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ROSA AZUL

Feminino

RJ

Brasil

Profile Information:

Tem alguma informação de luz para compartilhar ?
...
Quem é você ?
SOU LUZ

Comment Wall:

  • Leonice


  • Sonia Ollé


    És muito bem vinda querida Rosa Azul...

    Obrigada... Teu convite me faz muito feliz!!!

    EU ACOLHO A LUZ CRÍSTICA NA UNIDADE E NA
    VERDADE DO MEU CORAÇÃO!!!

    EU SOU O QUE SOU... DEUS É AMOR... TODOS SOMOS UM!!!

    Ehie - Asher - Ehie - OD-ER-IM-IS-AL - Ehie - Asher – Ehie

    Eu Sou o que Sou - OD-ER-IM-IS-AL - Eu Sou o que Sou

    A DIVINDADE EM MIM RECONHECE, ACOLHE E SAÚDA
    A DIVINDADE EM TI... ASSIM É!!!

    Luz... Força... Proteção... Amor... Paz... Com muita Alegria para Todos Nós!!!

    Beijos N'Alma.
  • Cristina Guedes - Taróloga

    Oi querida Rosa me add...


    beijão



    coluna AFRODITEQUEMQUISER

    O ANO NOVO DE VER ...


    Por Cristina Guedes


    Tudo mostra uma causa inteligente, ativa, experiente, diferente, o esplendor de renascer todas as coisas antes de começar a sentir sempre.

    Por isso aguardo o ano novo de ver o Aleph agigantar-se ao primeiro inventário do Ser. E por que contar fatos ou alardes se as coisas do ano novo mudaram suas bases. Então, uma vez dividi-me, dissolvi-me, passei a sair e a procurar-me no novo Ser. E vi...

    Vi o ano de ver a menina brincar, inventar, seguir a formiga até seu formigueiro, misturar água com tinta para ver o resultado da inspiração, eis o que se faz quando se é pequeno ou quando se é capaz de soltar o coração.
    Vi o ano de ver a classe, o ano de ver o professor, o ano de ver as aulas, o ano de ver qualquer tremor de terra ou de amor.

    Vi o ano de ver a criança engraçada que eu era e a mulher que eu seria inesperadamente depois do humor e da intuição.

    Vi o ano de ver na adolescência que eu crescia sem saber para onde, talvez fosse uma estranha gigante embaixo da mochila pesada, uma ET cheia de cálculos ou pensamentos e que eu não compreendia se não fosse eu.

    Vi o ano de ver a mim, o ano de ver os outros. O ano de ver o corpo, o ano de ver a alma, o ano de ver o sangue se despojando em face do conhecido.

    Agora lembro-me:

    O ano de ver minhas amigas melindradas porque estavam prestes a se apaixonar.

    O ano de ver as freiras sufocadas por motivos do desejo atentar. O ano de ver as missas sonâmbulas do meu colégio.

    O ano de ver que exigiam que eu me ajoelhasse na madeira dura e pedisse perdão só porque minhas pestanas não estavam de corpo presente.

    O ano de ver no sermão do padre como Jesus dizia coisas parecidas com a gente que eles chamavam de crianças.

    O ano de ver o meu ídolo pendurado numa cruz, querendo me dizer que a vida nascendo era tão sangrenta quanto morrer.

    O ano de ver que aquele amor não me desfitava. O ano de ver e dizer para ele que eu via o abismo do mundo e que aquilo que eu via me valeria o dia de nascer.

    O ano de ver que eu era docemente purificada pela essência do crescimento.

    O ano de ver minha ostensiva falta de jeito pela primeira noção de paixão; e a tudo que ele nem dizia eu respondia com um simples não, mas ninguém em sã consciência poderia nos acusar de contravenção.

    O ano de ver a gota do meu suor descendo pelo nariz e pela boca, dividindo no meio o meu sorriso.

    O ano de ver a intrusa, o ano de ver o cristão, o ano de ver a zoada do meu coração. O ano de ver a minha iniciação.

    O ano de ver que eu descobria de que modo as pessoas se curavam quando amavam e que eu saberia curar pequenas mortes para quem um dia morresse de mim.

    O ano de ver que amar o limpo era coisa de nostalgia, amar o puro era coisa de sabedoria.

    O ano de ver tudo como era e não como eu queria. O ano de ver que em nome de ninguém tudo era bom e sorria. O ano de ver meus longuíssimos anos de boa educação.

    O ano de ver o instante e depois o ano de nunca estancar a ação. O ano de ver a minha coragem só porque pediam a minha força.

    O ano de ver a minha esperança de redenção dos adultos. O ano de ver minha avó confiante quando me fazia acreditar em mim.

    O ano de ver a mística, o ano de ver a palavra, o ano de ver a parada, o ano de ver a praia, o ano de ver a poesia. O ano da primeira arrancada, o ano da exclamação, o ano da recomendação cheia de folhas novas.

