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Significado e utilização dos vegetais na liturgia dos Orixás. Classificação Botânica e litúrgica


ÀFÈRÈ

 

Uso nos terreiros:

 

Entra no àgbo, em banhos de proteção, para limpeza dos objetos sagrados, para obtenção de boa sorte. Por ser um vegetal considerado muito positivo, acredita-se que o uso deste atrai boas amizades. È usada indistintamente para todos os orixás.

 

Uso em Ifá:

 

Classificada por como planta de Ifá, porém não consta nenhum trabalho.

 

Outros nomes yorubá: àfèè, afóforo, afóforo àfè, afèrè, amókóle, àyínyín, àférí e àfèèrí. (Verger 1995:730)

Nomes populares: Crideúva, piriquiteira, cambriúva, mutamba, chico-magro.

Nome latino: Trema orientalis (L) Blume. Ulmaceae.

 



ÀBO

Uso nos terreiros: Desconhecido, todavia sua utilização em Ifá aponta para um vegetal bom para atrair prosperidade e proteção.

 

Uso em Ifá:

 

Do odú Ogbè ògúndá “Trabalho para acalmar alguém possuído por Xangô” (Verger 1995:292-293)

Do odú Òfún ìwòrì “Trabalho para ter boa caça” (Verger 1995:334-335)

Do odú Òfún méjì “Trabalho para dominar alguém” (Verger 1995:344-345)

Do odú èjiogbè “Trabalho para conseguir muita riqueza” (Verger 1995:356-357) e “Trabalho para fazer a chuva parar” (Verger 1995:396-397)

Do odú Okànràn méjì “Trabalho para prender um louco” (Verger 1995:382-383)

Do odú Okànràn ìretè “Trabalho para pegar um ladrão” (Verger 1995:398-399)

Do odú Okànràn òtúrá “Trabalho para conseguir descansar” (Verger 1995:398-399)

Do odú ìwòrì òyèkú “Proteção contra agressão” (Verger 1995:432-433)

Do odú Ìrù ëkùn “Proteção para prender um louco” (Verger 1995:440-441)

Do odú Òsé ogbè (Proteção contra picada de cobra” (Verger 1995:446-447)

Do odú Okànràn ìwòrì “ Proteção contra animais selvagens” (Verger 1995:448-449)

Do odú Ògúndá ogbè “Proteção contra ladrões” (Verger 1995:460-461)

 

Outros nomes yorùbá: Arère e àfôn

Nome popular: Araticum-da-areia

Nome latino: Annona senegalensis Pers., Annonaceae

ABIRUNPO
Uso nos terreiros:


Planta eró e de prosperidade associada a Oya e Ibeijí.
Suas folhas são utilizadas no àgbo, em banhos de purificação e na consagração dos objetos rituais do orixá.
Tem como função realçar simpatia na vida das pessoas.
Nas casas-de-santo, com o nome nagô kankìnsen, usam-se, indistintamente, as espécies passiflora edulis Sims., passiflora alata Dryand., e Passiflora foetida L.
Uso em Ifá:

Embora citada como planta de Ifá, não consta informação sobre seu uso.

Nome popular: Maracujá, flor-da-paixão, maracujá fedorento.
Nome latino: Passiflora edulis Sims.,., Passifloraceae

ABÍKOLO

Uso nos terreiros:

Sob o nome de tenúbe, alguns terreiros utilizam esta planta no àgbo e em banhos para os iniciados de Ògún, Omolu e Nana, bem como para lavar os objetos rituais do orixá.
Outros terreiros a denominam de aberikuló e utilizam-na especificamente em banho de proteção e trabalhos para livrar a pessoa da morte, Como a maioria das plantas utilizadas em trabalhos para evitar a morte, suas folhas, quando maceradas produzem uma tinta escura que mancha as mãos.

