Estais encarnados na Terra em momento crucial
da evolução humana.
Nunca, qual ocorre hoje, o choque entre as conquistas e as realizações científicas promoveu
a cultura e a civilização, mas a vertical do amor
não arrancou o ser do báratro no qual
se debate em agonia.
Volvestes ao proscênio das lutas humanas incendiados pela fé, que momentaneamente bruxuleia em razão da densa treva que tudo
envolve e quase tudo invade.
Tendes a honra de conhecer pela experiência e pela razão, a mensagem libertadora do amor conforme a viveram Jesus e os seus apóstolos. Não obstante, permaneceis irresolutos ante as atitudes a tomar, os caminhos a percorrer, as definições a assumir.
Não postergueis em demasia o momento da vossa plenitude, ensejando aos irmãos da retaguarda o pão de luz do Evangelho restaurado.
Vivei de tal forma, lúcidos e equilibrados,
que a vossa existência se transforme em modelo
para os que ainda não encontraram parâmetros
a seguir, já que estamos distantes do Cristo,
o Modelo de todos nós.
Não relacioneis queixas, nem reclamações,
anotando pequenez e guardando ressaibos
tão naturais na luta do cotidiano.
Quem se detém a recolher calhaus, permanece
de mãos feridas, e quem vive a buscar espículos encontra-os antes de defrontar as rosas...
Filhos da Luz: convido-vos a mudardes as paisagens tristes do planeta de tantas belezas,
para que a verdadeira moral do Cristo
predomine nos corações.
Conheceis Jesus, sabeis da Sua instrução,
anotastes as suas recomendações. Agora, falta a decisão para seguirdes acompanhados e inspirados por nós, vossos amigos desde há muito.
Sigamos juntos, na certeza de que alcançaremos
a montanha da sublimação, longe da dor e das aflições, livres dos tormentos e das amarguras típicas da indecisão...
A Luz Eterna brilha.
Sois filhos da Luz!
Segui adiante, sem tergiversações, sem dubiedades, como fez o incomparável Mestre.
Olá! Saudações por sua presença divina aqui. Com alegria convido para vc conhecer esses caminhos magníficos de meu portal! Receba este texto que envio para minha equipe de leitoras especiais. obrigada!
PROSA PARA SALTOS EM MULHERES QUE CHEGAM! Por Cristina Guedes
A mulher quando chega deixa algo de fora. Não respeita as meias finas, os bolsos de sua calça, o cinto, o brinco, as horas. Nem babados, nem pregas e debruns nem talvez. Em linhas clássicas, a mulher quando chega de qualquer de seus jeitos ou modelos básicos, conta as coisas das coisas que estão dentro de outras coisas também.
Entretanto, refaz a mesma e incorporada coisa que fica bem mais dentro, faz uma busca geral, imediata, mas combina com preto, guardados e urgências razoáveis, sem grito por dentro.
Por outro lado, a mulher quando chega, nem pai, nem mãe podem lhe perguntar onde ela foi e nem para onde vai em seu passeio particular da manhã. Porque lhe deu na telha de chegar e marcar um encontro com ela mesma.
E nunca mais esquece.
Daí, a mulher começa como uma estranha dela, mas as outras mulheres que se abreviaram da vida não conseguem recomendá-la, se quer tomam nota dos desejos modificados nelas e que no peito agora se entrelaça.
É um sobressalto nas peças principais para as mais coerentes e planejadas demais!
Memórias, silêncios, chamamentos, virtudes cindidas há todo momento. Porque é mais vasto o sonho que elabora a mulher que chega do que a ronda que faz em seu jardim.
Mais tarde a mulher quando chega, atravessa grandes espirais. Quantas vezes for preciso ela alcançará narcisos e papoulas. E saberá muito mais sobre o esportivo jeito do seu gramado e a questão do verde ser das folhas que caem.
Sim, a mulher quando chega, chega para as últimas e para as primeiras. Chega tão flamante, que ela tece uma linha natural e prodigiosa descuidada.
Há tanto de chegar e refazer o tempo sem demora. Aquele tempo que nem nos consulta, aquele que às vezes parece tão distante do nosso pensamento lógico, mas que melhor sabe das nossas delicadezas.
