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Sri Sathya Sai Baba

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Sri Sathya Sai Baba

A melhor maneira de conhecer Sathya Sai Baba é praticando seus ensinamentos. Um pequeno esforço nesse sentido irá permitir que experimentemos a Verdade de sua mensagem.

Site: http://www.sathyasai.org.br/
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Sathya Sai Baba nasceu em Puttaparthi, uma pequena vila no Sul da Índia, no dia 23 de novembro de 1926, recebendo o nome de Sathya Narayana Raju. No dia 29 de outubro de 1940, com a idade de 14 anos, Ele declarou a sua missão: promover a regeneração espiritual da humanidade ensinando e demonstrando os mais elevados princípios da Verdade, Retidão, Paz e Amor. O Ashram de Sathya Sai Baba, construído por seus devotos próximo à vila onde ele nasceu, foi inaugurado em 23 de novembro de 1950. Ele é chamado Prashanti Nilayam (a morada da paz suprema) e tem sido o local de aglomeração de milhões de peregrinos espirituais de várias religiões de todo o mundo.

"Só há uma Religião, a Religião do Amor;
Só há uma Casta, a Casta da Humanidade;
Só há uma Linguagem, a Linguagem do Coração;
Só há um Deus, e Ele é Onipresente."

Sathya Sai Baba


Purifiquem o coração, sendo bons e gentis com todos. Não tentem encontrar falhas nos outros. Olhem para todos com amor, respeito e com fé na sua sinceridade. Peço que tratem aqueles que os servem com gentileza. Não alimentem ódio ou desdém em seu coração. Mostrem seu ressentimento, se precisarem, através de palavras, não de ações. Arrependam-se dos erros cometidos e decidam-se a não mais repeti-los. Orem por força para levar a cabo as suas resoluções.


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Comentário de SONIA GOMES em 27 abril 2009 às 0:31

"Sem uma fé sempre presente em um Deus onisciente, a vida é seca e insossa, escurecida pela sombra do desespero e da calamidade. O amor por Deus e o medo do pecado são as duas necessidades primárias para uma vida feliz. Sem isso, a pessoa se torna um monstro. Vocês devem estar sempre prontos para sacrificar suas necessidades egoístas em prol de uma comunidade maior. Sejam honestos e proficientes no desapego, e, com Deus instalado em seus corações, marchem adiante para oferecer seus talentos e deveres com firmeza." -Divino Discurso, 29-03-1979
Comentário de SONIA GOMES em 13 abril 2009 às 14:49
O PRINCÍPIO DO ATMA É UM SÓ PARA TODOS
Data: 21/10/2003 – Local: Prasanthi Nilayam

Ó homem tolo! Porque você sai à procura de Deus aqui e ali quando Ele está bem dentro de você? Volte sua visão para dentro e você O encontrará ali. Poema em Télugo

Manifestações do Amor Divino!

Vocês estão sob a noção equivocada de que Deus está separado de vocês. Para ter a visão de Deus, vocês seguem vários caminhos, tais como Japa, Dhyana, Bhajans, etc. Enquanto pensarem que Deus está presente em algum lugar qualquer, não poderão encontrá-Lo. Ele está presente em vocês. Esforcem-se para reconhecer a divindade residente em seu interior.

Em 20 de outubro de 1940( Nesta data histórica, Baba deixou sua família e assumiu Sua Missão Divina, aos quatorze anos de idade), enquanto caminhava para a escola, depois de retornar de Hampi, o broche do colarinho de Baba foi perdido e não pôde ser encontrado. O broche simbolizava os desejos mundanos. Aquele broche havia sido presente de Narayana Raju, naquela época, Prefeito de Bellary.