Uso em Ifá:

Do odu Òfún òyéku em “receita para tratar torcicolo” (Verger 1995:227)
Do odu Òyéku òtúrúpòn em “receita para tratar picada de cobra” (Verger 1995:245)
Do odu Òkànràn ìwòrì em “trabalho para expulsar alguém da cidade” (Verger 1995:413)
Do odu Òfún méjì em “trabalho para enlouquecer alguém” (Verger 1995:417)
Do odu Ìwòrì òyékú em “proteção contra agressões” (Verger 1995:433)
Do odu Ìretè ìrosùn em “proteção para quem pisou num trabalho agressivo” (Verger 1995:439)
Do odu Òsé ogbè em “proteção contra picada de cobra” (Verger 1995:447)


Outros nomes yorubá: arójòkú e àáràgbá (Verger 1995:668)
Nomes populares: Botão-de-santo-antonio, erva-botão, cravo-bravo.
Nome latino: Eclipta alba (L.) Hassk., Asteraceae (Compositae)


ABÉRÉOLÓKO

Uso nos terreiros:

Usada para assentar Exu, no preparo de pós (Atin) com finalidade maléfica.
Folha gún (excitante).
Seu nome nagô significa “agulha do campo” devido o formato de suas sementes. Usada medicinalmente para combater hepatite e icterícia.

Uso em Ifá:

Do odu Òdí méjì: em trabalho de “proteção contra a ganância.”(Verger 1995:459).
Do odu Ogbè òfún em trabalho “para fazer alguém ter pesadelo.” (Verger 1995:415)

Outros nomes yorubá: Elésin máso, akésin máso, oyà, malánganran, agamáyàn, agaran moyàn, àgbede dudu oko, ajísomobíàlá (Verger l995:638) .
Nome popular: Picão, picão-preto, picão-da-praia, pico-pico, piolho-de-padre.
Nome latino: Bidens pilosa L., Compositae

ÀJÀGBON


 

Uso nos terreiros:

 

 

Suas folhas muito raramente são utilizadas.

Em alguns terreiros é uma árvore dedicada a Òxàlá, onde normalmente é ornada com faixa de tecido branco e sob a qual colocam-se oferendas de comidas.

As folhas consideradas calmantes e de proteção contra negatividades, são usadas sob o travesseiro nos casos de insônia.

Vegetal incluso no compartimento Ar, com características masculina e eró

Também conhecida nos terreiros pelos nomes de igi iwin e àjàgbaó.

 

 

Uso em Ifá:

 

 

Em cuba, recebe o nome lucumi iggi iyágbon. (Cabrera 1992:547)

Entre os yorubá é conhecida como àjàgbon (Verger 1995:727)

 

Nome popular: Tamarineiro

Nome latino: Tamarindus indica L., Leguminosae-Caesalpinioideae

 

 


ÀGÓGO IGÚN


Uso nos terreiros:

 

Planta utilizada para Xangô, Oxosi e Obaluaiyé, conhecida nos terreiros pelo nome de ewé ogbe àkùko que significa “folha crista de galo”. Tem a função de proteger e defender contra feitiços, mas, também, atrai prosperidade.

As folhas entram no àgbo e em banhos de purificação dos iniciados e banhos para afastar negativismos.

Na “santeria”, em Cuba, este vegetal tem o nome lucumi aguéyí sendo usado para Obàtálá e a Oxun.

Ligado ao elemento Fogo, suas folhas possuem caracteristicas gún.

 

Uso em Ifá:

 

Do odu Osá òfún em “trabalho para tomar alguma coisa de alguém” (Verger 1995:411)

Do odu Owonrín ìretè em “trabalho para fazer alguém cair num poço” (Verger 1995:427)

Ofó do Odú Ìwòrìbogbè (ìwòrì ogbè) – Para mandar o mal de volta. (Verger 1967:16 -17)

 

Bi’kú bá ri mi

K’ikú o má lè pa mi

Bi agógó igún bá so

A si se ’nu kóròlò s’odì

 

Se a morte olhar para mim

Que não seja capaz de me matar

Quando o bico do abutre colhe o fruto

Sua boca volta-se para o outro lado

 

O nome agógó igún significa bico de abutre.

 

Conforme os mitos foi usado por Orunmilá, juntamente com outras folhas para acalmar a cólera das ìyámi.

 

Outros nomes yorùbá: àgógo igún, ògún, ogbe àkùkö, àkùkö dúdú, àkùkö funfun (Verger 1995:677).

Nomes populares: Crista-de-galo, heliotrópio, borragem, erva-de-são-fiacre.

