Anjo de Luz

Informação é Luz , ajude a propagar

FAUSTINO ESPOSEL

André Luiz é Faustino Esposel.
Faustino Monteiro Esposel nasceu na rua dos Araújos nº 10, bairro do Engenho Velho, cidade do Rio de Janeiro (registro 14º 69), em 10.8.1888. Desencarnou no Rio de Janeiro, às 17 horas de 16.9.1931, residindo então na rua Martins Ferreira nº 23, no bairro nobre de Botafogo. 

Era filho de João Paiva dos Anjos Esposel e de Maria Joaquina Monteiro (filha secundária).
Ele nasceu (João) no Rio de Janeiro, conforme registro de batismo feito em 29.5.1847 (B. 2.8), na Capela Imperial (registro 1, 128) (hoje Catedral Metropolitana, na avenida Chile).
Desencarnou de tísica, no Rio de Janeiro, em Irajá, em 1º.5.1900, sendo sepultado no carneiro CP 1814 quadra 39 do cemitério de São João Batista.
Foi a mulher dele, Maria Joaquina Monteiro, quem mandou fazer a sepultura.
Ela desencarnou (Maria) no Engenho Velho, no Rio de Janeiro, em 29.9.1910, portanto, dez anos depois dele. Casados no Engenho Velho, Rio de Janeiro (registro nº 6º, 35), em 7.12.1871.

João Paiva dos Anjos Esposel e Maria Joaquina Monteiro tiveram os seguintes filhos:
1. Oscar Monteiro Esposel, nascido no Engenho Velho, Rio de Janeiro (registro 8º 73).
Casado com Orminda Monteiro Esposel. Moravam na rua Bambina (estou omitindo o número de propósito).
Seu filho, Léo Esposel, em 1974 estava casado com Maria de Lourdes Ribeiro Esposel.
Tinha também duas filhas, Lívia Monteiro Esposel, que morava em 1974 na praia do Flamengo (idem, idem), e Ida Esposel Neves. Orminda nasceu em 1902, no Rio de Janeiro, tendo desencarnado em novembro de 1978, quando morava na praia do Flamengo. Oscar e Orminda tinham sete netos (Luiz, Francisco, Nélida, Consuelo, Maria Cristina, Mônica e Patrícia) e sete bisnetos (Marcos André, Guilherme, Marcelo, Ricardo, Luciana, Márcia, Camila).

2. Noêmia Monteiro Esposel, nascida no Engenho Velho, Rio de Janeiro (registro 10º v.).

3. Mário Monteiro Esposel, nascido no Engenho Velho, Rio de Janeiro (registro 11º, 64).
Era Almirante. Em 1975 morava na rua Prudente de Morais (idem, idem).

4. Adolfo Monteiro Esposel, nascido no Engenho Velho, no Rio de Janeiro, em 30.11.1885. 
Desencarnou com apenas quatro meses, no Rio de Janeiro, em 13.4.1886, na rua dos Araújos nº 10, tendo sido sepultado no cemitério do Caju (4m.B.d.). (Em Nosso Lar aparece como menina, mas na verdade era um menino. Quando desencarnou, em 1886, Faustino ainda não era nascido, o que só vai acontecer dois anos depois, em 1888. André Luiz deslocou o acontecimento para depois do nascimento dele, quando ele era "pequenino".)

5. Carlos Monteiro Esposel, nascido no Engenho Velho, Rio de Janeiro (registro 12º 4v).
Em 1974 morava na rua São Salvador (idem, idem). Mudou-se depois para a rua Paissandu (idem, idem). Acabou indo morar em Santa Catarina.

6. Faustino Monteiro Esposel.
Eram avós paternos de Faustino Esposel: José Maria dos Anjos Esposel e Margarida Maria; e avós maternos: Isidro Borges Monteiro (desembargador) e Paulina Luísa de Jesus.

