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MENSAGEIROS DO AMANHECER  

Ensinamentos das Plêiades

BÁRBARA MARCINIAK

 

INTRODUÇÃO

 

Quando Bárbara Marciniak e eu nos encontramos em 1988, ambas estávamos iniciando uma nova fase de nossas vi­das: eu tinha acabado de me mudar para Michigan para criar uma nova revista, Connecting Link, com os editores Barrie e Susie Konicov, e Bárbara estava iniciando a canalização com as Plêiades. Após anos trabalhando em muitos e variados em­pregos, procurávamos e estudávamos a expansão da cons­ciência criando trabalhos que englobasse quem éramos e no que acreditávamos. Estávamos empolgadíssimas com a nova situação.

Nos dois anos seguintes, Bárbara e eu viajamos para vá­rias exposições, brincamos muito com os ensinamentos dos Pleiadianos e nos divertimos bastante com tudo isso. Conver­sávamos sobre a possibilidade de escrevermos um livro con­tendo os seus ensinamentos, mas nada fizemos para começá-lo; ele viria na hora certa.

O ano de 1990, início da "década inominável", chegou. Connecting Link estava indo bem e Bárbara tinha umas trezen­tas fitas gravadas com os Pleiadianos. Senti que era o momen­to de voltar para Nova York, onde poderia continuar trabalhando em meu computador, com a revista e outras ativi­dades ligadas à informática. Senti também que estava na hora de fazer o livro.

Quando pensava no "livro", imaginava que os Pleia­dianos iriam ditá-lo e que eu iria simplesmente transcrever as fitas, editar o material e pronto! Não tomaria muito tempo de minha agenda apertada com a revista, nem requereria algum esforço especial. Assim, em maio, quando Bárbara e eu nos sentamos para a "canalização do livro", fiquei realmente sur­presa com a idéia que os Pleiadianos tinham de como fazê-lo Eles me asseguraram que não iriam ditar o livro, eu é que teria de elaborá-lo através do processo que eu escolhesse.

Fiquei intrigada. Disseram-me: "Se este livro fosse simples­mente dado a você, você não passaria de uma empregada. Qual seria o esforço de sua parte? Ele será o nascimento de algo para você, o nascimento de um processo interior que consiste em uma forma toda nova de usar a criatividade”.

"OK, e como é esse processo miraculoso?" perguntei. "Por onde começo”?

Eles responderam: "Você vai reunir todo o material usan­do apenas a sua intuição. Este não é, de forma alguma, um projeto de raciocínio lógico. Usando a sua intuição, você será guiada e testada para ver se consegue começar e terminar um projeto sem que a sua mente lógica conheça as etapas sucessi­vas. Será um tremendo exercício para você. Você será trans­portada a um plano de consciência muito mais alto, um local mais elevado de ordem, de confiança. Quando terminar e tudo tiver dado certo, você vai dizer: 'Eu não sei como fiz isso. Não tenho a menor idéia'".

"A história vai mostrar que se você conseguir limpar as pessoas de suas informações pessoais, elas podem tornar-se cósmicas. O processo pelo qual passará nas próximas luas será muito intenso. Você vai viver um processo de iniciação à me­dida que for escrevendo. Vai ter de adquirir conhecimentos em determinadas áreas nas próximas seis luas, e tudo isso está interligado.”

Disseram que eu deveria escutar as fitas e transcrever apenas as partes que sentisse pertencerem ao livro. A irmã de Bárbara, Karen, por intuição, escolheria as fitas que teriam boas informações e as mandaria para mim. Meu amigo Marsha também­ receberia impulsos em relação a que fitas deveriam ser incluídas. Caberia, então, a mim, escolher os trechos a serem usados. Fui instruída a não usar nenhuma espécie de ordem, nem mesmo pensar em como unir os trechos. Eu poderia usar um código de uma a cinco palavras e um pouco de cor em cada página para categorizar a informação, e isso era tudo.

Comecei a captar a idéia. Minha mente lógica tinha mais urna pergunta. Perguntei aos Pleiadianos: "Devemos procurar um editor antes que o livro esteja pronto, ou ao menos avisar que estamos escrevendo o livro"?

Os Pleiadianos responderam: "Em princípio sim, você pode anunciar que está começando o livro". A primeira vez que sentar para trabalhar nele, limpe sua mesa e elimine qualquer vestígio de bagunça ou desorganização à sua volta. Tenha um espaço limpo com os cristais que irão assisti-la em seu trabalho. Aí então você pode fazer uma oração de intenção dizen­do: 'Anuncio que estou começando um livro neste momento. Estou mandando este aviso para quem for editor e para quem quiser participar da publicação destas informações destinadas a servir da melhor maneira possível a quem delas necessitar. É minha intenção que a pessoa que publicar este livro me descu­bra e venha até mim, e prometo estar disponível para este re­conhecimento. Acredito ter muito pouco a ver com isso. Esta parte não cabe a mim. Compreendo que estou enviando uma participação, como se mandasse uma participação de nasci­mento, e que a resposta chegará a mim. Acredito nisto. É isso. Ela será trazida para você.

"Lembre-se que o processo do qual participará é uma parte da história, porque você vai descobrir algo sobre você mesma; por isso a história será contada da forma como irá com­binar os dados". Você vai compreender a importância do livro, porque terá uma experiência individual ao criar para outras pessoas um caminho dentro da realidade delas baseado na mudança de sua própria realidade, permitindo que sentenças e contextos diferentes sejam movimentados através de você para formar uma nova ordem. Isto é muito difícil para quem não confia. Confiança é a chave absoluta. Não há nada mais que você possa procurar neste processo. Trata-se de um com­promisso e você vai aprender a se comprometer com quem você é, sabendo que não será forçada, mas protegida, provida, que nada lhe faltará. Tudo acontecerá de acordo com as suas intenções.

"A sua parte nisso é estipular o que deseja e simples­mente deixar as informações fluírem. Este livro fará a sua própria ordem à medida que for aprendendo sobre si mesma durante o processo e conseguir codificar determinadas infor­mações. Você sentirá um sopro na sua mente.”

Quando releio as palavras que eles me disseram, faço um quadro totalmente diferente do que fiz naquela época. En­tendo agora porque eles mencionaram várias vezes que fazer este livro seria uma iniciação para mim, que eu seria testada e que as pessoas precisavam limpar suas informações pessoais para se tornarem cósmicas. Hoje eu sei o que estas palavras significam; naquela época, não tinha a menor idéia.

Meus problemas pessoais começaram a aparecer em grande escala. Eu não acreditava em mim, não gostava de mim. Na verdade, nem sabia realmente quem eu era - não conseguia separar o Eu verdadeiro da fachada. Comecei uma série de sessões de trabalho corporal nos tecidos profundos, que trou­xeram à tona mais material - lembranças da infância que eu havia bloqueado, traumas e sofrimentos guardados em meu corpo. Eu era uma confusão. Não dava para trabalhar como free-lance, pois mal conseguia lançar a revista a cada dois meses, como deveria.

