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Previsões - Salto Quântico – Mudanças Planetárias? Esses fatos que poderão advir nos levam a estudar e a entender as Linhas de Evolução e Ascensão do Espírito Humano.

Caros Amigos e Caras Amigas de estudo.

Tudo está sendo apresentados perante vossos órgãos dos sentidos, principalmente os de percepção: enxergar, Ouvir, sentir e pensar.

Foram e estão sendo apresentados através de previsões, de outras civilizações que já passaram e não estão mais presentes fisicamente na Terra, outras vem através de mensagens de seres extra planetária, de seres intra-terrenos, de seres espirituais, enfim de diversas origens e formas.

A revista Veja, na ultima semana de setembro de 2009 publicou matéria de capa sobre o Fim do Mundo, não foi esclarecedor e sim mais com a frase: “Não vim esclarecer e sim confundir”, sendo o seu pecado mortal de não ser imparcial e principalmente não se aprofundar na matéria jornalística, de forma investigativa, sem qualquer tipo de apego. Primeiro que o tema adotado, ou seja: Fim do Mundo; já é em si um tema morto, pois não existe fim e sim mudanças, como tudo que existe no Universo.

Este tópico de estudo é para embasar o nosso entendimento, principalmente como devemos nos portar perante os fatos que poderão acontecer no nosso planeta e conseqüentemente poderão nos atingir? Tentarmos explicar: O porquê destes nossos estudos, e qual a finalidade deste nosso grupo: “Preparativos – Ultima Chamada”.

Apresentamos a seguir trechos do Livro “As Sete linhas de Evolução e Ascensão do Espírito Humano, inspirado e psicografado por Rubens Saraceni, em itálico e com letra normal as nossas observações e comentários.



HUMANISMO



Então, está claro que a Humanidade é maior que o Ser Humano porque o contém, e não está contida em apenas um ou alguns desses homens. A verdade absoluta só está contida no um indivisível que é Deus (também chamada de a Fonte Criadora). Este sim, é um principio universal indiscutível.


A verdade supera a barreira do tempo, pois é eterna, e do espaço. Pois não comporta limitações ou parcialidade em sua aplicação:




• Deus é Uno! Deus não tem inicio! Deus é onipotente, onisciente e indivisível.


• O homem é criação divina.

• A Natureza é obra do Divino Criador. A Natureza é comum a toda Humanidade.

• O homem é tão imortal quanto Deus, pois teve n’Ele a sua origem, e foi por Ele gerado
enquanto espírito imortal.

• Fazer o bem é comum à natureza humana.

• O Raciocinio é a base da evolução.

• A Razão é a regra da Lei

• A Lei é a razão das regras.

• Sem regras há apenas o caos.

• No caos não existem princípios.

• Nos princípios está Deus.

• O Homem independe da Natureza à sua volta para ser bom ou ruim.

• O Homem é um principio criador limitado no tempo e no espaço.

• Suas criações destinam-se a si mesmo. Portanto, ele nada pode acrescentar à Natureza que o sustenta.

• A Natureza não precisa do Homem para sobreviver, mas destina-se a sustentá-lo na sua evolução.

• O Homem não vive sem a Natureza.



Conclusão: o Homem é uma emanação do Criador que tem à sua volta tudo o que precisa para bem evoluir. Mercê da generosidade divina, o Homem só pratica o mal por instinto, e não necessidade, porque a Natureza é múltipla e infinita. A Natureza é como o Homem, um princípio divino.


O humanismo considera a dor um mal universal a ser eliminado através da luz do saber, enquanto a Religião a considera um mal e meio necessário aos seus fins.

O humanismo procura a verdade na sua origem, e a distribui a todos, independentemente de raça, religião ou faixa social, enquanto a religiosidade cria as suas “verdades”, e depois tenta impô-las aos seus semelhantes como verdades eternas. O humanismo tem como principio sustentar a vida, e não destruí-la; a religiosidade adota como lei religiosa tal procedimento.