Porque no seu jeito de chegar não há nessa mulher mais embaraços de pessoas, nem casas loucas como estão, nem casas boas como são, nem partes conservadoras, nem ermas fantasias de senhoras.
Há apenas para elas, os raros que sorriem, o trigo das poesias e a margem das palavras. Um expandir-se de asas, uma palavra de luta e uma paisagem estofada numa mansa geografia de águas expulsas.
A mulher quando chega, não chega de saias acumuladas, nem de vestidos drapeados e vice-versa, pois elas estão melhor que antes e até mais secretos. Seu figurino é especial, mas não faz mal e nem atormenta as próprias tatuagens riscadas na pele. Mas talvez elas joguem todas as suas amareladas unhas dentro de um vidro sem esmalte.
Para elas, é como se chegar fosse deslizar nas nuvens mais distraídas, fazer verdores em ramos esquivos ou mesmo ter o vício das fadas malfadadas. E embriagadas de vontades, como se já se conhecessem num instante, elas inventam um prodigioso começo sem fim. Nada se lembram, respiram o sopro que tem.
Último palpite. Alimentam o ventre na luz mais transparente.
Trazem combinações e texturas. Exageram na fisiologia. Envolvem Psique. Embaraçam Eros. Passam perfeitamente nos testes de púrpura e gás.
Nesse mundo há muitas mulheres que chegam e não pedem refúgio pra chegar.
Algumas espumam nas praias, por exemplo.
Outras mantêm a idéia de costurar.
Muitas se julgam enforcadas.
Poucas trazem armadilhas.
Milhares dizem que a vida é boa.
Centenas dizem que a vida é bela.
Pouquíssimas acabam com tudo.
Bem poucas estranham Deus, mas se perguntam, elas bombam fascinadas e indagam, indagam até várias vezes esse amor.
Daí retiram abismos, abrem versos, dilatam espaços, madrugam as horas, mas nunca usam broche para prender-se ao fruto furado.
Tem dúzias e dúzias de combinações em transparentes bagagens e árvores.
Nesse mundo, a mulher quando chega desconhece as regras até do cotovelo. Este seu canto que encosta na mesa quando o ouvido não ouve mais seus medos. Evidentemente, desconhece a lei acumulada, mas depois reconsidera qualquer recurso da palavra afeto, eixo, conceito, jeito.
Pura experimentação feminina que promete um clarão de seu suposto rosto indicado.
Sabemos que a mulher quando chega assim tão simultânea, madura, adolescente, ela nunca pergunta algo por demais complicado. Deixa pra fazer mais tarde a visita da palavra. Ou talvez, faz montanha, pedra ou areia.
Mas antes de passar para o dia seguinte, a mulher diz ao céu seus rigores. Impossível saber de antemão o que ela pensa.
Tenho achado divertido e mesmo tão curioso ver o susto dos que não sabem ainda entender as travessias de framboesas que se preservam durante as mil instruções de uma chegada.
Existe, nessa história de chegar, algum bem feito passo de seda ou de vertigem, que faz com que toda mulher perfeitamente discutida deva aprender a ler constantemente nos seus saltos a doçura própria da vida.
Cristina Guedes
jornalista e escritora
AFRODITE QUEM QUISER - Uma Seleção de Dicas, Idéias, Crônicas Divertidas e Artigos Finos escritos sob medida e que ainda respeitam sua cabeça.
Para publicar os Artigos e Crônicas desta página você escreve para: newscolunafrodite@yahoo.com.br. E saiba mais. Você também pode publicar o texto na íntegra em seu site, portal, revista, jornal ou blog. Desde que mantenha os créditos da autora, tenha sua autorização e tenha corretamente um link genial apontando para:
http:// revistafroditequemquiser.ning.com/profiles/blogs/list
Isto se chama a vida insubstituível dos direitos reservados ao autor.
Eduardo Bohdan Malo
para vc idem..
Um abraço cordial
3 Mar, 2009
Adilson
3 Mar, 2009
Luís Fernando Teixeira da Silva
Estais encarnados na Terra em momento crucial
da evolução humana.