O prefeito nos levou ao templo Virupaksha, em Hampi. Após chegarmos ao templo, Seshama Raju (o irmão mais velho de Swami) Me mandou vigiar seus pertences enquanto eles entravam para ver a Deidade. Eu prontamente concordei e fiquei do lado de fora. Eles entraram no templo. Para surpresa e assombro de todos, encontraram-Me de pé dentro do altar, no lugar do Senhor Virupaksha. Seshama Raju não podia acreditar no que via e disse para si mesmo: “Porque Ele entrou aqui quando eu Lhe disse especificamente para ficar do lado de fora e tomar conta de nossos pertences?” Ele pensou que era incorreto Eu haver entrado no altar. Logo em seguida, ele saiu do templo, apenas para Me encontrar ali! Virou-se e entrou, e Me encontrou ali também! Como ainda estava em dúvida, disse à sua esposa: “Saia e vigie Sathya. Não permita que vá a nenhum lugar. Enquanto isso, eu vou entrar para ver se Ele ainda está lá.” Ela obedeceu. Ele, mais uma vez, viu um sorridente Sathya de pé, dentro do altar e ficou a imaginar se aquilo era um sonho, alucinação ou realidade.

Naqueles dias, estava na moda usar um broche no colarinho. Narayana Raju Me deu o broche de presente com uma oração, pedindo-Me que lembrasse sempre dele. Após regressarmos de Hampi para Uravakonda, o broche caiu pelo caminho, enquanto Eu estava a caminho da escola, segurando os livros em uma das mãos. Ele não pôde ser encontrado, mas Eu não havia sido nem um pouco afetado por aquela perda. Ainda assim, fingi estar procurando ansiosamente pelo broche. Alguns meninos que vinham atrás de mim, perguntaram: “Raju, o que Você está procurando?” Eu lhes disse que havia perdido o broche. Eles também começaram a procurar por toda parte. Eu ri e falei: “Vocês estão indo à escola para estudar. Porque estão preocupados com esse broche? Não se preocupem com ele.” Eles responderam: “Ele ficava muito bem em Você.” Um dos garotos correu até a casa de Seshama Raju. Naquele momento, ele e Narayana Raju estavam discutindo qual a interpretação daquele Meu estranho comportamento. Quando o menino lhes contou o acontecido, os dois correram imediatamente até onde Eu estava. Narayana Raju, amorosamente, pegou-me pela cintura e falou: “Meu querido, o que está procurando?” Eu disse: “Procuro por alguma coisa.” Ele compreendeu que havia um significado oculto na Minha resposta e disse: “Raju, como você pode procurar por alguma coisa que já não seja do Seu conhecimento?

Aquele foi o dia da transformação. O elo com as amarras mundanas havia desaparecido na forma do broche; a peregrinação até Hampi também serviu ao seu propósito. Baba deixou seu lar dizendo que Maya não mais poderia prendê-Lo. Canção em Télugo




O homem tem dois tipos de desejos: um é mundano e o outro é espiritual. Diz-se que a educação
mundana é para a vida atual enquanto que o conhecimento espiritual é para a vida no além. Apesar disso, o homem só dá importância à educação mundana. Ele está sempre à procura da felicidade material. Por outro lado, eu não estou interessado neste tipo de felicidade. Eu disse a Narayana Raju que a escravidão aos desejos mundanos havia desaparecido na forma do broche.

As pessoas à Minha volta perguntaram: “Você está à procura de Deus?” Eu respondi: “Não é necessário procurar por Deus. Ele está em toda parte. Eu também não estou à procura de algo trivial, como um broche.”

Então, fui levado à casa de um certo H. S. Ramana, que era professor de Inglês. Eles me questionaram: “O que você quer? O broche ou Deus?” Eu respondi: “Não preciso de um broche. Posso ter qualquer quantidade deles, pois tudo está em Minha Mão. Acaso pensam que estou à procura de Deus? Ele está em toda parte. Não necessito procurar por Ele.” Narayana Raju perguntou: “Onde está Deus? Podemos vê-Lo? Mais cedo, Eu havia lhe dado um anel, que, naquele momento, desapareceu de seu dedo e surgiu no Meu. Ele ficou assombrado e perguntou como aquilo havia acontecido. Respondi: “Eu posso fazer qualquer coisa. Tudo está em Minhas Mãos” (Swami, com um movimento de Sua mão, materializou o mesmo anel que havia ofertado a Narayana Raju, segurando-o à vista de toda a congregação).

