Anjo de Luz

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 Quando postei no blog a matéria: "Você é Filho de Deus ou Você é Filho do Homem", em maio/2010

http://anjodeluz.ning.com/profiles/blogs/voce-e-filho-de-deus-ou-vo... , prometi que falaria sobre esse entidade, Lúcife. Hoje, posto aqui as elucidações de Rodrigo Romo, sobre a entidade Lúcifer, pois a achei bem interessante.

Tire suas prórpias conclusões.

Boa leitura!

A HISTÓRIA DE LÚCIFER          
          Conferência por Rodrigo Romo   

                                  Hotel Sheraton, Lisboa, 25 de Fevereiro de 2005

Bom, o tema para hoje é um tanto ou quanto crítico e problemático, pois aborda aspectos religiosos pesados: como é que Lúcifer penetra na
estrutura religiosa terrestre há mais de 450 000 anos? Como é que, ao
longo da história da Humanidade, vários semideuses (extraterrestres de
várias civilizações galácticas) - os chamados “anjos caídos” - foram
confundidos com Lúcifer que, por sua vez, foi confundido com Satã ou a
seita de Baal, dos Sumerianos?... A Ordem do Dragão Negro surgiu na
região central de Órion, na estela Rigel. Esta estrela representa o
berço das raças reptilianas, os Dracos, formatados a partir de um
propósito essencial: sobrevivência biológica, mental, e emocional nas
piores condições geológicas e ambientas de existência.


Vejamos desde o início:

O Co-criador do nosso universo local, Nebadon, é Micah (Sananda/Jesus). A
Astronomia afirma que a nossa galáxia (Via Láctea) está localizada no
chamado quadrante das 21 galáxias, que é considerado uma zona de livre
arbítrio pelo Comando Estelar. Neste quadrante existe uma proposta
evolutiva multi-racial e multinacional (há outras) onde todos os Filhos
viventes têm o direito de aprender a ser co-criadores com Deus. Neste
sentido, as Mónadas Superiores de Escala Maior, que dão origem ao nosso
Eu Superior, manifestam-se através de um processo de encarnação, por
via da alma. Daí surge a fragmentação de almas e o primeiro arquétipo
da “alma gémea”… que passamos a vida a procurar e nunca encontramos.[1]
Então, neste quadrante das 21 galáxias – regido por Sananda/Jesus -
todos os seres cósmicos das Hierarquias dos Arcanjos, Serafins,
Querubins, Elohins, etc., manifestaram o propósito de criar, não um,
mas vários protótipos existenciais. O nome de Sananda começou a
tornar-se conhecido, substituindo a energia de Jesus, porque sempre que
as pessoas se lembravam de Jesus Cristo, lembravam-se de Jesus
crucificado. Por isso, foi necessário mudar esse conceito para uma
visão de uma entidade alegre e carinhosa. Mas é o mesmo ser.


Segundo os escritos de recebidos por canalização, Nebadon tem cerca de 200
biliões de anos. Mas, como tal é possível se a Astrofísica afirma que o
nosso Universo tem somente cerca de 15 a 22 biliões de anos? Esse valor
está correcto mas diz respeito à manifestação física, palpável, que os
cientistas registam através de técnicas desse próprio plano físico,
mas que não conseguem captar os outros cerca 90% da matéria do
Universo. Qual é o maior enigma actual da Astrofísica? É que os mais de
100 biliões de galáxias já detectadas pelo telescópio espacial Houble
representam apenas de 8 a 12% da massa total do Universo. Onde está o
resto? Trata-se de uma energia invisível, que está além do plano físico.
É aqui que surge a Teoria Quântica das realidades paralelas. Desta
forma, passa a ser compreensível a informação, recebida por canalização,
de que o nosso Universo tem cerca de 200 biliões de anos, porque
estamos a lidar com uma idade não relacionada com a fisicalidade que nós
percepcionamos, mas sim com os outros planos paralelos
transdimensionais… que é, precisamente, onde actua Shtareer, que me foi
fornecendo essas datas.


Mas, afinal, como chegamos a Lúcifer?

Quando essas 21 galáxias foram estruturadas, cada uma delas recebeu uma
Hierarquia Administrativa que faria a gerência e a produtividade, ao
nível da qualificação e da quantidade das almas a serem distribuídas
pelo Processo Evolutivo. Os famosos Arcanjos foram distribuídos para
fazerem a vistoria geral de cada galáxia, trabalhando com pequenas
constelações onde iria ser colocado o Projecto de Vida. A
responsabilidade pela zona chamada “Braço de Órion” ou “Constelação de
Órion” foi atribuída a Lúcifer, o 37º Arcanjo “abaixo” de Deus (Micah).
Diz-se, inclusive, que é o Arcanjo mais célebre da Criação. A sua
função era, pois, administrar e reger os processos evolutivos de todas
as raças pertencentes ao braço espiral de Órion, ao qual nós
pertencemos.

Anágora é uma galáxia vizinha da nossa Via Láctea, situada a cerca de 3255
milhões de anos-luz, mas tem uma regência diferente. Quando surgiu a
frase cósmica “Crescei e multiplicai-vos”, ela foi aplicada a todas as
partes do Universo, sem excepção. Então, todos os Seres das Ordens
Espirituais começaram a procriar. O Ser que equivale a Jesus
(Micah/Sananda) em Anágora chama-se Anhotak. É um ser da Ordem de
Lanonadeck que habita a 15ª dimensão de consciência.[2] Também ele,
evidentemente, respeitou a instrução do Pai: “Crescei e
multiplicai-vos”, e começou a multiplicar-se naquela galáxia, que
escolhera como o seu Centro de Procriação. Mas descobriu uma coisa
fantástica, extremamente interessante e muito profunda: ele podia
“alimentar-se” das emoções e das percepções dos seus Filhos. Anhotak
tinha descoberto uma fonte inesgotável de “alimento”, êxtase e
autocrescimento. Portanto, esta era uma forma magnífica (e diferente!)
de co-criar, crescer e evoluir. E, no início, os seus filhos sempre
acabavam por regressar a ele, com todo o conhecimento adquirido através
das experiências vividas ao longo do seu desenvolvimento, já que a
frase real não é “Crescei e multiplicai-vos”, mas “Crescei,
multiplicai-vos e regressai a mim”. Mas o Arcanjo Anhotak passou a
“esquecer-se” desta última parte da frase e deixou de permitir que os
seus Filhos voltassem para a Casa do Pai.


Esta é a grande diferença que separa Anhotak (galáxia Anágora) de Sananda (galáxia Via Láctea).
Porquê?... Micah foi bem claro quando deu este comando a todos os seus Arcanjos:
“Crescei, multiplicai-vos e regressai a mim para que, juntos, cheguemos
ao Pai Maior. Por conseguinte, os Co-criadores que acatam a Frequência
Crística permitem que os seus Filhos cresçam, despertem a sua
consciência, ascendam, se fundam à Fonte do EU SOU e se somem na
Consciência Crística/Mahatma/Búdica universal para que, juntos, façam a
transcendência cósmica para as Esferas Maiores.