Nunca, qual ocorre hoje, o choque entre as conquistas e as realizações científicas promoveu
a cultura e a civilização, mas a vertical do amor
não arrancou o ser do báratro no qual
se debate em agonia.
Volvestes ao proscênio das lutas humanas incendiados pela fé, que momentaneamente bruxuleia em razão da densa treva que tudo
envolve e quase tudo invade.
Tendes a honra de conhecer pela experiência e pela razão, a mensagem libertadora do amor conforme a viveram Jesus e os seus apóstolos. Não obstante, permaneceis irresolutos ante as atitudes a tomar, os caminhos a percorrer, as definições a assumir.
Não postergueis em demasia o momento da vossa plenitude, ensejando aos irmãos da retaguarda o pão de luz do Evangelho restaurado.
Vivei de tal forma, lúcidos e equilibrados,
que a vossa existência se transforme em modelo
para os que ainda não encontraram parâmetros
a seguir, já que estamos distantes do Cristo,
o Modelo de todos nós.
Não relacioneis queixas, nem reclamações,
anotando pequenez e guardando ressaibos
tão naturais na luta do cotidiano.
Quem se detém a recolher calhaus, permanece
de mãos feridas, e quem vive a buscar espículos encontra-os antes de defrontar as rosas...
Filhos da Luz: convido-vos a mudardes as paisagens tristes do planeta de tantas belezas,
para que a verdadeira moral do Cristo
predomine nos corações.
Conheceis Jesus, sabeis da Sua instrução,
anotastes as suas recomendações. Agora, falta a decisão para seguirdes acompanhados e inspirados por nós, vossos amigos desde há muito.
Sigamos juntos, na certeza de que alcançaremos
a montanha da sublimação, longe da dor e das aflições, livres dos tormentos e das amarguras típicas da indecisão...
A Luz Eterna brilha.
Sois filhos da Luz!
Segui adiante, sem tergiversações, sem dubiedades, como fez o incomparável Mestre.
Joanna de Ângelis
4 Mar, 2009
Cristina Guedes - Taróloga
PROSA PARA SALTOS EM MULHERES QUE CHEGAM! Por Cristina Guedes
visite e faça uma nova opção de coluna
http://revistafroditequemquiser.ning.com/profiles/blogs/prosa-para-saltos-em-mulheres
COLUNA AFRODITE QUEM QUISER
A mulher quando chega deixa algo de fora. Não respeita as meias finas, os bolsos de sua calça, o cinto, o brinco, as horas. Nem babados, nem pregas e debruns nem talvez. Em linhas clássicas, a mulher quando chega de qualquer de seus jeitos ou modelos básicos, conta as coisas das coisas que estão dentro de outras coisas também.
Entretanto, refaz a mesma e incorporada coisa que fica bem mais dentro, faz uma busca geral, imediata, mas combina com preto, guardados e urgências razoáveis, sem grito por dentro.
Por outro lado, a mulher quando chega, nem pai, nem mãe podem lhe perguntar onde ela foi e nem para onde vai em seu passeio particular da manhã. Porque lhe deu na telha de chegar e marcar um encontro com ela mesma.
E nunca mais esquece.
Daí, a mulher começa como uma estranha dela, mas as outras mulheres que se abreviaram da vida não conseguem recomendá-la, se quer tomam nota dos desejos modificados nelas e que no peito agora se entrelaça.
É um sobressalto nas peças principais para as mais coerentes e planejadas demais!
Memórias, silêncios, chamamentos, virtudes cindidas há todo momento. Porque é mais vasto o sonho que elabora a mulher que chega do que a ronda que faz em seu jardim.
Mais tarde a mulher quando chega, atravessa grandes espirais. Quantas vezes for preciso ela alcançará narcisos e papoulas. E saberá muito mais sobre o esportivo jeito do seu gramado e a questão do verde ser das folhas que caem.
Sim, a mulher quando chega, chega para as últimas e para as primeiras. Chega tão flamante, que ela tece uma linha natural e prodigiosa descuidada.
Há tanto de chegar e refazer o tempo sem demora. Aquele tempo que nem nos consulta, aquele que às vezes parece tão distante do nosso pensamento lógico, mas que melhor sabe das nossas delicadezas.
