Um Legado de Símbolos, Conceitos e Profecias
Sua validade nos começos do Século XXI: “O Tempo do Não Tempo”
“AS PROFECIAS MAIAS”, Série Televisiva de Sete Episódios; Ano 1999
GUIA E DIREÇÃO: Fernando Malkún -
Página Web: www.fernandomalkun.com
O tempo maia é circular, move-se para frente e para trás, simultaneamente. Nunca termina; compõe-se de ciclos que sempre existiram e que continuarão existindo eternamente. É o respirar do HUNAB KU, o respirar de Deus. Também temos esses ciclos internamente para permitir a transformação de nossa mente, e a evolução de nossa civilização para a harmonia. No presente Capítulo, ver-se-ão alguns sistemas humanos que se transformarão do medo ao amor, assim como quantos sentidos desenvolveremos nesta transição. Recapitulando, diremos que a Primeira Profecia Maia mostra ao Universo como um processo de ciclos eternos a distintas escalas; a nível galáctico, com ciclos de 26.000 anos, tanto que, a nível pessoal, vivemos ciclos de 70 anos que se repetem eternamente, inscritos nesses ciclos maiores. A Primeira Profecia anuncia o final do presente ciclo; diz que, a partir de 1999, restam 13 anos, que cada homem está no Salão dos Espelhos, para encontrar, em seu próprio interior, sua natureza multidimensional, seu corpo de luz. Diz que nosso Sol gira ao redor de Alcione, o Sol Central das Plêiades, e que, além disso, ambos os sistemas giram ao redor do coração e a mente de HUNAB KU, no centro da Galáxia, em um giro que dura 200 milhões de anos. Com esta sua Primeira Profecia, os maias querem abrir a mente do homem à Galáxia; deixaram codificado em seu Calendário a data chave para a transformação definitiva: sábado 22 de dezembro do ano 2012. Os maias não falam do “Fim do Mundo”; e sim, especificamente, dizem que tudo se transforma eternamente, que o único que permanece é o Espírito, em sua viagem de compreensão e de amor.
Por sua vez, a Segunda Profecia diz que as respostas a tudo estão no interior do homem, que seu comportamento determina seu futuro. Esta Profecia afirma que a humanidade se encontra em um momento de transição fundamental para uma nova maneira de perceber o Universo. Diz que a Terra e o Sistema Solar estão recebendo um “jorro de luz, energia e informação”, do centro da Galáxia. Isso está provocando um aumento na vibração do Planeta, fenômeno ante o qual, as ondas cerebrais e as células do homem se estão pondo em ressonância, em equilíbrio com a nova freqüência, ocasionando enormes mudanças em seu comportamento. A Segunda Profecia Maia mostra dois caminhos; um de compreensão e tolerância; outro de medo e destruição. Em ambos se aprendem as lições necessárias para a evolução da consciência. Somos nós que temos que decidir qual dos dois caminhos tomaremos. São o Céu e o inferno, manifestados simultaneamente. Esta Profecia nos diz que a humanidade se dirige para uma nova época de luz e de harmonia, e que, para chegar a ela, temos que enfrentar nossas grandes mudanças e aceitar que vivemos as situações difíceis para aprender delas. Conservando a paz, em qualquer situação que vivemos, por difícil que esta seja, poderemos manter e aumentar nossa energia interna, produzindo um estado de vibração alta e um estado de amor por tudo o que existe. As situações difíceis estão em nossas vidas, enquanto precisamos aprender algo delas; a paz poderia ser então, o fluir sem resistências, observando tudo o que acontece a nosso redor, sem julgá-lo.
Por sua parte, a Terceira Profecia nos diz que temos que tomar consciência de nosso Planeta, para não atuar equivocadamente, provocando sua destruição, tal como aconteceu ao longo da história. Esta Profecia afirma que os processos de industrialização sem sentido ecológico, com seus refugos, provocaram um aumento geral na temperatura do Planeta, o qual se acentuará com o aumento na atividade do Sol, causado pelo aumento da energia que se recebe do centro da Galáxia, provocando enormes mudanças no clima e nos ventos. Vórtices de energia que limparão a superfície da Terra, que são uma manifestação da inconformidade de nosso Planeta e das energias elementares contidas em seu interior.
A Quarta Profecia nos diz que o homem deve terminar com sua conduta depredadora, para sincronizar-se com os ritmos da Natureza e ajustar-se às mudanças que levarão todo o Universo a uma era de harmonia. Os maias nos dizem que as mudanças no clima produzirão o derretimento dos Pólos, permitindo assim, que se limpe e reverdeça novamente, produzindo grandes mudanças na composição física dos Continentes nos que vivemos. Todas as Profecias procuram uma mudança na mente do homem, pois o Universo está gerando todos esses processos, para que a humanidade se expanda pela Galáxia, compreendendo sua integridade fundamental com tudo o que existe.