Essa é a chave. Mas Anhotak descobriu que isso podia ficar para mais tarde!
Então, começou a arrebanhar raças e raças, limitando-as até à 7ª ou 8ª
dimensão de consciência, impedindo-as de ascender. Com isto, criou uma
sociedade altamente racional, com baixa intuição para que as diversas
raças não pudessem “chegar” à espiritualidade, ficando assim presas na
famosa Matriz de Controlo. Portanto, a Matriz de Controlo não é da
Terra, vem de fora, é cósmica e tem milhares de anos! Então, os Seres
que estão ao serviço da proposta de vida da Anhotak (não reintegração
na Consciência Crística), acreditam e actuam com base naquilo que, para
eles, é real. Embora esses irmãozinhos actuem de uma forma que, para
nós, é indevida, estão a comportar-se de acordo com o que acreditam ser
a verdade, e crendo que somos nós que estamos errados. Quando nós
conseguimos compreender essa forma evolutiva, torna-se mais fácil
aceitar o comportamento de um ser não Confederado (não filiado na
Confederação Intergaláctica).

Então, aquela passagem bíblica em que o “diabo” tenta Jesus, não tem o
objectivo de o tirar do caminho; é uma tentativa de provar que a
verdade do outro (Anhotak) é superior à de Jesus. É um confronto
ideológico e político intergaláctico! Portanto, a galáxia Anágora
tornou-se o centro administrativo e jurídico existencial dessas raças,
em grande parte reptilianas e insectóides.

Porquê?...

Quando um planeta qualquer passa pelo processo de adaptação geológica, quais
são as primeiras formas de vida que vão suportar as intempéries das
alterações geológicas? Os insectos e depois os répteis! Por isso, essas
duas formas biológicas de vida foram escolhidas propositadamente para
criarem os Impérios das super-raças e das superpotências. Os reptilianos
e os insectóides não têm sentimentos, pois isso não faz parte da sua
matriz genética original. Têm, contudo, um enorme poder intelectual, uma
mentalidade racional 1000 vezes superior a um Humano. O QI de um
reptiliano de nível inferior anda pelos 600 ou 700. Não tem, por isso,
comparação com o nosso (que dificilmente chega aos 100!). Um reptiliano
de nível superior chega a um QI de 2600! Mas eles não têm emoções.
Então, qual é a grande dificuldade de um reptiliano?... Sentir! Eles são
regidos (geneticamente) por processos lógicos (equivalentes ao
hemisfério esquerdo humano).


Notem: um reptiliano não é um assassino, não é um ser malvado; apenas é
regido por um comportamento e racionalização diferentes. Aí é que está o
problema (do preconceito dos Humanos em relação aos “maus”). Os
valores éticos e morais de um reptiliano não são iguais aos nossos… e
olha que nós não somos nenhum modelo de ética e comportamento! Então,
temos de ter cuidado, porque a nossa ética é muito questionável.


Certa vez, no Brasil, tive contacto com uma cidade intraterrena de Zetas e
Grays. Quando me projectei para conversar com eles e tentei questionar o
seu comportamento, eles disseram: “Quem são vocês para questionarem o
nosso comportamento? Vocês matam por dinheiro. São capazes de matar a
própria mãe por dinheiro; por egocentrismo destroem o planeta que vos
dá o alimento. Na nossa sociedade, nós não matamos; respeitamos a vida.
Para nós, vocês (Humanos) representam um vírus letal, que está a
destruir o próprio planeta que vos alimenta.” Se reflectirmos sobre o
que eles disseram, verificamos ser verdade: a nossa sociedade está a
destruir a Mãe Terra. Matamo-nos por bens materiais, não respeitamos a
vida de nada nem de ninguém. Por isso, estamos nesta situação mundial,
que continuará enquanto a nossa consciência não foi despertada e
realinhada. A posição deles é bem interessante, apesar de serem
considerados “não confederados”. Mas é só porque a sua ética é
totalmente diferente do conceito crístico - o regresso à Luz.

Então, há mais ou menos 16.7 biliões de anos, na nossa Via Láctea, Lúcifer,
juntamente com uma regência de seres da Ordem Lanonadek, dá início ao
projecto de plantar vida num universo “astral”, de 4D a 6D, que, com o
tempo e a instabilidade magnética da Via Láctea, viria a cristalizar-se
nos níveis mais densos de 1D a 3D. Isto, é claro, não aconteceu de um
dia para o outro, demorou alguns milhões de anos.


As primeiras formas de vida a cristalizarem-se no nosso “Braço de Órion” –
o nome correcto é “Constelação de Satânia”, donde derivou o nome de
Satã, que entra na história mais tarde - foram as formas marinhas, os
insectos e os répteis. A forma reptiliana, surgida em Órion com cerca
de 713 espécies distintas, começa a cristalizar-se fisicamente – como
nós entendemos este conceito – há cerca de 14.3 biliões de anos. O
centro desta manifestação ocorre nas estrelas Shaula, Gareb, Spica e em
Antares, que é a estrela mais brilhante da constelação de Escorpião.
Também temos outras formações na constelação de Draco, em Rigel – que
foi o ponto mais importante onde se formou o grande império de Órion.
Basicamente, o formato reptiliano e insectóide existe em quase toda a
Via Láctea, por uma questão natural de sobrevivência.


O arquétipo adâmico – como nós entendemos o Adão humano – começou a
chegar ao nosso quadrante da Via Láctea, a nível telúrico, há cerca de
9.8 biliões de anos. A sua cristalização física (3D) só viria a ocorrer
há 7.4 biliões de anos numa estrela da constelação de Lira. Esse
sistema estelar, muito próximo da estrela Vega, a 26 anos-luz da Terra,
foi escolhido para manifestar a primeira experiência genética mista,
entre Humanos e Reptilianos, para formar o famoso Draco, com cerca de
50% do padrão genético reptiliano e 50% do padrão genético adâmico,
Humano.


Até aqui, o plano (coordenado pelo Arcanjo Lúcifer) correu muito bem. Só
que, no decorrer do processo, Lúcifer, solicitou ajuda para a
administração do seu trabalho co-criativo nos vários sistemas estelares
(do seu “Braço de Órion” ou “Constelação de Satânia”). Um dos
candidatos a essa tarefa foi aquele que conhecemos como Satã, um
Lanonadek de segunda ordem da galáxia de Anágora, filho directo de
Anhotak. Lúcifer conhecia Anhotak e sabia que esse Arcanjo tinha uma
proposta de vida distinta. Mas, como havia um propósito semelhante para
o grupo das 21 galáxias, achou que não havia inconveniente em chamar
Satã.