O humanismo considera uma aberração o ato de tirar a vida de semelhante, enquanto a religiosidade considera tal ato apenas um pecado. Enquanto o humanismo diz que “se pratica o mal, o mal colherás”, a religiosidade diz: “se praticas o mal, Deus te castigará!”.

O homem, depois de reduzido ao nada pela religiosidade, descobre que só terá Deus em seu ser imortal se agir com humanidade nas suas relações com seus semelhantes. E os maiores santos são aqueles que mais se humanizaram, e não os que se santificaram nas abstinências infundadas.







O oposto da Fé é o medo, e quem vive no medo não vive, mas sim sobrevive a duras penas pois não tem paz em seu mental e nem em seu coração.



Na ausência da fé o que existe é a ausência da Luz, e todas as coisas encontradas nela.

A fé tem como razão elevar o ser humano, e não depende que ele seja devoto assíduo de algum culto religioso, mas sim da solida convicção de que Deus existe e está presente em nossas vidas.

Precisamos manter vivas em nós as coisas divinas, mas com as coisas do senhor das trevas devemos ser cuidados e vigilantes, porque se abrirmos as portas elas passarão a viver em nós e será difícil e doloroso liquidá-las em nosso interior, depois de fincarem suas raízes em nossos mentais.


Pois tudo isso acontece quando deixamos que a fé desapareça de nossos sentimentos. Um estranho vazio se forma, e pouco a pouco vão brotando coisas da ausência da Luz, que se fixam em nossos mentais como parasitas difíceis de serem exterminados.

Muitos confundem fanatismo com fé. Daí é que advém muitas desgraças para a humanidade, pois existem dois campos onde abundam os fanáticos travestidos de santos, ou idealistas: eles se passam por pessoas normais, mas na verdade são doentes mentais que aderem a associações políticas ou seitas religiosas após profundas tramas mentais.

Absorvem algo que supre o vazio mental neles instalado após uma ou outra decepção, e depois passam a manejá-las em função dos seus interesses ou debilidades mentais.

No humanismo temos como principio que tudo o que fizermos pela humanidade reverterá para nós mesmos, porque não precisamos nos submeter a privações, renuncias ou espera para alcançarmos o paraíso, já que trazemos ele e Deus para junto de nós. No humanismo, o inicio e o fim, que é trazido para o meio.

Na fé, encontramos os instrumentos necessários para esta vivencia. Nela estão contidos os atributos divinos, ou seja, as virtudes humanas, e assim que passamos a vivenciá-la na carne deixamos de ter necessidade de alcançar as esferas superiores para sermos felizes, pois estas esferas passam a viver em nós.

Tal como no humanismo, na fé trazemos o céu para a terra, e não precisamos aguardar a morte do corpo físico, para chegarmos até Deus: temos ele vivo, vibrante, atuante e gratificante em nós mesmos.

Mas isto não é fácil de ser compreendido pelo ser humano que vive em busca de emoções vãs, e não de sentimentos elevados.

Como é difícil para o ser humano distinguir a diferença sutil entre emoção e sentimento! É a mesma que existe entre o fanatismo e a fé, ou a religiosidade e o humanismo.

Sempre há um linha divisória separando uma coisa da outra, que é sempre tão sutil que a maioria das pessoas a desconhece ou a confunde. Surgem, então, duvidas e discussões infindáveis que turvam o conhecimento humano das diferenças entre vícios e virtudes.

Mas isto já é um assunto pertinente ao conhecimento, ou à terceira linha de evolução do ser humano. Na fé, não existem duvidas: ou se crê ou não se crê, e isto não se discute porque ela é algo de foro íntimo de que a tem. Deus sabe quem a tem, e quem não a tem é ignorado para que as trevas o saibam, e tomem as providencias necessárias aos fracos na sua fé.




CONHECIMENTO

Tudo no Universo exige responsabilidade de quem se propõe a fazer algo, porém esta responsabilidade só é possível associada ao conhecimento.

Assim, o conhecimento é mais uma alavanca de evolução e ascensão espiritual e material.
Evolução sem responsabilidade não é possível.


O fim do homem neste planeta é tornar-se luz pura, sem o menor resquício de materialismo.


