Tudo mostra uma causa inteligente, ativa, experiente, diferente, o esplendor de renascer todas as coisas antes de começar a sentir sempre.
Por isso aguardo o ano novo de ver o Aleph agigantar-se ao primeiro inventário do Ser. E por que contar fatos ou alardes se as coisas do ano novo mudaram suas bases. Então, uma vez dividi-me, dissolvi-me, passei a sair e a procurar-me no novo Ser. E vi...
Vi o ano de ver a menina brincar, inventar, seguir a formiga até seu formigueiro, misturar água com tinta para ver o resultado da inspiração, eis o que se faz quando se é pequeno ou quando se é capaz de soltar o coração.
Vi o ano de ver a classe, o ano de ver o professor, o ano de ver as aulas, o ano de ver qualquer tremor de terra ou de amor.
Vi o ano de ver a criança engraçada que eu era e a mulher que eu seria inesperadamente depois do humor e da intuição.
Vi o ano de ver na adolescência que eu crescia sem saber para onde, talvez fosse uma estranha gigante embaixo da mochila pesada, uma ET cheia de cálculos ou pensamentos e que eu não compreendia se não fosse eu.
Vi o ano de ver a mim, o ano de ver os outros. O ano de ver o corpo, o ano de ver a alma, o ano de ver o sangue se despojando em face do conhecido.
Agora lembro-me:
O ano de ver minhas amigas melindradas porque estavam prestes a se apaixonar.
O ano de ver as freiras sufocadas por motivos do desejo atentar. O ano de ver as missas sonâmbulas do meu colégio.
O ano de ver que exigiam que eu me ajoelhasse na madeira dura e pedisse perdão só porque minhas pestanas não estavam de corpo presente.
O ano de ver no sermão do padre como Jesus dizia coisas parecidas com a gente que eles chamavam de crianças.
O ano de ver o meu ídolo pendurado numa cruz, querendo me dizer que a vida nascendo era tão sangrenta quanto morrer.
O ano de ver que aquele amor não me desfitava. O ano de ver e dizer para ele que eu via o abismo do mundo e que aquilo que eu via me valeria o dia de nascer.
O ano de ver que eu era docemente purificada pela essência do crescimento.
O ano de ver minha ostensiva falta de jeito pela primeira noção de paixão; e a tudo que ele nem dizia eu respondia com um simples não, mas ninguém em sã consciência poderia nos acusar de contravenção.
O ano de ver a gota do meu suor descendo pelo nariz e pela boca, dividindo no meio o meu sorriso.
O ano de ver a intrusa, o ano de ver o cristão, o ano de ver a zoada do meu coração. O ano de ver a minha iniciação.
O ano de ver que eu descobria de que modo as pessoas se curavam quando amavam e que eu saberia curar pequenas mortes para quem um dia morresse de mim.
O ano de ver que amar o limpo era coisa de nostalgia, amar o puro era coisa de sabedoria.
O ano de ver tudo como era e não como eu queria. O ano de ver que em nome de ninguém tudo era bom e sorria. O ano de ver meus longuíssimos anos de boa educação.
O ano de ver o instante e depois o ano de nunca estancar a ação. O ano de ver a minha coragem só porque pediam a minha força.
O ano de ver a minha esperança de redenção dos adultos. O ano de ver minha avó confiante quando me fazia acreditar em mim.
O ano de ver a mística, o ano de ver a palavra, o ano de ver a parada, o ano de ver a praia, o ano de ver a poesia. O ano da primeira arrancada, o ano da exclamação, o ano da recomendação cheia de folhas novas.
O ano de aparecer em plena história de primeira comunhão.
O ano da Rebeca, o ano da festa, o ano da minha contemplação como mãe.
O ano da água, o ano da pedra, o ano do pão, o ano da adoração.
O ano dando assim uma nova adivinhação.
O ano da política, o ano da confusão, o ano da instabilidade, o ano da compaixão.
O ano da farsa, o ano da massa, o ano da faca, o ano da raça, o ano da sala, o ano da cabala, o ano do tarô, o ano da dor em transformação.
