AULA Nº 01:
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MENSAGEIROS DO AMANHECER
Ensinamentos das Plêiades
BÁRBARA MARCINIAK
INTRODUÇÃO
Quando Bárbara Marciniak e eu nos encontramos em 1988, ambas estávamos iniciando uma nova fase de nossas vidas: eu tinha acabado de me mudar para Michigan para criar uma nova revista, Connecting Link, com os editores Barrie e Susie Konicov, e Bárbara estava iniciando a canalização com as Plêiades. Após anos trabalhando em muitos e variados empregos, procurávamos e estudávamos a expansão da consciência criando trabalhos que englobasse quem éramos e no que acreditávamos. Estávamos empolgadíssimas com a nova situação.
Nos dois anos seguintes, Bárbara e eu viajamos para várias exposições, brincamos muito com os ensinamentos dos Pleiadianos e nos divertimos bastante com tudo isso. Conversávamos sobre a possibilidade de escrevermos um livro contendo os seus ensinamentos, mas nada fizemos para começá-lo; ele viria na hora certa.
O ano de 1990, início da "década inominável", chegou. Connecting Link estava indo bem e Bárbara tinha umas trezentas fitas gravadas com os Pleiadianos. Senti que era o momento de voltar para Nova York, onde poderia continuar trabalhando em meu computador, com a revista e outras atividades ligadas à informática. Senti também que estava na hora de fazer o livro.
Quando pensava no "livro", imaginava que os Pleiadianos iriam ditá-lo e que eu iria simplesmente transcrever as fitas, editar o material e pronto! Não tomaria muito tempo de minha agenda apertada com a revista, nem requereria algum esforço especial. Assim, em maio, quando Bárbara e eu nos sentamos para a "canalização do livro", fiquei realmente surpresa com a idéia que os Pleiadianos tinham de como fazê-lo Eles me asseguraram que não iriam ditar o livro, eu é que teria de elaborá-lo através do processo que eu escolhesse.
Fiquei intrigada. Disseram-me: "Se este livro fosse simplesmente dado a você, você não passaria de uma empregada. Qual seria o esforço de sua parte? Ele será o nascimento de algo para você, o nascimento de um processo interior que consiste em uma forma toda nova de usar a criatividade”.
"OK, e como é esse processo miraculoso?" perguntei. "Por onde começo”?
Eles responderam: "Você vai reunir todo o material usando apenas a sua intuição. Este não é, de forma alguma, um projeto de raciocínio lógico. Usando a sua intuição, você será guiada e testada para ver se consegue começar e terminar um projeto sem que a sua mente lógica conheça as etapas sucessivas. Será um tremendo exercício para você. Você será transportada a um plano de consciência muito mais alto, um local mais elevado de ordem, de confiança. Quando terminar e tudo tiver dado certo, você vai dizer: 'Eu não sei como fiz isso. Não tenho a menor idéia'".
"A história vai mostrar que se você conseguir limpar as pessoas de suas informações pessoais, elas podem tornar-se cósmicas. O processo pelo qual passará nas próximas luas será muito intenso. Você vai viver um processo de iniciação à medida que for escrevendo. Vai ter de adquirir conhecimentos em determinadas áreas nas próximas seis luas, e tudo isso está interligado.”
Disseram que eu deveria escutar as fitas e transcrever apenas as partes que sentisse pertencerem ao livro. A irmã de Bárbara, Karen, por intuição, escolheria as fitas que teriam boas informações e as mandaria para mim. Meu amigo Marsha também receberia impulsos em relação a que fitas deveriam ser incluídas. Caberia, então, a mim, escolher os trechos a serem usados. Fui instruída a não usar nenhuma espécie de ordem, nem mesmo pensar em como unir os trechos. Eu poderia usar um código de uma a cinco palavras e um pouco de cor em cada página para categorizar a informação, e isso era tudo.
Comecei a captar a idéia. Minha mente lógica tinha mais urna pergunta. Perguntei aos Pleiadianos: "Devemos procurar um editor antes que o livro esteja pronto, ou ao menos avisar que estamos escrevendo o livro"?
Os Pleiadianos responderam: "Em princípio sim, você pode anunciar que está começando o livro". A primeira vez que sentar para trabalhar nele, limpe sua mesa e elimine qualquer vestígio de bagunça ou desorganização à sua volta. Tenha um espaço limpo com os cristais que irão assisti-la em seu trabalho. Aí então você pode fazer uma oração de intenção dizendo: 'Anuncio que estou começando um livro neste momento. Estou mandando este aviso para quem for editor e para quem quiser participar da publicação destas informações destinadas a servir da melhor maneira possível a quem delas necessitar. É minha intenção que a pessoa que publicar este livro me descubra e venha até mim, e prometo estar disponível para este reconhecimento. Acredito ter muito pouco a ver com isso. Esta parte não cabe a mim. Compreendo que estou enviando uma participação, como se mandasse uma participação de nascimento, e que a resposta chegará a mim. Acredito nisto. É isso. Ela será trazida para você.
"Lembre-se que o processo do qual participará é uma parte da história, porque você vai descobrir algo sobre você mesma; por isso a história será contada da forma como irá combinar os dados". Você vai compreender a importância do livro, porque terá uma experiência individual ao criar para outras pessoas um caminho dentro da realidade delas baseado na mudança de sua própria realidade, permitindo que sentenças e contextos diferentes sejam movimentados através de você para formar uma nova ordem. Isto é muito difícil para quem não confia. Confiança é a chave absoluta. Não há nada mais que você possa procurar neste processo. Trata-se de um compromisso e você vai aprender a se comprometer com quem você é, sabendo que não será forçada, mas protegida, provida, que nada lhe faltará. Tudo acontecerá de acordo com as suas intenções.