A Quinta Profecia diz que todos os sistemas apoiados no medo, sobre o que está fundamentada nossa civilização, transformar-se-ão simultaneamente, com o Planeta e o homem, para dar o passo para uma nova realidade de harmonia. O homem está convencido de que o Universo existe só para ele, que a humanidade é a única forma de expressão de vida inteligente e, por isso, atua como um predador com tudo o que existe. De acordo a esta profecia maia, os sistemas falharão para que o homem encontre consigo mesmo, para lhe fazer ver a necessidade de reorganizar a sociedade de uma maneira mais amorosa e, assim, poder continuar no caminho da evolução que nos levará a compreender a Criação.
Para começar, examinemos o sistema econômico que regulamenta, quantifica e põe preço nas relações em todo o Planeta. A economia do homem contemporâneo está orientada por princípios de agressão e defesa, sendo incompatível com um Universo em harmonia. Por exemplo, o país mais forte do mundo, Estados Unidos, apoiou sua economia na força militar, com um crescimento central planejado, que deu como resultado grande parte da tecnologia que agora utilizamos, entre a qual podemos mencionar a propulsão “jato” ou “a jato” que agora utilizamos, a rede viária para transporte de veículos, os sistemas de computação para armazenamento de dados e comunicações, a biologia molecular e os sistemas nucleares de produção de energia, entre outros. Parecesse ser uma economia livre e sem planejamento central, devido à livre competição na produção de bens e serviços para o mercado e a distribuição de artigos de consumo, apoiados na tecnologia. A União Soviética, que também tinha centrado sua economia em seu enorme e complexo poderio militar, com planejamento central, como os Estados Unidos, tinha um grande problema: o poder político de um indivíduo dentro do sistema era enorme, comparado com seu nível de riqueza. Os oficiais tinham grandes recursos e tudo o que queriam, enquanto estavam no poder, mas ao retirar-se, seu nível de vida se deteriorava significativamente. Então, para aprovisionar-se de bens de consumo, os funcionários salientes se corrompiam, o qual pôs em graves problemas ao governo soviético dentro de seu próprio seio, fragmentando a União Soviética em muitas nações independentes e convertendo todo seu sistema em um verdadeiro caos. Portanto, a economia militar apoiada no medo, da que, em seu momento foi a segunda potência mundial, hoje está em ruínas, e – graças a esta amarga experiência da União Soviética - todos os países finalmente entenderam que terão que tomar outro caminho.
Por sua parte, China também centrou sua economia em sua força militar, onde inclusive suas forças armadas produzem artigos de consumo e têm canais de distribuição próprios. Entretanto, sua economia conseguiu fugir da crise financeira, porque não permitiu que sua moeda pudesse ser livremente convertida em dólares, pondo-a fora do alcance das especulações financeiras.
O homem moderno está tratando de aproveitar seu dinheiro ao máximo e, no menor tempo possível, sem importar o que tenha que fazer para obtê-lo ou quais sejam suas repercussões sobre o bem-estar geral. O eixo Estados Unidos – Europa – Japão, com êxito, baixou seus custos de produção, aumentou suas utilidades e seu nível de economia, investindo enormes recursos financeiros. Decidiram aumentar seus mercados repetindo a mesma estratégia empregada ao final da Segunda Guerra contra Japão e Europa, injetando assim, massivamente dinheiro nas economias da América Latina, Índia, Paquistão, o Sudeste da Ásia, Coréia e China. Os preços das ações subiram, assumindo um crescimento similar ao de 1945. Ao mesmo tempo, em todo mundo se implementou uma política de livre movimento de bens e capitais, com investimentos de enormes quantidades de recursos em milhares de projetos, ações e papéis que não produziram uma expansão da produção industrial, mas sim só procuravam a especulação financeira. O “New York Times”, em uma série de artigos sobre a crise em Tailândia, que afetou a todas as economias do mundo, mostra um complexo residencial para 700.000 pessoas, perto de Bangkok, que hoje está completamente abandonado.
Nestes momentos, virtualmente todas as economias do mundo estão em crise e se desatou uma onda especulativa em toda parte. Por exemplo, em um só dia, 1.5 trilhões de dólares trocam de mãos nos mercados financeiros internacionais, onde 15% na queda dos mercados internacionais fazem desaparecer uma riqueza equivalente à produção anual de todas as fábricas dos Estados Unidos. Desde 1995, a economia mundial já não está dominada pelo intercâmbio de automóveis, aço, trigo e outros bens e artigos reais, mas sim pelo intercâmbio de divisas, ações e bônus; em outras palavras, a economia mundial está centrada e apoiada no intercâmbio de “riqueza virtual” com a que é muito fácil especular. Há mais dinheiro que nunca circulando entre os distintos países, em busca da maior utilidade no menor tempo. Os mercados de capital se estão fundindo rapidamente e já, virtualmente, conseguiram constituir em grande medida, um só mercado global. A especulação financeira alterou todos os índices; a riqueza se tornou “virtual” ou se se quiser, invisível. Já não se investe para gerar indústria e bem-estar, já que o único que importa são os resultados trimestrais.