O ano de salvar o outro, o ano da salvação, o ano da aflição.
O ano que só muito depois eu ia aprofundar a matéria da minha mão. O ano da composição.
O ano da compreensão, o ano da felicidade, o ano da questão, o ano da gravidade, o ano da repercussão.
O ano de sorrir, o ano depois que rimos, o ano da dança, o ano da celebração.
O ano dando uma extrema unção.
O ano do amor, o ano do vôo, o ano da pássara, o ano da sinalização.
O ano de entender as experiências sábias das mães excluídas e pacientemente cuidando das horas de ameaça de morte dos seus filhos.
O ano invisível para se ver.
O ano visível para não ver.
O ano de ver a renúncia do início bem como do fim.
O ano de ver o bolo e seus ingredientes.
O ano de ver o tolo e seus incompetentes.
O ano de ver o alimento na região ardente do coração.
O ano de morder o lábio para a resignação.
O ano de ver os dias que eu temia, um atrás do outro, porque não sabia das surpresas do puro devotamento que sentimos em amar o próximo para nos respeitar.
O ano de ver e de dizer a um homem que disporia de pulsos e de todas as forças que uma mulher tem quando encontra sua própria fogueira, numa relação serena e verdadeira de todo amor que fosse a mais plena libertação.
O ano de ver que ele nem entendeu o regresso. O ano de ver minha extinção.
O ano de ver a minha continuação...
O ano de ver o broto que tem que existir na terra e nutrir seu desejo fantástico de um dia ser raiz.
O ano de ver os monges arrependidos porque ficaram sobrecarregados pelas tantas tentações da solidão.
O ano de ver uma cadeira bem velha, sem comodidade, sem envernização, apenas distraindo os meus olhos do álbum antigo lançado em minhas mãos.
O ano de ver o apascentador de ovelhas automaticamente saindo de mim para me captar tonta de meu enigma.
O ano de ver os segredos da escrita e saber dos vórtices que é se por em estado puro de criação.
O ano de ver a ligeireza corrente de um rio delirante por verter nossa orientação.
O ano de ver bom dia e boa tarde e dizer cuidado com o sol alto, ele pode baixar em você.
O ano de ver a veraz semente da igualdade mostrando sua capacidade de vencer.
O ano de ver a inocência aprendendo cada vez mais a não saber. O ano de ver a minha alegria mantendo-me discreta em minha estranha poética de viver.
O ano de ver que o nada é o começo de uma disponibilidade da alma.
O ano de ver e saber que aos poucos é dado o profundo mergulho na própria e misteriosa aura.
O ano de ver que a clareza visionária parte da linguagem que tem o dom de parecer miragem.
O ano de ver as coisas quando eu as via antes e não sabia que tinha de ver tanta vastidão.
O ano de ver a televisão e dizer que tudo que sei da televisão é apenas o seu botão.
O ano de ver que o abajur jorrar um grande triângulo de luz sobre o papel e a minha mão.
O ano de ver que o meu terremoto abre fendas poderosas nessa língua livre que é a emoção.
O ano de ver que o mundo me exige decisão para as coisas rápidas e pelas quais nem tive tesão.
O ano de ver que me movi quando vi uma velocidade de arco e flecha e não me assustei com a tensão.
O ano de ver que a esfinge me devorou porque respondi certo à sua pergunta e ela ficou muda de tanta indignação.
O ano de ver que todas as estátuas têm um toque de santidade enigmática e um jeito de matéria-prima em exaltação.
O ano de ver que se as deusas fossem vistas, elas teriam fatos e acontecimentos que encurtariam nossa visão.
O ano de ver que a poltrona muda e gorda pertence a um idêntico fabricante e recebe igual qualquer traseiro aconchegante.
O ano de ver que o artista é poeticamente inspirado enquanto o burocrata é tristemente estável.
O ano de ver a semente da lembrança, o ano de ver a árvore da criança, o ano de ver o véu e dá um ano de céu.
O ano de ver o quinto elemento, o ano de ver o sétimo raio, o ano de ver as trombetas em cima de suas cabeças.