Ao assistir a tudo, Seshama Raju também ficou estupefato. Ele deixou de lado o sentimento de que era Meu irmão mais velho. Derramando lágrimas de alegria e arrependimento, perguntou: “Meu querido, Você tudo sabe e tudo está em Suas mãos. Então, o que procura?” Eu também não Me dirigi a ele como irmão. Disse-lhe que não estava mais limitado por laços de parentesco. Segurei a mão de Narayana Raju e perguntei: “O que é isto?” Ele respondeu: “É minha mão.” Peguei uma caneta do seu bolso e perguntei: “O que é isto?” “Minha caneta,” respondeu ele. “Vocês dizem: esta é minha mão, minha caneta, meu corpo, minha mente, meus sentidos, etc. A palavra ‘minha’ indica que vocês são diferentes de tudo isso. Então, quem são vocês?” Perguntei.

Naquele instante, todos começaram a pensar: “Sim, o que Raju está dizendo é correto. Dizemos que isto é meu, aquilo é meu, mas não sabemos quem somos.” Todos estavam em silêncio. Eles aceitaram o fato de que não conheciam sua real identidade. Então lhes disse que havia descido à forma humana só para fazer com que as pessoas reconhecessem sua verdadeira identidade.

É o olho que vê e a mente que pensa. (A seguir, Baba mostrou o anel materializado e um lenço) Seus olhos podem ver o anel e o lenço. Em que se baseiam para dizer que isto é um anel? Do mesmo modo, que lhes permite afirmar que isto é um lenço? Vocês diriam que a mente é a base para tudo isto. O que é a mente? A quem ela pertence? Vocês não sabem. O que vocês pensam que conhecem, na verdade não conhecem: o seu verdadeiro Ser. Esforcem-se para reconhecê-lo.

Daquele dia em diante, muitos buscadores da Verdade começaram a Me visitar. Eles costumavam dizer: “Raju, o que Você está dizendo é correto, mas como podemos reconhecer nossa verdadeira identidade?” As pessoas citam as escrituras e falam sobre alta filosofia mas não sabem o significado real de tudo isto.

“Vocês dizem que este é o seu anel, seu corpo, seu lenço, e assim por diante. Então, quem são vocês?” Perguntava a eles, que não tinham resposta. Então, comecei a explicar desse jeito: “Há dois aspectos importantes que vocês precisam considerar: um é o que é visto e o outro é quem vê. Tudo que é visto está fadado a perecer. Então, tudo que vêem é somente uma ilusão. Vocês são o Espectador. Esta é a sua real identidade.”
Comentário de ANA LUCIA SOARES em 10 abril 2009 às 11:55
OLA TUDO NA PAZ? FELIZ PASCOA A TDS E FAMILIA.GRATA.ANA LUCIA.09/04/009.
Comentário de SONIA GOMES em 9 abril 2009 às 18:25

Páscoa! Que todos possam abrir as portas e deixar Jesus adentrar levando para cada um sua grande Luz, fé e Renovação.
Bjus.
Sonia
Comentário de Leila em 9 abril 2009 às 15:56
Feliz Páscoa a todos os membros do grupo!
Paz e Luz..
Comentário de SONIA GOMES em 8 abril 2009 às 13:47