Tudo no Universo tem uma função e uma razão de ser. O Conhecimento é à base do onde, quando, como e porquê de tudo que nos envolve, e influencia em nossa evolução e ascensão. Sem conhecimento, o físico não descobre novas leis, o químico novas composições, o matemáticos novas regras, o biólogo novas formas de vida, o pesquisador novas formulas, ou o medico novas curas e novas doenças.

É este conhecimento do real valor das coisas espirituais.

Deus é imensurável, e vasto é o Universo. Sendo assim, infinito é o campo onde possamos absorver conhecimento. E somente com conhecimento podemos evoluir, e somente com sabedoria, ascender.

Precisamos aprender a falar, escrever e ler se quisermos ser considerados cultos e evoluir na carne. Da mesma forma, se quisermos evoluir em espírito, precisamos aprender a orar, transmitir e pedir a Deus, e o conhecimento nos possibilita tal coisa.

Mas se tivéssemos um pouco de conhecimento das coisas divinas, nada faríamos além de nos resignarmos, porque saberiam que Deus já sabia de nossas necessidades muitos antes delas se tornarem necessidades, e quando, onde, como e porquê iríamos pedir algo a Ele. Se não atendeu, foi porquê não seria bom ser concedida tal coisa. Parte do conhecimento é isto: devemos saber um pouco para não nos perdemos na ignorância.

Se hoje estamos enfermos devido ao mau uso do corpo que fizemos ontem, não adianta clamarmos por Deus, porque isto só aconteceu devido ao nosso procedimento.

Se não somos amados, é porque não amamos.

Se somos odiados, é porque já odiamos ou nos fizemos odiar.

Se algo perdermos, é porque algo tínhamos para perder.

Se nada temos, é porque nada conquistamos.

Então devemos olhas mais para o que temos feito de ruim para nós mesmos, ao invés de dizer que Deus é apenas ilusão, ou que nos abandonou.

O conhecimento tem essa qualidade: ele nos resgata da ignorância das coisas divinas e permite que nos elevemos às esferas luminosas superiores.

Quando uma calamidade se abate sobre determinado grupo de pessoas, sempre existem os mais equilibrados, que levam calma e resignação a todos à sua volta, assim como também existem os que caem no desespero.

Exemplo: Uma região é castigada por inclemente seca, que reduz tudo a nada e espalha a fome, a miséria e a doença. Os mais elevados nas coisas espirituais procuram dividir o pouco que têm com quem nada tem. Procuram elevar o pensamento coletivo até Deus, através de orações e clamores por Sua misericórdia e auxilio. Isto, de alguma forma, poderá minorar os efeitos da seca inclemente, porque, ainda que nada obtenha de Deus no plano material, estarão transformando o estado de desespero em esperança.

Este é momento da prova final.


Caso se resigne alguém lhe dará um pão aqui, outro adiante lhe dará uma peça de roupa, outro poderá acolhê-lo e dar-lhe tudo o que precisa para reiniciar sua vida após tão dura prova. Mas se pensar: “todos estão fartos de alimentos, roupas e a fortuna os acompanham, mas a mim isto é negado. Então vou tirar o que preciso deles e viver feliz!”.

Aí já foi reprovado por antecipação, e a porta de acesso à elevação fecha-se de vez, porque ele se entregou aos vícios da carne e não às virtudes do espírito.

De nada adiantou o empurrão evolutivo, se ele não foi acompanhado de um Salto Ascensional.

“Conhecimento!”. Esta é a palavra que é a chave da evolução e da ascensão.

Quando, Onde, Como e Porquê são as quatros palavras que resumem tudo o que devemos saber.

Respostas:

Quando? A todo instante.

Onde? Aqui mesmo, na Terra, ou no Mundo espiritual.

Como? Através de nosso consciente, discernindo as virtudes dos vícios.

Por que? Para evoluirmos e ascendermos às esferas superiores.

O Conhecimento é a via evolutiva para todo espírito humano, tanto quando submetido aos rigores da carne, quanto aos do mundo espiritual.

Tudo tem uma causa de ser e existir.

