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“O irreal jamais existe; o Real nunca é inexistente. Os Sábios percebem claramente esta Verdade!”(Bhagavad Gita – Capítulo 2 – versículo 16)

Krishna nos ensina que apenas o Real é existente e que o irreal jamais existe. Aplicando esta idéia à nossa (humana) realidade pergunto: ela é Real; ela existe? Vamos conversar sobre isso...

O que é a nossa realidade? Aquilo que a mente cria como real. Aquilo que vivemos como realidade é apenas aquilo que a mente diz estar acontecendo, seja em gênero ou grau. É a mente, através dos pensamentos, que nos diz o que está acontecendo, ou seja, a nossa realidade, a cada momento e nos faz tomar uma compreensão ou consciência a respeito deste momento. É ela ainda que nos diz como devemos nos sentir frente a realidade que ela está criando e em que intensidade devemos sentir aquilo.

Por exemplo, no momento que você está lendo este texto é a mente, a partir do que é percebido, que nos diz que isso está acontecendo. É ela também que está criando uma compreensão sobre o texto e que está criando uma qualificação para ele: certo ou errado, bom ou mal, importante ou não. Depois de criar esta qualificação, ela, então, nos diz como devemos nos sentir frente à realidade (ler o texto) que ela mesma criou. Ela pode lhe dizer para sentir-se bem, pode lhe dizer para sentir-se enganado, etc.


Esta é a realidade humana: aquilo que a mente cria. Se você está lendo este texto, está tirando conclusões do que está lendo e está tendo uma sensação neste momento, tudo isso está sendo feito por sua mente. E o somatório de todas estas coisas cria a sua realidade neste momento: ‘Estou lendo um texto que diz que tudo é criado pela mente e estou gostando (não gostando) dele’.

Voltando para o que foi ensinado por Krishna pergunto: isso é Real ou irreal? Para começarmos a responder esta pergunta precisamos verificar como a mente cria a nossa realidade.



FORMAS


Todos os elementos que a mente utiliza para criar uma realidade possuem uma determinada forma. Nada é amórfico. 


SENSAÇÕES

Neste caso, sensação não tem nada a ver com a sensibilidade dos órgãos humanos. Sensação, como aqui é usada, são os sentimentos com os quais o ser humano vivencia a sua realidade.

O ser humano, instigado pela mente, não consegue ficar neutro em qualquer momento de sua vida. Em cada realidade que ele vivencia há sempre um estado sentimental presente, seja esse ligado ao sofrimento ou ao prazer. Mesmo quando ele vivencia uma neutralidade, esta não é propriamente o não sentir, mas o sentir-se neutro. 


PERCEPÇÕES


Tudo que o ser humano vivencia dentro das suas realidades precisa ser percebida através de algum dos órgãos dos sentidos do corpo físico. Não estou falando apenas da visão, mas também da audição, do olfato, do paladar e das sensibilidades das células humanas, como por exemplo, frio, calor, etc. Tudo o que não for percebido por um órgão do corpo físico não está presente na realidade do ser humano.


FORMAÇÕES MENTAIS


Formações mentais são os pensamentos. Eles são o instrumento que a mente utiliza para descrever e dar consciência ao ser humano do que, para ele, está acontecendo como realidade. É o pensamento que diz o que está se passando, ou seja, que cria a ideia da existência de uma ação dentro da realidade.


MEMÓRIA


Este é outro elemento da mente necessário para a criação da realidade. Serve para armazenar conceitos que serão utilizados pela mente para determinar a qualificação do momento presente e, por conseguinte, a sensação com a qual o momento será vivenciado.


A ação ou realidade de ler estas palavras, por exemplo, será vivenciada como boa ou má, certa ou errada, dependendo dos conceitos (verdades anteriores sobre o tema que está sendo lido) que estão na memória. Se um ser humano possui dentro de sua memória informações que afirmem que os conceitos aqui exprimidos são factíveis, a mente criará para esse momento a sensação de estar vivendo um momento bom; se as informações presentes na memória descrêem da visão aqui utilizada, a mente, então, criará uma sensação de algo ruim, de perda de tempo, de descrença, etc.


Estes são os elementos que a mente utiliza para criar uma realidade para o ser humano. Para que exista uma realidade a ser vivida por um ser humano é preciso que haja sempre uma forma, uma sensação, uma percepção, uma formação mental e uma memória. Elas determinam a realidade que cada um está vivendo. É por isso que dois seres humanos presentes a uma mesma ação vivenciam realidades diferentes...