Há mais de 140% mais de dinheiro no mercado de capitais dos Estados Unidos, que o que está empregado na fabricação de bens, muito acima do ponto especulativo mais alto ao que se chegou em 1929 antes do “crash” ou desmoronamento financeiro. Por outra parte, desde 1990, o Índice Industrial “Dow Jones” aumentou 4 vezes; hoje, está acima dos 11.000 pontos. Anteriormente, tomava mais de 72 anos em aumentar 15% o médio de preços e lucros, o qual significa que, para recuperar seu equilíbrio, o atual Indicador Dow Jones teria que baixar 5300 pontos, ou seja, teria que sofrer uma queda de 50%.
Por outro lado, o “New York Times” informou que nos anos 90, a dívida privada, particularmente, a dos consumidores, aumentou a níveis recordes, enquanto que, a renda anual só o fez em $US 1200, passando de $US 35.745 em 1973, a $US 37.000 em 1990. A Síndrome do Cartão de Crédito” se tornou um mal comum, já que, nestes tempos, o homem se endivida além do que precisa, pondo sua economia pessoal na corda bamba, situação que se reflete em todos os níveis. O movimento especulativo de capitais sem fronteiras, inflou uma bomba econômica de características nunca antes vista. Encontramo-nos em uma situação muito mais delicada que a de 1929, antes do “crash” ou desmoronamento da Bolsa em 1930. Quase todas as economias do mundo estão em problemas; a especulação financeira e os “salva-vidas governamentais” que operam com dinheiros de bancos que têm problemas por corrupção ou especulação, não estão produzindo um mundo de harmonia.
A Quinta Profecia Maia diz que à beira do fim do presente ciclo, o dinheiro deixará de ser usado como meio de intercâmbio e a situação econômica mundial parece confirmar isso. Estamos a ponto de dar um giro ideológico no manejo econômico global. Além da delicada situação econômica, tudo isso pôde agravar-se pelo problema dos computadores mais conhecido como Y2K. A base tecnológica do homem, assim como o processamento de dados e informação através dos computadores, tem um elo muito débil: a maneira de denominar as datas, utilizando anos de dois dígitos em lugar dos quatro dígitos reais. Diferentes organismos do Estado e companhias de todas partes investiram milhões de dólares em programas de software e técnicos que fossem capazes de evitar que o caos informático terminasse por desabar todo o sistema, o sistema econômico e financeiro mundial. O pânico surgiu quando os especialistas se deram conta que o processamento de datas através dos computadores se fazia utilizando anos de dois dígitos em lugar dos quatro dígitos reais. Os cartões perfurados nos anos 50 e 60 tinham grandes limitações quanto à quantidade de informação que podiam digerir, razão pela qual dataram a informação com apenas duas cifras.
Essa diferencia “por defeito” se foi passando aos novos sistemas operacionais e computadores, sem ser corrigida. Até o ano passado de 1999, um subprograma antepunha automaticamente ao ano de dois dígitos, o número 19, para que, desta maneira, o homem visse um ano de quatro dígitos embora realmente o computador estivesse processando só duas cifras. A transição do ano 1999 ao ano 2000, fez com que muitos computadores que não lhes tinha corrigido o problema, retornassem ao ano 1900, por isso todos os dados armazenados em seus arquivos, nesses casos, passaram a ser posteriores à data em que se encontrava o computador, com o qual, era de esperar que estes computadores iriam dar resultados equivocados. Virtualmente, todos os programas de computadores tiveram que recorrer em alguma de suas linhas de seu código de programação, a uma data, seja para processar um resultado ou uma operação no tempo, ou para extrair uma informação das base de dados existentes.
Então, para aquele momento, ou seja, os meses anteriores à mudança, correspondentes ao ano 1999, assumindo o ano como se fora o ano 1900, em lugar do ano 2000, então, todos os processos a ser executados pelos computadores poderiam ter dado resultados equivocados, convertendo muitas operações críticas em um caos. Por isso, nesses momentos se requereram milhares de programadores para a revisão de linha por linha de programação, em milhares de programas, para ver de corrigir a maneira de datar, a um custo impressionante, em todos os países do mundo. O estado de preparação era desalentador; 22% da energia do país mais desenvolvido do mundo é gerada pela energia nuclear e nem toda a rede, até esse momento (segundo semestre do ano 1999) havia resolvido seu problema, com relação ao Y2K. O Escritório de Informação Nuclear e de Serviços de Recursos dos Estados Unidos (NIRS), reportou que 35 reatores nucleares, até então, não haviam ainda resolvido seu problema com o Y2K. O mesmo prova litográfica afirma que vários desses reatores não poderiam ter terminado suas reparações para novembro daquele ano fatídico de 1999, o que virtualmente, não dava tempo para provas de reajustes de tais reparações. A crise era ainda mais grave nos países do Sudeste asiático, América Latina e a Antiga União Soviética.