Quem esteve contra esta “requisição”? O Arcanjo Gabriel. Ele foi o primeiro
a perceber que aquilo iria dar alguns “probleminhas”! Mas ninguém lhe
deu atenção porque o Plano Maior previa que, no futuro, por maiores que
fossem os problemas, tudo acabaria por se resolver. Desta forma,
cosmicamente, foi permitido que Satã viesse (da galáxia de Anágora para
a Via Láctea), co-criar ao serviço de Lúcifer. Mas… quem “assinaria”
tudo o que fosse feito?... Lúcifer!... Qualquer “borrada” feita abaixo
dele, seria da sua responsabilidade!

Então, o que é que fez Satã?

Ele vinha de uma experiência de co-criação na qual inseria geneticamente,
nas suas criações, entre 30 a 50% de negatividade. Desta forma,
Anhotak, que se alimentava do campo energético emocional dos seus
filhos, criava as condições para que, em Anágora, eles fossem altamente
competitivos, se entregassem ao confronto, à competição e à
sobrevivência. Lúcifer não valorizou esse “pequeno” aspecto e deu carta
branca a Satã… que começou a inserir, nos Filhos de Vega (os Dracos, a
mistura entre Humanos e Reptilianos) uma composição genética de
competição e de confronto, na ordem de quase 60% de negatividade, dando
origem a uma sociedade altamente competitiva e guerreira.


Assim foi colocada a primeira semente de guerra no nosso sector da galáxia.

Todavia, não é em Vega, mas em Rigel que surge o Grande Império de Órion,
através da Ordem Draconiana, com um índice de negatividade mais baixo,
mas também pela mão de Satã. Quando Lúcifer se apercebe do que estava a
acontecer, reconhece um aspecto interessante nessa proposta evolutiva:
qualquer alma que encarnasse naquelas raças, iria experimentar, ao
máximo possível, o seu potencial de co-criação… para o bem ou para o
mal (o “célebre” livre arbítrio!). Naquela época, Lúcifer criara, por
decreto, no quadrante de Órion, a reencarnação obrigatória dentro das
diversas raças, o que significava que a alma aprenderia pelo sofrimento
ou não, conforme as suas escolhas. Perfeito! Este processo cármico
iria garantir a evolução de todos (sem perder de vista a reintegração
crística).


Acontece, porém, que, com o passar do tempo, Satã aliciou para junto de si
muitos Seres ligados à Luz, que começaram a gostar da história de criar
uma condição evolutiva onde ninguém mais ascencionasse (não
reintegração crística), ficando presos até à 7D, doando o ectoplasma
produzido no medo, na raiva, no confronto, no sofrimento e na ilusão
(onde muitos dos actuais Humanos ainda se encontram!). Então, em termos
telúricos, os famosos “vampiros” absorvem o ectoplasma gerado pelas
nossas emoções negativas. Foi em decorrência deste processo que começou
a surgir um Império que era uma cópia fiel de Anágora, regida pelo
Arcanjo Anhotak.


Foi aí que a coisa saiu do controlo e que começou o grande problema de
Lúcifer, pois fora condescendente e conivente com uma situação que devia
ter controlado. Mas ele apostara na ideia de que aquele projecto
permitiria uma via evolutiva muito mais refinada do que o padrão
existente nas outras galáxias e dos outros universos. O mais
interessante é que esta situação era do conhecimento do Conselho
(Superior) Melchizedek e do Conselho Voronandek! Por conseguinte, quando
as pessoas tentam “crucificar” Lúcifer, há muito mais “gente” lá em
cima que aceitou o desafio. Essa é a questão!


No nosso quadrante, começam então a formar-se raças com alto poder
competitivo… como a nossa sociedade terrestre ainda o demonstra. Assim,
no decorrer dos processos evolutivos, surge a poderosa força
astronáutica desse Império, e começam os problemas. O que aconteceu com
a colonização europeia nas Américas (e noutras artes do mundo) é uma
réplica do que aconteceu no cosmos: começaram os grandes confrontos
estelares… que foram descritos, por George Lucas, nos filmes da série
Guerra das Estrelas. A Ordem de Jedi e a Ordem dos Sith são,
respectivamente, a Ordem dos Cavaleiros de Metraton – conhecidos como
os Cavaleiros de Maytreia – e os Cavaleiros da Ordem do Dragão Negro.
Essas pessoas com poderes extrafísicos, que dominavam o poder
encarnacional, existiam e formavam esses impérios. Então, no decorrer
de milhares e milhares de anos, muitos impérios surgiram e decaíram,
muitas guerras foram travadas, muitas destruições planetárias de nível
apocalíptico, ocorreram.

Entretanto, segundo o decreto de Lúcifer, as almas continuavam obrigadas a
encarnar sistematicamente nas diversas raças, para poderem evoluir.

Então, o Arcanjo Miguel, apoiado pelas Hierarquias das Fraternidades
Cósmicas, começa a inserir o Projecto Avatárico em cada uma dessas
raças: Seres ascencionados da Hierarquia Superior, predispunham-se a
encarnar dentro de certas Raças com o objectivo de despertar a
Consciência Crística. Lúcifer apoia o projecto de Miguel e “convida”
vários dos seus comandados para começarem a inserir, nessas raças,
Avatares da Ordem Lanonadek com o intuito de despertarem a consciência
dos seres através da via da religião.

Lúcifer é uma entidade de nível vibracional de 16 a 18D, que nunca encarnou em
nenhum planeta e sempre orbitou como um Arcanjo. A questão é que cada
planeta de Satânia, criado pela Ordem Reptiliana, tinha um deus chamado
Lúcifer ou Baal. É assim que o nome deste Arcanjo começa a surgir como
co-criador local, porque ele era a instância máxima do quadrante!


Um parêntese para dizer o seguinte:

1) A Hierarquia Arcangélica trabalha o aspecto espiritual da evolução.

2) A Hierarquia dos Elohins trabalha com a estabilidade atómico/molecular dos corpos, inclusive o físico.

3) A Ordem Lanonadek (Lúcifer) é a responsável pela fixação dos padrões
de ADN, que cristalizarão a forma de vida material. São os
geneticistas, por assim dizer.


Então, como geneticista, o papel de Lúcifer era co-criar. Portanto, era ele
que “assinava” a documentação relacionada com esses projectos. É
considerado o Deus Criador em muitos planetas do nosso quadrante,
porque, na consciência desses seres, Lúcifer era o autor dos seus
moldes biológicos. Por isso, em muitas das nossas religiões antigas -
Atlântida, Lemúria, Suméria, etc. - se fala de Baal e Lúcifer. Para
toda essa gente ele era o co-criador racial, era a Regência Máxima.