Por exemplo: duas pessoas estão dentro de um carro que está andando a cento e dez quilômetros por hora. Eles vivem a mesma realidade? Apesar de vivenciarem a mesma forma, a realidade de cada um pode ser diferente...

Ela pode ser diferente em gênero. Digamos que um gosta – possui conceitos em sua memória que afirmem ser certo andar de carro em alta velocidade – de altas velocidades. Para este, o carro está devagar, mas para aquele que não gosta, a velocidade atual será vivenciada como correr demais. Ou seja, estão vivendo realidades diferentes: o carro está lento; o carro está rápido demais...

Ela pode ser diferente em gênero. Para quem gosta da velocidade andar abaixo daquilo que ele considera bom é cansativo, traz chateação. Já para quem não gosta, a velocidade alta traz medo, preocupação.

Aí estão duas realidades diferentes vivenciadas por dois seres humanos dentro de uma mesma ação: um está vivendo a chateação de estar indo lento demais; outro está vivendo a preocupação de estar indo rápido demais. Qual dos dois está vivendo a realidade Real? Eu diria que nenhum dos dois, pois cada um ainda está vivendo apenas a realidade criada por sua mente e não a Real. Mas, para compreendermos isso precisamos ir um pouco além nesta conversa...

Quem está lendo estas palavras, se não é espiritualista, pelo menos tem afinidade com o espiritualismo. Esta doutrina possui em seus princípios a informação da existência de dois mundos: o material e o espiritual. Nestes mundos, habitam seres diferentes: o ser humano e o espírito. Ela ainda fala que o mundo espiritual e seu habitante são a Realidade e que o mundo material e o ser humano são apenas um momento desta Realidade. Portanto, o Real precisa estar vinculado às coisas espirituais e não às materiais, que são temporárias e efêmeras.

Agora estamos em condições de obter a resposta a uma pergunta que deixei: a realidade criada pela mente para o ser humano é Real ou irreal? Ora, se já vimos que a realidade do ser humano é criada pela mente através dos elementos citados (forma, sensação, percepção, formação mental e memória) e se a Realidade está contida no mundo espiritual e no seu habitante, o espírito, nós temos que verificar se os elementos geradores da realidade que vive o ser humano existem no espírito.

Os elementos citados como aquilo que a mente utiliza para criar a realidade pertencem a um ensinamento de Buda. É este mestre que afirma que são eles que criam as realidades com as quais cada ser humano vivencia a sua vida. A este ensinamento Buda dá o título ‘Os Cinco Agregados’.

Neste ensinamento Buda fala que estes elementos (forma, sensação, percepção, formação mental e memória) são agregados ao espírito. Eles não existem primariamente no ser universal, mas juntam-se a este posteriormente. Em que momento Buda fala que existe esta ligação do espírito aos elementos geradores da realidade pela mente? No advento, ou seja, no nascimento do ser humano.

A mente e seus sistemas geradores de realidades não são primariamente elementos do espírito, mas agregam-se a este quando ele se torna ser humano. Por isso, posso afirmar que tanto ela, como as realidades geradas por estes sistemas são humanos. Elas nada têm de espiritual e como só o que pertence a este mundo é Real, elas são irreais. Na verdade não são irreais: são criações artificiais (ilusões) que são tomadas como realidades.

Krishna nos ensina sobre o maya. Para os ocidentais não muito afeitos à cultura oriental é difícil compreender sobre o maya, mas ele nada mais é do que a realidade criada pela mente e que é chamada por ela mesma de real.  

A realidade criada pela mente não é uma mentira, pois ela existe como ela mesma. No entanto, ela não é verdadeira quando comparada à Realidade Real. A realidade criada pela mente não é falsa, porque ela em si é uma verdade, mas ela perde a realidade quando comparada àquilo que é Real verdadeiramente. A realidade criada pela mente é uma ilusão, porque ela é verdadeira e real para quem acredita nela, mas esta crença é ilusória, quando se entende que existe uma Realidade Real que nada tem a ver com aquilo que está sendo chamado de real.

Crer na realidade ilusória como real é, segundo Krishna, o inescrutável poder de maya. Justamente por este poder, o espírito humanizado – o ser universal agregado aos quatro elementos utilizados pela mente para geração da realidade ilusória – jamais conseguirá viver a Realidade Real. Portanto, entender o que aqui está dito não leva o ser humano a atingir a própria Realidade, mas apenas a entender que o que ele vivencia como real é apenas uma ilusão que só é tratada como real por causa do poder inescrutável de maya.