"A sua parte nisso é estipular o que deseja e simplesmente deixar as informações fluírem. Este livro fará a sua própria ordem à medida que for aprendendo sobre si mesma durante o processo e conseguir codificar determinadas informações. Você sentirá um sopro na sua mente.”
Quando releio as palavras que eles me disseram, faço um quadro totalmente diferente do que fiz naquela época. Entendo agora porque eles mencionaram várias vezes que fazer este livro seria uma iniciação para mim, que eu seria testada e que as pessoas precisavam limpar suas informações pessoais para se tornarem cósmicas. Hoje eu sei o que estas palavras significam; naquela época, não tinha a menor idéia.
Meus problemas pessoais começaram a aparecer em grande escala. Eu não acreditava em mim, não gostava de mim. Na verdade, nem sabia realmente quem eu era - não conseguia separar o Eu verdadeiro da fachada. Comecei uma série de sessões de trabalho corporal nos tecidos profundos, que trouxeram à tona mais material - lembranças da infância que eu havia bloqueado, traumas e sofrimentos guardados em meu corpo. Eu era uma confusão. Não dava para trabalhar como free-lance, pois mal conseguia lançar a revista a cada dois meses, como deveria.
Em outubro fui para o Egito com os Pleiadianos. Eu sabia que esta viagem seria uma virada importante em minha vida e achava que iria me empurrar para cima, para que eu conseguisse então trabalhar e fazer o livro. Foi uma viagem maravilhosa, uma viagem muito forte. Abriu meus circuitos e despertou áreas dentro de mim que nem imaginava existirem, muitas delas sombrias, medonhas. Quando voltei para Nova York estava definitivamente incapaz de começar o livro. De fato, não tinha nem certeza se algum dia iria conseguir escrevê-lo.
A única coisa de que tinha certeza naquela época era que tinha que me mudar de Nova York. Lá, não conseguia manter-me centrada nem com a mente clara, era bombardeada pela energia. Sentia-me nua e exposta quando caminhava pelas ruas e não conseguia mais andar de metrô. Chegara o momento de partir.
Naquele dezembro, mudei-me para Carolina do Norte. Quando a coisa é certa, funciona maravilhosamente. Libby, uma das amigas que conheci no Egito, morava numa área rural ao sul de Raleigh e eu sabia que gostaria de morar lá. Antes de ir visitá-la, fiz uma intenção de que acharia uma casa para mim. Imaginei como ela seria e como seria a região, e Libby prometeu ficar atenta. Cerca de uma semana antes da minha partida, a dona da minha casa atual foi até a loja de Libbye lamentou-se que sua inquilina estava se mudando sem tê-la avisado. Libby disse: "Porque é a casa de Tera!”
Peguei a estrada na semana seguinte com todos os meus pertences e mudei-me para lá. A casa era exatamente o que eu queria - espaçosa, com muita luz, dentro de um terreno de 7.000m2. Era perfeita! No instante em que cheguei lá, comecei a melhorar. Deitava no chão, ou sentava com a coluna encostada em uma árvore e simplesmente deixava a Natureza curar-me. Estava única e exclusivamente concentrada em meu tratamento.
Em janeiro, quando fui a Michigan imprimir a 13a. edição de Connecting Link, percebi que havia terminado meu ciclo de trabalho com a revista. Eu havia crescido muito com este trabalho, mas chegara a hora de mudar para outra coisa - que outra coisa eu ainda não sabia, sabia apenas que quando recebesse esse conhecimento teria que segui-lo.
Quando cheguei em casa, passei alguns dias me perguntando se não teria agido como uma idiota desistindo de um emprego para morar no meio do mato, sem nem saber onde arranjar outro. Foi aí que percebi que era perfeito não ter um emprego: teria tempo para fazer o livro. Comecei a ouvir as fitas e a transcrever pequenos trechos delas. O trabalho correu suave e facilmente, tudo parecendo fluir. Eu não procurava uma ordem, nem tentava estabelecer alguma. Apenas deixava tudo fluir através de mim.
Nessa época, os Pleiadianos deram uma série de aulas diurnas para algumas pessoas visando atirar-nos para longe de nossos apegos. Estas aulas eram chamadas "Ativação dos Códigos de Consciência" e era exatamente o que faziam. Cheguei a níveis bastante profundos de problemas que eu achava já ter resolvido em Nova York. Muita bagagem emocional foi eliminada durante as aulas, e uma ligação muito forte estabeleceu-se entre nós. A série terminou com um renascimento que foi uma das experiências mais significativas de minha vida.
Tive outra "leitura de livro" com os Pleiadianos na qual eles falaram sobre Mensageiros do Amanhecer tornando possível o salto evolucionário da conscientização, ancorando primeiro a freqüência dentro de seus próprios corpos. Súbito, uma conscientização atingiu-me: eu não havia conseguido escrever o livro em 1990, quando tivemos nossa primeira conversa, porque ainda não era capaz de manter a freqüência; ainda não havia me purificado o suficiente para fazê-lo. Perguntei aos Pleiadianos o que eles tinham a dizer sobre isso.