Mas vejamos outros aspectos:

À medida que cada planeta foi evoluindo e envolvendo-se com a proposta
energética de Lúcifer, a população começou a criar um holograma dessa
entidade na sua consciência e na do planeta. Da mesma forma que nós
temos um holograma de Jesus crucificado, de St. Germain e tantos outros
seres que conhecemos ou de quem “ouvimos falar” - criado pelas nossas
formas-pensamento, que projectam uma energia (capaz de formar uma
“imagem” na consciência) - também os povos desses planetas criaram um
holograma de Lúcifer de acordo com a suas crenças. Isto originou um
holograma multidimensional da consciência de Lúcifer, fragmentada na
cultura religiosa de cada um desses povos.


É aqui que começa o grande problema. Porquê?

Porque, muito tempo depois, a guerra (como consequência do alto índice de
negatividade dos padrões genéticos) chegou ao ponto culminante de
destruir 7 ou 8 estrelas, com seus respectivos planetas e populações –
uma chacina absurda. É então que, pela primeira vez na história
conhecida das nossas civilizações estelares, a Confederação
Intergaláctica intervém, através de Shtareer, de Miguel e outras
Hierarquias Superiores, impedindo o confronto físico e pondo finalmente
ordem na situação.


Neste contexto, o que é que foi determinado?

Todos os seres que tinham violado a primeira lei “Não matarás”, a segunda
lei “Ama o próximo como a ti mesmo”, e a terceira lei “Respeita o livre
arbítrio do próximo”, foram encerrados numa grande Barreira de
Frequência (véu) e chamados às suas responsabilidades reiniciando o seu
ciclo de reencarnações em 37 planetas de exílio (entre eles a Terra).
Trata-se de um exílio temporário para, partindo de um novo ADN contendo
a herança hereditária de todos os grandes impérios (que se guerreavam
entre si), acabar de vez com a competitividade. É assim que o ADN dos
Humanos terrestres possui uma carga hereditária das 22 Raças Cósmicas
que se odiavam entre si, por motivos religiosos, políticos, etc.
Portanto, como a nossa alma, durante muitas encarnações, encarnou na
Raça Reptiliana - que não podia ver a Raça Humana - foi obrigada a
encarnar também como Humana. Ou seja, para acabar de vez com a
percepção psicológica, vivida no passado, da competitividade de uma
Raça em relação a outra, a alma teve de encarnar aqui, guardando a
herança hereditária de todas as raças que achava serem suas inimigas.


Este foi o Grande Plano… que Lúcifer também apoiou.

A verdade é que, no princípio, não se sabia até que ponto uma alma, com o
ADN manipulado negativamente, poderia levar a sua maldade. Naquele
momento da História Galáctica não se conhecia o limite da maldade.
Aliás, nem se sabia que a maldade era ilimitada. Por conseguinte, o
problema existia porque Lúcifer apostou num projecto sem estar
precavido, sem estar devidamente apoiado, até juridicamente. Lúcifer
não sabia o que poderia acontecer. Era uma incógnita. Quando ele se
dirigia ao Pai e lhe perguntava: “O que é que vai acontecer?”… Micah
não respondia! Não respondia porque nunca tinha estado aqui em baixo.
Micah partia do princípio que uma alma divina provinha de Deus. Por mais
que descesse até aqui para brincar à “dualidade”, sendo umas vezes
boazinha e outras vezes mazinha, manter-se-ia num parâmetro de
equilíbrio. Portanto, o desequilíbrio criado artificialmente, por via
genética, por Satã e seus Irmãos, jamais cabia na cabeça de Sananda.
Isso era algo impossível. Desta forma, Lúcifer nunca obtinha uma
resposta do Comando Superior acerca do que eles achavam do projecto. É
essa falta de comunicação que Lúcifer expõe nos seus escritos.


O opositor do projecto foi Gabriel, pois, a longo prazo, apercebera-se
de que a coisa não ir ser tão fácil quanto se imaginava. Mas Lúcifer
julgou que bastaria colocar uma Barreira de Frequência para limitar o
processo. Ninguém imaginava que a coisa chegasse onde chegou e que as
nossas limitações genéticas criariam uma “bomba atómica” emocional.


Imaginem todos nós, trancados aqui (nesta sala) a pão e água; não tardaria a
atingirmos o desespero. Foi o que aconteceu no cosmos!


É por isso que cada um de nós está a passar por esse processo, vivendo
em sociedades altamente racionais e evoluídas tecnologicamente (mas com
baixo índice de espiritualidade). Desenvolvemos a percepção emocional e
racional, e aprendemos a respeitar aquilo que temos como certo.
Portanto, tudo foi manipulado de uma forma totalmente indevida pelas
hostes intermediárias… cujos membros acabaram também por cair na
dualidade (tendo de passar a encarnar), por terem seguido projecto de
Anhotak, totalmente desarmónico em relação ao projecto original do
Arcanjo Miguel.


Por conseguinte, havia uma segregação energética: as Hierarquias de Luz
Crísticas orbitavam lá em cima e as outras orbitavam aqui em baixo.
Estas, porém, não eram más; não se tratava de seres malvados; apenas
tinham propostas diferentes. Cada Raça, do seu ponto de vista,
achava-se na razão do que pregava. Porém, muito frequentemente usavam a
guerra como forma de comunicarem os seus valores.


Foi essa forma de agir que saiu do controlo.

Quando começou o exílio nos 37 planetas, quem é que pagou a conta?... Lúcifer, pois fora ele que assinara o projecto!

Aqui na Terra, com a manipulação religiosa, consideramos Lúcifer como um
grande Anjo Caído. Mas quem era o seu colaborador directo?... Satã, que
fora chamado para a Terra, que estava perto de Rigel (700 anos-luz
aproximadamente) onde tinham ocorrido os maiores confrontos bélicos.
Aliás, Satã já tinha desenvolvido alguns projectos, como Maldek[3] e
Niburú, que também não tinham dado um resultado muito harmónico. Então,
devido ao aprisionamento terrestre dos seres das 22 raças, as
religiões por eles formadas são baseadas em Baal e em Marduk, os nomes
herméticos de Lúcifer.


É em face destas situações culturais e religiosas que começam a surgir
os seres da Ordem Crística (como Miguel postulara para acabar com a
situação satânica). Sanat Kumara, por exemplo, vindo de Vénus há 18.6
milhões de anos, funda na Terra a famosa Fraternidade Azul de Vénus,
que acabaria por se tornar na Fraternidade Branca da Terra. Com a
chegada dessa Entidade, a Terra inicia um processo de evolução através
do Cristo, confrontando a evolução pela dor e pela terminologia dos
Filhos de Satã. Nasce assim uma nova etapa evolutiva da Terra, onde
começa surgir a imagem negativa de Lúcifer como um Anjo Caído. A
Humanidade, através de rituais de oferendas de magia negra, cria um
arquétipo de um falso Lúcifer de 6D, porque a maior parte dos seres
espaciais, caídos ou renegados, eram de 5D e 6D. Surge então o holograma
do Lúcifer terrestre de 6D, porque na verdade, ele nunca esteve aqui
(3D). Quem esteve aprisionado aqui foi Satã. E nós confundimos os dois!