História do Ganesha Publicações arquivadas desta categoria
História do Ganesha
Publicado por Gerente Editorial em 12 Set 2006 | sob: Textos Publicados, História do Ganesha
por Wagner Veneziani Costa
Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o primogênito de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terremoto o perturba.
Por algum tempo depois de seu casamento com a bela Parvati, vivendo em um bangalô no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta de suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe:
— Shiva, por que não viaja por uns tempos? Não sente saudades dos seus companheiros?
— É que quando estou perto de você, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demônios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peça para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto lhe amo.
— Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a sua meditação? Ela era sua maior ocupação.
Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muita saudade das montanhas, onde sentava para meditar. E sabia que fora pela meditação que conseguiu se transformar em um Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, coloca sua pele de tigre na cintura, enrola suas cobras favoritas no pescoço, apanha seu tridente e sai montado em sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros. Mas não podemos nos esquecer de que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu. Muito tempo se passou quando, finalmente, Shiva levantou-se da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse ínterim, Parvati transformara aquela simples choupana num lugar muito confortável e bonito. E não ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas a tinha deixado grávida. E, no tempo certo, deu à luz um lindo bebê, Ganapati. Os anos passaram-se, o deus bebê cresceu e se transformou num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho enquanto Ganapati se mantinha perto do portão, aguardando sua mãe. Nesse instante, um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas em seu pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.
Shiva parou e olhou com estranheza para o bangalô. “Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão?”
— Deixe-me entrar! — disse Shiva, impaciente e descortês.
— Não — respondeu Ganapati — você não pode entrar!
Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi direto para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava tomando banho, e aquele homem rude não poderia entrar em sua casa. Ele correu e se postou à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras, e seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio de sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão. Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e em sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente.
— Mas o que você fez? O que você fez? — Ela repetia, torcendo as mãos em desespero. — Este era o seu filho, e você o destruiu!
Só então Shiva caiu em si e se entristeceu de verdade. Logo tentou confortá-la:
— Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado. Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
— Você o destruiu! De que serve um Deus sem cabeça?
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz. Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça de seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito… Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar sua cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefantinho bebê, tirou sua cabeça e a colocou em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha. Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia para outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.
Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram a Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava fazendo e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser mais tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prosseguiu:
— Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.
Acrescenta, Vishnu: — Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá com boa fortuna para todas as novas empresas.
E foi assim que tudo aconteceu…
A Simbologia do deus Ganesha
Ganesha significa “Senhor de Todos os Seres”. É filho do Senhor Shiva, a “Realidade Suprema”, e de Parvati, a “Mãe do Cosmo”. Seus sinais sobre a testa representam as três dimensões: a região inferior, a Terra e o Paraíso. Suas orelhas simbolizam a grande sapiência da educação espiritual. Seus olhos enxergam além da dualidade, o espírito de Deus em cada um. Sua tromba indica capacidade intelectiva. Suas presas representam os mundos material e espiritual, negativo e positivo, Yin e Yang, forte e fraco. Sua enorme barriga indica capacidade de “ingerir” qualquer experiência, representando também a abundância. Seus braços representam os quatro atributos do ser: mente, corpo, intelecto e consciência. Em sua mão direita (acima), carrega uma machadinha, que decepa os apegos do mundo material; na outra (abaixo), o sinal do OM, que abençoa com prosperidade e destemor; na mão esquerda (acima), o laço significa a fertilidade, a própria natureza; na outra (abaixo), gadu, um doce feito de grão-de-bico com açúcar granulado ou doce-de-leite com arroz, que representa a satisfação e a plenitude do conhecimento. O rato significa que devemos ser astutos e diligentes em nossas ações. A serpente é o símbolo da energia física, guardiã dos segredos da Terra. Assim, Ganesha é o Mestre do Conhecimento, da Inteligência e da Sapiência. É aquele que proporciona a potência espiritual e a inteligência suprema. É o grande Removedor dos obstáculos, Guardião da Riqueza, da Beleza, da Saúde, do Sucesso, da Prosperidade, da Graça, da Compaixão, da Força e do Equilíbrio.
GANESHA SHARANAN, SHARANAN GANESHA
GANESHA SHARANAN, SHARANAN GANESHA
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Comentário de SONIA GOMES em 6 abril 2009 às 14:25