O Banco Mundial afirmava que não se subministraram os recursos suficientes nem se assumiu o empenho necessário para a solução deste problema de características globais. Um prova litográfica de 139 países em desenvolvimento, concluía que só 54 haviam – até esse momento - iniciado políticas nacionais para superar o problema. O fato de que muitos países não reparassem a tempo seus sistemas computadorizados podia ter tido graves implicações para as economias regionais, muitas delas, tremendamente interdependentes.
Os sistemas de controle aéreo de tráfico, as alfândegas, as redes de transporte e os sistemas de telecomunicação, as redes de distribuição de mantimentos e as de eletricidade são só algumas das redes que podiam ter sido muito afetadas. O Banco Mundial realizou um estudo sobre os riscos que teriam 1690 projetos ao redor do mundo, por um valor de $US 113 milhões, concluindo que o 48% tinham “sob risco”, 19% “risco médio”, enquanto que 33% foram considerados como projetos de “alto risco”. Outro dos fenômenos que podia afetar a economia era a insegurança da gente com os bancos, devido ao Y2K esperado para dezembro de 1999. Por isso se tomaram medidas extraordinárias para ter grandes quantidades disponíveis de dinheiro “em efetivo”, para ser utilizados naquela oportunidade. Entretanto, apesar das fatais predições, em linhas gerais, a rede informática sobreviveu ao Efeito Y2K.
Aparentemente, o novo ano 2000 tinha começado sem grandes problemas, mas em poucos meses, um novo feito ameaçava pôr “em xeque” ao sistema informático. Novos vírus se propagaram por todo mundo, afetando os sistemas operacionais de centenas de milhares de máquinas, paralisando – durante semanas - a atividade de uma enorme quantidade de empresas. A isto se somou o perigo dos “hackers” ou piratas informáticos que rompem com a segurança dos computadores e podem acessar e alterar qualquer informação confidencial armazenada em um disco “rígido”. Além disso, com o surgimento do comércio eletrônico, na atualidade, é possível roubar um número de cartão de crédito que esteja viajando por Internet, fazendo compras ilimitadas através da rede. Assim, milhares de usuários em qualquer instante poderiam entrar em bancarrota sem poder comprovar quem efetuou a compra. Para o próximo futuro, todos estes perigos poderiam ter graves implicações para a economia mundial.
Existem situações de alto risco no sistema econômico e no sistema de manejo de informação e, se a isso, adicionamo-lhe o aumento na atividade do Sol, que pode causar danos irreparáveis nos satélites, então a situação tende a complicar-se. Com as “labaredas solares” se recebe uma dose incomum de raios ultravioleta que expandem a atmosfera superior da Terra, diminuindo a pressão que existe sobre os satélites que estão a baixa altura. Isto lhes faz baixar sua órbita a uma muito mais rápida, perdendo-se contato temporário com eles, no melhor dos casos, e interrompendo todas as comunicações via satélites do Planeta. Também, outra coisa que podia ter acontecido era que os 19.000 objetos que se encontram na órbita da Terra, ao receber uma alta dose de eletromagnetismo do Sol, podiam ter sido danificados em seus componentes eletrônicos e deixado de funcionar para sempre. Ao afetar a ionosfera, pelas extraordinárias emissões solares, afetam-se todas as comunicações de rádio e televisão, pois, precisamente, nessa capa da atmosfera é onde se transmitem e refletem as distintas freqüências.
Consequentemente, é possível afirmar que a economia e as comunicações são sistemas muito frágeis e interconectados a todos outros. A rede elétrica é especialmente sensível às “labaredas solares”, tal como ocorreu no ano 1989, quando durante 9 horas, interrompeu-se o serviço elétrico em toda a Província do Quebec, no Canadá.
O sistema de eletricidade é a coluna vertebral de nossas sociedades contemporâneas; se falhasse, depois de si falhariam – um a um - todos os outros sistemas como peças de “dominó” que caem consecutivamente. Diz-se que um sistema forte é igual ao mais fraco de seus componentes ou elos. Imaginemos como reagiria nossa sociedade a todos esses acontecimentos simultâneos: a comida começaria a escassear; as comunicações seriam impossíveis; o tráfego enlouqueceria em todas as cidades; a economia se paralisaria; a maioria das pessoas terminaria por enlouquecer-se e começariam as desordens civis que, pela quantidade de gente envolvida, transbordaria todas as previsões e controles militares e policiais de todos os governos. Esta situação de descontrole total modificaria para sempre todos os sistemas da sociedade.