O ano de ver os anjos, o ano de ver os cânticos, o ano de ver os sinos, o ano de ver os arcanos, o ano de ver tantos meninos erguendo a lata e brindar a vós.
O ano de ver o pão salvar a missão.
O ano de ver soprando e alcançando a liberdade de um eterno presente que se sente em dizer:
@Cristina Guedes, colunista, começou cedo escrevendo em jornais e revistas. De carreira versátil, ainda jovem tornou-se modelo e apresentadora de tv. Depois, foi redatora publicitária, autora de peças teatrais e entrevistadora em Belo Horizonte, onde viveu a maior parte de sua carreira. Como escritora está em diversas Antologias pelo país, dona de um texto gratificante e cheio de cumplicidade com o leitor. Cristina é jornalista, ensaísta e poeta. Autora do Livro, QUANDO RIEM AS MAÇÃS - que reúne deliciosas crônicas e tiradas com humor sobre homens, mulheres, negócios, políticas tropicais e ainda traz a divertida e envolvente história da mineira Ritinha. Atualmente escreve para diversas revistas e finaliza o livro intitulado A Casa do Mundo no Reino dos Arcanos.
ROSA AZUL, querida amiga e irmã de luz, passei por aqui no seu cantinho para desejar-lhe um FELIZ ANIVERSÁRIO, e que DEUS nosso pai-mãe ilumine sempre os seus caminhos, e que não somente nesse dia especial, mas que todos os dias de sua vida sejam maravilhosos com muita paz amor e alegria. Um abraço carinhoso e um beijão bem grandão em seu lindo coração.....até mais.
Desejo a Você
Um aniversário cheio de paz...
Que os sentimentos mais puros
se concretizem em gestos de bondade,
e o amor encontre abertas as portas do seu coração.
Que você possa guardar deste aniversário as melhores lembranças.
E que tudo contribua para sua felicidade. Bjs de luz
SOCORRO
Deixa que a fé em Deus te ilumine a visão para que te reconheças no lugar de servir. Indubitavelmente, perceberás a série dos desafios que te rodeiam: o lar talvez difícil, entes amados na desvinculação violenta, incompreensões à mostra, ocorrências que se vestem de lágrimas... Entretanto, não te convertas em tuba da aflição. Tumulto adia em nós a conexão necessária com a Providência Divina. Ama e auxilia sem alterar-te. A rosa acabará florescendo no espinheiral. As estrelas surgirão varando as trevas. Deus está agindo. Na construção da felicidade, onde a provação apareça não te lamentes nem reclames. Dá o teu toque de amor e Deus fará o resto.
Leonice
12 Out, 2009
Sonia Ollé
És muito bem vinda querida Rosa Azul...
Obrigada... Teu convite me faz muito feliz!!!
EU ACOLHO A LUZ CRÍSTICA NA UNIDADE E NA
VERDADE DO MEU CORAÇÃO!!!
EU SOU O QUE SOU... DEUS É AMOR... TODOS SOMOS UM!!!
Ehie - Asher - Ehie - OD-ER-IM-IS-AL - Ehie - Asher – Ehie
Eu Sou o que Sou - OD-ER-IM-IS-AL - Eu Sou o que Sou
A DIVINDADE EM MIM RECONHECE, ACOLHE E SAÚDA
A DIVINDADE EM TI... ASSIM É!!!
Luz... Força... Proteção... Amor... Paz... Com muita Alegria para Todos Nós!!!
Beijos N'Alma.
4 Nov, 2009
Cristina Guedes - Taróloga
beijão
coluna AFRODITEQUEMQUISER
O ANO NOVO DE VER ...
Por Cristina Guedes
Tudo mostra uma causa inteligente, ativa, experiente, diferente, o esplendor de renascer todas as coisas antes de começar a sentir sempre.
Por isso aguardo o ano novo de ver o Aleph agigantar-se ao primeiro inventário do Ser. E por que contar fatos ou alardes se as coisas do ano novo mudaram suas bases. Então, uma vez dividi-me, dissolvi-me, passei a sair e a procurar-me no novo Ser. E vi...