RAMAYANA: UM MODO DE VIDA SAGRADO
Data: 18/04/2005 – Ocasião: Dia de Rama1 - Local: Prasanthi Nilayam

Mais doce que o açúcar, mais saboroso que a coalhada,
mais doce até do que o mel é o Nome de Rama.
A constante repetição deste doce Nome dá ao indivíduo
o sabor do próprio néctar divino.
Portanto, deve-se contemplar incessantemente o Nome de Rama.
(Poema em Télugo)

O Ramayana representa um caminho sagrado, uma porta santificada para Divindade, um modo de vida sagrado. O Ramayana não é simplesmente a biografia de um indivíduo. Todos os personagens deste épico são igualmente importantes. Dasaratha distribuiu o creme sagrado que recebeu do Yajna Purusha dividindo-o igualmente entre suas três esposas. Kausalya recebeu sua porção com alegria e a levou para seu quarto de orações. Kaikeyi fez o mesmo. Cada uma delas se sentia feliz por pensar que seu filho poderia ser o herdeiro do trono de Ayodhya. Sumitra, no entanto, não tinha tal desejo. Ela levou seu recipiente com creme para o terraço e colocou-o no parapeito enquanto secava seu cabelo ao Sol. Todo o tempo ela permaneceu na contemplação de Deus. Enquanto ela ali estava, uma águia mergulhou e levou embora a vasilha com o creme sagrado. Ela ficou chocada e perturbada pensando na repreensão que teria de ouvir do marido por ser descuidada. Imediatamente, correu escada abaixo para informar Kausalya e Kaikeyi sobre o que acontecera. Diferentemente das esposas da atualidade, as três rainhas tinham muito amor e afeição umas pelas outras. Kausalya e Kaikeyi abraçaram Sumitra e a consolaram, dizendo: “Irmã! Porque ficar tão perturbada assim? Nós três somos uma só e vamos compartilhar nossos cremes com você. ” Kausalya e Kaikeyi, em seguida, foram até suas respectivas câmaras de oração e trouxeram suas vasilhas. Cada uma delas deu metade do seu conteúdo para Sumitra. Esta sentiu grande alívio e expressou sua gratidão às irmãs. As três rainhas ofereceram suas porções de creme a Deus e o ingeriram. Pouco depois elas engravidaram. A primeira a entrar em trabalho de parto foi Kausalya, que deu à luz um menino. Então, Kaikeyi foi abençoada com um filho. Logo em seguida, Sumitra deu à luz dois filhos. Ela, na verdade, não tinha qualquer desejo de ter filhos, mas foi abençoada com dois. Aceitou-os como frutos da Vontade Divina e ficou muito feliz. As três rainhas aguardavam pela vinda do Rei Dasaratha para abençoar seus filhos. Ele visitou cada uma delas e abençoou as crianças. Foi nesse momento que Sumitra revelou ao rei o incidente da águia ter levado sua vasilha e das suas irmãs Kausalya e Kaikeyi terem dividido suas porções com ela. Esta foi a razão pela qual teve dois filhos.