Senão vejamos:

• A Natureza vivem para o Homem. O homem vive para Deus. Logo, a natureza vive para Deus.

• Deus é a natureza. O homem alimenta se da natureza. Logo, Deus é o alimento do homem.

• Deus está em tudo, O homem é uma das suas muitas partes. Logo, Deus está no homem.

• O homem só vive em Deus. Deus vive em tudo. Logo, Deus vive no homem.

• Deus criou tudo. O homem é uma criação. Logo, Deus criou o homem.

Pelo silogismo apresentado, vemos que Deus, natureza e homem são indissociáveis. O conhecimento nos prova isto de forma cabal e nele se encontram as chaves de tudo o que nos cerca, envolve e guia.

O conhecimento nos propicia a compreensão dos sentimentos e emoções, assim como a forma de evitarmos a ilusão das emoções e vivermos as virtudes dos sentimentos.

O amor é um sentimento e a paixão é uma emoção. O amor é um sentimento divino; a paixão é uma emoção derivada de nossos desejos.

Devemos dedicar uma parcela do nosso tempo ao estudo e meditação de tudo o que nos envolve, senão nunca distinguiremos a causa do efeito. É o mesmo que conhecer a dor, sem
saber qual é a doença.


Tudo tem uma origem, e sem conhecê-la jamais controlaremos os seus efeitos.

Só com conhecimento de causa estaremos habilitados a isto. Se ele, o conhecimento, tudo se confunde e turva a nossa razão e nosso raciocínio.

O conhecimento é estudo, e como tal tem propiciado a evolução material da humanidade.

Então o conhecimento, como via evolutiva material, é bloqueado dando lugar à sabedoria. E vivendo com sabedoria, muitos espíritos se vêem livres das emoções, e passam a viver apenas dos sentimentos.



São sentimentos a lealdade, a amizade, o amor, a confiança, a fé, a tolerância, a resignação, a perseverança, a humildade, o humanismo, a generosidade, etc .Pois assim são as linhas evolutivas, das quais o conhecimento é uma das setes principais.

Conhecimento não é somente saber fazer complicadíssimos cálculos matemáticos, mas sim aprender como utilizá-los em beneficio da humanidade como um todo.



Isto é conhecimento. Somente que está evoluindo e ascendendo sabe que sem as virtudes
não chegaremos à sabedoria das coisas divinas. E só o conhecimento delas pode nos levar à via de evolução e ascensão chamada “amor”, que aqui é a 4ª via evolutiva.




AMOR


Este é o mais sublime dos sentimentos de que somos dotados desde a nossa origem.

Enquanto as outras linhas evolutivas nos conduzem ao nosso fim, o amor permite que encontremos meios de melhor chegarmos a ele.

O sábio dos sábios sabe que sem o amor dificilmente o homem encontraria sua redenção emocional, racional e humanística. Por isso o amor é um sentimento que ultrapassa a terra, o céu, o inferno, e espalha-se por todo o Universo. É o amor que une toda a criação divina.

O amor é a liga que mantém o todo criado, uno e indivisível. Tal como a gravidade mantém a harmonia e o equilíbrio do Universo. Ele, do mesmo modo que o centro de um átomo constrói os núcleos familiares e mantém a união dos grupos humanos em sólida harmonia.

No amor não existe distinções. O amor aproxima mais do humanismo que da fé, enquanto linha evolutiva, porque enquanto ele procura o bem estar parcial, o humanismo procura derramá-lo por toda a humanidade.


Os ciclos reencarnatórios são usados de comum acordo pela via do amor e pela via da lei, pois amor sem regra é delírio emocional, e lei sem amor é o aniquilamento dos sentimentos.

Às vezes uma via se une à outra para permitir que o espírito humano reencontre a linha de evolução e ascensão que lhe permitirá sair do emaranhado de problemas causados pelos vícios. Pouco a pouco, através das encarnações, as grandes tragédias vão fazendo com que o lugar ocupado pelo e seus vícios seja ocupado pelo amor e suas qualidades derivadas.