João Paiva dos Anjos Esposel, pai do Faustino, tinha um irmão chamado Joaquim Maria dos Anjos Esposel (1842-1897), casado com Maria José de Barros Carvalho (filha de Delfim Carlos de Carvalho, barão da Passagem, herói da primeira guerra do Paraguai, e de Ana Elisa de Mariz e Barros, filha do visconde de Inhaúma).
O casamento foi celebrado na igreja de São José.

Tiveram quatro filhos:
1. Alice Esposel (casada com Andrônico Tupinambá).
2. Dulce Esposel (casada primeiro com Sabino Elói Pessoa e, em segundas núpcias, com Joaquim Bernardo da Cruz Secco).
3. Eponina Esposel (casada com Alberto de Costa Rodrigues).
4. Delfina Esposel.
(Há uma rua no Rio de Janeiro chamada Joaquim Esposel.)

Faustino Esposel (André Luiz) tinha muitos sobrinhos, dentre os quais Lívia Monteiro Esposel, Elza, Ida Esposel Neves, Lúcia (residente no Rio de Janeiro) e Léo, casado com Maria de Lourdes Ribeiro Esposel.

E sobrinhos-netos: Élcio (almirante), Carlos, Ronaldo (morava em 1974 na rua Prudente de Moraes, era comerciante de couro, casacos de couro, ligado ao Jockey Club Brasileiro).
Todos pessoas de bem. 

Outros parentes:
Laís de Niemeyer Esposel, residente em 1974 na av. Vieira Souto, desencarnada em fevereiro de 1994;
Jayme Carneiro de Campos Esposel, residente em 1974 na estrada do Joá, era capitão de fragata quando comandou o contratorpedeiro Ajurieda, de 16.10.56 a 29.11.1957;
Marcello, residente em 1974 na rua Cândido Mendes. Nomes de respeitabilidade entre os que os conhecem.

Faustino Esposel casou com Odette Portugal Esposel, conhecida por Detinha.
Era filha do médico José Teixeira Portugal, desencarnado em 1931. Ela desencarnou em fevereiro de 1978.
A missa foi rezada no dia 13 daquele mês, na igreja de Santa Margarida Maria, na Lagoa.
Irmãs da Odette Portugal Esposel: viúva Gumercindo Loretti e Olga Portugal, casada com Artur Machado Castro.
Sobrinhos: Lygia, Regina e Jorge C.
Dodsworth.

Faustino Monteiro Esposel e Odette Portugal Esposel moravam na rua Martins Ferreira nº 23, em Botafogo, cidade do Rio de Janeiro.

Em 1975 estava instalada naquele local a Associação Educacional Católica do Brasil, instituição mais tarde transformada numa creche, dirigida por três senhoras que ali residem até hoje (2005).
O atual porteiro se chama “coincidentemente” André Luiz...

Faustino Esposel nasceu na capital federal, no dia 24 de outubro de 1888.
Era professor substituto da seção de neurologia e psiquiatria da Faculdade de Medicina e reputado clínico, catedrático de neurologia na Faculdade Fluminense de Medicina.
Foi ainda chefe do serviço da Policlínica de Botafogo e do Sanatório de Botafogo e médico da Associação dos Empregados do Comércio.
E era também sanitarista, portador por concurso do título de docente de higiene da Escola Normal do Rio de Janeiro, na qual foi continuamente encarregado de cursos complementares.
Fez os estudos primários na Escola Alemã, conhecia profundamente o idioma germânico, cursou durante alguns anos o externato Mosteiro de São Bento.
Formou-se em 1910 em farmácia e em medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde defendeu tese sobre "Arteriosclerose cerebral", em que recebeu a nota de distinção. 

Durante o curso acadêmico, foi adido dos serviços clínicos da 7ª e da 18ª enfermarias da Santa Casa da Misericórdia, chefiadas respectivamente pelos mestres Miguel Couto e Paes Leme.

Ainda nessa época, exerceu o internato oficial da Clínica Pediátrica dos professores Barata Ribeiro e Simões Corrêa.