Em outubro fui para o Egito com os Pleiadianos. Eu sa­bia que esta viagem seria uma virada importante em minha vida e achava que iria me empurrar para cima, para que eu conseguisse então trabalhar e fazer o livro. Foi uma viagem maravilhosa, uma viagem muito forte. Abriu meus circuitos e despertou áreas dentro de mim que nem imaginava existirem, muitas delas sombrias, medonhas. Quando voltei para Nova York estava definitivamente incapaz de começar o livro. De fato, não tinha nem certeza se algum dia iria conseguir escrevê-lo.

A única coisa de que tinha certeza naquela época era que tinha que me mudar de Nova York. Lá, não conseguia manter-me centrada nem com a mente clara, era bombardea­da pela energia. Sentia-me nua e exposta quando caminhava pelas ruas e não conseguia mais andar de metrô. Chegara o momento de partir.

Naquele dezembro, mudei-me para Carolina do Norte. Quando a coisa é certa, funciona maravilhosamente. Libby, uma das amigas que conheci no Egito, morava numa área ru­ral ao sul de Raleigh e eu sabia que gostaria de morar lá. An­tes de ir visitá-la, fiz uma intenção de que acharia uma casa para mim. Imaginei como ela seria e como seria a região, e Libby prometeu ficar atenta. Cerca de uma semana antes da minha partida, a dona da minha casa atual foi até a loja de Libbye lamentou-se que sua inquilina estava se mudando sem tê-la avisado. Libby disse: "Porque é a casa de Tera!”

Peguei a estrada na semana seguinte com todos os meus pertences e mudei-me para lá. A casa era exatamente o que eu queria - espaçosa, com muita luz, dentro de um terreno de 7.000m2. Era perfeita! No instante em que cheguei lá, comecei a melhorar. Deitava no chão, ou sentava com a coluna encosta­da em uma árvore e simplesmente deixava a Natureza curar­-me. Estava única e exclusivamente concentrada em meu tratamento.

Em janeiro, quando fui a Michigan imprimir a 13a. edi­ção de Connecting Link, percebi que havia terminado meu ciclo de trabalho com a revista. Eu havia crescido muito com este trabalho, mas chegara a hora de mudar para outra coisa - que outra coisa eu ainda não sabia, sabia apenas que quando rece­besse esse conhecimento teria que segui-lo.

Quando cheguei em casa, passei alguns dias me pergun­tando se não teria agido como uma idiota desistindo de um emprego para morar no meio do mato, sem nem saber onde arranjar outro. Foi aí que percebi que era perfeito não ter um emprego: teria tempo para fazer o livro. Comecei a ouvir as fitas e a transcrever pequenos trechos delas. O trabalho correu suave e facilmente, tudo parecendo fluir. Eu não procurava uma ordem, nem tentava estabelecer alguma. Apenas deixava tudo fluir através de mim.

Nessa época, os Pleiadianos deram uma série de aulas diurnas para algumas pessoas visando atirar-nos para longe de nossos apegos. Estas aulas eram chamadas "Ativação dos Códigos de Consciência" e era exatamente o que faziam. Che­guei a níveis bastante profundos de problemas que eu achava já ter resolvido em Nova York. Muita bagagem emocional foi eliminada durante as aulas, e uma ligação muito forte estabe­leceu-se entre nós. A série terminou com um renascimento que foi uma das experiências mais significativas de minha vida.

Tive outra "leitura de livro" com os Pleiadianos na qual eles falaram sobre Mensageiros do Amanhecer tornando possí­vel o salto evolucionário da conscientização, ancorando pri­meiro a freqüência dentro de seus próprios corpos. Súbito, uma conscientização atingiu-me: eu não havia conseguido escre­ver o livro em 1990, quando tivemos nossa primeira conversa, porque ainda não era capaz de manter a freqüência; ainda não havia me purificado o suficiente para fazê-lo. Perguntei aos Pleiadianos o que eles tinham a dizer sobre isso.

"Você não acreditava em si mesma, Tera". Dizia a todo mundo que tinha confiança em si, mas na verdade você nem sequer gostava de si mesma. Ficava se comparando, não era honesta com o que realmente estava ocorrendo e as pessoas muito próximas espelhavam isso para você. Precisou ir muito fundo, como aliás, todos devem ir, camada por camada, pois todos possuem camadas de ódio e ressentimento contra si mesmos. Você precisou explorar certos comportamentos seus que não funcionavam, descobrir as razões que a levavam a comportar-se daquela maneira, e a descoberta levou-a a ser uma Portadora de Freqüência. Esta foi a razão de o livro lhe ter sido dado desta forma - porque você precisava passar por uma ruptura total de consciência. Receber e traduzir tanto material que nem precisaria usar a fez passar por um processo de relacionamento direto conosco. Ouviu, muitas e muitas ve­zes de uma forma neutra, todas as coisas que precisava aplicar diretamente em você, se não quisesse ser deixada para trás. E conseguiu.

Eles então me disseram que eu já havia transcrito mate­rial suficiente e que o livro estava pronto para ser montado. Eu não tinha a mais remota idéia de como isso seria feito. Será que eu teria de ler todas as páginas e ver onde elas se encaixa­vam? Havia páginas com poucas sentenças e trechos longos com várias páginas. Como eu poderia ordená-las?

Os Pleiadianos disseram 'que todas as noites, antes de dormir, eu deveria conceder-lhes um minuto e visualizar a capa de Mensageiros do Amanhecer. Eu deveria brincar com isso e mudar a capa cada noite se eu quisesse. Só precisava olhar a capa, abrir o livro e começar a ler as páginas, depois podia dormir. As informações me seriam mostradas em estado de sonho. Disseram que eu começaria a concretizar a existência do livro, lendo-o já existente no futuro e que eu não teria tra­balho - eles fariam tudo. Bem, por que não?

A primeira semana não correu muito bem. Eu fazia a visualização antes de dormir, mas quando acordava entrava em pânico ao olhar todas aquelas páginas que minha mente lógica tentava desesperadamente ler, para fazer alguma espécie de ordem. Era completamente frustrante. Finalmente, uma tarde, eu estava sentada no chão, no meio do meu escritório cercada por papéis e quase começando a chorar, quando disse "Ei, Pleiadianos! Vocês disseram que fariam esse trabalho Desisto! Podem fazer!”

Comecei a pegar os papéis, um por um, como se fosse juntá-los para depois jogar fora. Fui pegando um do meu lado direito e um do esquerdo, depois talvez um que estivesse atrás de mim, e outro de novo à esquerda. Não havia ritmo, nem razão para pegá-los daquela forma - nenhuma ordem. Eu nem estava pensando nisso, só os estava juntando. Depois de pegar cerca de trinta páginas, parei de repente olhando o maço em minha mão. Fiquei toda arrepiada e disse a mim mesma: "Meu Deus, acho que este é o primeiro capítulo!" Levei as páginas para minha mesa, sentei e comecei a ler. Elas encaixavam como um quebra-cabeça! Estava chocada! Eu já acreditava em tudo aquilo, mas quando esse tipo de coisa começa a acontecer é realmente assombroso. O resto do livro começou a juntar-se sem esforço, para usar uma das palavras favoritas dos Pleiadianos.