O Rei Dasaratha pediu ao Sábio Vasishtha, o preceptor da família, que batizasse os recém-nascidos. O Sábio Vishwamitra também foi convidado para a cerimônia. Muitos sábios, estudiosos dos Vedas e eminentes personalidades convidadas para a cerimônia do batismo ficaram encantadas pela beleza etérea das crianças. Os Sábios Vasishtha, Vishwamitra e outros abençoaram os meninos cantando Mantras Védicos. Todos se perguntavam porque Sumitra tinha dois filhos enquanto que Kausalya e Kaikeyi haviam sido abençoadas com somente um filho, cada uma. Como pode alguém compreender os caminhos do Senhor? Tudo aconteceu conforme a Vontade de Deus. O Sábio Vasishtha deu ao filho de Kausalya o nome de Sri Rama, porque o Menino tinha em si o poder da atração. Aquilo que atrai é o princípio de Rama3. O nome “Rama” foi atribuído a Ele de acordo com a estrela sob a qual nascera. Sua forma era brilhante e splendorosa. De acordo com a tradição, Vasishtha escreveu o nome Rama no arroz. Em seguida, o Sábio deu ao primeiro filho de Sumitra o nome de Lakshmana, pois ele tinha a aparência de uma pessoa valorosa e sua face brilhava com todos os atributos auspiciosos. Ele batizou o segundo filho como Satrughna, declarando que ele destruiria todos os inimigos (satrus). Vasishtha, então, aproximou-se do lugar onde Kaikeyi estava sentada com seu filho no colo. Ela transbordava de alegria porque recordava a promessa feita por Dasaratha, de que seu filho seria coroado príncipe de Ayodhya. Ela pensava que seu filho reinaria sobre a terra de Bharat. Com essa lembrança em mente, Vasishtha batizou aquela criança como Bharata. Desta maneira, a cerimônia chegou a uma feliz conclusão.

Os filhos de Kausalya e Kaikeyi comiam e dormiam regularmente e brincavam felizes em seus cercados. Ao contrário, os filhos de Sumitra só faziam chorar o tempo todo, dia e noite e não queriam se alimentar. Sumitra estava preocupada com o sofrimento de seus filhos. Quando ela mencionou isto ao Rei Dasaratha, foi consolada por ele, que disse: “Tudo acontece conforme a Vontade de Deus. Ore a Ele, que tomará conta de tudo.” O rei pouco poderia fazer para ajudar. Três dias se passaram e a situação permanecia a mesma. Sumitra não podia mais suportar o sofrimento das crianças e procurou Vasishtha, contando-lhe a respeito do problema. O Sábio fechou os olhos e sua visão Yogue permitiu que percebesse a verdade. Ele disse a Sumitra: “Como você ingeriu o creme oferecido por Kausalya, nasceu-lhe Lakshmana, que é uma parte de Rama. Do mesmo modo, Satrughna nasceu da porção de creme ofertada por Kaikeyi. Então, ele é uma parte de Bharata. Ponha Lakshmana ao lado de Rama e Satrughna junto com Bharata. Assim eles terão paz.” Sumitra cumpriu as instruções de Vasishtha. As crianças pararam de chorar e ficaram em paz. Todos suspiraram de alívio à vista do acontecido. À medida que os meninos cresciam, ficou muito claro para Sumitra que Lakshmana era uma parte de Rama e Satrughna uma parte de Bharata. Certo dia ela disse a Kausalya e Kaikeyi: “queridas irmãs, pode ser que um de seus filhos ascenda ao trono de Ayodhya no futuro. Eu não tenho tais ambições e fico feliz em ver meus filhos na companhia de seus irmãos mais velhos, servindo-os.” De fato, Lakshmana e Satrughna estavam sempre na companhia de Rama e Bharata, respectivamente. Eles serviam aos irmãos e viviam felizes desta forma. O Rei Dasaratha e as três rainhas ficavam muito felizes por ver esta unidade e harmonia entre seus filhos.

Nada é mais natural do que a felicidade e as dificuldades andarem juntas, uma seguindo a outra. O Rei Dasaratha passava seus dias felizes quando, certo dia, o Sábio Vishwamitra o visitou com um pedido que causou grande ansiedade ao rei. Vishwamitra disse: “Ó Rei! Eu quero que me faça um favor.” Sem pensar duas vezes, Dasaratha prometeu ajudá-lo. Então o sábio disse: “Decidi executar um ritual de sacrifício – um Yajna – e peço que você envie seu filho Rama para proteger o Yajna do ataque de demônios.” Dasaratha ficou em um dilema. Ele pensou: “Rama é muito jovem e inexperiente. Ele não conhece dificuldades. Como poderia eu mandá-lo para a floresta com o sábio? Como poderia ele lutar com cruéis demônios?” Quando expressou seus sentimentos para o sábio, Vishwamitra ficou furioso e disse: “Ó Rei! É uma grande ofensa recuar da palavra empenhada, pois ninguém da nobre linhagem de Ikshvaku até agora quebrou uma promessa. Você mancha a glória de seus antepassados ao quebrar uma promessa feita a mim.”