Do mesmo modo, nestes “Últimos Tempos” antes da “Grande Mudança”, os maias profetizaram que os sistemas religiosos apoiados em um Deus que infunde medo, também entrariam em crise.
Então, presume-se que um só caminho espiritual para toda a humanidade, surgirá de suas cinzas, o qual terminará com todos os limites estabelecidos entre as distintas maneiras de ver Deus.
O “Novo Dia Galáctico” está anunciado por todas as religiões e cultos, como uma época de luz, paz e harmonia para toda a humanidade. É claro, então, que tudo o que não produza este resultado, deve desaparecer ou transformar-se. Consequentemente, a “Nova Época de Luz” não pode ter uma humanidade apoiada em uma economia militar de imposição de verdades pela força. Os “Novos Tempos de Harmonia Universal” não podem estar apoiados em um sistema não eqüitativo de distribuição da riqueza representado no dinheiro, a riqueza virtual e a especulação financeira. O “Amanhecer da Galáxia” deve apoiar-se no profundo respeito dos uns pelos outros, e no reconhecimento de que tudo o que existe, como outra parte de cada um de nós. Por isso, nesses “Novos Tempos”, não serão necessárias a Polícia ou a Tropa. Nesta “Nova Era” de paz e harmonia espiritual, não se necessitará de aparelhos repressivos. A “Nova Humanidade” não necessitará de sistemas tecnológicos de comunicações existentes, pois o “Novo Homem” estará comunicado mentalmente, e a violência virtual deixará de existir.
Segundo as Profecias Maias, a atual humanidade está atravessando a parte final deste Grande Ciclo da Noite de 5125 anos, ao final de um “Dia Galáctico” de 26.000 anos, virtualmente, a ponto de ingressar no “Amanhecer da Galáxia”. Precisamente a época de mudança - que os maias denominaram “O Tempo do Não Tempo” - foi também profetizado por outras culturas e religiões. Todas coincidem em que está a ponto de acontecer “Uma Mudança de Grandes Proporções” . Para os Budistas, ao redor do ano 500 a.C., Buda pôs em movimento a “roda do dharma” e, ao fazê-lo, disse que esta daria 5 voltas e que cada uma duraria 500 anos. Que, ao final do último giro, aproximadamente nesta época, viria um período de caos que conduziria a uma nova fase na evolução da consciência e, a uma série de mudanças, sem precedentes, no homem.
Os índios da Tribo Hopi, nos Estados Unidos, têm uma rocha esculpida de 2000 anos de antigüidade, localizada em Mesa Negra, Arizona. Nela se mostra o Grande Espírito que leva a dois caminhos: o primeiro, material, tecnológico, de raça branca; o segundo, espiritual, verdadeiro, dos Hopis. Estes dois caminhos avançam em forma paralela, mas, ao final, depois de uma época de purificação, o “caminho tecnológico” ziguezagueia e desaparece, enquanto o “caminho Hopi” floresce por volta do Quinto Mundo NT – 5D). Seus sacerdotes viram o final deste Quarto Mundo, através do fogo, depois de cumpridos certos sinais; caminhos de metal com cavalos de aço, partes da Lua que se trariam para a Terra e, quando o homem construa uma casa que flutua no Céu. Curiosamente, para os homens deste tempo, essa Casa profetizada pelos índios Hopi, já está no Céu, já que, de fato, a Estação Mir, soviética, está a ponto de cair e, o homem se encontra totalmente desligado da Natureza, pela maneira como medimos o tempo, pela tecnologia que temos a nosso redor: ondas de rádio, micro-ondas, radar, celulares, televisão e todo tipo de freqüências eletromagnéticas, estão-nos isolando da vibração fundamental da Terra e acontecimentos estranhos também passam nela.
Outro dos fenômenos estranhos que se intensificaram ultimamente é a aparição na Inglaterra e em outras partes do mundo, de mais de três mil formas geométricas espontâneas que se formam nos cultivos mais conhecidos como “Círculos de Colheita”, cujo nomeie em inglês é “Crop Circles”. Tentaram ridicularizar tal fato e isto fez com que não se levassem a sério a aparição destas formas geométricas; entretanto, continuaram aparecendo, cada vez mais intensamente. Desde abril de 1999, o fenômeno disparou e, nestes dias, aparecem em três ou quatro lugares, em distintos países, simultaneamente, cada noite, inclusive, dentro de áreas militares restritas, onde ninguém pode entrar em vontade. Existem organizações dedicadas exclusivamente a investigar esses fenômenos e também páginas dedicadas em Internet, à sua divulgação.