Vi o ano de ver a menina brincar, inventar, seguir a formiga até seu formigueiro, misturar água com tinta para ver o resultado da inspiração, eis o que se faz quando se é pequeno ou quando se é capaz de soltar o coração.
Vi o ano de ver a classe, o ano de ver o professor, o ano de ver as aulas, o ano de ver qualquer tremor de terra ou de amor.
Vi o ano de ver a criança engraçada que eu era e a mulher que eu seria inesperadamente depois do humor e da intuição.
Vi o ano de ver na adolescência que eu crescia sem saber para onde, talvez fosse uma estranha gigante embaixo da mochila pesada, uma ET cheia de cálculos ou pensamentos e que eu não compreendia se não fosse eu.
Vi o ano de ver a mim, o ano de ver os outros. O ano de ver o corpo, o ano de ver a alma, o ano de ver o sangue se despojando em face do conhecido.
Agora lembro-me:
O ano de ver minhas amigas melindradas porque estavam prestes a se apaixonar.
O ano de ver as freiras sufocadas por motivos do desejo atentar. O ano de ver as missas sonâmbulas do meu colégio.
O ano de ver que exigiam que eu me ajoelhasse na madeira dura e pedisse perdão só porque minhas pestanas não estavam de corpo presente.
O ano de ver no sermão do padre como Jesus dizia coisas parecidas com a gente que eles chamavam de crianças.
O ano de ver o meu ídolo pendurado numa cruz, querendo me dizer que a vida nascendo era tão sangrenta quanto morrer.
O ano de ver que aquele amor não me desfitava. O ano de ver e dizer para ele que eu via o abismo do mundo e que aquilo que eu via me valeria o dia de nascer.
O ano de ver que eu era docemente purificada pela essência do crescimento.
O ano de ver minha ostensiva falta de jeito pela primeira noção de paixão; e a tudo que ele nem dizia eu respondia com um simples não, mas ninguém em sã consciência poderia nos acusar de contravenção.
O ano de ver a gota do meu suor descendo pelo nariz e pela boca, dividindo no meio o meu sorriso.
O ano de ver a intrusa, o ano de ver o cristão, o ano de ver a zoada do meu coração. O ano de ver a minha iniciação.
O ano de ver que eu descobria de que modo as pessoas se curavam quando amavam e que eu saberia curar pequenas mortes para quem um dia morresse de mim.
O ano de ver que amar o limpo era coisa de nostalgia, amar o puro era coisa de sabedoria.
O ano de ver tudo como era e não como eu queria. O ano de ver que em nome de ninguém tudo era bom e sorria. O ano de ver meus longuíssimos anos de boa educação.
O ano de ver o instante e depois o ano de nunca estancar a ação. O ano de ver a minha coragem só porque pediam a minha força.
O ano de ver a minha esperança de redenção dos adultos. O ano de ver minha avó confiante quando me fazia acreditar em mim.
O ano de ver a mística, o ano de ver a palavra, o ano de ver a parada, o ano de ver a praia, o ano de ver a poesia. O ano da primeira arrancada, o ano da exclamação, o ano da recomendação cheia de folhas novas.
O ano de aparecer em plena história de primeira comunhão.
O ano da Rebeca, o ano da festa, o ano da minha contemplação como mãe.
O ano da água, o ano da pedra, o ano do pão, o ano da adoração.
O ano dando assim uma nova adivinhação.
O ano da política, o ano da confusão, o ano da instabilidade, o ano da compaixão.
O ano da farsa, o ano da massa, o ano da faca, o ano da raça, o ano da sala, o ano da cabala, o ano do tarô, o ano da dor em transformação.
O ano de salvar o outro, o ano da salvação, o ano da aflição.
O ano que só muito depois eu ia aprofundar a matéria da minha mão. O ano da composição.
O ano da compreensão, o ano da felicidade, o ano da questão, o ano da gravidade, o ano da repercussão.
O ano de sorrir, o ano depois que rimos, o ano da dança, o ano da celebração.