"Você não acreditava em si mesma, Tera". Dizia a todo mundo que tinha confiança em si, mas na verdade você nem sequer gostava de si mesma. Ficava se comparando, não era honesta com o que realmente estava ocorrendo e as pessoas muito próximas espelhavam isso para você. Precisou ir muito fundo, como aliás, todos devem ir, camada por camada, pois todos possuem camadas de ódio e ressentimento contra si mesmos. Você precisou explorar certos comportamentos seus que não funcionavam, descobrir as razões que a levavam a comportar-se daquela maneira, e a descoberta levou-a a ser uma Portadora de Freqüência. Esta foi a razão de o livro lhe ter sido dado desta forma - porque você precisava passar por uma ruptura total de consciência. Receber e traduzir tanto material que nem precisaria usar a fez passar por um processo de relacionamento direto conosco. Ouviu, muitas e muitas vezes de uma forma neutra, todas as coisas que precisava aplicar diretamente em você, se não quisesse ser deixada para trás. E conseguiu.
Eles então me disseram que eu já havia transcrito material suficiente e que o livro estava pronto para ser montado. Eu não tinha a mais remota idéia de como isso seria feito. Será que eu teria de ler todas as páginas e ver onde elas se encaixavam? Havia páginas com poucas sentenças e trechos longos com várias páginas. Como eu poderia ordená-las?
Os Pleiadianos disseram 'que todas as noites, antes de dormir, eu deveria conceder-lhes um minuto e visualizar a capa de Mensageiros do Amanhecer. Eu deveria brincar com isso e mudar a capa cada noite se eu quisesse. Só precisava olhar a capa, abrir o livro e começar a ler as páginas, depois podia dormir. As informações me seriam mostradas em estado de sonho. Disseram que eu começaria a concretizar a existência do livro, lendo-o já existente no futuro e que eu não teria trabalho - eles fariam tudo. Bem, por que não?
A primeira semana não correu muito bem. Eu fazia a visualização antes de dormir, mas quando acordava entrava em pânico ao olhar todas aquelas páginas que minha mente lógica tentava desesperadamente ler, para fazer alguma espécie de ordem. Era completamente frustrante. Finalmente, uma tarde, eu estava sentada no chão, no meio do meu escritório cercada por papéis e quase começando a chorar, quando disse "Ei, Pleiadianos! Vocês disseram que fariam esse trabalho Desisto! Podem fazer!”
Comecei a pegar os papéis, um por um, como se fosse juntá-los para depois jogar fora. Fui pegando um do meu lado direito e um do esquerdo, depois talvez um que estivesse atrás de mim, e outro de novo à esquerda. Não havia ritmo, nem razão para pegá-los daquela forma - nenhuma ordem. Eu nem estava pensando nisso, só os estava juntando. Depois de pegar cerca de trinta páginas, parei de repente olhando o maço em minha mão. Fiquei toda arrepiada e disse a mim mesma: "Meu Deus, acho que este é o primeiro capítulo!" Levei as páginas para minha mesa, sentei e comecei a ler. Elas encaixavam como um quebra-cabeça! Estava chocada! Eu já acreditava em tudo aquilo, mas quando esse tipo de coisa começa a acontecer é realmente assombroso. O resto do livro começou a juntar-se sem esforço, para usar uma das palavras favoritas dos Pleiadianos.
Tive outra "leitura de livro" e disse aos Pleiadianos como estava satisfeita com esse novo processo e o quanto era divertido. Eles disseram: "É assim que se começa a receber orientação direta sobre como fazer as coisas”. Quanto mais você disser 'não tenho controle, não sei como fazer isso', mais energia chegará. Se você abandonar a sua maneira de fazer, será cada vez mais fácil. Tudo o que precisa fazer é estabelecer a intenção Quanto mais intenção você tiver, mais fácil será. Quando o livro estiver pronto e perguntarem como foi que você fez, queremos que conte que foi esse o processo que usou. Queremos que verifique nossos ensinamentos à medida que for capaz de recebê-los, demonstrando que acredita no que dizemos.
"Lembre-se do tempo que demorou para absorver o processo plenamente. Não a estamos doutrinando - mas guiando-a através disso, puxando você, refletindo de volta, muitas e muitas vezes, para que consiga entender onde reside a força operacional. Ela vem através da intenção clara - através de agir como se já fosse, e então, simplesmente, ir recebendo sem parar.”
O resto do livro foi simplesmente se encaixando e, fiéis a sua palavra, os Pleiadianos encontraram-nos um editor sem que Bárbara ou eu movêssemos uma palha. Claro, eles nos aproximaram de Bárbara Hand Clow - quem melhor para fazer o livro chegar ao público? Sua orientação excelente levou-me a uma re-escrita e a um polimento do livro, que o transformou, de mais uma obra psicografada, em algo realmente maravilhoso.
Os Pleiadianos estavam certos. Quando olho para este livro, não sei como ele aconteceu. Eu não o projetei graficamente, nem o planejei, concebi ou ordenei. Tudo o que fiz foi confiar e deixá-los trabalhar através de mim. Foi uma experiência maravilhosa que mudou minha vida. Aprendi a trabalhar com entidades não-físicas e nunca mais trabalharei sozinha em qualquer projeto. Estou escrevendo uma peça de teatro neste momento e chamei um grupo de peritos para trabalhar comigo enquanto escrevo e um grupo de peritos para vendê-la. É impressionante como está funcionando. Realmente sem esforço.
Os Pleiadianos agradeceram-me pelo meu trabalho, pela minha confiança, e disseram que gostariam de me compensar. Pagaram-me com vários cheques Espirituais (cheques Espirituais não são como cheques normais, que você troca por dinheiro). Eles me presentearam com muitas coisas. O presente mais importante que ganhei por fazer este livro fui eu mesma. Agora confio em mim, me amo, dependo de mim e abri meu coração. Devido a esse novo amor por mim mesma, atraí amigos maravilhosos para minha vida, que se tornaram a minha família. Reatei os laços com minha família de sangue e tive uma linda surpresa: há vinte e quatro anos tive uma filha que dei para ser adotada e agora ela me encontrou. Ela mora a duas horas de distância de minha casa e estamos estabelecendo um relacionamento carinhoso e íntimo. Eu agradeço tê-la de volta em minha vida.
Outro presente importante foi a confiança. Eu disse que era uma escritora há muitos anos. Realmente, escrevo há anos.
Contudo, recentemente acordei certa manhã e, lendo as páginas da peça que havia escrito na noite anterior, tive repentinamente a consciência - eu sou uma escritora! Não que vá ser uma escritora - eu sou uma escritora!
Aprender a me comunicar com não-físicos foi outra dádiva inestimável que abriu diversas áreas novas para mim. Estou começando a me comunicar com animais, tanto domésticos quanto selvagens. Tem sido uma experiência maravilhosa e percebo que avenidas de comunicação foram abertas, das quais eu ainda nem tenho consciência. Elas são ilimitadas.
Existem muitos, muitos outros presentes. Os Pleiadianos disseram-me que o processo deste livro seria o ensinamento mais importante de minha vida, e eu concordo. Sinto-me grata por haver escolhido fazer este trabalho, e sinto-me gratificada por todo o amor e apoio que recebi de minha família de amigos durante o processo. Mas, minha gratidão especial dedico aos Pleiadianos por seu amor, sua amizade, seu incentivo, seu apoio e, principalmente, por me induzirem a seguir minha própria evolução.
TERA THOMAS
(Escritora do Livro)
Pittsboro, North Carolina Março de 1992
(Tera Thomas foi editora da revista Connecting Link e atualmente é escritora free-lance.
Ela é na verdade a escritora do livro Mensageiros, sendo que a Bábara Marciniak foi a canalizadora do livro)
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Prisioneira em Bali! Era exatamente assim que me sentia ao me perguntar por que a necessidade burocrática de um visto para a Austrália não havia sido mencionado até agora. Com a passagem e o passaporte na mão e a bagagem na balança, fui avisada de que precisava de um documento para embarcar no vôo para Darwin. Minha cabeça maquinava para descobrir a lógica do acontecimento e um método imediato para resolvê-lo. Eu ia conseguir mais uma vez! Não era uma principiante nesse jogo e havia sido testada inúmeras vezes nos últimos quatro anos quanto à minha capacidade de transmutar obstáculos em mensagens e efetuar mudanças, através dos símbolos vivos, para uma visão nova da experiência. Telexes foram enviados ao consulado em Sidney e, depois da primeira hora de espera, estava certa de que seria liberada, autorizada, e estaria a caminho do início de uma viagem de ensinamentos Pleiadianos pela Terra. Havia saído da Carolina do Norte uma semana antes, parado no Havaí para uma visita rápida e agora, depois de uma estadia de três dias em Bali, estava descansada e pronta para começar a etapa seguinte de uma odisséia de dois meses.
Olhei o relógio do aeroporto, os minutos escoavam-se lentamente. Eu esperava pacientemente que intenções e eventos não tardassem a se manifestar. À medida que o tempo passava, comecei a sentir dentro de mim uma possibilidade, bem remota, de que talvez não fosse embarcar. Talvez esta fosse uma das ocasiões em que, apesar da intenção, eu não iria a lugar nenhum. Sentia meu corpo resistindo a essa nova possibilidade e aos planos que teriam de ser mudados pela impossibilidade de embarcar no avião e atender às datas da viagem. Tudo muito sinistro. Droga!
Chegou a hora da partida, onze da noite, e com passagem, passaporte e programa da excursão, fui avisada de que deveria comparecer ao consulado da Austrália na terça-feira. Estávamos na noite de sábado, e domingo e segunda eram feriados. O próximo vôo para Darwin estava programado para um dia depois daquele em que eu deveria estar lá.
Capitulei, peguei um táxi e, bagagem a bordo, dirigi-me para o recolhimento e solidão do charmoso hotel balinês à beira-mar que havia deixado algumas horas antes. Meu quarto estava esperando. Eu não tinha nenhuma solução imediata para este dilema potencialmente agravante e, sabendo disso, abandonei-o. Mudei o raciocínio para minha criação pessoal de conforto e confiança, achando que tudo ia acabar dando certo e, já que eu deveria ficar prisioneira, Bali certamente era o lugar ideal.
No dia seguinte, sentada à janela de meu quarto sobre a copa das árvores, uma segunda revelação me ocorreu: eu havia me comprometido a escrever o prefácio de Mensageiros do Amanhecer, não viajaria para a Austrália antes de executar esta tarefa! Bebericando café balinês, sentia-me protegida pelo ambiente e pela vegetação luxuriante que emoldurava minha vista. Comecei a pensar por onde começar e como inserir tempo e espaço a minha pessoa e este processo fenomenal chamado "os Pleiadianos" que, através de mim, criaram vida própria.
Como assombrada por um sonho recorrente, perguntava-me muitas e muitas vezes, "como tudo isso começou?", logo iria responder apenas delineando os impulsos e a seqüência de acontecimentos que me levaram à minha verdadeira canalização com os Pleiadianos e parava aí. Através da aparente e interminável repetição desta pergunta, contudo, uma energia inquieta rodopiava para a minha realidade e, enquanto repetia a história, comecei a ter lampejos de uma visão maior onde acontecimentos e inícios chegavam de várias direções e múltiplos "tempos" para serem tecidos, agora, criando uma tapeçaria de propósitos.
Na minha infância, sentia-me diferente e marcada a distinguir-me das outras crianças por haver herdado um irmão mais velho que era retardado mental. Sua presença ofereceu grandes desafios à minha mente jovem e minha família teve muitas lições a aprender. Apenas recentemente, impulsionada pelos P's, como eu carinhosamente passei a chamá-los, resolvi re-examinar antigas fotos de criança e reconsiderar a interpretação de quem eu achava que era. Adotando este enfoque, percebi naquele momento o amor celestial irradiando do rosto de meu querido irmão mais velho Donald e, uma foto após a outra, a luz parecia sempre dirigir-se para ele, iluminando-o. Eu não havia considerado ter sido, talvez, abençoada pela sua presença.
Nossa família partilhava e explorava a vizinhança sob a influência de minha avó materna, nascida na Polônia. Babci incorporava uma dignidade e um orgulho que transcendiam sua experiência terrena. Pioneira, fruto da vasta imigração européia do início do nosso século, ela fora atraída para a terra onde, contaram-lhe, as ruas eram calçadas com ouro. Foi sob a sua influência estabilizadora que meus dois irmãos, minha irmãzinha e eu brincamos na infância, explorando a terra mágica que constituía os seus domínios. Foi através dela que me senti verdadeiramente amada e aprendi a tratar com reverência o ambiente e com amor a Terra. Ela nos contava que seu nome de solteira significava "Estrela" em polonês. Estes ensinamentos de amor pela Terra iriam mais tarde encontrar eco na voz da minha conexão estrelar própria, os Pleiadianos.
Na minha adolescência, a tal "diferença" levou-me à exploração de idéias metafísicas e, pela primeira vez, fiquei entusiasmada com a descoberta de que havia diversas interpretações da realidade a serem escolhidas. No fim dos anos 70 eu estava explorando o material de Seth, entre outras coisas e depois disso passei muitos anos recordando minhas aventuras oníricas enquanto absorvia, página após página a doutrina de Seth.
Em agosto de 1987 - o verão da Convergência Harmonia - e novamente sete meses depois, em março de 1988, vivenciei breves lapsos da realidade, quando segmentos e acontecimentos arquivados de um passado aparentemente insignificante surgiram gritando, demandando ansiosamente um reconhecimento. Nestas duas ocasiões separadas, meu corpo foi impelido para um estado de choque, quando registros de raptos efetuados por extraterrestres foram casualmente citados e partilhados por pessoas à minha volta. A primeira vez que isto ocorreu, de alguma forma disfarcei e deixei passar, mas na segunda vez meu corpo foi ativado de uma maneira que extrapolava qualquer coisa que eu já houvesse experimentado - ou quase. Lembranças me esmagavam, a apresentação das informações dos extraterrestres entrava nos meus arquivos de sonhos, expondo uma verdade muito difícil de assimilar.
Anos antes, no início da década de 80, quando eu morava em Taos, Novo México, tive um encontro em meu quarto, de madrugada, com três seres de um azul brilhante [os Guerreiros Azuis das Plêiades]. Àquela época, a experiência provocou-me um pânico profundo, sentimento bastante raro em mim. Para resolver este conflito uma vez que não tinha estrutura de referência na qual pudesse enquadrar meu próprio relacionamento, nem segurança em relação a este desconhecido, eu arquivei o evento/experiência em meu diário de sonhos inspirados por Seth e deixei-o lá, uma fatia de realidade que certamente não havia sido um sonho, embora por muitos anos encontrasse um local seguro em minha psique com esse título.
Agora, a antiga pergunta ressurgiu: sob que categoria de arquivos da vida reside meu encontro pessoal? Aconteceu de verdade? Um replay de meu encontro surge agora que todas as células de meu corpo sabem que extraterrestres existem. Meu corpo nunca vai esquecer o encontro com os três seres azuis e a forma como eles pairavam acima de mim procurando acalmar-me de algum trauma aparente, embora camuflado. Meu intelecto queria expandir sua visão do mundo - e compreender. Era para mim um desafio viver com aquela experiência e integrá-la.
Os Pleiadianos e eu oficialmente intersectamos realidades alguns meses depois em Atenas, na Grécia, em 18 de maio de 1988. Eu estava viajando com um animado grupo metafísico por três semanas, através de templos no Egito e na Grécia. Começando com a Grande Pirâmide, passeamos pelos antigos vórtices, inocentes e ingênuos como crianças, fascinados pelo mistério encerrado nas pedras silenciosas. A viagem terminou com uma visita a Acrópole e a Delfos e, quando nos despedíamos no bar do hotel, algo me impeliu a começar a canalizar indo para o meu quarto, sentando tranquilamente e imaginando-me de volta à Câmara Real da Grande Pirâmide. Lembro ter-me sentido inspirada por essa idéia - senti que era apropriada, estava dentro do espírito da viagem.