Além disso, o curioso é que em distintos lugares onde as formas geométricas apareceram em 1998, estes tempos mostram as mesmas figuras, exatamente igual, mas com a imagem negativa, quer dizer, onde antes estavam inclinadas, agora crescem direitas e vice-versa. Estudos científicos descobriram que todas as espigas ou folhas que formam o desenho tão especial, não morrem, mas sim, ao contrário, produzem 40% mais de fruto que aquelas “não inclinadas”. Outra coisa bastante curiosa é que aparecem ao redor de lugares sagrados e significativos como Stonehenge, Glastonbury e Eightbury. Mas, o mais interessante é que as formas geométricas têm medidas que se ajustam exatamente às proporções que se encontram nos intervalos perfeitos da Escala Maior Musical, ou seja, a Música das Esferas. A proporção diatónica é bastante improvável que se obtenha por acaso; certamente a Natureza se está manifestando em formas ainda incompreensíveis para nós, mas, definitivamente, algo está acontecendo. A transformação do mundo começa com uma mudança na mentalidade de cada um de nós; só nos dando conta do que acontece a nosso redor e em nosso próprio interior, então, essa mudança se fará possível.
O jogo de bola que os maias praticavam era chamado de Pok-ta-pok, pelos sons que produzia a bola em seu rebote pelas paredes do campo. A quadra de esportes era um templo onde se realizava uma atividade sagrada para pedir a aparição da chuva. Ali se seguiam os movimentos do Sol, representado por uma bola de elástico – oleado. O oleado, um látex ou seiva leitosa extraída do OLKO AHUITLE ou “árvore de oleado”. Ao secarem-se em uns recipientes circulares, utilizando a casca das cabaças, eles – os jigashis - formavam a bola. O oleado era um material sagrado para os maias, já que representava o “sangue da Natureza”, por sua elasticidade e seu movimento palpitante. Com ele lubrificavam papéis que queimavam como oferenda às distintas “essências”: à chuva, ao vento, à Mãe Terra e, sobre tudo ao KINICH AHAU, o Sol doador da Vida. No jogo se pedia pela frutificação da Natureza, o qual, só se podia dar com a chuva que trazia CHAAC, “a essência da chuva”. A quadra de esportes para o jogo da bola dos maias, tinha forma de H; em seu centro tinha dois muros em forma de talude, onde a bola ricocheteava para os jogadores no centro e os extremos da quadra de esportes.
Em Chichén Itzá, a quadra de esportes do jogo da bola era cerimoniosa. Por isso, seu tamanho tão gigantesco: 170 m x 35 M. Também estava orientada em posição 17° NE, tal como a Pirâmide Kukulcán. No centro dos muros laterais há uns baixos-relevos de pedra: treze personagens de pé, que representam os 13 movimentos diários que realiza o Sol, desde que sai até que se oculta. No centro há um personagem sem cabeça, do qual, de seu pescoço saem 7 serpentes cascavel, simbolizando o momento quando se recebem mais fortemente a energia do Sol, ao meio-dia, nos 7 pontos que conectam o homem com o Céu, quer dizer, os Chakras. Os maias sabiam que estes pontos estavam conectados à coluna vertebral, por onde se moviam essas energias, e que viam também com a forma de uma serpente: o kundalini hindu.
Nestes pontos se encontram os sistemas glandulares que transformam as energias sutis do Universo, nas substâncias que necessitam os órgãos do corpo humano, para funcionar adequadamente. O personagem leva também um ramo de flores e frutos que representam a vida e a fertilidade, que se obtêm do Sol; em sua mão esquerda leva sua própria cabeça, representando assim, o domínio da mente e do ego, passo necessário para transcender. Pretendeu-se, através desse relevo do sétimo personagem dos mágicos 13, dizer que os maias cortavam a cabeça dos que perdiam. Nada mais infundado para uma civilização apoiada no amor. Simplesmente não se entendia seu significado real. O mesmo acontece com outros baixos-relevos que mostram um homem com o braço levantado, com um coração na mão, dirigindo-se para o HUNAB KU. Estas imagens deverão ser interpretadas como símbolos, como parábolas, de que maneira se pode simbolizar o amor por Deus? Pois, acaso, o Coração do Jesus, um símbolo similar, poderia uma civilização futura dizer, por uma imagem dela, mal compreendida, que os católicos lhe tiravam o coração, envolviam-no em espinhos e logo lhe tocavam fogo em missas de sacrifício.
Todas as cidades maias tinham sua quadra de esportes de bola, mas, nas outras, seu tamanho era mais próximo ao de uma quadra de esportes atual de basquete. Era a escala adequada para 3 a 8 jogadores. Estes usavam um cinturão de couro de veado, o Maxttle, para proteger os quadris, luvas de couro, protetores no antebraço e uma joelheira na perna esquerda. A bola ficava em movimento com uma saída similar a do vôlei atual, e os jogadores contrários podiam fazê-la ricochetear em seus quadris, coxas e antebraços. O objeto do jogo era ter a bola em movimento, permanentemente, enquanto se faziam pontos. Ganhava um ponto quando a bola passava a raia em um dos dois extremos da quadra de esportes contrária; ganhava o jogo quando a bola era encestada em um aro de madeira ou pedra que existia a ambos os lados do espaço central. O aro representava a abertura na pedra pela qual o sol passava rumo ao inframundo. Quando a bola do jogo traspassava o aro o jogo terminava imediatamente. Nesse momento, os espectadores que apoiavam à equipe contrária, deviam entregar suas mantas e calções de algodão aos espectadores que apoiavam os ganhadores, e então se realizava uma grande festa que durava vários dias.