Tive outra "leitura de livro" e disse aos Pleiadianos como estava satisfeita com esse novo processo e o quanto era diver­tido. Eles disseram: "É assim que se começa a receber orienta­ção direta sobre como fazer as coisas”. Quanto mais você disser 'não tenho controle, não sei como fazer isso', mais energia che­gará. Se você abandonar a sua maneira de fazer, será cada vez mais fácil. Tudo o que precisa fazer é estabelecer a intenção Quanto mais intenção você tiver, mais fácil será. Quando o livro estiver pronto e perguntarem como foi que você fez, que­remos que conte que foi esse o processo que usou. Queremos que verifique nossos ensinamentos à medida que for capaz de recebê-los, demonstrando que acredita no que dizemos.

"Lembre-se do tempo que demorou para absorver o pro­cesso plenamente. Não a estamos doutrinando - mas guian­do-a através disso, puxando você, refletindo de volta, muitas e muitas vezes, para que consiga entender onde reside a força operacional. Ela vem através da intenção clara - através de agir como se já fosse, e então, simplesmente, ir recebendo sem parar.”

O resto do livro foi simplesmente se encaixando e, fiéis a sua palavra, os Pleiadianos encontraram-nos um editor sem que Bárbara ou eu movêssemos uma palha. Claro, eles nos aproximaram de Bárbara Hand Clow - quem melhor para fazer o livro chegar ao público? Sua orientação excelente le­vou-me a uma re-escrita e a um polimento do livro, que o trans­formou, de mais uma obra psicografada, em algo realmente maravilhoso.

Os Pleiadianos estavam certos. Quando olho para este livro, não sei como ele aconteceu. Eu não o projetei grafica­mente, nem o planejei, concebi ou ordenei. Tudo o que fiz foi confiar e deixá-los trabalhar através de mim. Foi uma expe­riência maravilhosa que mudou minha vida. Aprendi a traba­lhar com entidades não-físicas e nunca mais trabalharei sozinha em qualquer projeto. Estou escrevendo uma peça de teatro neste momento e chamei um grupo de peritos para tra­balhar comigo enquanto escrevo e um grupo de peritos para vendê-la. É impressionante como está funcionando. Realmen­te sem esforço.

Os Pleiadianos agradeceram-me pelo meu trabalho, pela minha confiança, e disseram que gostariam de me compensar. Pagaram-me com vários cheques Espirituais (cheques Espiri­tuais não são como cheques normais, que você troca por di­nheiro). Eles me presentearam com muitas coisas. O presente mais importante que ganhei por fazer este livro fui eu mesma. Agora confio em mim, me amo, dependo de mim e abri meu coração. Devido a esse novo amor por mim mesma, atraí ami­gos maravilhosos para minha vida, que se tornaram a minha família. Reatei os laços com minha família de sangue e tive uma linda surpresa: há vinte e quatro anos tive uma filha que dei para ser adotada e agora ela me encontrou. Ela mora a duas horas de distância de minha casa e estamos estabelecendo um relacionamento carinhoso e íntimo. Eu agradeço tê-la de volta em minha vida.

Outro presente importante foi a confiança. Eu disse que era uma escritora há muitos anos. Realmente, escrevo há anos.

Contudo, recentemente acordei certa manhã e, lendo as pági­nas da peça que havia escrito na noite anterior, tive repentina­mente a consciência - eu sou uma escritora! Não que vá ser uma escritora - eu sou uma escritora!

Aprender a me comunicar com não-físicos foi outra dá­diva inestimável que abriu diversas áreas novas para mim. Es­tou começando a me comunicar com animais, tanto domésticos quanto selvagens. Tem sido uma experiência maravilhosa e percebo que avenidas de comunicação foram abertas, das quais eu ainda nem tenho consciência. Elas são ilimitadas.

Existem muitos, muitos outros presentes. Os Pleiadianos disseram-me que o processo deste livro seria o ensinamento mais importante de minha vida, e eu concordo. Sinto-me grata por haver escolhido fazer este trabalho, e sinto-me gratificada por todo o amor e apoio que recebi de minha família de ami­gos durante o processo. Mas, minha gratidão especial dedico aos Pleiadianos por seu amor, sua amizade, seu incentivo, seu apoio e, principalmente, por me induzirem a seguir minha pró­pria evolução.


TERA THOMAS

(Escritora do Livro)

Pittsboro, North Carolina Março de 1992 

 

(Tera Thomas foi editora da revista Connecting Link e atualmente é escritora free-lance.

Ela é na verdade a escritora do livro Mensageiros, sendo que a Bábara Marciniak foi a canalizadora do livro)

 

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PREFÁCIO DO LIVRO

 

Prisioneira em Bali! Era exatamente assim que me sentia ao me perguntar por que a necessidade burocrática de um vis­to para a Austrália não havia sido mencionado até agora. Com a passagem e o passaporte na mão e a bagagem na balança, fui avisada de que precisava de um documento para embarcar no vôo para Darwin. Minha cabeça maquinava para descobrir a lógica do acontecimento e um método imediato para resolvê­-lo. Eu ia conseguir mais uma vez! Não era uma principiante nesse jogo e havia sido testada inúmeras vezes nos últimos quatro anos quanto à minha capacidade de transmutar obstá­culos em mensagens e efetuar mudanças, através dos símbo­los vivos, para uma visão nova da experiência. Telexes foram enviados ao consulado em Sidney e, depois da primeira hora de espera, estava certa de que seria liberada, autorizada, e es­taria a caminho do início de uma viagem de ensinamentos Pleiadianos pela Terra. Havia saído da Carolina do Norte uma semana antes, parado no Havaí para uma visita rápida e ago­ra, depois de uma estadia de três dias em Bali, estava descan­sada e pronta para começar a etapa seguinte de uma odisséia de dois meses.

Olhei o relógio do aeroporto, os minutos escoavam-se lentamente. Eu esperava pacientemente que intenções e even­tos não tardassem a se manifestar. À medida que o tempo pas­sava, comecei a sentir dentro de mim uma possibilidade, bem remota, de que talvez não fosse embarcar. Talvez esta fosse uma das ocasiões em que, apesar da intenção, eu não iria a lugar nenhum. Sentia meu corpo resistindo a essa nova possi­bilidade e aos planos que teriam de ser mudados pela impossibilidade de embarcar no avião e atender às datas da viagem. Tudo muito sinistro. Droga!

Chegou a hora da partida, onze da noite, e com passa­gem, passaporte e programa da excursão, fui avisada de que deveria comparecer ao consulado da Austrália na terça-feira. Estávamos na noite de sábado, e domingo e segunda eram fe­riados. O próximo vôo para Darwin estava programado para um dia depois daquele em que eu deveria estar lá.

Capitulei, peguei um táxi e, bagagem a bordo, dirigi-me para o recolhimento e solidão do charmoso hotel balinês à beira-mar que havia deixado algumas horas antes. Meu quarto estava esperando. Eu não tinha nenhuma solução imediata para este dilema potencialmente agravante e, sabendo disso, abandonei-o. Mudei o raciocínio para minha criação pessoal de conforto e confiança, achando que tudo ia acabar dando certo e, já que eu deveria ficar prisioneira, Bali certamente era o lugar ideal.