Pouco após a formatura, candidatou-se a médico da Assistência de Alienados do Rio de Janeiro, classificando-se em primeiro lugar, pelo que foi nomeado assistente do Hospital Nacional de Alienados. Chegou a titular de livre docente da Faculdade de Medicina, exercendo ali o cargo de professor substituto de neurologia e psiquiatria.

Nessa condição teve ensejo de integrar diversas bancas examinadoras de teses de doutoramento.
Foi ainda interno e assistente da clínica neurológica e médico adjunto do Hospital da Misericórdia.

Deixou muitos trabalhos publicados sobre a especialidade, o que lhe permitiu ingressar em várias sociedades científicas nacionais e estrangeiras.

Em 1918 fez parte da missão médica brasileira que foi à Europa durante a I Grande Guerra.
Como representante do Brasil participou de vários congressos na Europa e na América do Sul.
Foi organizador e secretário geral da Segunda Conferência Latino-Americana de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal.

Sobre a epidemia de gripe no Hospital Brasileiro em Paris, apresentou em 1919 substancioso relatório ao chefe da Missão Médica Brasileira.
Recebeu honroso diploma do curso oficial de Pierre-Marie, assinado por este famoso professor e pelo decano da Faculdade de Paris, professor Roger.

Durante o impedimento do professor Antônio Austregésilo, catedrático de Clínica Neurológica (foi eleito para o Congresso Nacional), Faustino Esposel exerceu com brilho aquela função, conquistando grande renome como didata.
Conseguiu elevado prestígio entre os seus colegas, gozando de justo renome no meio social da época. Aficionado dos esportes, criou grande círculo de amizades nas rodas desportivas, em época em que o futebol não era unanimidade nas elites do país.

Faustino Esposel desencarnou na capital federal, às 17 horas do dia 16 de setembro de 1931, com 42 anos 10 meses e 22 dias.
O sepultamento foi numa quinta-feira, no dia 17, às 16:30h, no cemitério de São João Batista.
O corpo saiu da residência. Missa de 7º dia foi celebrada em 23.9.31, às 10 horas, na igreja da Candelária. 

Antônio Austregésilo, amigo de infância, assinou o atestado de óbito, nele fazendo constar, como causa da morte, apenas uremia. Era portador de uma nefrite crônica. 

Entretanto, os familiares sabiam e alguns descendentes vivos sabem que ele desencarnou de câncer, o que foi omitido por todos os jornais da época, que apenas mencionaram, como era praxe nesses casos, "a violência da súbita enfermidade que o acometeu" sendo "todos os esforços impotentes no combate ao mal insidioso" (Diário de Notícias, 17.9.31);
ou "acometido de moléstia aguda, que sobreveio inesperadamente" (Jornal do Commércio, 17.9.31).

Quando do falecimento, o amigo Antônio Austregésilo fez um panegírico, inserido em Arquivo Brasileiro de Medicina, nº 8, de 1931 (Biblioteca Nacional).

Em 29.9.1927, Faustino Esposel inscreveu-se à vaga aberta na Academia Nacional de Medicina decorrente da passagem de Teófilo de Almeida Torres, membro titular da Seção de Medicina Geral, para a classe dos Membros Titulares Honorários.

Apresentou juntamente com os seus trabalhos a memória intitulada "Em torno do sinal de Babinsky".
Aprovado, a eleição teve lugar em 17.11.1927 e a cerimônia de posse na sessão de 24.5.1928, sob a presidência do acadêmico Miguel Couto, que designou os acadêmicos Antônio Austregésilo e J. E. da Silva Araújo para acompanhar o novo acadêmico ao recinto. Fez-lhe a saudação de paraninfo o acadêmico Joaquim Moreira da Fonseca.

Com o seu falecimento, sua poltrona passou a ser ocupada pelo acadêmico Odilon Gallotti, eleito em 23.6.32 e empossado em sessão de 25.6.36. 

Na sessão de 30.6.32 a Academia promoveu uma homenagem a Faustino Esposel, discursando na ocasião o orador oficial Alfredo Nascimento.