O fim é o amor pleno, e se podemos vivenciá-lo durante o percurso, basta que vivamos na plenitude do amor. Amemos a Deus, à vida, à sabedoria, à humanidade e ao mundo em que vivemos porque assim seremos amados por Deus, pelos que vivem, pelos que pensam,
pelos sábios e por toda a humanidade.




A LEI

Nada no Universo está fora do alcance da lei. Os planetas estão sujeitos à lei de gravidade, que os mantém atados às estrelas maiores, estas às constelações, e estas aos sistemas estelares.

Enfim, há uma lei que rege e harmoniza todo o Universo.



Portanto, vamos aqui abordar a lei como via evolutiva e ascensional do espírito humano, uma das setes colocadas à nossa disposição pelo Divino Criador.

A lei se relaciona diretamente com o carma, mas o carma é apenas uma das atribuições da lei, embora muitos tenham envolvido a lei em coisas misteriosas jogando a culpa no carma.

O carma é relativo, e se refere somente às coisas ligadas às formas, enquanto a lei envolve tudo no Universo.

Existem leis físicas, químicas, geológicas, biológicas, espirituais, corpóreas, emocionais, mentais, etc.

As leis físicas deixaremos para os físicos, as biológicas para os biólogos, etc; falaremos das leis que regem o espírito e o homem diante de nosso Criador. Falaremos também das leis que regem nossos mentais e nossos emocionais, o corpo humano e o corpo espiritual.

Um ser humano pode, em sua curta passagem pela carne, fazer o bom ou o mau uso do seu poder mental.

Toda ação iniciada provoca uma reação contrária. Se quiser o mal, a luz o combaterá, e se quiser fazer o bem, as trevas o combaterão. Esta é uma regra da lei, porque quando praticamos o mal, estamos afrontando à luz, e quando praticamos o bem, estamos enfraquecendo às trevas.

Uma lei, ou principio, é imutável, pois toda criação divina tem como regulamentador o principio de eternidade. O Universo é eterno, os planetas são eternos e seus habitantes também. Entre o meio e o fim existe uma diferença única, que se deve às escalas de tempo e espaço.

O homem, ou ser humano, tem dois princípios a regulá-lo; ume o principio espiritual, e o outro, o material. O Universo também tem dois, que são diferentes apenas na aparência: um é o principio material, e o outro, o energético. Com o passar dos anos, a energia de um planeta vai se enfraquecendo, no espírito humano dá-se o mesmo, pois ele vai se sutilizando, ou seja, vai ficando mais luz e cor, vibração e magnetismo.




É importante que fique claro que existem dois princípios: matéria e energia, corpo e espírito. Na matéria temos as formas, e na energia temos força; na matéria temos a aparência, e na energia, a vibração; na matéria temos o tamanho (medida), e na energia, o magnetismo.

Neste corpo divino, que é o Universo, existem muitos planetas, todos habitados por algum tipo de energia (espírito), senão não haveria razão para existirem.

O homem jamais terá descanso em sua caminhada porque tem o Universo à sua disposição, e seu fim é absorvê-lo por inteiro, sem deixar de ser parte dele.

Por mais que avance em suas descobertas, ele jamais estará saciado, e isto não se deve a uma insatisfação qualquer, mas sim a um principio, ou lei divina. Quando uma nação ou um pais atingir a condição de “terra prometida”, cessará seu poder material e começará sua queda espiritual, representada pela degeneração política. Isto se deve ao principio divino que diz: quando algo ou alguém atinge o seu fim, acabam os motivos para que exista, e ele volta ao pó, adquirindo nova forma, pois nada ou coisa alguma existe sem que seja necessário.

É uma lei que se aplica a uma sociedade, a uma nação, a uma raça, a um planeta. Para que possamos entender a lei como via evolucionista é preciso que isto fique claro.