No dia seguinte, sentada à janela de meu quarto sobre a copa das árvores, uma segunda revelação me ocorreu: eu havia me comprometido a escrever o prefácio de Mensageiros do Amanhecer, não viajaria para a Austrália antes de executar esta tarefa! Bebericando café balinês, sentia-me protegida pelo ­ambiente e pela vegetação luxuriante que emoldurava minha vista. Comecei a pensar por onde começar e como inserir ­tempo e espaço a minha pessoa e este processo fenomenal chamado "os Pleiadianos" que, através de mim, criaram vida própria.

Como assombrada por um sonho recorrente, pergunta­va-me muitas e muitas vezes, "como tudo isso começou?", logo iria responder apenas delineando os impulsos e a seqüência de acontecimentos que me levaram à minha verdadeira cana­lização com os Pleiadianos e parava aí. Através da aparente­ e interminável repetição desta pergunta, contudo, uma energia inquieta rodopiava para a minha realidade e, enquanto repetia a história, comecei a ter lampejos de uma visão maior onde acontecimentos e inícios chegavam de várias direções e múltiplos "tempos" para serem tecidos, agora, criando uma tapeçaria de propósitos.

Na minha infância, sentia-me diferente e marcada a dis­tinguir-me das outras crianças por haver herdado um irmão mais velho que era retardado mental. Sua presença ofereceu grandes desafios à minha mente jovem e minha família teve muitas lições a aprender. Apenas recentemente, impulsionada pelos P's, como eu carinhosamente passei a chamá-los, resolvi re-examinar antigas fotos de criança e reconsiderar a interpre­tação de quem eu achava que era. Adotando este enfoque, per­cebi naquele momento o amor celestial irradiando do rosto de meu querido irmão mais velho Donald e, uma foto após a ou­tra, a luz parecia sempre dirigir-se para ele, iluminando-o. Eu não havia considerado ter sido, talvez, abençoada pela sua presença.

Nossa família partilhava e explorava a vizinhança sob a influência de minha avó materna, nascida na Polônia. Babci incorporava uma dignidade e um orgulho que transcendiam sua experiência terrena. Pioneira, fruto da vasta imigração eu­ropéia do início do nosso século, ela fora atraída para a terra onde, contaram-lhe, as ruas eram calçadas com ouro. Foi sob a sua influência estabilizadora que meus dois irmãos, minha irmãzinha e eu brincamos na infância, explorando a terra má­gica que constituía os seus domínios. Foi através dela que me senti verdadeiramente amada e aprendi a tratar com reverên­cia o ambiente e com amor a Terra. Ela nos contava que seu nome de solteira significava "Estrela" em polonês. Estes ensinamentos de amor pela Terra iriam mais tarde encontrar eco na voz da minha conexão estrelar própria, os Pleiadianos.

Na minha adolescência, a tal "diferença" levou-me à ex­ploração de idéias metafísicas e, pela primeira vez, fiquei entusiasmada com a descoberta de que havia diversas interpretações da realidade a serem escolhidas. No fim dos anos 70 eu estava explorando o material de Seth, entre outras coisas e depois disso passei muitos anos recordando minhas aventuras oníricas enquanto absorvia, página após página a doutrina de Seth.

Em agosto de 1987 - o verão da Convergência Harmonia - e novamente sete meses depois, em março de 1988, vivenciei breves lapsos da realidade, quando segmentos e acontecimentos arquivados de um passado aparentemente in­significante surgiram gritando, demandando ansiosamente um reconhecimento. Nestas duas ocasiões separadas, meu cor­po foi impelido para um estado de choque, quando registros de raptos efetuados por extraterrestres foram casualmente citados e partilhados por pessoas à minha volta. A primeira vez que isto ocorreu, de alguma forma disfarcei e deixei pas­sar, mas na segunda vez meu corpo foi ativado de uma ma­neira que extrapolava qualquer coisa que eu já houvesse experimentado - ou quase. Lembranças me esmagavam, a apresentação das informações dos extraterrestres entrava nos meus arquivos de sonhos, expondo uma verdade muito difícil de assimilar.

Anos antes, no início da década de 80, quando eu mora­va em Taos, Novo México, tive um encontro em meu quarto, de madrugada, com três seres de um azul brilhante [os Guerreiros Azuis das Plêiades]. Àquela época, a experiência provocou-me um pânico profundo, senti­mento bastante raro em mim. Para resolver este conflito uma vez que não tinha estrutura de referência na qual pudesse en­quadrar meu próprio relacionamento, nem segurança em relação a este desconhecido, eu arquivei o evento/experiência em meu diário de sonhos inspirados por Seth e deixei-o lá, uma fatia de realidade que certamente não havia sido um sonho, embora por muitos anos encontrasse um local seguro em mi­nha psique com esse título.

Agora, a antiga pergunta ressurgiu: sob que categoria de arquivos da vida reside meu encontro pessoal? Aconteceu de verdade? Um replay de meu encontro surge agora que todas as células de meu corpo sabem que extraterrestres existem. Meu corpo nunca vai esquecer o encontro com os três seres azuis e a forma como eles pairavam acima de mim procurando acalmar-me de algum trauma aparente, embora camuflado. Meu intelecto queria expandir sua visão do mundo - e com­preender. Era para mim um desafio viver com aquela experiên­cia e integrá-la.

Os Pleiadianos e eu oficialmente intersectamos realida­des alguns meses depois em Atenas, na Grécia, em 18 de maio de 1988. Eu estava viajando com um animado grupo metafísico por três semanas, através de templos no Egito e na Grécia. Co­meçando com a Grande Pirâmide, passeamos pelos antigos vórtices, inocentes e ingênuos como crianças, fascinados pelo mistério encerrado nas pedras silenciosas. A viagem terminou com uma visita a Acrópole e a Delfos e, quando nos despedía­mos no bar do hotel, algo me impeliu a começar a canalizar indo para o meu quarto, sentando tranquilamente e imaginan­do-me de volta à Câmara Real da Grande Pirâmide. Lembro ter-me sentido inspirada por essa idéia - senti que era apro­priada, estava dentro do espírito da viagem.

Fui para meu quarto e, quando me senti segura e prote­gida, sentei com a coluna ereta e deixei minha mente voltar para a Câmara Real da Grande Pirâmide, onde ouvi vozes en­toando o sagrado "OM". Disse a mim mesma que desejava ser um canal cristalino agora. Em alguns minutos senti uma ne­cessidade premente de falar e essa urgência começou a expres­sar-se como uma voz sussurrante diferente da outra parte de minha mente - a versão "controladora", racional que come­çou a fazer perguntas, através do pensamento, à voz que fala­va! O empreendimento inicial exigiu grande habilidade mental e mediúnica de minha parte - visto que eu estava falando com um até então desconhecido, dirigindo perguntas em minha mente e ouvindo as respostas para que pudesse continuar a comunicação.