Se quisermos viver uma nova era de harmonia, a primeira tarefa é aprender a ter boas relações com outros, sentir e nos dar conta cada dia, dos ciclos da Natureza, do Sol e a Lua. Abrir a mente a nova informação e à Galáxia, intuir a realidade além dos sentidos, e não nos limitar por conceitos de tempo e espaço. Os maias sabiam que a matéria é indestrutível, que ela se organiza e desorganiza eternamente, quer dizer, transforma-se. Quando dela sai o Espírito, desorganiza-se. Fica coesa e se organiza de acordo com os códigos genéticos de origem divina, quando entra nela o Espírito que a anima. Para os maias, o corpo físico, a matéria, o HUILIN LIL, o ser em vibração constante, é só uma base de energia adensada, matéria indestrutível, eterna, que é trocada permanentemente. Organiza-se graças ao que nós agora chamamos o DNA, que eles consideravam como uma informação codificada originada no HUNAB KU, ou Deus.
Chamaram OL ao ego, à personalidade que se dissolve depois de cada reencarnação. Para eles, OL é a consciência temporária do ser humano, o eu, o qual existe desde que o ser nasce até que morre. É o resultado das crenças acumuladas pelas experiências da vida, que se arquivam na mente. É o que define o comportamento das pessoas, suas emoções e seus sofrimentos. Localizavam-na na mente e na parte superior do crânio. É onde radica a inteligência, a destreza, a habilidade, a capacidade, a lucidez, de onde sai a luz e alguém se veste de resplendor. Ali se armazenam as crenças, a cultura, as tradições e os costumes que determinam a estrutura social e o comportamento de todos os homens. Sua capacidade de aprendizagem é diferente para todos os seres humanos, dependendo de sua potencialidade genética, da herança de seus antepassados e dos efeitos de seus percursos por outras vidas, de seu Carma. Define-se Carma como o destino traçado das experiências que o homem deve viver para completar sua aprendizagem na vida, a parte difícil do que vivemos.
Eles acreditavam que a mente estava em uma dimensão mais acima que a terceira dimensão em que se encontra nosso corpo físico. Para os maias, a matéria se organiza, tece-se no tempo graças à informação divina, para conter em seu interior um processo temporário chamado “HOMEM” cujo propósito é servir de veículo de evolução ao Espírito, ao Ser Crístico. O Espírito, OI JAIN como o chamavam eles, é a consciência permanente de todo ser humano, o qual existe antes de reencarnar-se em um corpo e permanece depois de sua morte física. O Espírito é o que realmente evolui para a perfeição; cada vida aumenta com suas experiências vividas, com seu OL, com seu ego. A personalidade é a que gera o processo de evolução durante cada vida. O Espírito é a consciência permanente; não se desorganiza nem se perde nunca. Só aumenta sua compreensão sobre a criação, com as experiências vividas pelas distintas personalidades em suas sucessivas reencarnações. Esta parte do ser está em uma dimensão ainda mais alta que a da mente, é a que permite ou determina a mudança da civilização, das estruturas sociais, das mudanças de comportamento quando evolui a mente. Assim passamos da monarquia absolutista à democracia que vivemos. Assim, em um próximo futuro, passaremos a escolher nossos governantes, não pela quantidade de votos, mas sim por sua sabedoria evidente.
Os maias diziam que o OL, a personalidade de cada homem, está submetida a influências simultâneas de fontes variadas e de mundos diversos, influências energéticas do Sol, da Lua, dos Planetas, influências das estrelas, que se recebem simultaneamente, só que com o predomínio de umas sobre outras, segundo o momento. Ativam os 7 pontos de contato do homem com o Universo. O manejo energético consciente da energia interior, captada pelos Sete Chakras, produz fenômenos psíquicos e físicos que não puderam ser até hoje explicados cientificamente. Eles acreditavam que a energia sagrada que é criada pela abertura espiritual, ativa o hipotálamo e as glândulas pituitária e pineal, ampliando o espectro de percepção de nossa mente. A ativação destas glândulas avisa ao organismo que coloque para funcionar uma parte de nosso código genético, um aspecto que não estamos utilizando atualmente. Só utilizamos 20 códons, dos 64 que temos instalados. Os maias acreditavam que isto permitiria a todos os homens conectar-se desde sua própria mente individual, com a mente do Sol e, através dele, com a mente universal, HUNAB KU, no centro da Galáxia.