Tenho em meus arquivos todos os discursos pronunciados naquela instituição.
- Faustino Esposel era católico.
- Militou na União Católica Brasileira.
- Foi congregado mariano.
- Comungava com freqüência, o que era hábito da maioria religiosa daquela época.
- Tinha ficha de cadeira cativa do Clube de Regatas do Flamengo, dos anos de 1925 a 1930.
- Foi presidente do clube no biênio 1920-1922, depois de 1924 a 1927, ano este em que renunciou, assumindo Alberto Borgerth.
- Em 1928 voltara à presidência, não tendo completado o mandato em virtude da doença.
Na assembléia de 23 de dezembro de 1920, quando o presidente já era Faustino Esposel, o Flamengo aprovou o seu novo uniforme, usado até hoje. 

Em 1926, os Guinle pediram a devolução do imóvel que estava arrendado ao clube.
Fez-se então uma campanha de arrecadação junto ao quadro social para a aquisição de um local próprio.

Desde 25 de março de 1925, o presidente Faustino Esposel havia reunido a diretoria comunicando a disposição do então prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Antônio Prado Jr., de ceder uma área de mais de 34 mil metros quadrados às margens da lagoa Rodrigo de Freitas. Após negociações que se sucederam com o prefeito Alaor Prata, o presidente Faustino Esposel obteve a desejada área na Gávea. 

O primeiro jogo ali promovido, ainda sem muro e cercado por madeiras, aconteceu sob a presidência de Faustino Esposel, no dia 26 de novembro de 1926, entre a Liga de Amadores de Foot-Ball (São Paulo) e a Association de Amateurs de Argentina.
Nesse período, outro conselheiro do clube era Oscar Esposel, irmão de Faustino, que foi quem propôs a inauguração do estádio da Gávea em 15 de novembro de 1938, quando o Flamengo estaria completando 43 anos de fundação.

Mas a festa acabou acontecendo antes, no dia 4 de setembro daquele ano com um jogo entre Flamengo e Vasco, vitória vascaína por 2 a 0 que, no entanto, 
não abafou a alegria rubro-negra, por estar com a nova casa concluída. Entusiasta dos esportes e da educação física, que sempre cultivou, pertenceu a várias associações esportivas em que exerceu cargos técnicos e administrativos e de que foi 
presidente por diversas vezes, como a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos e a Federação Brasileira de Desportes.

Há dois retratos de Faustino Esposel na sede do Flamengo, na Gávea.
Outro, de corpo inteiro, não está, como alguns parentes supunham, no gabinete do Deolindo Couto (de quem foi professor).
Constatei que se encontrava no corredor escuro da Faculdade de Medicina, então na praia Vermelha (hoje não existe mais).
Existe também um quarto quadro, em que ele está de meio-perfil, na residência da Maria Laura Hermida de Salles Gomes (Mariazinha), em Cambuquira, na rua Getúlio Vargas, 141.

Um último registro: Antônio Austregésilo, talvez o maior amigo do Faustino, chegou a presentear Odette com os livros de André Luiz.

Bem, eis o que posso adiantar. Tenho muitas outras informações, mas meu acervo completo só pode ser aberto realmente em livro, dados os comentários e as explicações que o tema exige. Aí então farei a necessária análise comparativa com o livro Nosso Lar e outros da série. Devo salientar desde logo, que André Luiz fez pequenas modificações para despistar o leitor, em obediência à preocupação exposta no prefácio de Emmanuel no sentido de ocultar sua verdadeira identidade, o que ele mesmo reafirma na mensagem de abertura ("Manifestamo-nos, junto a vós outros, no anonimato que obedece à caridade fraternal.") 

Mas, num único ponto essa modificação não foi pequena, ou melhor, foi radical: a família deixada na terra.