Fui para meu quarto e, quando me senti segura e protegida, sentei com a coluna ereta e deixei minha mente voltar para a Câmara Real da Grande Pirâmide, onde ouvi vozes entoando o sagrado "OM". Disse a mim mesma que desejava ser um canal cristalino agora. Em alguns minutos senti uma necessidade premente de falar e essa urgência começou a expressar-se como uma voz sussurrante diferente da outra parte de minha mente - a versão "controladora", racional que começou a fazer perguntas, através do pensamento, à voz que falava! O empreendimento inicial exigiu grande habilidade mental e mediúnica de minha parte - visto que eu estava falando com um até então desconhecido, dirigindo perguntas em minha mente e ouvindo as respostas para que pudesse continuar a comunicação.
Ao fim do que pareceu ser uma meia hora, o desconhecido anunciou sua presença como sendo “os Pleiadianos” e retirou-se assim. A comunicação total não durou mais de que uma hora. As "energias" foram bem distintas e abundantes e de alguma forma, eu havia participado de uma união de contato abençoada - as palavras proferidas tranquilizando-me com as respostas - tanto que hoje só consigo lembrar-me de sentimentos de sabedoria e paz. Ao abrir os olhos estava profundamente maravilhada! Seria possível? Será que eu havia chegado àquela situação por ter seguido uma necessidade profunda que originalmente me impeliu a juntar-me àquela excursão no ultimo momento, ou teria eu mergulhado muito fundo no mundo da ilusão e sonhado tudo aquilo? Mas qual a diferença? E Pleiadianos! Senti um peso em relação a isso desde o inicio. Quem, em sã consciência, iria acreditar que eu mantinha contato e conversava com ET’s? Isso era um pouco forte para meu Eu radicalmente tranqüilo e bem estabelecido aceitar.
Que turbilhão interior todos esses impulsos provocaram!
Desde então, aprendi a confiar e respeitar as energias que me mobilizam e hoje posso ler a história destes impulsos iniciais em meu mapa astrológico, bem como no mapa dos Pleiadianos também. Durante o primeiro mês de nosso relacionamento os ET's sugeriram que começasse a estudar astrologia. Eu conhecia muito pouco sobre a complexidade e comprometimento profundos da sabedoria superior com esta ciência antiga, necessários para acessar corretamente a linguagem universal e o código de intencionalidade. Os Pleiadianos, em seu mapa natal daquele dia da infusão, tinham o sol a 27 graus e 57 minutos de Touro. A constelação das Plêiades está localizada a 28 graus de Touro. Que astúcia.
Voltando aos estágios iniciais de nossa amizade, eu não percebia seus truques, nem os métodos sutis que empregavam para talhar a minha realidade - estava ocupada demais adaptando-me à idéia de que tinha contato com ET's. Com a prática, nossos encontros e incorporações foram-se tornando mais leves, trazendo confiança e compreensão. Desde o início, minha irmã Karen, que me ajudava nas sessões, esperava ansiosamente a hora marcada em que eu iria sentar para canalizar. Ela não tinha dúvidas, mas, para mim, eu continuava indagando se aquilo tudo era mesmo real.
Em meu desejo de cooperar com o que havia criado, ofereci-me condicionalmente para usarem meu corpo e minha voz em horas determinadas e, depois, afirmava que, se os Pleiadianos realmente existissem, não custaria muito para eles ajeitarem as coisas como quisessem e fizessem a maior parte do trabalho - meu ser racional vaidoso não aceitava que fosse perder meu tempo com algo que não constituísse uma presença viável. Este comportamento pode parecer o máximo do absurdo para muitas pessoas, contudo, quem possui experiência nestes planos, compreende que é necessário estabelecer limites. Eu levei dois anos para criar um laço profundo com eles, e isso ocorreu durante uma seção de trabalho corporal, quando uma onda de amor Pleiadiano, como nenhuma outra, me envolveu e imprimiu em meu corpo emocional o valor inestimável que eles tinham para mim. Eu me entreguei.
Compreendi depois que os Pleiadianos têm demonstrado sua presença sutil em meu mundo desde então. Tornaram-se os professores e amigos que eu ansiava encontrar. Eles parecem ter uma linha direta no jogo de sincronicidade/impulso que proporciona encontros e ocorrências. Como nunca fui uma grande investidora em preocupações, foi bem fácil para mim mudar para o momento Pleiadiano de liberação, à medida que eles criaram uma vida própria através de mim. Pessoas e oportunidades surgem de todas as direções. Meu trabalho é administrar e ser um tripulante físico de suas energias. Tudo o que eles ensinam devo incorporar - para me encontrar e viver.
Hoje vivemos em sintonia perfeita e, realmente, sinto-me mais ET que humana. Eles fizeram vivos seus ensinamentos através de mim e minha vida tornou-se um misterioso brinquedo Pleiadiano, que me conduziu às pulsações do coração de minha alma multidimensional. Não que eu afirme entender completamente estes encontros; às vezes me pergunto como tantas pessoas se envolveram em minha versão de ilusão! É profunda minha gratidão pela oportunidade de viver uma vida manifestada livremente nestes tempos de mudanças tão velozes, e por esta expressão criativa ter trazido significado a vida de tantas pessoas. Isto, para mim, é uma dádiva preciosa – a graça restituída.
P.S. Consegui chegar em Darwin a tempo!
BÁRBARA MARCINIACK
Canal dos Pleiadianos e Autora do Livro
NOTA: Todas as informações que se encontram entre colchetes [ ] e inclinadas são comentários inseridos pelo Coordenador de Estudos do Grupo no texto original , visando facilitar a sua compreensão.