Os maias praticaram a transferência remota e espontânea de informação entre os Sacerdotes do Sol. Está comprovado que há formas energéticas geradas pelo organismo humano que são sentidas por outros seres humanos ou registradas quando acontece o movimento de objetos inanimados. Todos tivemos uma sensação que o que estamos fazendo hoje, já o tínhamos feito em um tempo passado ou em outro lugar. Isso mostra-nos uma realidade distinta à presente, mas igualmente válida. Existem umas formas energéticas já conhecidas pelos cientistas, como a radiação eletromagnética, a radiação ultravioleta do núcleo das células, a radiação térmica do corpo ou as voltagens registradas nas células e na pele. Atualmente, comprovamos a telepatia ou transferência de informação entre seres humanos, por meios distintos aos normais de voz e gestos. Um ser humano transmite ou induz a informação e outro a percebe. Os sacerdotes maias realizavam curas energéticas convertendo-se em “transdutores” ou “transformadores” da energia do Sol ou dos elementais.
Os maias acreditavam que a causa principal das enfermidades estava na alteração do equilíbrio dos fluidos no sangue, do ácido úrico. Acreditavam que as substâncias tóxicas deste ácido, eram influenciadas pela Lua. Descobriram que sua eliminação segue os ritmos das Fases da Lua. Na Lua Nova, o sangue tem muito pouco ácido úrico, enquanto que, em Lua Cheia este ácido tende a cristalizar-se e envenena o sangue. Eles utilizavam a influência magnética da Lua para curar. Na Lua Crescente cortavam pedaços da sua árvore sagrada do CIMAN CHE, e com eles faziam pranchas. Era muito importante o momento do corte, para que a seiva estivesse sã e pura, pois sabiam que esta conduzia forças positivas e negativas de características eletromagnéticas. Deixavam as pranchas sobre a terra ou o chão, em direção Norte – Sul, exposta à luz durante um mês lunar, magnetizando-a. Em cima dela deitavam o paciente. Se queriam tirar fluídos tóxicos do organismo colocavam a cabeça na direção Sul,se queriam atrair as energias para o interior do corpo, então colocavam a cabeça na direção Norte.
A psicosinese é a capacidade do ser humano de gerar energia ou de usar a que tem a seu redor, para mover no espaço, objetos localizados a diferentes distancia. Comprovaram-se efeitos de flexão e de fratura da matéria a distância, como os realizados por UNIGEL e SEKI GUCHI YUN. A porta para nos converter em seres multidimensionais está aberta. Jesus foi um dos que a utilizou, nos deixando uma mensagem onde disse que nós faríamos proezas iguais ou maiores que as que ele tinha realizado. O Códice dos Sacerdotes, um dos quais chamado CHUMA YEL, fala sobre a clarividência ou o conhecimento remoto de acontecimentos em nossa época, de eventos ou fenômenos do tempo futuro, como a predição da chegada do Conquistador espanhol Cortês.
Os maias sabiam que o Universo existe graças à “polaridade” - duas fases contrárias, uma positiva e outra negativa que conformam a eterna dualidade; chamavam-na OMEYOTL. Esta polaridade se manifesta no dia e a noite, uma fase ativa e outra passiva. Chamavam HIA à fase positiva, à claridade do Sol, a atividade, o masculino, o verão, o Céu, o quente. Chamavam HIU à fase negativa, a sombra ou a escuridão, o repouso, a Lua, a feminilidade, o inverno, as nuvens, a chuva, o frio. HIA HIU é a oposição entre o dia e a noite, a claridade e a escuridão, o calor e o frio, a secura e a umidade, a vida e a morte. Descobriram que estas duas fases não eram absolutas, ou seja, transformavam-se permanentemente uma na outra, onde, algo de uma tem a outra; dito de outra forma, continuam afetando a toda a Natureza e a todos os acontecimentos. O homem é o resultado dessa eterna dualidade; todos têm uma parte masculina e outra parte feminina. Os dois principais movimentos são a rotação e a translação, e sem eles nada teria vida. Para os maias, o segredo do manejo do tempo está na sincronia com o presente, o passado não existe e nos preocupar com o futuro não tem sentido.
Para ser felizes, devemos nos localizar no tempo presente. Este se encontra no centro do símbolo do Infinito, vale dizer, o número 8 “deitado”. Atrás deste número, está a volta de seu passado; adiante, o círculo de seu futuro. Estes círculos estão sempre em movimento; representam estados mentais que convergem no ponto de cruzamento no presente. A maior parte do tempo não estamos sincronizados no presente, e sim, preocupados com o futuro.
No próximo Capítulo se verá a Sexta Profecia. Ela fala da transição final deste ciclo ao seguinte, ao “Amanhecer da Galáxia”. Prediz a aparição de um Cometa que produzirá grandes mudanças físicas em nosso Planeta.
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