Desta forma, no plano astral e no Umbral, começa a surgir um holograma do
“diabo”, formatado por nós através da magia negra, ao qual, erradamente,
demos o nome de Lúcifer e outros nomes, que se referem a antigos
Comandantes Estelares extraterrestres aprisionados na Terra para
passarem pelo processo evolutivo encarnacional, mesmo no Umbral, a fim
de corrigirem o desvio infligido sobre a Humanidade através da
manipulação genética. Assim se formatam os Tronos do Umbral – a que a
tradição religiosa chama “inferno”. Foi neste processo que separámos o
Céu da Terra, à superfície ou no subsolo. Por isso, muitas pessoas se
assustam quando ouvem falar dos intraterrenos, porque acham que qualquer
ser intraterreno é um ser negativo. Mas isso não existe.[4]


Então, o que é que surge desta situação?

Há mais de 450.000 anos começam a formar-se Impérios Umbralinos, digamos
assim. O Umbral da Terra e dos outros 36 planetas, têm sete dimensões
para baixo, cada uma delas subdividida em 7 frequências, o que totaliza
49 níveis de Umbral ou 49 “infernos”, cada um deles com uma regência
específica. Foi por estes diversos níveis que estes seres negativados
se subdividiram. Desta forma, os Tronos dos Potentados da Luz controlam
a nossa evolução e os Tronos Negativados do Umbral controlam a
evolução umbralina. E nós estamos no meio! Portanto, nós subimos ou
descemos consoante as nossas escolhas e manifestações. Podemos assim
explicar as Religiões, o Ocultismo, o Espiritismo, tal como os Comandos
Estelares e a verdadeira origem de Lúcifer dentro de todo este
contexto.


Como se disse, o Arcanjo Lúcifer nunca esteve na Terra, encarnado ou
aprisionado; esteve supervisionando. Num encontro que tivemos
extrafisicamente, ele deu-me a entender que foi leviano, foi um Pai que
não soube colocar o Filho no seu verdadeiro lugar. Foi libertino ao
passar a mão na cabeça do Filho (Satã) sem saber o que esse Filho
andava a congeminar. Portanto, a grande falha de Lúcifer foi ter sido
totalmente conveniente e não se ter preocupado detalhadamente com o
processo. Essa foi a grande falha dele. Mas o “diabo” – como lhe
chamavam – já se retratou perante Sananda/Jesus e começou a trabalhar
em prol no grande Resgate Cósmico da Terra.[5]


Na verdade, o que é que aconteceu a nível do Grande Jogo Cósmico?

Quando ocorreu o clímax do Grande Confronto Cósmico e o Arcanjo Miguel
interveio, com a sua frota, por conta própria sem pedir ordem a
ninguém, o Chefe (Micah/Sananda/Jesus) foi chamado, pois tinha
acontecido algo inédito: um Arcanjo tinha intervido no processo
evolutivo da galáxia! É aí que o “Velho” resolve tirar os óculos, largar
a bengala e dizer: O que é que está a acontecer? (Risos). Foi naquele
momento que Micah se apercebeu da magnitude do que significava ter
aberto um espaço chamado Universo de Livre Arbítrio.


Naquela época, Shtareer, que estava no seu Universo, chamado Shinkara, veio
trazer a Micah o arquétipo co-criacional de Shinkara, que também era um
padrão de dualidade. Só que, para manter o projecto estruturado, esse
padrão de dualidade, sob o comando de Shtareer, fora controlado e
permitira, no máximo, 15 a 22% de negatividade e competitividade no ADN
daqueles seres. Quando Shtareer soube que Satã e Lúcifer estavam a
trabalhar com taxas muito superiores, apercebeu-se que a coisa daria
problemas. Veio então falar com Micah.


Na verdade, Micah nunca acreditou na maldade de ninguém. Ele não
conseguia conceber que um Filho Cósmico chegasse ao ponto de
arquitectar uma destruição em massa. Do ponto de vista de um Ser
Cósmico daquela grandeza, tal coisa não tem nexo, não faz sentido, não
pode existir. É como virem dizer a alguém que o filho é assassino. “Não
pode ser! Eu viu-o nascer! Como pode ser um assassino?”… Jesus,
naquele plano, não conseguia conceber que um Filho dele chegasse a tal
ponto. Quando ocorre a Grande Intervenção de Miguel e outros Seres,
gera-se um grande problema porque Micah, não convencido da dualidade,
disse:“Eu vou descer e experimentar fisicamente cada um desses (37)
mundos, para saber o que é essa dualidade de que vocês tanto falam”.
Aí, quem teve um ataque cardíaco – se assim se pode dizer – foi Gabriel
e Metraton, porque, nunca na História Cósmica, um co-criador desse
gabarito tinha descido para um nível de 3D, usando um corpo biológico
humano! Não havia registos disso. Mas Micah disse que ia quebrar a
regra porque, antes de criar qualquer sentença, queria entender os seus
Filhos. Então, foi criado um Projecto Avatárico em cada um desses
mundos.


Foi assim que Sananda desceu em cada um dos 37 planetas; não só na Terra.

O factor inédito deste processo foi que os seres renegados, Anhotak,
Satã e seus acólitos, jamais acreditavam que o próprio Pai viesse ao
nível físico. Naquela passagem bíblica em que Satã vai ao deserto
tentar Jesus, Satã não tinha ideia de quem era aquele ser. Ele supôs
que era um Filho da Alta Hierarquia, mas nunca imaginou que fosse o
próprio Criador. Então, o encontro de Satã com Sananda, já com a
Consciência Crística acoplada (depois do baptismo), significou a quebra
de todos os seus paradigmas.


Tal como nós, Jesus viveu na carne os grandes problemas da dualidade, dos
quais reclamamos. Mas os Seres Ascensionados têm dificuldade em
entender os nossos problemas materiais, porque vibram em outra oitava
de energia. Era o que acontecia com Micah até Jesus os experimentar, ao
vivo. Como também esteve nos outros 36 planetas, conseguiu entender o
que se passava.


Foi aí que Micah criou o conceito da Operação Resgate: todas as almas
passariam, a nível cósmico, pela divisão do trigo do joio, sem
excepção. A Operação Resgate não seria uma operação física de resgate,
mas sim uma libertação energética através da consciência de cada um.
Nós vamos elevarmo-nos através da consciência porque Jesus verificou
que eram típicos os ciclos de decadência consciencial (como ocorrera na
Atlântida e na Lemúria). E porquê?... Porque, quando os Comandos
Estelares evacuavam o planeta, voltavam a colocar as pessoas aqui, uns
tempos depois… sem terem aprendido nada. Por isso, o projecto foi
alterado e vamos ter de despertar a consciência a partir dos próprios
processos internos. Por essa razão, na Convergência Harmónica, foi
declarado que a Terra não seria aniquilada numa 3ª Guerra Mundial ou
num cataclismo, como nós acreditávamos que iria acontecer. Por isso, as
profecias chegam até 1985 ou 86 e depois não se concretizaram. Se
considerarmos as profecias de Edgar Cayce, a Califórnia era para ter
afundado em 1985. Mas não ocorreu. Depois passou para 87, e também não
afundou… Voltaram a adiar para 2002, mas ainda está lá, porque o
Projecto da Terra foi mudado através da interferência divina do Pai, no
caso Micah/Sananda/Jesus. Assim, todos os arquétipos cósmicos dos
Arcanjos, Elohins, Serafins, etc., começaram a actuar na reconstrução
da malha electromagnética da Terra para recuperar a nossa verdadeira
consciência.


Foi aí que eu me deparei com o holograma de Lúcifer de 6D que, até há um
ano e meio atrás, não sabia que existia. Eu conheço o Lúcifer original,
mas não o do holograma de 6D formatado por nós, pois sempre me
projecto acima de 8D. Então, apercebi-me que somos nós que criamos os
hologramas, através dos rituais religiosos das nossas fés, no plano
astral e telúrico. Foi assim que criámos o diabo, que nunca existiu!
Criámos um holograma com chifres, rabo e um tridente na mão… mas
esquecemo-nos de que o tridente é um ceptro de poder representativo da
Trindade - o Pai/Mãe, o Filho e o Espírito Santo - e não uma ferramenta
do diabo. É o símbolo de Neptuno, o Senhor dos Mares. Mas, para nós,
simboliza o quê?... O garfinho para espetar no nosso traseiro! (risos).
Então, foi através das crenças religiosas que criámos diversas
correlações de Lúcifer e tantas outras divindades que, para nós,
representam o demónio.


Na verdade, originalmente, esses demónios eram o quê?... Seres do espaço
que não respeitavam as três leis máximas. Isso, porém, não significa
que sejam demónios; significa que têm uma consciência e uma conduta
ética questionável. O problema não são eles, somos nós que, com o nosso
fanatismo, criámos aquelas frequências intermediárias negativas.
Então, quando, depois de desencarnar, nos manifestamos através do
processo mediúnico, começamos a lutar, a ofender, a exigir sangue, a
pedir bebida, fumo, etc. Ou seja, criamos um holograma e, quando
desencarnamos, encorporamo-lo e ficamos presos a ele. Então, enquanto a
nossa consciência não despertar, estamos presos e, consequentemente,
vibramos naquela energia. Assim, quando nos manifestamos
mediunicamente, demonstramos aquilo que acreditamos ser real.


Esse é o grande problema das Escolas de Magia, da Umbanda e do Candomblé e
suas correspondências no mundo inteiro, porque não trabalham no
conceito crístico da luz, mas no conceito do dinheiro. Cada um chega lá
e paga para que eles dêem um jeito na sua vida, usando, de forma
indevida, as entidades ditas demoníacas, para aprisionarem as pessoas
nessa linha de trabalho. A questão é que, infelizmente, muitas dessas
pessoas alimentam conceitos religiosos e apreciam posturas de
intercâmbio com esses “demónios” do outro plano.


E aqui voltamos a falar da energia de Lúcifer.

O que significa “Lúcifer”?... Luz, aquele que é feito de luz!... Então,
Lúcifer jamais foi um Anjo Caído. Cometeu os seus erros, concordo, mas
não com a intenção destrutiva que as pessoas imaginam. Satã também
cometeu erros?... Cometeu. Mas porque foi ensinado no contexto de um
padrão evolutivo distinto.


Querem ver um paralelo com os Humanos?... Imaginemos uma criança que, desde
pequena, frequenta a Academia Militar. Ela vai ser ensinada a obedecer e
a seguir ordens; senão obedecer, castigo! Cresce sob este parâmetro:
“O superior mandou, eu cumpro.” Foi o que aconteceu com Satã, que foi
criado num ambiente ditatorial. Aquilo que fazia e divulgava era a
realidade dele. A maldade primordial não partiu dele; partiu de uma
série de situações que Anhotak criou (em Anágora). As pessoas perguntam:
“Então, Anhotak é o diabo?”… Digamos que ele foi o pivot da situação,
gerada há biliões de anos atrás. Talvez nem ele conhecesse a
envergadura do que estava a acontecer e do que daí resultaria. Então,
quando foi criado o processo reencarnacional, nós passámos, a nível
cósmico, a experimentar várias raças, vários processos evolutivos para
entendermos o que fora feito em cada ciclo. Nós temos lembrança plena
desse processo reencarnacional extraterreno, das encarnações em várias
raças.


Bom, então, quando é que eu conheci esse famoso Lúcifer de 6D (holograma)?

Certa vez, fui chamado para fazer um trabalho no deserto chileno, mais
propriamente no Vale da Lua - a cratera de um vulcão extinto, a 2100
metros de altitude - devido aos sacrifícios feitos ali no tempo anterior
à chegada dos Espanhóis. Quando as naves começam a aterrar (para
colaborar no trabalho), defrontei-me com o holograma 6D de Lúcifer. Como
estava sintonizado com Shtareer foi possível fazer o que tinha de ser
feito. De facto, no passado, tinham usado o holograma de Lúcifer para
os rituais de magia. Então, para poder libertar essas almas, a nível
umbralino, eu tinha de fazer a libertação e a reinversão de um dos 7
fractais de Lúcifer. Esse fractal foi aprisionado e entregue a Shtareer e
Miguel, tendo sido feita a sua despolarização e a libertação do
elemental que fora usado para o criar.


E o que era aquele holograma?... Era o que nós tínhamos usado no passado
para os trabalhos de magia negra! Cada oferenda, cada matança feita em
nome de Lúcifer e de Satã, criava um holograma energético maligno,
aprisionando todas as entidades que tinham morrido em nome daquilo.
Então, para poder libertar esses seres, eu tinha de fazer a
despolarização daquele arquétipo. Apesar de ter utilizado o meu corpo
físico, quem fez o trabalho foi Shtareer, Miguel e o Shiva. Foi
interessante porque verifiquei que aquele arquétipo representava as
energias de ódio, raiva e poder do holograma terrestre do “diabo”. Mas
um holograma só tem o poder que você lhe der, por ter medo. Quando você
sai da frequência do medo, aquilo não tem como interagir consigo,
porque não passa de uma ilusão. É como se você olhasse para uma grande
caricatura do diabo e ficasse com medo. Mas, se souber que se trata de
uma caricatura sem qualquer realidade, a coisa não tem como interagir
com a tua energia. As pessoas que lidam com essas energias negativas
interagem com um diabo aparente; é o seu “diabo interno” que entra
naquela sintonia.