Porque no seu jeito de chegar não há nessa mulher mais embaraços de pessoas, nem casas loucas como estão, nem casas boas como são, nem partes conservadoras, nem ermas fantasias de senhoras.
Há apenas para elas, os raros que sorriem, o trigo das poesias e a margem das palavras. Um expandir-se de asas, uma palavra de luta e uma paisagem estofada numa mansa geografia de águas expulsas.
A mulher quando chega, não chega de saias acumuladas, nem de vestidos drapeados e vice-versa, pois elas estão melhor que antes e até mais secretos. Seu figurino é especial, mas não faz mal e nem atormenta as próprias tatuagens riscadas na pele. Mas talvez elas joguem todas as suas amareladas unhas dentro de um vidro sem esmalte.
Para elas, é como se chegar fosse deslizar nas nuvens mais distraídas, fazer verdores em ramos esquivos ou mesmo ter o vício das fadas malfadadas. E embriagadas de vontades, como se já se conhecessem num instante, elas inventam um prodigioso começo sem fim. Nada se lembram, respiram o sopro que tem.
Último palpite. Alimentam o ventre na luz mais transparente.
Trazem combinações e texturas. Exageram na fisiologia. Envolvem Psique. Embaraçam Eros. Passam perfeitamente nos testes de púrpura e gás.
Nesse mundo há muitas mulheres que chegam e não pedem refúgio pra chegar.
Algumas espumam nas praias, por exemplo.
Outras mantêm a idéia de costurar.
Muitas se julgam enforcadas.
Poucas trazem armadilhas.
Milhares dizem que a vida é boa.
Centenas dizem que a vida é bela.
Pouquíssimas acabam com tudo.
Bem poucas estranham Deus, mas se perguntam, elas bombam fascinadas e indagam, indagam até várias vezes esse amor.
Daí retiram abismos, abrem versos, dilatam espaços, madrugam as horas, mas nunca usam broche para prender-se ao fruto furado.
Tem dúzias e dúzias de combinações em transparentes bagagens e árvores.
Nesse mundo, a mulher quando chega desconhece as regras até do cotovelo. Este seu canto que encosta na mesa quando o ouvido não ouve mais seus medos. Evidentemente, desconhece a lei acumulada, mas depois reconsidera qualquer recurso da palavra afeto, eixo, conceito, jeito.
Pura experimentação feminina que promete um clarão de seu suposto rosto indicado.
Sabemos que a mulher quando chega assim tão simultânea, madura, adolescente, ela nunca pergunta algo por demais complicado. Deixa pra fazer mais tarde a visita da palavra. Ou talvez, faz montanha, pedra ou areia.
Mas antes de passar para o dia seguinte, a mulher diz ao céu seus rigores. Impossível saber de antemão o que ela pensa.
Tenho achado divertido e mesmo tão curioso ver o susto dos que não sabem ainda entender as travessias de framboesas que se preservam durante as mil instruções de uma chegada.
Existe, nessa história de chegar, algum bem feito passo de seda ou de vertigem, que faz com que toda mulher perfeitamente discutida deva aprender a ler constantemente nos seus saltos a doçura própria da vida.
Cristina Guedes
jornalista e escritora
AFRODITE QUEM QUISER - Uma Seleção de Dicas, Idéias, Crônicas Divertidas e Artigos Finos escritos sob medida e que ainda respeitam sua cabeça.
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© Cristina Guedes é jornalista, escritora e poeta. Autora do Livro, QUANDO RIEM AS MAÇÃS - que reúne deliciosas crônicas e tiradas com humor sobre homens, mulheres, políticas tropicais e ainda traz a divertida e envolvente história da mineira Ritinha.
Para publicar os Artigos e Crônicas desta página você escreve para: newscolunafrodite@yahoo.com.br. E saiba mais. Você também pode publicar o texto na íntegra em seu site, portal, revista, jornal ou blog. Desde que mantenha os créditos da autora, tenha sua autorização e tenha corretamente um link genial apontando para:
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Isto se chama a vida insubstituível dos direitos reservados ao autor.
20 Ago, 2009