Ao fim do que pareceu ser uma meia hora, o desconhe­cido anunciou sua presença como sendo “os Pleiadianos” e retirou-se assim. A comunicação total não durou mais de que uma hora. As "energias" foram bem distintas e abundantes e de alguma forma, eu havia participado de uma união de conta­to abençoada - as palavras proferidas tranquilizando-me com as respostas - tanto que hoje só consigo lembrar-me de sentimentos de sabedoria e paz. Ao abrir os olhos estava profunda­mente maravilhada! Seria possível? Será que eu havia chegado àquela situação por ter seguido uma necessidade profunda que originalmente me impeliu a juntar-me àquela excursão no ultimo momento, ou teria eu mergulhado muito fundo no mundo da ilusão e sonhado tudo aquilo? Mas qual a diferença? E Pleiadianos! Senti um peso em relação a isso desde o inicio. Quem, em sã consciência, iria acreditar que eu mantinha con­tato e conversava com ET’s? Isso era um pouco forte para meu Eu radicalmente tranqüilo e bem estabelecido aceitar.

Que turbilhão interior todos esses impulsos provocaram!

Desde então, aprendi a confiar e respeitar as energias que me mobilizam e hoje posso ler a história destes impulsos iniciais em meu mapa astrológico, bem como no mapa dos Pleiadianos também. Durante o primeiro mês de nosso relacionamento os ET's sugeriram que começasse a estudar astrologia. Eu conhe­cia muito pouco sobre a complexidade e comprometimento profundos da sabedoria superior com esta ciência antiga, necessários para acessar corretamente a linguagem universal e o código de intencionalidade. Os Pleiadianos, em seu mapa na­tal daquele dia da infusão, tinham o sol a 27 graus e 57 minutos de Touro. A constelação das Plêiades está localizada a 28 graus de Touro. Que astúcia.

Voltando aos estágios iniciais de nossa amizade, eu não percebia seus truques, nem os métodos sutis que empregavam para talhar a minha realidade - estava ocupada demais adap­tando-me à idéia de que tinha contato com ET's. Com a prática, nossos encontros e incorporações foram-se tornando mais le­ves, trazendo confiança e compreensão. Desde o início, minha irmã Karen, que me ajudava nas sessões, esperava ansiosamen­te a hora marcada em que eu iria sentar para canalizar. Ela não tinha dúvidas, mas, para mim, eu continuava indagando se aquilo tudo era mesmo real.

Em meu desejo de cooperar com o que havia criado, ofe­reci-me condicionalmente para usarem meu corpo e minha voz em horas determinadas e, depois, afirmava que, se os Pleiadianos realmente existissem, não custaria muito para eles ajeitarem as coisas como quisessem e fizessem a maior parte do trabalho - meu ser racional vaidoso não aceitava que fosse perder meu tempo com algo que não constituísse uma presença viável. Este comportamento pode parecer o máximo do absur­do para muitas pessoas, contudo, quem possui experiência nestes planos, compreende que é necessário estabelecer limites. Eu levei dois anos para criar um laço profundo com eles, e isso ocorreu durante uma seção de trabalho corporal, quando uma onda de amor Pleiadiano, como nenhuma outra, me envolveu e imprimiu em meu corpo emocional o valor inestimável que eles tinham para mim. Eu me entreguei.

Compreendi depois que os Pleiadianos têm demonstrado sua presença sutil em meu mundo desde então. Tornaram-se os professores e amigos que eu ansiava encontrar. Eles pare­cem ter uma linha direta no jogo de sincronicidade/impulso que proporciona encontros e ocorrências. Como nunca fui uma grande investidora em preocupações, foi bem fácil para mim mudar para o momento Pleiadiano de liberação, à medida que eles criaram uma vida própria através de mim. Pessoas e oportunidades surgem de todas as direções. Meu trabalho é administrar e ser um tripulante físico de suas energias. Tudo o que eles ensinam devo incorporar - para me encontrar e viver.

Hoje vivemos em sintonia perfeita e, realmente, sinto-me mais ET que humana. Eles fizeram vivos seus ensinamentos através de mim e minha vida tornou-se um misterioso brin­quedo Pleiadiano, que me conduziu às pulsações do coração de minha alma multidimensional. Não que eu afirme entender completamente estes encontros; às vezes me pergunto como tantas pessoas se envolveram em minha versão de ilu­são! É profunda minha gratidão pela oportunidade de viver uma vida manifestada livremente nestes tempos de mudanças tão velozes, e por esta expressão criativa ter trazido significado a vida de tantas pessoas. Isto, para mim, é uma dádiva preciosa – a graça  restituída.

P.S. Consegui chegar em Darwin a tempo!

BÁRBARA MARCINIACK

Canal dos Pleiadianos e Autora do Livro

NOTA: Todas as informações que se encontram entre colchetes [ ] e inclinadas são comentários inseridos pelo Coordenador de Estudos do Grupo no texto original , visando facilitar a sua compreensão.

RESUMO:

Prisioneira em Bali! Era exatamente assim que me sentia ao me perguntar por que a necessidade burocrática de um vis­to para a Austrália não havia sido mencionado até agora. Minha cabeça maquinava para descobrir a lógica do acontecimento e um método imediato para resolvê­-lo.

Chegou a hora da partida, onze da noite, e com passa­gem, passaporte e programa da excursão, fui avisada de que deveria comparecer ao consulado da Austrália na terça-feira. Estávamos na noite de sábado, e domingo e segunda eram fe­riados.

No dia seguinte, sentada à janela de meu quarto sobre a copa das árvores, uma segunda revelação me ocorreu: eu havia me comprometido a escrever o prefácio de Mensageiros do Amanhecer, não viajaria para a Austrália antes de executar esta tarefa! Comecei a pensar por onde começar e como inserir ­tempo e espaço a minha pessoa e este processo fenomenal chamado "os Pleiadianos" que, através de mim, criaram vida própria.

Como assombrada por um sonho recorrente, pergunta­va-me muitas e muitas vezes, "como tudo isso começou?", logo iria responder apenas delineando os impulsos e a seqüência de acontecimentos que me levaram à minha verdadeira cana­lização com os Pleiadianos e parava aí. Através da aparente e interminável repetição desta pergunta, contudo, uma energia inquieta rodopiava para a minha realidade e, enquanto repetia a história, comecei a ter lampejos de uma visão maior onde acontecimentos e inícios chegavam de várias direções e múltiplos "tempos" para serem tecidos, agora, criando uma tapeçaria de propósitos.

Na minha infância, sentia-me diferente e marcada a dis­tinguir-me das outras crianças por haver herdado um irmão mais velho que era retardado mental. Apenas recentemente, impulsionada pelos P's, como eu carinhosamente passei a chamá-los, resolvi re-examinar antigas fotos de criança e reconsiderar a interpre­tação de quem eu achava que era. Adotando este enfoque, per­cebi naquele momento o amor celestial irradiando do rosto de meu querido irmão mais velho Donald e, uma foto após a ou­tra, a luz parecia sempre dirigir-se para ele, iluminando-o. Eu não havia considerado ter sido, talvez, abençoada pela sua presença.

Nossa família partilhava e explorava a vizinhança sob a influência de minha avó materna, nascida na Polônia. Babci incorporava uma dignidade e um orgulho que transcendiam sua experiência terrena. Foi através dela que me senti verdadeiramente amada e aprendi a tratar com reverên­cia o meio ambiente e com amor a Terra. Ela nos contava que seu nome de solteira significava "Estrela" em polonês. Estes ensinamentos de amor pela Terra iriam mais tarde encontrar eco na voz da minha conexão estrelar própria, os Pleiadianos.

Na minha adolescência, a tal "diferença" levou-me à ex­ploração de idéias metafísicas e, pela primeira vez, fiquei entusiasmada com a descoberta de que havia diversas interpretações da realidade a serem escolhidas.

Em agosto de 1987 - o verão da Convergência Harmonia - e novamente sete meses depois, em março de 1988, vivenciei breves lapsos da realidade, quando segmentos e acontecimentos arquivados de um passado aparentemente in­significante surgiram gritando, demandando ansiosamente um reconhecimento. Nestas duas ocasiões separadas, meu cor­po foi impelido para um estado de choque, quando registros de raptos efetuados por extraterrestres foram casualmente citados e partilhados por pessoas à minha volta. A primeira vez que isto ocorreu, de alguma forma disfarcei e deixei pas­sar, mas na segunda vez meu corpo foi ativado de uma ma­neira que extrapolava qualquer coisa que eu já houvesse experimentado - ou quase. Lembranças me esmagavam, a apresentação das informações dos extraterrestres entrava nos meus arquivos de sonhos, expondo uma verdade muito difícil de assimilar.

Anos antes, no início da década de 80, quando eu mora­va em Taos, Novo México, tive um encontro em meu quarto, de madrugada, com três seres de um azul brilhante [os Guerreiros Azuis das Plêiades]. Àquela época, a experiência provocou-me um pânico profundo, senti­mento bastante raro em mim. Para resolver este conflito uma vez que não tinha estrutura de referência na qual pudesse en­quadrar meu próprio relacionamento, nem segurança em relação a este desconhecido, eu arquivei o evento/experiência em meu diário de sonhos inspirados por Seth e deixei-o lá, uma fatia de realidade que certamente não havia sido um sonho, embora por muitos anos encontrasse um local seguro em mi­nha psique com esse título.

Um replay de meu encontro surge agora que todas as células de meu corpo sabem que extraterrestres existem. Meu corpo nunca vai esquecer o encontro com os três seres azuis e a forma como eles pairavam acima de mim procurando acalmar-me de algum trauma aparente, embora camuflado.

Os Pleiadianos e eu oficialmente intersectamos realida­des alguns meses depois em Atenas, na Grécia, em 18 de maio de 1988. Eu estava viajando com um animado grupo metafísico por três semanas, através de templos no Egito e na Grécia. Co­meçando com a Grande Pirâmide, passeamos pelos antigos vórtices, inocentes e ingênuos como crianças, fascinados pelo mistério encerrado nas pedras silenciosas. A viagem terminou com uma visita a Acrópole e a Delfos e, quando nos despedía­mos no bar do hotel, algo me impeliu a começar a canalizar indo para o meu quarto, sentando tranquilamente e imaginan­do-me de volta à Câmara Real da Grande Pirâmide.  Disse a mim mesma que desejava ser um canal cristalino agora. Em alguns minutos senti uma ne­cessidade premente de falar e essa urgência começou a expres­sar-se como uma voz sussurrante diferente da outra parte de minha mente - a versão "controladora", racional que come­çou a fazer perguntas, através do pensamento, à voz que fala­va! O empreendimento inicial exigiu grande habilidade mental e mediúnica de minha parte - visto que eu estava falando com um até então desconhecido, dirigindo perguntas em minha mente e ouvindo as respostas para que pudesse continuar a comunicação.

Ao fim do que pareceu ser uma meia hora, o desconhe­cido anunciou sua presença como sendo “os Pleiadianos” e retirou-se assim. A comunicação total não durou mais de que uma hora. As "energias" foram bem distintas e abundantes e de alguma forma, eu havia participado de uma união de conta­to abençoada - as palavras proferidas tranquilizando-me com as respostas - tanto que hoje só consigo lembrar-me de sentimentos de sabedoria e paz.

Que turbilhão interior todos esses impulsos provocaram!

Desde então, aprendi a confiar e respeitar as energias que me mobilizam.

Voltando aos estágios iniciais de nossa amizade, eu não percebia seus truques, nem os métodos sutis que empregavam para talhar a minha realidade - estava ocupada demais adap­tando-me à idéia de que tinha contato com ET's. Com a prática, nossos encontros e incorporações foram-se tornando mais le­ves, trazendo confiança e compreensão.

Eu levei dois anos para criar um laço profundo com eles, e isso ocorreu durante uma seção de trabalho corporal, quando uma onda de amor Pleiadiano, como nenhuma outra, me envolveu e imprimiu em meu corpo emocional o valor inestimável que eles tinham para mim. Eu me entreguei.

Compreendi depois que os Pleiadianos têm demonstrado sua presença sutil em meu mundo desde então. Tornaram-se os professores e amigos que eu ansiava encontrar. Eles pare­cem ter uma linha direta no jogo de sincronicidade/impulso que proporciona encontros e ocorrências. À medida que eles criaram uma vida própria através de mim, pessoas e oportunidades surgem de todas as direções. Meu trabalho é administrar e ser um tripulante físico de suas energias. Tudo o que eles ensinam devo incorporar - para me encontrar e viver.

Hoje vivemos em sintonia perfeita e, realmente, sinto-me mais ET que humana. Eles fizeram vivos seus ensinamentos através de mim e minha vida tornou-se um misterioso brin­quedo Pleiadiano, que me conduziu às pulsações do coração de minha alma multidimensional. É profunda minha gratidão pela oportunidade de viver uma vida manifestada livremente nestes tempos de mudanças tão velozes, e por esta expressão criativa ter trazido significado a vida de tantas pessoas. Isto, para mim, é uma dádiva preciosa – a graça restituída.


PERGUNTAS DESTINADAS A FACILITAR A COMPREENSÃO DO TEXTO E PROMOVER O DEBATE:

 

1 - A Barbara Marciniak narra neste Prefácio as circunstâncias em que o mesmo foi escrito e o incidente que a obrigou a dar uma pausa em suas viagens e relaxar para conseguir escreve-lo. Que incidente foi este?

2 - Este incidente ocorreu por um simples acaso ou teria sido provocado pelos Pleiadianos?

3 - Diante da dificuldade dela em começar a escrever o prefácio como os Pleiadianos intervieram?

4 - Enquanto se prepara para escrever o prefácio dentre as imagens que começam a ser projetadas em sua mente, referentes ao histórico de sua vida, vem a imagem de duas pessoas e a constatação do quanto elas foram importantes na sua formação e direcionamento, que vieram a culminar nos contatos com os Pleiadianos, quem são estas pessoas e qual a importância delas em sua vida?

5 - Em 1987 lembranças de contatos com extraterrestres ocorridos no início da década de 80, que havia lhe causado um panico profundo vem a tona, quem eram ou como eram estes seres?

6 - Alguns meses depois, ou seja, em maio de 1988 ela tem a primeira canalização com os Pleiadianos, onde ela estava na época e porque eles escolheram aquela cidade?

7 - Ela diz que levou dois anos para criar laços profundos com eles, porem foi uma experiencia pessoal que levou-a a se entregar totalmente a esta energia Pleiadiana, que experiencia foi esta?

8 - Segundo ela os Pleiadianos mudaram sua vida. De que forma eles mudaram a vida dela?

 

 

INSTRUÇÕES PARA OS ESTUDOS:

 

Amigos(as) e irmãos(ãs) estelares, companheiros de estudos, sejam todos bem vindos!

Abaixo apresentamos algumas instruções para os estudos do grupo:

1 - pedimos a todos que leiam, analisem e acima de tudo sintam com o coração cada palavra, do texto da AULA acima e postem abaixo as vossas conclusões, assim como as vossas dúvidas;

2 - visando promover o debate, postem abaixo os vossos comentários sobre as conclusões ou dúvidas apresentadas pelos colegas;

3 - relatem abaixo as vossas experiências psíquicas, canalizações, sonhos, etc. relativas ao tópico em discussão e

4 - se possível, efetuem como "atividade complementar" uma pesquisa, em livros, internet, etc. sobre tudo que se refere aos "Pleiadianos ou às Plêiades" e apresentem aqui, através do espaço para comentários (abaixo) deste tópico, para o conhecimento de todos.

Agradecemos desde já a participação e a colaboração de todos.

Abraços fraternos a todos e que a paz, a luz e o amor divino estejam com todos, agora e sempre.

 

Ibiatan Upadian

Cood. de Estudos


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Anexos

Respostas a este tópico

Muito obrigada pelo convite.Tenho verdadeira atração pelo assunto!!!
Namastê
Tania, querida irmã estelar, seja bem vinda. Nós e que agradecemos pela sua participação, um presente para todos nós. Um grande abraço fraterno e que a paz, a luz e o amor divino estejam contigo, sempre.
Ibiatan Upadian
Óbrigada pelo convite. Eu sempre tive verdadeira paixao pelo assuntoe nunca encontrei algum caminho para estudar. Bjs mil de LUZ.
Leoni, querida irmã estelar, seja bem vinda. Nós e que agradecemos pela sua participação, espero que aqui vc encontre este caminho e que ele lhe traga muita luz. Um grande abraço fraterno, um beijo no seu coração e que a paz, a luz e o amor divino estejam contigo, sempre.
Ibiatan Upadian
Olá Ibiatan, Amigo!

Muito válida a sua iniciativa, de debate sobre o "Mensageiros do Amanhecer" e abertura para nos transmitir a sua vivência com os irmãos pleiadianos. Parabéns.

Eu já tinha lido o livro, desde aquela época dos nossos primeiros contatos mas, como gosto de fazer anotações a lápis durante a leitura, alguma coisa ficou que é fácil e rápido recuperar.

Assim, nesta Introdução e Prefácio, cuja finalidade é mais ambientar o leitor acerca daquilo que vai ler, já aqui podemos começar a aprender alguma coisa.
E a frase é: "Confiança é a chave absoluta".

A propósito de confiança, aproveito para colocar o link para uma postagem no meu blog:
http://anjodeluz.ning.com/profiles/blogs/confianca-companhia-perfei...
Boa leitura!

Muita Luz!
ELF
Olá Eduardo, grande amigo e irmão estelar, seja bem vindo.
Grato pelas suas gentis palavras, pelo seu apoio e pela sua participação, muito importante para todos nós.
Sim amigo, a confiança é a chave maior, sempre, e é isso que estamos tentando passar aqui neste início a todos.
Como uma preliminar aos estudos, decidimos começar pela Introdução e Prefácio, que são partes que num livro quase sempre ninguem lê, por alguns motivos que julgamos importantes e que iremos destacar em mensagem que em breve estaremos enviando a todos.
Mais uma vez agradeço pela sua mensagem e por nos disponibilizar o endereço de seu blog.
Contamos sempre com uma efetiva participação sua neste grupo de estudos, ela é muito importante para nós todos.
Um grande abraço fraterno e que a paz, a luz e o amor divino estejam contigo, sempre.
Ibiatan Upadian

Ola Ibiatan AmigoIrmão!!! Grata por estar aqui e poder aprender e desenvolver, pois a algum tempo venho através de sonhos tendo contatos onde esses Amados das Pleiades se identicam como sendo hora de Sirius,Arcturus e Antuak, eu como em estado de esquecimento nao consegui ligar as coisas, numa experiencia me levaram a um Lugar Maravilhoso todo em cor violeta e diziam Antuak, eu acordei pronunciando Antuak,depois disso voltei (em sonho,pois é sempre assim que Eles e os Mestres trabalham comigo!!!) a esse mesmo lugar, e de longe vi um reino,estavam ali Mestre Saint Germain e Mestra Pórtia! Noutra ocasião vieram Irmãos de Sirius e Arcturus foi num trabalho de Cura, e pediam que eu transmitisse a todos, que se Amassem muito, emanassem muito Amor! Fui também a outro local onde trabalhava muito e parecia ser uma escola era em Sirius! Mas mesmo assim ainda nao conheço quase nada ( não tomei consciencia plena) e quero estudar, estudar e estudar, esse grupo veio de próprio mesmo a calhar, pois é o que me religa de volta á Casa!!! Que a Divina Luz te abençoe e que possamos aproveitar essa oportunidade que estás nos dando em nos trazer esses conhecimentos através de suas experiencias,mais uma vez Grata!!!
Olá Mô Nascimento, amiga e irmã estelar, seja bem vinda!
Estou muito feliz com a sua presença. É uma grande alegria para todos nós podermos contar com a sua participação, ao que somos muito gratos.
São muito interessantes as suas experiências e elas demonstram que vc já está bem avançada no seu processo de despertar, meus parabéns.
Todos nós Sementes Estelares, enquanto encarnados neste planeta, somos sempre chamados durante o nosso sono para que juntos com nossos irmãos que estão noutras dimensões, seja nas naves ou em outros planetas, possamos trabalhar, executando nossas atribuições espirituais rotineiras ou recebendo instruções ou treinamento enquanto nosso corpo descansa.
O que para vc parece ser comunicações em sonhos é apenas mais uma etapa no seu processo de despertar da consciência, que mais pra a frente vc vai perceber que são na verdade contatos ocorridos nas saídas do corpo durante o sono.
É normal que passemos durante o nosso processo de despertar por várias etapas:
1ª - é a etapa em que nem nos lembramos do que sonhamos; 2ª - é a etapa em que começamos a nos lembrar de algo, mas que tudo parece muito confuso, onde misturamos nossas experiências extracorpóreas com impressões e divagações de nossa mente física; 3ª - é quando temos lembranças vivas das experiências, mas na forma de sonhos; 4ª - é qdo. nossos sonhos passam a terminar quase sempre com a sensação que estamos caindo (que é primeiro passo no processo de conscientização do retorno ao corpo físico) e termina com a total percepção e lembrança do encaixe do espírito no corpo, que ocorre após a sensação de queda, acompanhada daquele “friozinho no umbigo”, região de onde sai nosso "cordão de prata" que liga o corpo astral ao corpo físico, qdo. estamos fora dele. Esta sensação de queda e de encaixe no corpo normalmente ocorre de costas e antecede ao nosso despertar, despertar este que nas primeiras vezes ocorre de forma assustada e ofegante; 5ª - é aquela que traz a consciência emocional, em que vc passa a ter consciência viva não só dos fatos mas tb de todas as emoções vividas durante a "saída"; 6ª - é aquela em que começa a ter um princípio de consciência de sua saída do corpo e isto ocorre qdo. durante o sono vc sonha que está flutuando em algum lugar desconhecido e ao olhar para baixo ve seu corpo na cama e aí percebe que esta fora do corpo, neste instante ocorre então um imediato e rápido deslocamento para o local onde devemos nos encontrar com os nossos mentores espirituais ou nossos irmãos estelares; 7ª - é a fase em que começamos a perceber a nossa saída do corpo, começando por uma sensação de torpor e dormência do corpo físico e da sensação de que estamos crescendo, ficando enormes como se fossemos um balão se inflando para em seguida sentirmos que começamos a flutuar e logo depois percebermos que estamos fora do corpo ao vê-lo sobre a cama (e aí partimos para o nosso destino naquela noite); 8ª - é qdo. o processo começa a acontecer durante a nossa meditação ou qdo. estamos relaxados, ou seja qdo. estamos despertos e não somente qdo. estamos dormindo e, finalmente a 9ª etapa que ocorre qdo. começamos a ter controle sobre o processo, ou seja, qdo. adquirimos o poder de sair do corpo sempre que quisermos e ir aonde quisermos enquanto despertos e... qdo. isto acontecer.... meus parabéns... vc finalmente estará prestes a ascensionar...
Esclareço, outrossim, que o acima exposto é o que normalmente ocorre, mas que estas etapas nem sempre ocorrem nesta seqüência, podendo muitas vezes ocorrerem simultaneamente, ou ainda, de etapas serem puladas.
Pode parecer td isso muito difícil, mas não o é, o motivo maior de td acontecer assim lentamente por etapas é O MEDO. O nosso medo faz com que nosso Anjo Guardião, que junto com os nossos mentores controla o nosso processo de despertar, vá dosando nossas experiências e avançando lentamente por cada etapa, à medida que vamos perdendo o medo, evitando assim algum trauma que possa bloquear todo o processo e abortar o nosso despertar.
Mas se consciente disto soubermos trabalhar o medo e usar o nosso livre arbítrio para pedir ao nosso guardião que nos dê consciência de todo o processo mais rapidamente, mais rapidamente vamos despertar e ter domínio do mesmo.
Mesmo porque não há motivos para se ter medo. O medo do desconhecido é apenas conseqüência do “gen do medo” que foi incluído no nosso DNA pelos reptilianos com o único objetivo de nos controlar e impedir a nossa evolução.
Durante todo o processo de "saída" do corpo, que é muito mais rotineiro do que imaginamos, temos sempre a presença imperceptível de nosso guardião, controlando o evento, protegendo nossos corpos, físico e astral e nos trazendo de volta ao corpo caso haja a necessidade.
Assim não existem riscos, mas a orientação é para que sempre que estivermos fora do corpo e nos sentirmos em alguma situação desconfortável ou desagradável que retornemos ao corpo imediatamente, pois o corpo físico por incrível que pareça é a nossa maior proteção. Basta desejar e o retorno é imediato e automático.