O Criador nos fez espíritos no principio, mas colocou o mundo da matéria como a primeira via de evolução. Só então, após conseguirmos nos purificar dos vícios mentais da carne e passarmos a precisar somente de Deus para vivemos, iniciaremos a evolução na espiritualidade. Aí o espírito humano inicia o seu fim, que é crescer em luz e cor, vibração e magnetismo. Neste ponto, ele começa a deixar de ter a forma humana, e passa a ter feições angelicais. Assim segue, até que nada mais seja que uma energia (vibração) magnética (magnetismo) luminosa (luz e cor).

A partir daí terá alcançado o seu “fim” na terra, enquanto planeta evolutivo e ascensional, e começará a sua preparação (gestação) para ingressar em um novo planeta.

Então, orem a Deus e vigiem seus atos, pensamentos e palavras, pois senão a lei, como via de ascensão e elevação do espírito humano, a quinta linha, será acionada, como sempre ocorre quando alguém não preenche todos os requisitos necessários para caminhar por ela.


O amor perdoa; a fé também; o humanismo releva; a forma contorna; a vida dá mais um tempo, e o conhecimento procura ensinar, mas a lei é implacável. Ela não pune inocente, e não inocenta um culpado.

Usem seus racionais enquanto ainda é tempo, e combatam não somente seus vícios emocionais (trevas), mas também não deixem que pessoas movidas por sentimentos negativos (ilusão das trevas) os influenciem com seus discursos e oratórias inflamadas.

Talvez tenham que estacionar em vossa evolução e ascensão, pois a lei pune tanto quem fala coisas negativas, quanto quem a elas dá ouvidos.

Eis aí a lei. E se ela é assim, é porque assim são os homens.





A FORMA

As formas são as moradas de Deus, e estão abertas, e à disposição do ser humano para que ele chegue cada vez mais próximo ao seu fim, que é o de ser uma morada eterna de Deus.

Assim temos que Deus, ser Único possui duas formas (energia e matéria; positivo e negativo) sendo, portanto, dual. Ao nos criar, Ele nos dota de duas formas, uma espiritual e outra material.

Na matéria evoluímos (conhecimento), na espiritual, ascendemos (sentimento).

Portanto o ser humano, enquanto espírito eterno e dual, precisa evoluir através do conhecimento das coisas divinas do mundo espiritual, e deve descarregar todo o seu mental das emoções provocadas pelos seus sentimentos, se quiser ascender.

De maneira simples: devemos amar a tudo e a todos, pois Deus é isto (tudo e todos), mas não devemos nos apaixonar por algo em especial (fanatismo religioso é uma paixão, por exemplo) porque senão estaremos infringindo uma lei (principio) que diz que o conhecimento não comporta a ilusão.

Podemos também gostar do bem estar (humanismo), mas não devemos nos tornar escravos da riqueza material (cobiça e avareza).

Evolução = crescimento = quantidade = razão.

Ascensão = elevação = qualidade = sentimento.

Somente com crescimento mental e sentimentos virtuosos teremos quantidade e qualidade necessárias à uma elevada evolução e ascensão que nos conduzirá, sem duvida alguma, ao nosso fim.

A escuridão em si não é motivo para qualquer temor, mas ela traz da memória ancestral a lembrança de um período que fomos submetidos a tormentos que chocaram o nosso mental, e então, instintivamente, nós a tememos.

Então é hora do estudo, ou da meditação.



Só meditando poderemos chegar à fonte ou origem de tudo. Mas isso, o estudo como via de elevação e ascensão, é muito mais que uma simples auto-analise. Ele nos leva a conhecer-nos, e a tudo à nossa volta.

Através da meditação vamos tomando consciência de tudo e de todos. Ficamos sabendo do principio, do meio e do fim de qualquer coisa. Enquanto o conhecimento permite que saibamos “como”, a meditação no dá o “porque”.

O que sou? De onde venho? Para onde vou? O que já fui, sou ou serei? São indagações que transcendem o conhecimento, e só encontram eco na meditação ou no estudo.

A meditação tem uma razão de ser. Ela leva o espírito a um estado de contemplação das verdades eternas, e estas se farão visíveis quando estivermos no mundo espiritual, pois lá tudo é contemplado antes de ser vivido pelo espírito humano.

A meditação é um estado de espírito.