    O ano de aparecer em plena história de primeira comunhão.

    O ano da Rebeca, o ano da festa, o ano da minha contemplação como mãe.

    O ano da água, o ano da pedra, o ano do pão, o ano da adoração.

    O ano dando assim uma nova adivinhação.

    O ano da política, o ano da confusão, o ano da instabilidade, o ano da compaixão.

    O ano da farsa, o ano da massa, o ano da faca, o ano da raça, o ano da sala, o ano da cabala, o ano do tarô, o ano da dor em transformação.


    O ano de salvar o outro, o ano da salvação, o ano da aflição.

    O ano que só muito depois eu ia aprofundar a matéria da minha mão. O ano da composição.

    O ano da compreensão, o ano da felicidade, o ano da questão, o ano da gravidade, o ano da repercussão.


    O ano de sorrir, o ano depois que rimos, o ano da dança, o ano da celebração.

    O ano dando uma extrema unção.

    O ano do amor, o ano do vôo, o ano da pássara, o ano da sinalização.


    O ano de entender as experiências sábias das mães excluídas e pacientemente cuidando das horas de ameaça de morte dos seus filhos.

    O ano invisível para se ver.

    O ano visível para não ver.

    O ano de ver a renúncia do início bem como do fim.

    O ano de ver o bolo e seus ingredientes.

    O ano de ver o tolo e seus incompetentes.

    O ano de ver o alimento na região ardente do coração.

    O ano de morder o lábio para a resignação.

    O ano de ver os dias que eu temia, um atrás do outro, porque não sabia das surpresas do puro devotamento que sentimos em amar o próximo para nos respeitar.

    O ano de ver e de dizer a um homem que disporia de pulsos e de todas as forças que uma mulher tem quando encontra sua própria fogueira, numa relação serena e verdadeira de todo amor que fosse a mais plena libertação.

    O ano de ver que ele nem entendeu o regresso. O ano de ver minha extinção.

    O ano de ver a minha continuação...

    O ano de ver o broto que tem que existir na terra e nutrir seu desejo fantástico de um dia ser raiz.

    O ano de ver os monges arrependidos porque ficaram sobrecarregados pelas tantas tentações da solidão.

    O ano de ver uma cadeira bem velha, sem comodidade, sem envernização, apenas distraindo os meus olhos do álbum antigo lançado em minhas mãos.

    O ano de ver o apascentador de ovelhas automaticamente saindo de mim para me captar tonta de meu enigma.

    O ano de ver os segredos da escrita e saber dos vórtices que é se por em estado puro de criação.

    O ano de ver a ligeireza corrente de um rio delirante por verter nossa orientação.

    O ano de ver bom dia e boa tarde e dizer cuidado com o sol alto, ele pode baixar em você.

    O ano de ver a veraz semente da igualdade mostrando sua capacidade de vencer.

    O ano de ver a inocência aprendendo cada vez mais a não saber. O ano de ver a minha alegria mantendo-me discreta em minha estranha poética de viver.

    O ano de ver que o nada é o começo de uma disponibilidade da alma.

    O ano de ver e saber que aos poucos é dado o profundo mergulho na própria e misteriosa aura.

    O ano de ver que a clareza visionária parte da linguagem que tem o dom de parecer miragem.

    O ano de ver as coisas quando eu as via antes e não sabia que tinha de ver tanta vastidão.

    O ano de ver a televisão e dizer que tudo que sei da televisão é apenas o seu botão.

    O ano de ver que o abajur jorrar um grande triângulo de luz sobre o papel e a minha mão.

    O ano de ver que o meu terremoto abre fendas poderosas nessa língua livre que é a emoção.

    O ano de ver que o mundo me exige decisão para as coisas rápidas e pelas quais nem tive tesão.

    O ano de ver que me movi quando vi uma velocidade de arco e flecha e não me assustei com a tensão.

    O ano de ver que a esfinge me devorou porque respondi certo à sua pergunta e ela ficou muda de tanta indignação.

    O ano de ver que todas as estátuas têm um toque de santidade enigmática e um jeito de matéria-prima em exaltação.

    O ano de ver que se as deusas fossem vistas, elas teriam fatos e acontecimentos que encurtariam nossa visão.

    O ano de ver que a poltrona muda e gorda pertence a um idêntico fabricante e recebe igual qualquer traseiro aconchegante.

    O ano de ver que o artista é poeticamente inspirado enquanto o burocrata é tristemente estável.

    O ano de ver a semente da lembrança, o ano de ver a árvore da criança, o ano de ver o véu e dá um ano de céu.

    O ano de ver o quinto elemento, o ano de ver o sétimo raio, o ano de ver as trombetas em cima de suas cabeças.

    O ano de ver os anjos, o ano de ver os cânticos, o ano de ver os sinos, o ano de ver os arcanos, o ano de ver tantos meninos erguendo a lata e brindar a vós.