Convencionou-se acreditar que os nossos contatos com os irmãos estelares ocorrem sempre com os mesmos seres, ou seja, apenas com a nossa família estelar, mas não é bem assim que as coisas acontecem. Todos nós Sementes Estelares temos a nossa família estelar de origem e somos amparados e monitorados por eles, contudo estamos vivendo um momento decisivo na nossa evolução e na evolução do planeta em que todas as famílias estelares estão trabalhando juntas, cada uma dando a sua cota de contribuição, de acordo com as características próprias de cada família e de acordo com o melhor que sabe fazer cada uma delas. As Sementes Estelares por sua vez passam por estágios e treinamentos com diferentes famílias, a cada noite, de acordo com o tipo de vivencia que necessitam adquirir para a sua evolução.

Querida irmã Mô, todos nós estamos ainda na fase do despertar, uns mais outros menos conscientes, mas todos ainda na busca e por isso que estamos aqui reunidos, para estudarmos, trocarmos experiências e compartilharmos a luz.
Assim, vc e todos são bem vindos e esperamos que todos possam encontrar aqui o que buscam.
Um grande abraço fraterno, um beijo no coração e que a paz, a luz e o amor divino estejam contigo agora e sempre.

Ibiatan Upadian
Concordo, com nosso amigo Eduardo Luís, nesta fase a grande mensagem é a confiança, fé.
É evocar, soltar no ar o que deseja, e deixar que os espiritos lhe guiem.
É agir com o coração e não com a mente lógica.
Namastê
Olá Ivan, querido amigo e irmão estelar, saudações!

É uma grande alegria ter a vossa participação em nosso Grupo, em nossa Família da Luz, seja bem vindo!
Realmente, Ivan, vc tem toda a razão, assim como o nosso irmão Eduardo Luís, o caminho é através da confiança, da fé, do comprometimento, da coragem de dedicar-se e doar-se de corpo e alma a nossa missão, de entregar-se e deixar-se conduzir pelas forças da luz na nossa evolução, sem medos ou qualquer insegurança, de assumir uma atitude pró-ativa sempre sob o comando do coração, do amor e não da mente lógica.
Que os corações de todos nós estejam sintonizados na mesma frequencia, na frequencia da paz, da luz e do amor divino agora e sempre.
Um grande abraço fraterno.

Ibiatan Upadian
A leitura proposta narra momentos de pouca fé da autora sobre a missão que deveria levar a frente e a medida em que ela tinha seus momentos de crise em decorrência de fatores diversos, ela se encontrava dividida entre acreditar e não acreditar que poderia cumprir com o propósito de escrever o livro.
Temos desafios diários, estamos em ambiente que ao nosso redor as coisas não são como desejariamos que fossem, no entanto não precisamos nos envolver num turbilhão de emoções. Dispomos da condição legítima de escolha, alterar a condição atual depende de aspectos tais como: o quanto uma pessoa está preparada para assumir a mudança e isto depende exclusivamente de questões emocionais, o grau de evolução interior. O outro aspecto refere-se a dificuldade de mudar, por estar ancorado em questões da vida presente, com seus medos, lamentos e insegurança.
O que a autora infrentou foram seus aspectos de insegurança e passou de uma condição de passiva para a condição de trabalhar o presente contribuindo para mudanças no futuro. Ela foi capaz de assimilar os fatos presentes como um instrumento de sua evolução pessoal. Entendo que isto deve a premissa de vida para cada ser humano, a quebra de seus paradígmas.
Agradeço a portunidade desta contribuição obtida com a leitura do livro, que por mais modesta que seja a mensagem, ela sempre nos leva a refletir, em decorrência haverá algo a se aprender e algo a se fazer.
Olá Sidney, amigo e irmaão na luz!

Seja bem vindo, estamos muito felizes com sua presença entre nós.
Nós é que lhe agradecemos pela participação, muito boa a sua analise, parabens.
Contamos sempre com sua participação, ela é muito importante para todos nós.
Um grande abraço fraterno e que vc esteja sempre na vibração da paz, da luz e do amor divino.

Ibiatan Upadian

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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