmente à invasão da plenitude divina. Onde há uma vacuidade acontece uma plenitude. O homem vazio de si é plenificado por Deus. Mas, não se iluda! Quem vive 24 horas plenificado pelas coisas do ego — ganâncias, egoísmos, luxúrias, divertimentos profanos — não pode esvaizar-se desegoficar-se, em meia hora de meditação; esse se ilude e mistifica a si mesmo por um misticismo estéril. É indispensável que o homem que queira fazer uma meditação fecunda e eficiente, viva habitualmente desapegado das coisas supérfluas e se sirva somente das coisas necessárias para uma vida decentemente humana.

 


Luxo e luxúria são lixo e tornam impossível uma vida em harmonia com o espírito do Cristo e do Evangelho. O homem que queira ser crístico, não apenas cristão, necessita de viver uma vida 100% sincera consigo mesmo, e não se iludir com paliativos e camuflagens que lhe encubram a verdade sobre si mesmo. Vai, leitor, conhece-te a ti mesmo! Realiza-te a ti mesmo! e serás profundamente feliz. 8

 


O Sermão da Montanha, Base da Harmonia Espiritual Há séculos que as igrejas cristãs do Ocidente se acham divididas em partidos, e, não raro, se digladiam ferozmente — pôr causa de quê? Por causa de determinados dogmas que elas identificam com a doutrina de Jesus —infalibilidade pontifícia, batismo, confissão, eucaristia, pecado original, redenção pelo sangue de Jesus, unicidade e infalibilidade da Bíblia, etc. No entanto, seria possível evitar todas essas polêmicas e controvérsias — bastaria que todos os setores do Cristianismo fizessem do Sermão da Montanha o seu credo único e universal. Essa mensagem suprema do Cristo não contém uma só palavra de colorido dogmático-teológico — O Sermão da Montanha é integralmente espiritual, cósmico, ou melhor, ―místico-ético‖; não uma teoria que o homem deva ―crer‖, mas uma realidade que ele deve ―ser‖. E neste plano não há dissidentes nem hereges. A mística é o ―primeiro e maior de todos os mandamentos‖, o amor de Deus; a ética é o segundo mandamento‖ o amor de nossos semelhantes. E, nesta base, é possível uma harmonia universal.

 


Quem é proclamado ―bem-aventurado‖ feliz? Quem é chamado ―filho de Deus‖? Quem é que ―verá a Deus‖? De quem é o ‗reino dos céus‖? Será de algum crente no dogma ―A‖, ―B‖ ou ―C‖? Será o adepto da teologia desta ou daquela igreja ou seita? Será o partidário de um determinado credo eclesiástico? Nem vestígio disto! Os homens bem-aventurados, os cidadãos do reino dos céus, são os ―pobres pelo espírito‖, são os ―puros de coração‖, são os ‗mansos‖, os que ―sofrem perseguição por causa da justiça‖, são os ‗pacificadores‖, são os ―misericordiosos‖ e ―os que choram‖, são os que ―amam aos que os odeiam‖ e ―fazem bem aos que lhes fazem mal‖. No dia e na hora em que a cristandade resolver aposentar as suas teologias humanas e proclamar a divina sabedoria do Sermão da Montanha como credo único e universal, acabarão todas as dissensões guerras de religião e excomunhões de hereges e dissidentes. Isto, naturalmente, supõe que esse documento máximo de espiritualidade, como Mahatma Gandhi lhe chama, seja experiencialmente vivido, e não apenas intelectualmente analisado.

 


A vivência espiritual é convergente e harmonizadora — a análise intelectual é divergente e desarmonizadora. Se todos os livros religiosos da humanidade perecessem e só se salvasse o Sermão da Montanha, nada estaria perdido. Nele se encontram o Oriente e o Ocidente, o Brahmanismo e o Cristianismo e a alma de todas as grandes religiões da humanidade, porque é a síntese da mística e da ética, que ultrapassa todas as filosofias e teologias meramente humanas. O que o Nazareno disse, nessa mensagem suprema do seu Evangelho, representa o patrimônio universal das religiões — seja o Kybalion de Hermes Trismegistos, do Egito, se/am os Vedas, Bhagavad-Gita ou oTao Te Ching deLao-liçe, do Oriente, sejam Pitágoras, Sócrates, Platão ou os Neoplatônicos, sejam São João da Cruz, MeisterEckhart, Tolstoi, Tagore, Gandhi ou Schweitzer — todos convergem nesta mesma Verdade, assim como as linhas de uma pirâmide, distantes na base, se unem todas num único ponto, no vértice. 9

 


Se o Evangelho é o coração da Bíblia, o Sermão da Montanha é a alma do Evangelho. * Nesses últimos 50 anos e tanto, o Ocidente foi inundado por um dilúvio de sistemas místicos e sociedades iniciáticas, cada uma das quais promete a seus adeptos a introdução no reino dos céus. As suas práticas são complicadas, os seus métodos, não raro, artificiais, as suas técnicas, se não desanimam os candidatos pela sua dificuldade, os levam ao orgulho de pretenso super-humanismo e ao desprezo dos ―profanos‖. Entretanto, os três capítulos, 5, 6 e 7, do Evangelho segundo São Mateus, nada têm de misterioso e exótico; são de uma simplicidade tão diáfana como o mais límpido cristal ferido pelos raios solares.