Nesse trabalho, apesar de todos os boicotes que tivemos de enfrentar para
nos impedir de chegar ao local, libertámos 15.700 almas que estavam
dentro daquele vulcão extinto.


Resumindo: através das nossas crenças religiosas, nós fomentámos teluricamente
hologramas que passaram a alimentar-se dessas energias. É aí que entram
quase todas as linhas ritualistas de magia negra. No passado, fomos
obrigados a passar por rituais satânicos. Não deve ter sido nada
agradável; daí o nosso medo subconsciente dos nomes de Satã e de
Lúcifer. Ou seja, durante o processo histórico extraterrestre e
terrestre, nós vivemos etapas onde as ditaduras religiosas criaram
impérios pelo medo e pelo poder. E nós, obviamente, adquirimos
experiências nada agradáveis. Daí as fobias e traumas em relação a
várias divindades religiosas. É aí que ainda existe o nosso diabo
interno. Ou seja, as experiências mal sucedidas geraram um arquétipo do
diabo, ao qual a Igreja chama Lúcifer e Satã. E nós aceitámos esse
dogma! Então, o problema não é Lúcifer ou Satã; é a nossa informação
acerca de quem é o diabo na nossa vida. O que é que isso representa na
nossa existência? O facto é que, no nosso processo encarnacional, todos
nós já tivemos um pé no Umbral!


Como funciona o Umbral?... É bem simples, e é importante saber:

O Universo é regido por vibrações e frequências. Quando nós estamos para
desencarnar, o nível de frequência em que nos encontramos determina
exactamente o lugar onde vamos parar depois da passagem. Se
desencarnamos com ódio, raiva e rancor, em relação a uma situação ou a
uma pessoa, cria-se um holograma que se cristaliza do outro lado.
Ficamos presos aqui e do outro lado, e entramos para o reino umbralino,
que tem vários níveis distintos de energia. Ao contrário, quando, ao
desencarnar, nos entregamos a Deus e passamos de alma lavada, porque
resolvemos tudo o que havia para rever durante a vida, ou seja, estamos
tranquilos, vamos para um padrão mais elevado. Então, quando a pessoa
está altamente negativada e numa situação pesada, passa para outro lado
num nível muito baixo, e vai ser servido por entidades da mesma
frequência, que o vêem como “carne nova”. Essa pessoa passa a ser
escravo do “bando” já existente nessa frequência, que é regido por uma
entidade negativada.


Então, esses seres umbralinos acreditam piamente que Lúcifer e Satã são o
mesmo ser, que é o diabo! De facto, o holograma de Lúcifer, de Satã ou
de qualquer um desses seres, existe realmente mas é alimentado por nós.
Assim, quando alguém trabalha com o lado negro da Força, na magia
negra, para prejudicar os outros, está alimentando seres que vibram
naquela energia, que querem alimento, aquele sangue, aquele cadáver
para fazerem o que lhes foi pedido.


Temos, portanto, os dois lados; o lado luminoso e o lado demoníaco, que,
infelizmente, a maior parte de nós usou nas religiões do passado.
Lembrem-se de que chegámos a oferecer a vida de crianças para aplacar a
ira de Deus. Então, cultural e religiosamente, todos nós fizemos
matanças, porque tal era permitido pelas estruturas religiosas. Todos
nós desenvolvemos esse lado obscuro devido à cultura religiosa. Também
isso temos de resgatar na nossa consciência planetária que, basicamente,
é o respeito pela vida, o respeito pelo próximo. Foi essa falta de
respeito que desencadeou a grandes guerras estelares. (Apontando para
cima) Isso também é para vocês! Cada vez que desrespeitamos a vida,
criamos um carma.


O nosso passado encontra-se com o nosso presente, e a Terra está
passando por um salto quântico estelar. Kryon diz que, através do
Implante Neutralizador, temos de nos libertar do passado, da raiva, da
culpa, do medo. Só que, muitas vezes, o medo provém de experiências
extrafísicas de confrontos passados, algo que está armazenado na
memória quântica celular. Assim, eu preciso de entender que, no meu
passado, por exemplo, devido a uma crença religiosa ou racial, eu
achava que tinha de matar todos os Dracos porque eles não prestavam.
Ainda hoje, na nossa sociedade terrestre, estamos em guerra por causa
de disputas religiosas, sociais, económicas e militares. As pessoas
ainda se agridem por cauda de equipes de futebol! Então, o despertar de
consciência diz que temos de perdoar. Mas perdoar a quem?... A nós
mesmos! E o que é que eu tenho de perdoar a mim mesmo?... Os meus
medos, derivados das experiências mal sucedidas do passado.


Escrevi muito sobre Lúcifer para que pudéssemos entender a origem da mentira
que foi formatada pelas instituições religiosas sobre ele, sobre Satã e
sobre a nossa própria participação nessas situações, quando
praticávamos magia negra porque a religião permitia. Libertar o passado
é simplesmente entender que vivemos um holograma institucionalizado
pelas religiões da época. Mas eu liberto-me quando percebo que esse
passado só tem força quando eu o potencializo.


Os Comandos Estelares, os Irmãos do Espaço - Sirianos, Pleiadianos,
Canopeanos, Marcianos, Maldekianos, Rigelianos, Veganianos, etc. –
todos eles cometeram o mesmo erro: egocentrismo, disputas de poder!... E
todos eles estão cobrando o carma, aqui na Terra. Porque é que vocês
acham que uma esquadra gigantesca de Sirianos, Pleiadianos,
Arcturianos, etc. está ajudando a Humanidade?... Será porque são
bonzinhos?... Não!... Eles estão aqui aguardando o nosso regresso, a
aprendizagem que temos para lhes entregar, fruto das nossas
experiências na Terra. A maior parte dos Irmãos do Espaço, que
trabalham connosco na Terra, estão aprendendo através de nós. Como?...
Por telemetria sensorial. Imaginemos uma pessoa que seja Pleiadiana.
Essa pessoa tem o Comando Pleiadiano acoplado a ela teluricamente,
monitorando-a 24 horas por dia. Assim, tudo o que ela experimenta,
passa para eles a nível sensorial. Conclusão: todo o Grupo Pleiadiano
vai compreender o processo de vida da Terra. Então, eles esperam que
essa pessoa saia da Terra e volte para as Plêiades com as experiências
que aqui viveu.