O ano dando uma extrema unção.
O ano do amor, o ano do vôo, o ano da pássara, o ano da sinalização.
O ano de entender as experiências sábias das mães excluídas e pacientemente cuidando das horas de ameaça de morte dos seus filhos.
O ano invisível para se ver.
O ano visível para não ver.
O ano de ver a renúncia do início bem como do fim.
O ano de ver o bolo e seus ingredientes.
O ano de ver o tolo e seus incompetentes.
O ano de ver o alimento na região ardente do coração.
O ano de morder o lábio para a resignação.
O ano de ver os dias que eu temia, um atrás do outro, porque não sabia das surpresas do puro devotamento que sentimos em amar o próximo para nos respeitar.
O ano de ver e de dizer a um homem que disporia de pulsos e de todas as forças que uma mulher tem quando encontra sua própria fogueira, numa relação serena e verdadeira de todo amor que fosse a mais plena libertação.
O ano de ver que ele nem entendeu o regresso. O ano de ver minha extinção.
O ano de ver a minha continuação...
O ano de ver o broto que tem que existir na terra e nutrir seu desejo fantástico de um dia ser raiz.
O ano de ver os monges arrependidos porque ficaram sobrecarregados pelas tantas tentações da solidão.
O ano de ver uma cadeira bem velha, sem comodidade, sem envernização, apenas distraindo os meus olhos do álbum antigo lançado em minhas mãos.
O ano de ver o apascentador de ovelhas automaticamente saindo de mim para me captar tonta de meu enigma.
O ano de ver os segredos da escrita e saber dos vórtices que é se por em estado puro de criação.
O ano de ver a ligeireza corrente de um rio delirante por verter nossa orientação.
O ano de ver bom dia e boa tarde e dizer cuidado com o sol alto, ele pode baixar em você.
O ano de ver a veraz semente da igualdade mostrando sua capacidade de vencer.
O ano de ver a inocência aprendendo cada vez mais a não saber. O ano de ver a minha alegria mantendo-me discreta em minha estranha poética de viver.
O ano de ver que o nada é o começo de uma disponibilidade da alma.
O ano de ver e saber que aos poucos é dado o profundo mergulho na própria e misteriosa aura.
O ano de ver que a clareza visionária parte da linguagem que tem o dom de parecer miragem.
O ano de ver as coisas quando eu as via antes e não sabia que tinha de ver tanta vastidão.
O ano de ver a televisão e dizer que tudo que sei da televisão é apenas o seu botão.
O ano de ver que o abajur jorrar um grande triângulo de luz sobre o papel e a minha mão.
O ano de ver que o meu terremoto abre fendas poderosas nessa língua livre que é a emoção.
O ano de ver que o mundo me exige decisão para as coisas rápidas e pelas quais nem tive tesão.
O ano de ver que me movi quando vi uma velocidade de arco e flecha e não me assustei com a tensão.
O ano de ver que a esfinge me devorou porque respondi certo à sua pergunta e ela ficou muda de tanta indignação.
O ano de ver que todas as estátuas têm um toque de santidade enigmática e um jeito de matéria-prima em exaltação.
O ano de ver que se as deusas fossem vistas, elas teriam fatos e acontecimentos que encurtariam nossa visão.
O ano de ver que a poltrona muda e gorda pertence a um idêntico fabricante e recebe igual qualquer traseiro aconchegante.
O ano de ver que o artista é poeticamente inspirado enquanto o burocrata é tristemente estável.
O ano de ver a semente da lembrança, o ano de ver a árvore da criança, o ano de ver o véu e dá um ano de céu.
O ano de ver o quinto elemento, o ano de ver o sétimo raio, o ano de ver as trombetas em cima de suas cabeças.
O ano de ver os anjos, o ano de ver os cânticos, o ano de ver os sinos, o ano de ver os arcanos, o ano de ver tantos meninos erguendo a lata e brindar a vós.
O ano de ver o pão salvar a missão.