RESUMO:
Prisioneira em Bali! Era exatamente assim que me sentia ao me perguntar por que a necessidade burocrática de um visto para a Austrália não havia sido mencionado até agora. Minha cabeça maquinava para descobrir a lógica do acontecimento e um método imediato para resolvê-lo.
Chegou a hora da partida, onze da noite, e com passagem, passaporte e programa da excursão, fui avisada de que deveria comparecer ao consulado da Austrália na terça-feira. Estávamos na noite de sábado, e domingo e segunda eram feriados.
No dia seguinte, sentada à janela de meu quarto sobre a copa das árvores, uma segunda revelação me ocorreu: eu havia me comprometido a escrever o prefácio de Mensageiros do Amanhecer, não viajaria para a Austrália antes de executar esta tarefa! Comecei a pensar por onde começar e como inserir tempo e espaço a minha pessoa e este processo fenomenal chamado "os Pleiadianos" que, através de mim, criaram vida própria.
Como assombrada por um sonho recorrente, perguntava-me muitas e muitas vezes, "como tudo isso começou?", logo iria responder apenas delineando os impulsos e a seqüência de acontecimentos que me levaram à minha verdadeira canalização com os Pleiadianos e parava aí. Através da aparente e interminável repetição desta pergunta, contudo, uma energia inquieta rodopiava para a minha realidade e, enquanto repetia a história, comecei a ter lampejos de uma visão maior onde acontecimentos e inícios chegavam de várias direções e múltiplos "tempos" para serem tecidos, agora, criando uma tapeçaria de propósitos.
Na minha infância, sentia-me diferente e marcada a distinguir-me das outras crianças por haver herdado um irmão mais velho que era retardado mental. Apenas recentemente, impulsionada pelos P's, como eu carinhosamente passei a chamá-los, resolvi re-examinar antigas fotos de criança e reconsiderar a interpretação de quem eu achava que era. Adotando este enfoque, percebi naquele momento o amor celestial irradiando do rosto de meu querido irmão mais velho Donald e, uma foto após a outra, a luz parecia sempre dirigir-se para ele, iluminando-o. Eu não havia considerado ter sido, talvez, abençoada pela sua presença.
Nossa família partilhava e explorava a vizinhança sob a influência de minha avó materna, nascida na Polônia. Babci incorporava uma dignidade e um orgulho que transcendiam sua experiência terrena. Foi através dela que me senti verdadeiramente amada e aprendi a tratar com reverência o meio ambiente e com amor a Terra. Ela nos contava que seu nome de solteira significava "Estrela" em polonês. Estes ensinamentos de amor pela Terra iriam mais tarde encontrar eco na voz da minha conexão estrelar própria, os Pleiadianos.
Na minha adolescência, a tal "diferença" levou-me à exploração de idéias metafísicas e, pela primeira vez, fiquei entusiasmada com a descoberta de que havia diversas interpretações da realidade a serem escolhidas.
Em agosto de 1987 - o verão da Convergência Harmonia - e novamente sete meses depois, em março de 1988, vivenciei breves lapsos da realidade, quando segmentos e acontecimentos arquivados de um passado aparentemente insignificante surgiram gritando, demandando ansiosamente um reconhecimento. Nestas duas ocasiões separadas, meu corpo foi impelido para um estado de choque, quando registros de raptos efetuados por extraterrestres foram casualmente citados e partilhados por pessoas à minha volta. A primeira vez que isto ocorreu, de alguma forma disfarcei e deixei passar, mas na segunda vez meu corpo foi ativado de uma maneira que extrapolava qualquer coisa que eu já houvesse experimentado - ou quase. Lembranças me esmagavam, a apresentação das informações dos extraterrestres entrava nos meus arquivos de sonhos, expondo uma verdade muito difícil de assimilar.
Anos antes, no início da década de 80, quando eu morava em Taos, Novo México, tive um encontro em meu quarto, de madrugada, com três seres de um azul brilhante [os Guerreiros Azuis das Plêiades]. Àquela época, a experiência provocou-me um pânico profundo, sentimento bastante raro em mim. Para resolver este conflito uma vez que não tinha estrutura de referência na qual pudesse enquadrar meu próprio relacionamento, nem segurança em relação a este desconhecido, eu arquivei o evento/experiência em meu diário de sonhos inspirados por Seth e deixei-o lá, uma fatia de realidade que certamente não havia sido um sonho, embora por muitos anos encontrasse um local seguro em minha psique com esse título.
Um replay de meu encontro surge agora que todas as células de meu corpo sabem que extraterrestres existem. Meu corpo nunca vai esquecer o encontro com os três seres azuis e a forma como eles pairavam acima de mim procurando acalmar-me de algum trauma aparente, embora camuflado.
Os Pleiadianos e eu oficialmente intersectamos realidades alguns meses depois em Atenas, na Grécia, em 18 de maio de 1988. Eu estava viajando com um animado grupo metafísico por três semanas, através de templos no Egito e na Grécia. Começando com a Grande Pirâmide, passeamos pelos antigos vórtices, inocentes e ingênuos como crianças, fascinados pelo mistério encerrado nas pedras silenciosas. A viagem terminou com uma visita a Acrópole e a Delfos e, quando nos despedíamos no bar do hotel, algo me impeliu a começar a canalizar indo para o meu quarto, sentando tranquilamente e imaginando-me de volta à Câmara Real da Grande Pirâmide. Disse a mim mesma que desejava ser um canal cristalino agora. Em alguns minutos senti uma necessidade premente de falar e essa urgência começou a expressar-se como uma voz sussurrante diferente da outra parte de minha mente - a versão "controladora", racional que começou a fazer perguntas, através do pensamento, à voz que falava! O empreendimento inicial exigiu grande habilidade mental e mediúnica de minha parte - visto que eu estava falando com um até então desconhecido, dirigindo perguntas em minha mente e ouvindo as respostas para que pudesse continuar a comunicação.
