UA-2431694-1

sandro brasil santos

Masculino

Paris

França

Profile Information:

Quem é você ?
Professor de esporte
Musicas e livros favoritos
o alquimista, concerning hobbits

Comment Wall:

Load Previous Comments
  • Nutrieducador(Fernando)

    Nas horas de alegria, num momento de desafio ou tristeza que será superado, agente é fortalecida com a essência dessa mensagem “Novo Mandamento de Jesus”, o “Cristo Ecumênico”, o “Divino Estadista”, o “Profeta Divino”.
    Vídeo extraído em 01/04/2008 às 21h do Portal:
    www.boavontade.com/inc/interno.php?cm=80317&cs=15&ci=1

  • Conceição Félix

  • Conceição Félix

    FELIZ NATAL EM PAZ E ALEGRIA!!

    Era uma vez o amor...  

    O amor morava numa casa assoalhada de estrelas e toda enfeitada de sóis. Mas não havia luz na casa do amor, porque a luz era o próprio amor. E então o amor queria uma casa mais linda para si! - Que estranha mania essa do amor! E fez a terra, e na terra fez a carne, e na carne soprou a vida, e na vida imprimiu a imagem da sua semelhança. E a chamou de ser humano. E, dentro do peito do ser humano, o amor construiu a sua casa, pequenina, mas palpitante, inquieta e insatisfeita com o próprio amor. E o amor foi morar no coração do ser humano e coube todinho lá dentro, porque o coração do ser humano foi feito para o infinito. Uma vez, o ser humano ficou com inveja do amor. Queria para si a casa do amor, só para si, como se o amor pudesse viver só. E o ser humano sentiu uma fome torturante e comeu!... O amor foi-se embora do coração do ser humano. O ser humano começou a encher seu coração: encheu-o com a riquezas da terra e ainda ficou vazio. E o ser humano, triste, derramou suor para ganhar a comida. Ele sempre tinha fome e continuava com o coração vazio. E, uma vez, resolveu repartir seu coração inútil com as criaturas da terra. O amor soube... Vestiu-se de carne e veio também receber o coração do ser humano. Mas o ser humano reconheceu o amor e o pregou numa cruz. E continuou a derramar o suor para ganhar a comida. O amor então teve uma idéia: vestiu-se de comida, disfarçou-se de pão e ficou quietinho. Quando o ser humano faminto ingeriu a comida, o amor voltou à sua casa, no coração do ser humano.  

    E o coração do ser humano se encheu de plenitude.