O ano de ver soprando e alcançando a liberdade de um eterno presente que se sente em dizer:
FELIZ 2010 pra você.
visite: http://revistafroditequemquiser.ning.com/profiles/blogs/extra-croni...
@Cristina Guedes, colunista, começou cedo escrevendo em jornais e revistas. De carreira versátil, ainda jovem tornou-se modelo e apresentadora de tv. Depois, foi redatora publicitária, autora de peças teatrais e entrevistadora em Belo Horizonte, onde viveu a maior parte de sua carreira. Como escritora está em diversas Antologias pelo país, dona de um texto gratificante e cheio de cumplicidade com o leitor. Cristina é jornalista, ensaísta e poeta. Autora do Livro, QUANDO RIEM AS MAÇÃS - que reúne deliciosas crônicas e tiradas com humor sobre homens, mulheres, negócios, políticas tropicais e ainda traz a divertida e envolvente história da mineira Ritinha. Atualmente escreve para diversas revistas e finaliza o livro intitulado A Casa do Mundo no Reino dos Arcanos.
18 Nov, 2009
Ana Lúcia
FELIZ SEMANA!
Abraços,
Ana.
22 Jun, 2010
Flavia
Obrigada por me convidar para ser sua amiga,,que possamos trocar informações da luz, obrigada.
1 Jul, 2010
Fatima João
Confira mais figuras de Amizade no www.orkutei.com.br
19 Ago, 2010
PAULO CESAR
12 Out, 2010
SOCORRO
Desejo a Você
Um aniversário cheio de paz...
Que os sentimentos mais puros
se concretizem em gestos de bondade,
e o amor encontre abertas as portas do seu coração.
Que você possa guardar deste aniversário as melhores lembranças.
E que tudo contribua para sua felicidade.
Bjs de luz
SOCORRO
12 Out, 2010
Verdade
12 Out, 2010
Leonice
12 Out, 2010
Ana Lúcia
Paz e harmonia em seu dia!
Abraço fraterno,
Ana.
1 Dez, 2010
Ana Lúcia
Paz e harmonia em seu dia...
Abraço fraterno,
Ana.
3 Dez, 2010
Ana Lúcia
24 Dez, 2010
Ana Lúcia
"Se projetas alguma coisa, ela te sairá bem,
e a luz brilhará em teus caminhos".
(Jó 22-28)
Mais um ano se inicia, e esse ano será como você determinar no coração.
As conquistas exteriores dependem da vitória interior, dia após dia.
Essas conquistas são justamente a manifestação da glória,
da grandeza e do poder de Deus na sua vida.
Para que isso ocorra, entretanto, é necessário que o seu coração
esteja cem por cento nas mãos de Deus.
Portanto, a vida de cada um retrata a medida da sua entrega a Deus.
E é essa entrega total que permite acontecer o milagre, ou seja,
aquilo que humanamente falando, seria impossível de se realizar.
Pois a única maneira de se ter uma vida totalmente vitoriosa é
possuindo a presença de Deus, para exalarmos o bom perfume de Cristo.
30 Dez, 2010
Ana Lúcia
17 Jan, 2011
Ana Lúcia
Boa noite e uma semana plena de paz!
para que te reconheças no lugar de servir.
Indubitavelmente, perceberás a série dos
desafios que te rodeiam: o lar talvez difícil,
entes amados na desvinculação violenta,
incompreensões à mostra, ocorrências que se
vestem de lágrimas... Entretanto, não te
convertas em tuba da aflição.
Tumulto adia em nós a conexão necessária
com a Providência Divina.
Ama e auxilia sem alterar-te.
A rosa acabará florescendo no espinheiral.
As estrelas surgirão varando as trevas.
Deus está agindo.
Na construção da felicidade, onde a provação
apareça não te lamentes nem reclames.
Dá o teu toque de amor e Deus fará o resto.
(Meimei)
7 Fev, 2011
Ana Lúcia
Bom dia de luz!
Que sua manhã seja plena de harmonia, e que a paz, o amor, a felicidade..sejam companheiros eternos de sua vida.
Abraço fraterno.
9 Fev, 2011