Nome latino: Heliotropium indicum L., Borraginaceae

 

 


ÀGBON



Uso nos terreiros:

Utilizado com freqüência na cozinha litúrgica no preparo de iguarias para os orixás.
Tanto na santeria quanto no culto de Ifá, em cuba, o coco funciona como um oráculo substituindo o obì (Cola acuminata (P.Beauv.) Sch. & Endl.).
Seu fruto redondo está assoociado a Orí (a cabeça), pois a água que ele contém serve para lavar a cabeça no sentido de refresca-la quando a pessoa esta com ela muito quente, e o coco do qual se retirou a água, enche-se com ekó (mingau de milho branco) e coloca-se sobre o assentamento de Oxalá ou Yemanjá pedindo tranquilidade para o seu Orí.
É uma palmeira muito utilizada para Osányìn e Oxosi, todavia seus frutos são oferecidos Oxosi, Xangô, Oxalá e a Orúnmìlà.
Árvore do compartimento Ar, com características masculinas e eró.

Uso em Ifá:

Do odu Òdí méjì em “receita para tratar hemorróidas externas” (Verger 1995:159).
Do odu Ogbè òtúrá em “trabalho para escapar de processos na justiça” (Verger 1995:341)
Em trabalho contra pessoa que não mantém uma promessa, ofó do odu Ìkádí (Ìká Òdí) (Verger 1967:14-15)

Àgbon l’o ni ki ng gbón.
Ologbòn pupo sa l’àgbon ise

Coco diz que sou inteligente
Inteligência e criatividade pertence ao coco

Na África, em algumas regiões de Ifé, o coco é utilizado em rituais para Olokun.

Nomes populares: Coqueiro, coqueiro-da-bahia, coco, coco-da-bahia
Nome latino: Cocos nucifera L., Palmae

AGBÀWO


Uso nos terreiros:

 

As folhas são usadas em Àgbo, banhos de purificação e prosperidade.

Sob a árvore coloca-se oferendas para Osányìn.

As folhas tem propriedade gún e são utilizadas para Xàngó e sua mãe, Ìyámase.

Na Santeria cubana, a imbaúba e conhecida pelos nomes Lucumi igi ogugú e láro e pertence a Obàtálà.

 

Uso em Ifá:

 

A única referência encontrada diz respeito à espécie Musanga cecropioides R.Br., que também, pertence a família das Moraceae,

 

Outro nome yorubá: Agà. (Verger 1995:699)

Nome popular: Imbaúba, árvore-da-preguiça, umbaúba e embaúba.

Nome latino: Cecropia palmata Willd., Moraceae

 

 

ÀGBÀDÓ

Uso nos terreiros:

Àgbàdó funfun = Milho Branco para Òxàlá e todos os outros orixás.
Àgbàdó pupa = Milho amarelo para Èxù, Ògún, Oxoosi, Lògún Ede e Öbà.
Àgbàdó kékeré = Milho alho, para Obaluaiyé, Nàná e Oxún.
Espigas de milho para Oxoosi e Xàngó.
As folhas são usadas em omi-eró de prosperidade e para lavar Èxù.
A água do milho branco cozido é utilizada em banho calmante.
Os grãos são utilizados nos terreiros, no preparo de varias iguarias que são ofertadas aos òrìxà, tais como: Ègbo, ègboyá, axoxo, àdun, guguru, akasá branco, akasá de leite, egidi (akasá de milho amarelo), ekó etc.
Vegetal gún, utilizado para atrair prosperidade e boa sorte.

Uso em Ifá

“As folhas (ewe àgbàdo) são usadas em um trabalho para trazer boa sorte (àwúre oríre) que se classifica no odú ìwòrì òfún, também chamado ìwòrì àgbàdo” e em “trabalho para se obter favores das feiticeiras” (Verger 1995:41/42). Do odu Èjìogbè em “receita para tratar vômito e diarréia” (Verger 1995:185).
“A espiga de milho inteira, odidi àgbàdo, é usada em uma receita para ajudar a mulher a ter um bom parto (awebí) classificada no odu que trata do nascimento de crianças, (...) ogbè òtúrúpon ou ogbè tún omo pon” (Verger 1995:43)
“O sabugo do milho (pòpórò àgbàdo) é usado em trabalho para sair vitorioso de uma luta (ìsegun ìjàkadi), classificado no odù ose méjì ou ose oníjà, “ose-que-gosta-de-briga” (Verger 1995:43,351)
“A palha (háríhá) que envolve a espiga de milho é usada em uma receita para ajudar a mulher grávida a sentir o corpo leve (...), classificada no odu ogbè òtúrá ou ogbè aláso funfun, “ogbè-dono-da-roupa-branca” (Verger 1995:44,277)
O cabelo-de-milho é utilizado em “trabalho para conseguir proteção contra Exu” do odu Ose òtúrá (Verger 1995:295).
“... os grãos de milho torrados (àgbàdo súnsun) são usados em trabalhos para fazer um processo judicial cair no esquecimento (àwúre aforàn ou ìdáàbòbò l’owo ejo) pertencendo ao odu ogbè òtùrá ou ogbè kòléjó, “ogbè-não-tem-processo-na-justiça”.” (Verger 1995:44-45, 341), e em “receita para tratar inchaço da barriga” do odu Ose ìká (Verger 1995:193).
Do odu Ose òtúrá consta um curioso “trabalho para juntar novamente partes cortadas de um corpo” (Verger 1995:385)
Ofo ti nmu ní se oríre (Para ter boa sorte) do odu Ìwòrì wòfún (ìwòrì òfún),