Um ser que pensa antes de iniciar um projeto realiza-o melhor, e com mais facilidade chega a seu termo, do que aquele que inicia sem pensar um pouco. A meditação entra como o ato de pensar, pois ele, o pensar é derivado da meditação.

Então a meditação é mais um dos meios que a forma, a sexta via evolucionista, tem para proporcionar evolução e ascensão ao ser humano.





A VIDA


Ao falarmos da vida enquanto via evolucionista, não nos referimos à existência na carne, e sim em espírito no mundo maior.

Se o humanismo, a primeira linha, se refere só a evolução e ascensão na carne, a vida, ou a sétima linha, se refere ao espírito.

Vida é sinônimo de espiritualidade e espiritualização. A Carne é perecível, portanto é só um meio; o espírito é eterno, portanto imortal. Então é a vida sinônimo de imortalidade.

Pois aí está a confusão reinante no meio. Confundem algo finito (corpo físico) com algo imortal (espírito humano).

A vida é isto: a vivência das virtudes do espírito, enquanto a morte é a vivencia dos vícios na matéria. A virtude tem sua morada na luz, e os vícios, nas trevas.

A vida, como via evolucionista, propicia condições magníficas para os espíritos humanos. E vivendo com intensidade as suas qualidades que podemos aquilatar o valor de todas as outras linhas de evolução.

O humanismo enobrece, a fé fortalece, o amor sublima, o conhecimento expande, a forma amolda e a lei conduz o espírito humano à vida como sétima linha de evolução e ascensão.

Na vida, o conhecimento é sabedoria.

Na vida, o humanismo é fraternidade.

Na vida, a fé é redenção.

Na vida, o amor é doação.

Na vida, a lei é amparo.

Na vida, a forma é um meio de vida.


Assim é a vida.


Ela, enquanto via evolucionista, é a vivencia em espírito dos sete dons originais, a todo o momento de nossa existência. Vida é sinônimo de luz, e na luz está o nosso fim, porque somente ela contém vida.




CONCLUSÃO DO ESPIRITO - PSICOGRAFADO PELO AUTOR DO LIVRO:


Muito do que aqui revelamos não poderá ser confirmado senão pelos que alcançarem a quinta esfera da luz ou das trevas

Mas se todos que lerem este livro absorverem de forma luminosa as suas revelações e ensinamentos, e o que viverem com intensidade, certamente evoluirão e ascenderão à quinta esfera da luz, tendo acesso nãoi só ao que aqui escrevemos mas a muito mais, já que aqui foi-nos permitido apenas isto.

Lá aprenderão tudo o que um espírito humano precisa saber para alcanças a sexta esfera de luz, onde passarão a viver tudo o que na quinta aprenderem.


E passar a viver na sexta esfera significa viver em todo o esplendor e plenitude luminoso e colorido, vibratório, e magnético de Deus o tempo todo, porque somente assim evoluiremos o bastante para ascendermos à sétima esfera de luz da vida, onde já não precisaremos nos preocupar com mais nada do que aqui, buscamos realçar.

Na sétima esfera de luz, Deus é quem vive em nós em todo o seu esplendor e plenitude luminoso e colorido, vibratório e magnético. Somente após evoluirmos e ascendermos até esta esfera alcançamos o nosso “fim”, que é sermos espíritos humanos divinizados pelas sete vias, ou linhas de virtude e divinização da espécie humana.



NOSSA CONCLUSÃO:

- CONTINUEMOS ESTUDANDO

- FICAR CONSCIENTE QUE NOSSAS AÇÕES, NOSSOS PENSAMENTOS, NOSSOS SENTIMENTOS E NOSSAS PALAVRAS TEM IMPACTO NÃO SÓ NAS PESSOAS, NO PLANETA, MAS PRINCIPALMENTE EM NÓS MESMOS.


- ESSA EVOLUÇÃO DO PLANETA TERRA (TAMBEM CHAMADO DE SALTO QUANTICO) ACONTECERÁ COM MAIOR OU MENOR GRAVIDADE DEPENDENDO DO NOSSO “CULTIVO” INTERNO.

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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