Mesmo quando o nosso dever moral seja o de pelejar para alijar as práticas violentas da vida da coletividade social, cabe-nos entender que em tudo o que se vive hoje em dia, no seio das sociedades mais diferenciadas, há um sentido educativo e impulsionador do progresso de que necessitamos.
Ainda quando nos caiba laborar vivamente pela paz, promovendo-a desde os nossos mais simples gestos, precisaremos entender o porquê de nos acharmos atados às vivências ásperas, complexas e violentas de um mundo expiatório como a Terra, dado o nosso estado empobrecido de evolução.
No planeta em que renascemos para a aquisição da escolaridade ampla, capaz de nos iluminar os conhecimentos do intelecto e do sentimento, enfermidades, frustrações, deficiências e morte são as peças que compõem o estranho mosaico da nossa experiência de redenção enquanto efetuamos o caminho da auto-iluminação.
Vale a pena, então, fazer esforços para desenvolver estilos de vida que nos credenciem a fazer sintonia com as bênçãos da saúde e não com as faixas da doença; a desenvolver raciocínios lúcidos aprumados ao bom senso, para que não fiquemos atados aos processos de frustrações.
Urge consigamos valorizar a honra do corpo físico, respeitando-o de todos os modos, fugindo aos excessos como quer que se expressem, a fim de não conectarmos com dispensáveis deficiências que costumam impor graves sofrimentos. Torna-se indispensável que movimentemos nossa jornada terrena de tal forma nobre, luminosa e digna que não nos prendamos ao temor da morte corporal, mas, sim, evitemos as ocorrências da morte moral, motivada pelos vícios de todos os tipos, que aprisionam a pessoa aos pelourinhos das torturantes dependências.
Para viver em regime de paz é imprescindível não sintonizar com as inspirações da violência nem com as façanhas dos violentos. Assim, a morte nos alcançará sem qualquer travo de culpa na consciência.
Para disseminar as propostas da paz é fundamental não alimentar as impressões do medo nem comungar com os medrosos. Assim a morte nos achará confiantes na vibração da perene vida.
Para se ter paz na morte, que inicia seu processo desgastador desde o primeiro hausto da criatura quando nasce, é necessário ao indivíduo manter-se em caminho de moderação em tudo o que diga e em busca de harmonia em tudo o quanto faça, exercitando-se em viver equilibradamente.
A desencarnação não pesará sobre quem soube amar a Deus e respeitar o próximo como não aprisionará em celas de amargura e remorsos quem soube ser livre e, ao mesmo tempo, respeitar a liberdade alheia.
Apesar do sofrimento moral que o passamento de um ser querido nos impõe, a morte física significa, em tese, a ansiada alforria após uma existência de lutas, de produtividade e de amor na busca da auto-renovação, do progresso e da paz.
Ivan de Albuquerque
Mensagem psicografada por Raul Teixeira, em 14/05/07, na Sociedade Espírita Fraternidade, em Niterói-RJ.
Fonte: http://www.seal.org.br/index.php?option=com_content&view=articl...
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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»
A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.
Oração ao Criador
“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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