Quinto medo – O medo do lado obscuro

Excerto do capítulo 12 (OS Nove Medos) do Livro 9 de Kryon – O Novo Começo.

Agora, vamos abordar aquilo a que se chama «o medo do obscuro». Aqui têm uma
informação que sabem intuitivamente: essa coisa de «lado obscuro», pura
e simplesmente não existe!


Através de toda a história da Humanidade, em todas as culturas, os Humanos
relacionaram a energia da escuridão com outra entidade, outro poder,
que, por desejar ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los. Ao
longo da vossa infância, tiveram medo dos «monstros» e outras entidades
que estavam ali para vos «agarrar»[6] Há quem vos tente impingir a
ideia de que, quem não pensa de certa forma, será capturado por
entidades obscuras ou corre o sério risco de ser «possuído». Isto não é
verdade, nem nunca foi! São os Humanos que criam o seu lado obscuro,
pois têm o poder da luz, tal como têm o poder da escuridão.


Permitam-me ser mais específico, pois alguns perguntaram: «Kryon, é possível que
seres humanos tenham uma vibração tão baixa que lhes permita criar
obscuridade noutra pessoa?»


A resposta é. Claro que é possível! Um exemplo: o que é que acontece
quando tentam encontrar o caminho para um certo local de uma casa quase
às escuras? De repente, a pequena luz que facilitava a deslocação...
desaparece.... e logo vocês ficam congelados! Agora, vejam: O que ocorre
se o «caminho» que tentam encontrar é a vossa linha de vida? Começam
logo a sentir medo, ficam sem se poderem mexer! Sem luz, de repente,
começam a perguntar-se que «outra coisa» poderá estar ali... desatam a
ouvir coisas... enfim, o medo começa a possuí-los. Mas, afinal, o que é
que aconteceu? Bom, a luz, simplesmente, apagou-se; vocês, porém,
criaram as condições para que o medo surgisse e fizesse o seu trabalho.


Há Humanos do «outro lado» capazes de vos enviar escuridão? Sim, há... e
sempre houve quem estivesse em condições de fazer isso.


Acaso não vos parece natural, meus caros, a capacidade de escolherem entre a
escuridão e a luz? Acaso não faz sentido que a consciência se veria
limitada se só pudesse enviar luz? No entanto, eis aqui o que também têm
que saber – isso não vai continuar durante muito mais tempo! O exemplo
que acabámos de dar pode ser horripilante, a menos que quem está
dentro na escuridão daquela casa, disponha de uma luz adicional.
Reparem, não há igualdade nos matizes de luz; cada um deles é uma
energia em si mesmo. Podem manifestar o matiz que desejarem, mas aquele
que manifestarem tem a sua própria vibração.


Há muito tempo atrás, informamos que a luz é activa e que a escuridão é
passiva. Os matizes possuem energias vastamente diferentes Quando se
encontram numa casa escura e abrem uma porta, não é a escuridão que sai
para o exterior; é a luz que entra! O que é que isto ensina em relação
ao poder da luz? Ensina que os matizes de nível vibratório mais
elevado são mais activos e mais poderosos; ensina que é mais fácil e
mais rápido gerar uma energia positiva. São precisos mais Humanos para
criar uma baixa vibração do que para criar uma outra mais elevada.


Considerem uma casa cheia de gente, totalmente às escuras. Se chegar um
Trabalhador da Luz, toda a casa se ilumina. Àqueles que têm medo do
escuro, vou dizer o seguinte: têm medo, porque ainda não compreenderam o
vosso poder de se transformarem num Farol de Luz. Podem estar na
situação mais obscura; podem estar rodeados daqueles que – às dezenas e
dezenas – tratam de vos envolver em escuridão, no entanto, um só Ser
Humano iluminado anulará toda a escuridão!


E vocês admiram-se por nós estarmos tão excitados? É que o matiz
«normal» do planeta durante os últimos anos, simplesmente, subiu de
nível! Já que, na vossa forma de pensamento linear de 3D, adoram criar
plataformas, nós ajudaremos com o seguinte: colectivamente, este
planeta decidiu elevar a energia considerada «normal», para outro
registo de vibração. É por isso que vocês se encontram aqui,
presentemente e a Rede está a ser ajustada.[7] A diferença entre
escuridão e luz, assim como o que está de permeio, recebeu um
incremento como nunca recebera. E, aqueles que continuam entretidos a
criar obscuridade sentem cada vez mais dificuldade em encontrar lugares
sem luz. Compreendem isto? Qualquer entidade individual, que se tenha
manifestado através do véu, deu-vos esta informação: vocês, queridos
Humanos, estão capacitados para criarem qualquer tipo de vibração. Em
tempos, quase tudo possuía um lado obscuro, tão escuro que os segredos
foram ocultados durante séculos. Acaso notaram, nos últimos tempos,
alguma diferença no que toca a conspirações e segredos? De facto, nada
disso consegue manter-se escondido durante muito tempo! Pensam que
todas as revelações com que se deparam são apenas coincidências? Dado
que os níveis mais elevados estão a ser «abertos», segredos e
conspirações deixaram de ter a «baixa vibração» para se agarrarem. Não
têm, porque vocês iluminam esses «terrenos» com a vossa luz! Isto
ocorre na política, nos negócios... até ao nível dos governantes dos
países.[8] Agora, o tema é: Responsabilidade. Acabou o tempo dos
«escondidinhos». O que isto vos diz sobre a luz e a escuridão? E sobre o
equilíbrio no vossa planeta?


Este texto pode ser divulgado livremente

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Comentário de Liliam cristina de Rezende em 11 janeiro 2011 às 16:22

Olá, esse texto é muito interessante, mas provoca em nós se posse dizer,  uma quebra de paradigmas enorme.Se anularmos  centenas de anos que fomos amedrontados com a idéia do pecado,do salário do pecado e tudo que isso permeia, eu posso aceitar de bom grado essa teoria.Tudo isto faz muito sentido, até mesmo para alinha que pertenço que é a Grande Fraternidade Branca.Mas existêm perguntas ainda sem respostas. Entendo agora que nem " comandantes" sabem a respostas.Não sei quem é essa pessoa que escreveu este texto, e também não conheço você.Mas entenda, porque só alguns de nós consegue este canal direto de comunicação? Pessoas como eu estão buscando esses contatos , sem respostas.Estou totalmente aberta, conectada livre de opiniões feita, mas mesmo assim, nãoaconteceu para mim.Sei que esta fora do contexto que você publicou, mas se esse fosse o caso , gente como eu deveria ser conectada.

   Agradesço muito pelo artigo, acho que foi muito esclarecedor,da para saciar um pouco nossa cede de saber, perdão pelos  questionamentos. Continue nos presenteando com tais artigoa.

Muita paz e luz em vosso ser.

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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