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Vera Lucia Rubbo

Feminino

São Paulo - SP

Brasil

Profile Information:

Tem alguma informação de luz para compartilhar ?
Estou aprendendo, reaprendendo sobre meu Eu Verdadeiro. Busco informações, melhorar . Enfim, em busca da fraternidade real, da prática da Verdade, do amor incondicional...
Quem é você ?
Eu Sou o que Eu Sou. Em busca da Verdade Maior
Musicas e livros favoritos
Músicas suaves, que enlevam e elevam o nível vibracional, que acalmem as emoções.
Textos variados que possibilitam entendimento mais diversificado. A construção da Verdade que pode ser diferente para cada um de nós, em dado momento mas que nos conduzem à VERDADER MAIOR.

Comment Wall:

  • Celia

    Vera, seja bem vinda!

  • MI ANRIM

  • Verdade

    QUE O AMOR UNIVERSAL TE ENVOLVA
    E A PAZ TE ACOMPANHE.
    NAMASTÉ.

  • Verdade

     

  • Sebastião Aparecido de Paula

    Vera querida, seja bem vinda!

  • Sérgio Mello

  • kalius da silva

  • Maria Aparecida da Silva

    Seja Bem Vinda!! Sim, moro em Caierias...Fico feliz que em meus caminhos estejam aumentando as pérolas...Um Grande Beijo de Luz em seu coração!!!

    São para você...

  • Conceição Félix

    Aquele beijinho de muito carinho.

    rosas-flor-beija-flor

  • Conceição Félix

    FESTAS FELIZES - FELIZ NATAL    

    ABRAÇO CALOROSO VERA

    Era uma vez o amor...  

    O amor morava numa casa assoalhada de estrelas e toda enfeitada de sóis. Mas não havia luz na casa do amor, porque a luz era o próprio amor. E então o amor queria uma casa mais linda para si! - Que estranha mania essa do amor! E fez a terra, e na terra fez a carne, e na carne soprou a vida, e na vida imprimiu a imagem da sua semelhança. E a chamou de ser humano. E, dentro do peito do ser humano, o amor construiu a sua casa, pequenina, mas palpitante, inquieta e insatisfeita com o próprio amor. E o amor foi morar no coração do ser humano e coube todinho lá dentro, porque o coração do ser humano foi feito para o infinito. Uma vez, o ser humano ficou com inveja do amor. Queria para si a casa do amor, só para si, como se o amor pudesse viver só. E o ser humano sentiu uma fome torturante e comeu!... O amor foi-se embora do coração do ser humano. O ser humano começou a encher seu coração: encheu-o com a riquezas da terra e ainda ficou vazio. E o ser humano, triste, derramou suor para ganhar a comida. Ele sempre tinha fome e continuava com o coração vazio. E, uma vez, resolveu repartir seu coração inútil com as criaturas da terra. O amor soube... Vestiu-se de carne e veio também receber o coração do ser humano. Mas o ser humano reconheceu o amor e o pregou numa cruz. E continuou a derramar o suor para ganhar a comida. O amor então teve uma idéia: vestiu-se de comida, disfarçou-se de pão e ficou quietinho. Quando o ser humano faminto ingeriu a comida, o amor voltou à sua casa, no coração do ser humano.  

    E o coração do ser humano se encheu de plenitude.