    O ano de ver o pão salvar a missão.

    O ano de ver soprando e alcançando a liberdade de um eterno presente que se sente em dizer:


    FELIZ 2010 pra você.

    visite: http://revistafroditequemquiser.ning.com/profiles/blogs/extra-croni...



    @Cristina Guedes, colunista, começou cedo escrevendo em jornais e revistas. De carreira versátil, ainda jovem tornou-se modelo e apresentadora de tv. Depois, foi redatora publicitária, autora de peças teatrais e entrevistadora em Belo Horizonte, onde viveu a maior parte de sua carreira. Como escritora está em diversas Antologias pelo país, dona de um texto gratificante e cheio de cumplicidade com o leitor. Cristina é jornalista, ensaísta e poeta. Autora do Livro, QUANDO RIEM AS MAÇÃS - que reúne deliciosas crônicas e tiradas com humor sobre homens, mulheres, negócios, políticas tropicais e ainda traz a divertida e envolvente história da mineira Ritinha. Atualmente escreve para diversas revistas e finaliza o livro intitulado A Casa do Mundo no Reino dos Arcanos.
  • Ana Lúcia


    Boa noite!




    FELIZ SEMANA!
    Abraços,
    Ana.

  • Flavia

    Ola Rosa ,
    Obrigada por me convidar para ser sua amiga,,que possamos trocar informações da luz, obrigada.
  • Fatima João

    [b]Lembrei de você!
    Orkutei.com.br

    Confira mais figuras de Amizade no www.orkutei.com.br

  • PAULO CESAR

    ROSA AZUL, querida amiga e irmã de luz, passei por aqui no seu cantinho para desejar-lhe um FELIZ ANIVERSÁRIO, e que DEUS nosso pai-mãe ilumine sempre os seus caminhos, e que não somente nesse dia especial, mas que todos os dias de sua vida sejam maravilhosos com muita paz amor e alegria. Um abraço carinhoso e um beijão bem grandão em seu lindo coração.....até mais.
  • SOCORRO


    Desejo a Você
    Um aniversário cheio de paz...
    Que os sentimentos mais puros
    se concretizem em gestos de bondade,
    e o amor encontre abertas as portas do seu coração.
    Que você possa guardar deste aniversário as melhores lembranças.
    E que tudo contribua para sua felicidade.

    Bjs de luz
    SOCORRO
  • Verdade

    Parabéns hoje, felicidades sempre!!! Namasté.
  • Leonice

    Mensagens Para Orkut
  • Ana Lúcia

    Bom dia!



    Paz e harmonia em seu dia!
    Abraço fraterno,
    Ana.
  • Ana Lúcia

    Bom dia e um feliz fim de semana!



    Paz e harmonia em seu dia...
    Abraço fraterno,
    Ana.
  • Ana Lúcia

  • Ana Lúcia



    "Se projetas alguma coisa, ela te sairá bem,
    e a luz brilhará em teus caminhos".
    (Jó 22-28)


    Mais um ano se inicia, e esse ano será como você determinar no coração.
    As conquistas exteriores dependem da vitória interior, dia após dia.

    Essas conquistas são justamente a manifestação da glória,
    da grandeza e do poder de Deus na sua vida.

    Para que isso ocorra, entretanto, é necessário que o seu coração
    esteja cem por cento nas mãos de Deus.

    Portanto, a vida de cada um retrata a medida da sua entrega a Deus.

    E é essa entrega total que permite acontecer o milagre, ou seja,
    aquilo que humanamente falando, seria impossível de se realizar.

    Pois a única maneira de se ter uma vida totalmente vitoriosa é
    possuindo a presença de Deus, para exalarmos o bom perfume de Cristo.


  • Ana Lúcia

    Boa noite e feliz semana!

  • Ana Lúcia

     

    Boa noite e uma semana plena de paz!

     

    Deixa que a fé em Deus te ilumine a visão
    para que te reconheças no lugar de servir.
    Indubitavelmente, perceberás a série dos
    desafios que te rodeiam: o lar talvez difícil,
    entes amados na desvinculação violenta,
    incompreensões à mostra, ocorrências que se
    vestem de lágrimas... Entretanto, não te
    convertas em tuba da aflição.
    Tumulto adia em nós a conexão necessária
    com a Providência Divina.
    Ama e auxilia sem alterar-te.
    A rosa acabará florescendo no espinheiral.
    As estrelas surgirão varando as trevas.
    Deus está agindo.
    Na construção da felicidade, onde a provação
    apareça não te lamentes nem reclames.
    Dá o teu toque de amor e Deus fará o resto.

    (Meimei)


    Abraço fraterno.
  • Ana Lúcia


    Bom dia de luz!



    Que sua manhã seja plena de harmonia, e que a paz, o amor, a felicidade..sejam companheiros eternos de sua vida.

    Abraço fraterno.