MÃE
Mãe, que saudade da senhora, das conversa, que sempre tivemos, o nosso dia a dia, a sua sabedoria, da sua graça, da sua comida saborosa, feito no fogão a lenha,
Lembro de sua maneira de mulher, minha mãe, rosto iluminado pela labareda que tinha do fogão de lenha, da panela preta de ferro, escondendo a brancura de um arroz feito na hora. É uma das cenas mais preciosas que meu coração não soube esquecer.
Ah! Mãe, quanta falta sinto principalmente do seu apoio, do seu ombro sempre amiga para me encostar, seus carinhos, guardo-os na memória
Tem dia que sinto sua presença em qualquer objeto que já foi seu.
Há mãe sabe que inda tenho aquela panela ferro que me deu!
Olho as nuvens no céu imagino que esta li me olhando, que
é Anjo que se apresenta com suas vestes de luz, com suas mãos de doçura, com sua voz sincera, sempre sorrindo.
Sua forma gentil e delicada tem feições de força e poder irresistíveis, de me acalmar.
Quando sou tocada por sua presença me sento mais forte, mais feliz.
Você me ensinou a melhor das lições, foi o melhor dos presentes que você me deu, ensinou-me a ser mãe.
Peço sua bênção mãe querida, hoje e sempre
Até o dia do nosso encontro, no plano espiritual.
Em que se encontra. Bênção mãe...
Olhe por mim... Por nós!
Ctba.07-5-2011 Rosalina Candida
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