Na verdade, Faustino Esposel não deixou filhos. Então, quem são aquelas pessoas referidas no livro?
Segundo explicação do Chico, apresentada desde 1975, são todos membros de uma família de que o Faustino era membro em encarnação anterior.
A fim de ilustrar os ensinamentos ele foi buscar a situação doméstica no seu passado mais remoto.

Outros detalhes que posso antecipar:
- André Luiz informa que foi assistido na colônia Nosso Lar por um médico chamado Henrique de Luna.
Na terra, De Luna (médico, com esse mesmo nome) era contemporâneo de Faustino Esposel.
- André Luiz narra em Nosso Lar que teve quinze anos de clínica. Formado em 1910, consta que a partir da segunda metade da década de 20 ele viveu muito mais para o magistério e trabalhos intelectuais ligados à medicina, além das atividades desportivas.

- Luísa, a irmã que André Luiz conta ter desencarnado cedo, quando ele era "pequenino", na verdade era um irmão (Adolfo Monteiro Esposel), desencarnado com apenas quatro meses, em 1886, dois anos portanto antes de ele nascer.

- Quem privou muito da proximidade de Faustino Esposel foi um porteiro que, até meados da década de 70, embora aposentado, ainda costumava freqüentar o Pinel.
Disse-me conhecer toda a vida do professor Faustino Esposel, que ele atendia muitos doentes de graça e que era famoso de verdade.
A partir disso, aludiu a alguns fatos que se ajustam perfeitamente ao que está confessado por ele mesmo nas páginas de Nosso Lar. E confirmou, inclusive, detalhes de comportamento que o próprio André Luiz também não escondeu no livro."

Rio de Janeiro, 1º de julho de 2005
LUCIANO DOS ANJOS
lucianofilho@uol.com.br

* NOTA DO INSTITUTO ANDRÉ LUIZ - Caros amigos, como deixamos claro lá no alto, estamos apenas reproduzindo aqui texto enviado pelo jornalista Luciano dos Anjos.
Mas, em virtude dos e-mails furiosos que temos recebido (gente... precisa isso?), mensagens estas que nos sobressaltam pelo tom preconceituoso e veladamente ameaçador, queremos esclarecer mais uma vez que nosso Instituto, como bem diz o nome, é órgão divulgador. A nós cabe divulgar a notícia, a triagem fica por conta de vocês.
Sendo assim, apenas nos responsabilizamos pelos artigos que assinamos.
Este artigo pertence ao jornalista Luciano dos Anjos, que o desenvolveu e o assinou.
Até agora, não recebemos nenhum material para publicação, de algum outro jornalista  ou representante de órgão espírita, seja contestando, seja dando credibilidade ao conteúdo desta página.
O que temos recebido, infelizmente, são palavras ofensivas desferidas muitas vezes por anônimos (isso nos faz crer que existem "espíritas" que agridem na sombra) ou por portadores de "nicks" (sem comentários!).
Sendo assim, minha gente querida, e para provar que o Site Espírita André Luiz é espaço democrático, conclamamos a todos que o desejarem, a externar a sua opinião sobre a verdadeira identidade de André Luiz. Mas só publicaremos as opiniões que trouxerem o nome completo do opinador e seu e-mail.
Estaremos aguardando material (devidamente identificado). Vamos opiniar, porém sensata e fraternalmente. Anônimos e belicosos terão seus trabalhos sumariamente ignorados e deletados.

Nosso muito obrigado a todos.

Fraterno abraço,
Lori Marli dos Santos
lori@institutoandreluiz.org
Instituto de Divulgação Espírita André Luiz
contato@institutoandreluiz.org

Exibições: 21

Seja um apoiador de Anjo de Luz

Para mantermos os sites de Anjo de Luz, precisamos de ajuda financeira. Para nos apoiar é só clicar!
Ao fazer sua doação você expressa sua gratidão pelo serviço!

CHEQUES DA ABUNDÂNCIA

NA LUA NOVA.

CLIQUE AQUI

 
Visit Ave Luz

 

PUBLICIDADE




Badge

Carregando...

Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

© 2024   Criado por Fada San.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço