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O símbolo Hindu, sagrado do Swastika, vem sendo usado desde tempos imemoriais. A palavra “swastika” é de origem sânscrita, sendo composta de “su= bom; agradável” e “vasa ou vasu= habitação, moradia”. Por conseguinte, a palavra “swastika” é uma junção dos termos, tendo o significado de “boa habitação”. Contudo, o termo “swasti” significa “pacífico”, “calmo”, “reverências”, “respeitos”. Também “asti” é o verbo ser, podendo significa “ser bom”. Era costume do exército indiano do passado utilizar-se da forma da cruz swastika movendo-se no sentido horário, mantendo o centro de concentração para defesa.

A forma da cruz Swastica era empregada na construção de fortes de defesa, tendo, portanto, um sentido de proteção e defesa. A sua relação com o semideus do Sol, Suryadeva, fez-se de modo direto, uma vez que o sol é sinal de boa fortuna, saúde, sorte, felicidade, bem como proteção contra a escuridão, que no Hinduismo tem o sentido duplo de falta de luz e de conhecimento. O símbolo do Swastika ocupa o segundo lugar em utilização por entre os Hindus. Em todos os lugares podemos encontrá-lo, como marca de proteção. Se aconselha que em todas as janelas tenha uma Swastika, para a proteção do lar. Junto com a deusa da fortuna, Lakshmi (com as marcas das Suas solas dos pés), constitui um poderoso símbolo de fé por entre os Hindus.

A swastika é um ideograma milenar. Provavelmente ele foi preservado até nós através dos povos do vale dos rios Tigre e Eufrates, bem como do vale Indu. Com certeza, este símbolo possui muito mais de 5.000 anos de existência. Ele tornou-se um símbolo comum entre os gregos, principalmente em Tróia, bem como no que hoje é a Turquia, tendo sido trazido pelos Hititas. Este sinal se encontra livremente usado em potes, vasos, cerâmicas, moedas, bem como em construções na antiguidade. Na Europa, há o conhecimento da Swastika ter sido utilizada pelos Celtas. Este símbolo aparece em escritas em pedras rúnicas, cerca de 1.000 a.n.e, e também combinado com outros sinais de cruz.
Posterior ao suposto nascimento de Cristo, o que está relacionado com o provável desaparecimento da cultura céltica do continente europeu, o Swastika perdeu a popularidade entre a maioria dos europeus, com exceção dos países nórdicos. Provavelmente isso ocorreu pelo fato de estar relacionado a Buddha, tendo sido considerado anticristão.

No ocidente, este símbolo foi usado com muitos nomes diferentes: Hakenkreuz, nos principados germânicos; fylfot, na Inglaterra; crux gammata, nos países latinos, e tetraskelion ou gammadion na Grécia.

Culturas milenares e a Swastika

É fato comprovado que a swastika foi usada muitos milênios antes de ter sido apropriado pelos nazistas. Este símbolo representa boa sorte e prosperidade para os Hindus. Contudo, em cada povo que existiu na antiguidade, ele foi usado como símbolo de auspiciosidade, sendo, bem por isso, um símbolo universal, sendo usado pelos índios americanos, Hindus, Budistas, Vikings, Gregos, Romanos, Celtas, Aglo-saxônicos, Maias, Aztecas, Persas, Cristão, bem como por tribos neolíticas. Há até mesmo menção de ter sido encontrado, lado a lado com a estrela de David, dentro de sinagogas no passado, antes do seu uso com conotação negativa.

A Swastika está associada com o martelo de Thor, o qual retorna para ele como um bumerangue. A swastika aparece representada nas solas dos pés de Buddha, e como um emblema de Shiva, o deus grego Apolo, bem como Júpiter, e como Jesus. Este símbolo foi, provavelmente, o primeiro símbolo cristão que costumava marcar as catacumbas na Roma antiga. Nos dias de hoje, tanto os Budistas como os Hinduístas, se revesam no uso sagrado deste símbolo. Os Jainistas, também, utilizam este símbolo, que as vezes se assemelha a cruz dos cristãos.

A Swastika, também, teve um emprego por parte da Filãndia durante a guerra civil de 1918, como sinal da vitória da classe rural e classe-média por sobre os trabalhadores comunistas. Ele é considerado como a cruz da liberdade da Finlândia, de 1918 até 1950.

A cruz voltada para a direita representa a evolução pelo Universo (Pravitti), onde o movimento é progressivo absorvendo a energia.
O movimento pela esquerda simboliza a involução do Universo (Nivritti), retroativo movimento este que emite energia.
A swástica é usada também como símbolo do Deus Hindu Surya – representação do Sol.


O Deus Ganesh muitas vezes é encontrado sentado sobre a Flor de Lótus, numa cama de swásticas, e em algumas figuras, a swástica é encontrada na mão dele.
Na Índia a swástica (Shubhtika) – boa marca – a palavra tem a sua primeira aparição nos clássicos épicos em sânscrito RAMAYANA e MAHABHARATA (livro o qual Ganesh Transcreveu).

As Quatro Gamas (Swástica) entre cruzadas e unidas pelas base.

Os Quatro Textos em sânscrito (antiga língua da Índia) que formam base do extenso sistema de escrituras sagradas do Hinduísmo.
O hinduísmo é uma religião henoteísta tradicional da Índia, considerada a mais antiga das religiões do mundo, ainda em prática. O hinduísmo é caracterizado por uma diversidade de crença, práticas e escrituras. Tem origem na antiga Védica cerca de 3.000 a.C., sendo a swástica um símbolo sagrado do Hinduísmo, não tendo nenhuma conexão com a swástica a qual Hitler usou como símbolo do nazismo, já que a suástica é milenar e conhecida muito antes dele.

Quando os Arianos Invadiram e Dominaram a Índia.

Em tempos imemoriais, quando isso ocorreu, os arianos adotaram a swástica como símbolo favorito e disseram aos indianos que a suástica era a cruz dos ários e ostentavam-na como símbolo de distinção de casta (membros da mesma raça, etnia, profissão, religião e que se casam entre si), já que os indianos adotavam essa prática de se casarem somente dentro do sistema de casta.
Eles, os ários, eram a raça superior, os indianos, os dominados, os inferiores.

A Relação da Swástica com o Símbolo do Nazismo – Hitler

Como a swástica está sempre presente nas mãos de Ganesh é obvio a indagação das pessoas em relação a esse fato, já que para nós do Ocidente, a suástica sempre esteve associada ao Nazismo, e o nosso objetivo é esclarecer que a suástica adotada por Hitler não tem nenhuma relação com o Hinduísmo.
Quando a swástica gira no sentido horário, ela absorve energia do Universo no sentido de auto salvação de quem a usa.

No sentido anti-horário, ela emite energia, oferecendo salvação ao próximo.
A swástica original é um símbolo lindo, pois representa o macro e o microcosmos.
As galáxias são estruturas dessa forma (sentido de pás que giram no sentido horário e anti-horário).
Nossos centros de força – chacras – também possuem esse desenho da suástica.

Hitler inverteu a posição de pás da swástica – provavelmente para roubar energia do Universo para os seus propósitos, além de incliná-lo 45º Graus, para parar o tempo da era atual e iniciar os 1.000 anos de domínio da nova ordem.
É sabido que Hitler teve contato com Bonpos Tibetanos, que faziam parte de uma sociedade secreta, onde eram usadas técnicas tântricas e Xamanismo.
Esses Bonpos Tibetanos que Hitler teve contato eram chamados Barretos Pretos em oposição aos Barretos Amarelos do Budismo tradicional.
A swástica invertida e modificada usada como símbolo do Nazismo é virada para a direita.

SWAMI KRISHNAPRIYANANDA SARASWATI


Léa Cristina Ximenes
Terapeuta Facilitadora Universalista

E-mail: ximenes.andrade@gmail.com
Skype: lea.seraphisbey
Telefone: (13) 3477 9813

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Comentário de Lucia Helena em 31 julho 2009 às 12:21
Muito importante essa informação sobre a diferença entre a Suástica Hittleriana e a suástica indiana. Não deixa nenhuma dúvida. Namastê.
Comentário de Gilda em 30 julho 2009 às 15:29
Agradeço a informação..
Namastê
Comentário de léa cristina em 29 julho 2009 às 19:23
Obrigada pela lembrança Paula. As informações que queria já estão.rsrs
abç de Luz
Comentário de léa cristina em 29 julho 2009 às 19:22
Obrigada Marcia pela Luz da sua presença. Seja sempre muito bem vinda!
bj no coração
Comentário de Marcia Maria Aires Nunes em 29 julho 2009 às 19:15
Excelente e precisa informação. Para mim, chega no momento em que uma cena da novela Caminho das Índias, que populariza conceitos multimilenares mostra uma desinformada e assutada Camilia questionando uma figura de suástica nas mãos de Lord Ganesha. Bem no estilo da maioria das pessoas, que tomou conhecimento deste símbolo apenas após o horror trazido por Hitler. Portanto, informação valiosa, oportuna e precisa. Parabéns mesmo...
Comentário de PAULA BRASIL em 29 julho 2009 às 17:55
MUITO BOM!!
PRECISO DA FONTE DE INFORMAÇÃO!
É SEMPRE BOM EXPOR O CONTEÚDO COM A ORIGEM DE INFORMAÇÕES PARA QUE POSSAMOS PESQUISAR
POR FAVOR...
FICO NO AGUARDO
ABRAÇOS
PAULA BRASIL

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
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de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
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