 


A sua dificuldade jaz em outro setor: o Sermão da Montanha convida o homem a abdicar definitivamente do seu velho ego pecador, despojar-se do ―homem velho‖ e revestir-se do ―homem novo‖, da ―nova creatura em Cristo, feita em verdade, justiça e santidade‖. Isto, é inegável, é um convite para o homem se deitar sobre a mesa de operação e sofrer uma intervenção cirúrgica, sem anestesia de espécie alguma, suportando todas as dores necessárias para que o novo homem crístico possa nascer sobre as ruínas do velho homem luciférico. E é precisamente por causa dessa inevitável sangria que as sociedades iniciáticas procuram contornar essa dolorosa operação cirúrgica e consolam os seus adeptos com teorias e técnicas menos cruéis prometendo-lhes um ―parto sem dores‖ e uma entrada no reino dos céus por alguma secreta portinhola dos fundos. Acham que, na Era Atômica e Cosmonáutica onde o homem viaja de avião a jato, e não mais em canoa ou carro de boi, também o ingresso no reino dos céus deva ser modernizado; essas praxes obsoletas do primeiro século do Cristianismo, como aparecem no Evangelho do Nazareno, acham eles, perderam a sua razão de ser. Vamos, pois, ingerir comodamente alguns comprimidos de ―magia mental‖ ou ―ritualismo esotérico‖, a fim de entrarmos suavemente e de contrabando nesse reino da felicidade, e não mais pela ―porta estreita e caminho apertado‖, como queria o profeta de Nazaré. Hoje em dia, se ele voltasse dizem eles, o Cristo não mais repetiria as palavras cruas do Sermão da Montanha, mas se adaptaria ao estado da nossa civilização e mostraria aos homens o modo de viajar ao céu de Pullmàn e em cabine de luxo... ―Condutores cegos conduzindo outros cegos...‖ * Nas seguintes páginas passaremos a analisar as principais palavras de Jesus proferidas no Sermão da Montanha.

 


Mas é necessário que o leitor, depois de ler esta nossa orientação, feche o livro e abra de par em par os olhos da alma, a fim de intuir e viver espiritualmente aquilo que pessoa alguma lhe pode explicar intelectualmente. Quem julga ter compreendido o sentido real de alguma palavra de Jesus pelo simples fato de tê-la ouvido em uma conferência ou lido num livro, esse labora em funesta ilusão.

 


Para além de todo o ―inteligir‖ está o ―intuir‖, que é uma vivência íntima; está o ―saber‖, que é um ―saborear‖ direto e imediato. Em última análise, o 10

homem só sabe aquilo que ele vive e o que ele é. Para essa vivência íntima do espírito do Cristo necessitamos de um grande silêncio —silêncio material, mental e emocional; e, mais do que isto, de uma profunda contemplação interior. Quem não vive, saboreia, sofre e goza a alma do Sermão da Montanha, não o compreende. Mas quem o compreende deste modo pode prescindir de qualquer outro sistema de iniciação. Aqui se trata, antes de tudo, de ser integralmente sincero e honesto consigo mesmo! * Diz o texto evangélico, que Jesus proferiu esta mensagem, depois de ter passado a noite toda em oração com Deus.

 


Durante essa noite de colóquio íntimo com o Pai dos céus, deve a alma de Jesus ter sido empolgada por uma veemente experiência da Divindade, porque em cada uma das palavras do Sermão da Montanha vibra ainda o eco de uma grande voz e cintila uma luz tão fascinante que ninguém pode ler estas palavras, sem sentir em si, algo desse eco divino, e vislumbrar algo dessa luz celeste... Se, algum dia, a humanidade fizer as pazes religiosas e se harmonizar em Deus, ―adorando o Pai em espírito e em verdade‖, então esse grande Tratado de Paz só poderá ser realizado na base do Sermão da Montanha. Por outro lado, quanto mais cada indivíduo se identificar vivencialmente com esse espírito, tanto mais apto se tornará ele para servir de precursor e arauto do reino de Deus sobre a face da terra. O brado ―venha a nós o teu reino!‖ só poderá ter resposta na atmosfera dessa mensagem do Cristo, porque o ―reino de Deus está dentro de nós‖, e estas palavras são o mais veemente clamor para o despertar da sua longa dormência e proclamar a ―gloriosa liberdade dos filhos de Deus‖...

 

 

 
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Comentário de Leonice em 9 agosto 2011 às 20:00

Grata pelo convite!

Bjs no seu coração!

Comentário de Maria Paula da Silva Moreira Vie em 9 agosto 2011 às 19:08

Lindo, muito agradecida.

Bjs. de Luz.

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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