Ao fim do que pareceu ser uma meia hora, o desconhecido anunciou sua presença como sendo “os Pleiadianos” e retirou-se assim. A comunicação total não durou mais de que uma hora. As "energias" foram bem distintas e abundantes e de alguma forma, eu havia participado de uma união de contato abençoada - as palavras proferidas tranquilizando-me com as respostas - tanto que hoje só consigo lembrar-me de sentimentos de sabedoria e paz.
Que turbilhão interior todos esses impulsos provocaram!
Desde então, aprendi a confiar e respeitar as energias que me mobilizam.
Voltando aos estágios iniciais de nossa amizade, eu não percebia seus truques, nem os métodos sutis que empregavam para talhar a minha realidade - estava ocupada demais adaptando-me à idéia de que tinha contato com ET's. Com a prática, nossos encontros e incorporações foram-se tornando mais leves, trazendo confiança e compreensão.
Eu levei dois anos para criar um laço profundo com eles, e isso ocorreu durante uma seção de trabalho corporal, quando uma onda de amor Pleiadiano, como nenhuma outra, me envolveu e imprimiu em meu corpo emocional o valor inestimável que eles tinham para mim. Eu me entreguei.
Compreendi depois que os Pleiadianos têm demonstrado sua presença sutil em meu mundo desde então. Tornaram-se os professores e amigos que eu ansiava encontrar. Eles parecem ter uma linha direta no jogo de sincronicidade/impulso que proporciona encontros e ocorrências. À medida que eles criaram uma vida própria através de mim, pessoas e oportunidades surgem de todas as direções. Meu trabalho é administrar e ser um tripulante físico de suas energias. Tudo o que eles ensinam devo incorporar - para me encontrar e viver.
Hoje vivemos em sintonia perfeita e, realmente, sinto-me mais ET que humana. Eles fizeram vivos seus ensinamentos através de mim e minha vida tornou-se um misterioso brinquedo Pleiadiano, que me conduziu às pulsações do coração de minha alma multidimensional. É profunda minha gratidão pela oportunidade de viver uma vida manifestada livremente nestes tempos de mudanças tão velozes, e por esta expressão criativa ter trazido significado a vida de tantas pessoas. Isto, para mim, é uma dádiva preciosa – a graça restituída.
PERGUNTAS DESTINADAS A FACILITAR A COMPREENSÃO DO TEXTO E PROMOVER O DEBATE:
1 - A Barbara Marciniak narra neste Prefácio as circunstâncias em que o mesmo foi escrito e o incidente que a obrigou a dar uma pausa em suas viagens e relaxar para conseguir escreve-lo. Que incidente foi este?
2 - Este incidente ocorreu por um simples acaso ou teria sido provocado pelos Pleiadianos?
3 - Diante da dificuldade dela em começar a escrever o prefácio como os Pleiadianos intervieram?
4 - Enquanto se prepara para escrever o prefácio dentre as imagens que começam a ser projetadas em sua mente, referentes ao histórico de sua vida, vem a imagem de duas pessoas e a constatação do quanto elas foram importantes na sua formação e direcionamento, que vieram a culminar nos contatos com os Pleiadianos, quem são estas pessoas e qual a importância delas em sua vida?
5 - Em 1987 lembranças de contatos com extraterrestres ocorridos no início da década de 80, que havia lhe causado um panico profundo vem a tona, quem eram ou como eram estes seres?
6 - Alguns meses depois, ou seja, em maio de 1988 ela tem a primeira canalização com os Pleiadianos, onde ela estava na época e porque eles escolheram aquela cidade?
7 - Ela diz que levou dois anos para criar laços profundos com eles, porem foi uma experiencia pessoal que levou-a a se entregar totalmente a esta energia Pleiadiana, que experiencia foi esta?
8 - Segundo ela os Pleiadianos mudaram sua vida. De que forma eles mudaram a vida dela?
INSTRUÇÕES PARA OS ESTUDOS:
Amigos(as) e irmãos(ãs) estelares, companheiros de estudos, sejam todos bem vindos!
Abaixo apresentamos algumas instruções para os estudos do grupo:
1 - pedimos a todos que leiam, analisem e acima de tudo sintam com o coração cada palavra, do texto da AULA acima e postem abaixo as vossas conclusões, assim como as vossas dúvidas;
2 - visando promover o debate, postem abaixo os vossos comentários sobre as conclusões ou dúvidas apresentadas pelos colegas;
3 - relatem abaixo as vossas experiências psíquicas, canalizações, sonhos, etc. relativas ao tópico em discussão e
4 - se possível, efetuem como "atividade complementar" uma pesquisa, em livros, internet, etc. sobre tudo que se refere aos "Pleiadianos ou às Plêiades" e apresentem aqui, através do espaço para comentários (abaixo) deste tópico, para o conhecimento de todos.
Agradecemos desde já a participação e a colaboração de todos.
Abraços fraternos a todos e que a paz, a luz e o amor divino estejam com todos, agora e sempre.
Ibiatan Upadian
Cood. de Estudos
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CHEQUES DA ABUNDÂNCIA
NA LUA NOVA.
«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»
A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.
Oração ao Criador
“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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