Kini àgbàdo á mú bó? Igba omo.
Kini àgbàdo á mú bó? Igba asó.
Orí’re ni ti àgbàdo.
Àgbàdo rin hòhò l’óko.
O kó ‘re bó wá ‘lé.
Orí’re ni ti àgbàdo

O que o milho está trazendo de volta? Duzentas crianças.
O que o milho está trazendo de volta? Duzentas roupas.
O milho traz boa sorte.
O milho vai para o campo.
E retorna para casa com boa sorte.
O milho traz boa sorte

Outros nomes yorubá: Ìgbàdo, okà, yangan, erinigbado, erinkà, eginrin àgbado, elépèè, ìjèéré (Verger 1995:737).
Nome popular: Milho, milho branco, milho vermelho, milho alho
Nome latino: Zea mays L., Gramineae

AGBAÀ

Uso nos terreiros:

 

 

As sementes conhecidas pelo nome olibé, por serem redondas e grandes dão a ideia de fartura, por isto são utilizadas nos assentamentos de Xango para que este orixá proporcione prosperidade aos seus filhos.

 

 

Uso em Ifá:

 

 

Pouco citada, todavia, é uma planta utilizada em trabalhos de Ifá.

 

Nome popular: Fava-de-Xangô

Nomes latino: Entada gigas (L.) Fawc. & Rendle., Leguminosae-Mimosoideae



ÀFÒMAN

Uso nos terreiros:

Àfòman é o nome nagô dado a diversas plantas das famílias das lorantáceas, polipodiáceas ou convolvulaceas que se utilizam do substrato de outros vegetais. São chamadas de parasitas ou hemiparasitas.

“A palavra àfòman significa “doença contagiosa”, ou “planta parasita ou epífita” (visco, orquídea etc), (...) as folhas mais usadas em trabalhos dedicados a Xapanán, o deus da varíola e das doenças contagiosas, são as plantas parasitas ou epífitas.” (Verger 1995:56)

Somente a espécie conhecida como erva-de-passarinho (Phthirusa abdita S.Moore) é usada no àgbo, as outras são utilizadas nos rituais de iniciação sob as esteiras onde dormem os iniciados.

Dentre os Àfòman temos:
- Erva-silvina, que tem o nome nagô de ewé afoman odan;
- Cipó-chumbo com o nome nagô de àwó pupa, também conhecida no jéje, como “cabelo de aziza” e utilisada para Osanyìn. No keto recebe, também, o nome de labo-labo que significa “vai e volta”, usada nos rituais de Ogun e Omolu.
- E, as espécies estreliça e barba-de-pau.
Para uso ritualístico são utilizadas apenas as que são colhidas em árvores que não possuem espinhos. Possuem característica gún e sua utilização em rituais de Obaluaye se faz no sentido de proteção conta doenças.

Uso em Ifá:

Das espécies citadas não encontramos nenhuma menção na literatura sobre Ifá.

Nome popular: Erva-de-passarinho
Nome latino: Phthirusa abdita S.Moore., Loranthaceae

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Respostas a este tópico

Muito bom...mesmo. Amei.
JOSÉ PEREIRA, querido amigo e irmão na luz, muito obrigado por compartilhar, esta eu não sabia, estou aprendendo muito, sobre a humbanda, não imaginava tamanha profundidade....um abração...até mais.

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Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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