Dasaratha ficou assustado com as palavras de Vishwamitra, consultou o Sábio Vasishtha e acabou
decidindo enviar Rama junto com o santo. Ele deixou tudo à Vontade de Deus. Convocou Rama à sua presença. Este surgiu com todo o seu valor e coragem. Como era natural, Lakshmana seguia Rama aonde quer que fosse. Assim, ele também compareceu diante de Dasaratha. Ninguém o havia convidado; ele veio por sua própria conta e sentou-se ao lado de Rama. Os sacerdotes cantaram Mantras para abençoar Rama e Lakshmana antes dos dois irmãos partirem com o Sábio Vishwamitra.

Quando chegaram às margens do Rio Sarayu, o Sábio disse: “Meus queridos! Este é um lugar sagrado. Por esta razão, devem realizar as suas orações diárias aqui.” Rama e Lakshmana ofereceram preces conforme as instruções do sábio. Eles fecharam os olhos e se sentaram em meditação por algum tempo. Então, Vishwamitra pensou que deveria ser muito difícil para príncipes reais, acostumados aos confortos do palácio, permanecerem acordados dia e noite vigiando o Yajna. Eles sequer poderiam pensar em comer, pois deviam manter-se constantemente alertas para combater os demônios. Foi então que o sábio lhes ensinou os Mantras Bala e Atibala, que lhes permitiria suportar sono e fome.

Vishwamitra, acompanhado de Rama e Lakshmana, chegou a Siddhasrama e começou a executar o Yajna. Rama e Lakshmana montaram guarda dia e noite, cantando os Mantras ensinados pelo sábio. Eles não sentiram fome alguma nem ficaram sonolentos. Estavam completamente alertas o tempo todo, em toda a sua exuberância e entusiasmo. De repente, surgiram os demônios sem suas formas assustadoras, tentando interromper o Yajna. Eles produziam sons ensurdecedores, mas os príncipes permaneciam imperturbáveis. Eles combateram os demônios com coragem e valor, derrotando-os por fim. Vishwamitra estava muito satisfeito por haver conseguido completar o Yajna sem qualquer interrupção. Ele derramou seu amor e suas bênçãos sobre Rama e Lakshmana.
Comentário de SONIA GOMES em 1 abril 2009 às 18:16

PENSAMENTO PARA O DIA – 01/04/2009
Há um criador subjacente a este cosmo encantador. Ele é Onisciente, Onipotente e Onipresente. Ele é adorado como Deus por várias pessoas, através de muitos Nomes e muitas Formas. Unidade, fraternidade e devoção são essenciais a cada ser humano. Para promover essas qualidades sagradas na humanidade, algumas grandes almas procuraram estabelecer religiões diferentes. A religião não é um conceito restritivo; ela pretende desenvolver a personalidade humana e indicar as diretrizes básicas para uma vida correta. A religião ressalta a humanidade no homem e capacita-o a viver em harmonia com seu próximo. Ela fornece o elo entre o indivíduo e o Divino. Ela demonstra a unidade que permeia a diversidade na criação.
SATHYA SAI BABA
Comentário de SONIA GOMES em 15 março 2009 às 13:25

"Apóia-te em Mim e depende de Mim inteiramente. Então Me ocuparei de ti e de todos os teus assuntos."
Sathya Sai Baba
Comentário de ANA LUCIA SOARES em 15 março 2009 às 10:43
OLA TUDO NA PAZ?GRATA PELO ACOLLLLIMENTO.ANA LUCIA.15/03/2009.BOM DOMINGO A TDOS(AS)
 

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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