O ser humano jamais poderá viver a Realidade, porque, para ele, apenas o maya gerado pela mente – a realidade formada a partir dos quatro elementos que se agregam ao espírito no momento do advento – é percebido e se torna consciente. Mas, uma coisa ele pode fazer: compreender que tal realidade é apenas uma ilusão, a qual inexiste, universalmente falando.

Dentro da proposta desta conversa, creio que conseguimos alcançar o êxito. Queríamos saber o que é Real e o que é irreal e conseguimos: Real é tudo aquilo que existe para o espírito no seu mundo espiritual; irreal é tudo aquilo que ele vivencia quando do seu advento humano. Parando por aqui, nossa conversa estaria completa, mas isso não é verdade.

Existe um elemento da realidade humana que a mente não consegue trabalhar muito bem por causa de seus conceitos (crenças) anteriores. Um destes elementos é o termo TUDO.

TUDO, quer dizer todas as coisas. Quando se utiliza este termo para falar das coisas existentes num lugar ou grupo, a sua abrangência é total e não parcial. Ou seja, quando se utiliza o TUDO para determinar um grupo de coisas, nada pode ficar de fora. Esta é uma coisa que a mente humana, por causa de seus conceitos arquivados na memória como real, não consegue fazer. Ela, por conta de suas crenças anteriores, acaba deixando de fora da abrangência do TUDO algumas coisas.

O que falamos sobre Real e irreal neste texto se aplica a TUDO que a mente cria como realidade. Aplica-se a todas as coisas. Até aqui, a mente chega. Mas, quando começamos a detalhar algumas realidades criadas pela mente e que possuem conceitos anteriores, a mente acaba excluindo-os deste TUDO. São diversos elementos que a mente, apesar de ter compreendido tudo o que foi lido até aqui, se apega e não inclui no rol das coisas irreais ou ilusórias. Um destes elementos é a compreensão sobre a realidade extra-matéria (mundo espiritual), que, aliás, é o tema desta conversa. Mais tarde, poderemos conversar sobre outras realidades, mas neste momento vamos nos concentrar nesta.

Os espíritas e espiritualistas – aqueles que acreditam na existência do espírito antes, durante e depois da humanização e que crêem na existência de um mundo espiritual paralelo ao material – possuem informações, descrições e experiências a respeito do mundo além matéria. Estas crenças são tratadas como realidades, como coisas Reais. Mas, será que são realmente Realidades Reais? Vamos conversar sobre isso à luz de tudo o que vimos até aqui.

Utilizemos como exemplo um espírita ou espiritualista que acredite na existência das ditas cidades espirituais. Seja através de livros ou desdobramentos, este ser humano conheceu – formou uma consciência sobre – uma ou diversas cidades espirituais. Esta consciência é Real? Para respondermos a isso precisamos analisar esta consciência à luz dos instrumentos usados pela mente humana para criar realidades.

Esta consciência possui formas? Sim, porque, como já dissemos, apenas o que é composto por formas pode ser conscientizado pelo ser humano. Nada amórfico faz parte de uma realidade. Esta consciência traz sensações? Sim, a realidade criada pelo contato, seja físico ou através de leituras, com as cidades espirituais inspiram sempre determinadas sensações que pertencem àquela realidade. Esta consciência é percebida por algum órgão do corpo humano? Sim. Durante o contato direto, o ser humano tem a visão, a audição e outras sensibilidades, mesmo que para isso não utilize dos órgãos convencionais para tanto. Na leitura de livros que fale destes locais, por exemplo, é utilizada imaginação, que é uma forma de perceber as coisas. Esta consciência possui formações mentais? Sim. Durante todo o contato com estas cidades, o ser humano está pensando, avaliando, registrando aquilo que é percebido. Esta consciência possui elementos da memória do ser humano? Sim, até porque, a compreensão do que é cada elemento percebido na realidade não pode ser alcançada se não houver na memória uma descrição arquivada anteriormente. Por exemplo: só podemos saber que algo que compõe a realidade é uma flor, se já houver na memória uma descrição que rotula aquela percepção desta forma.

Sendo tudo isso verdade, a consciência que este ser humano tem sobre a realidade da cidade espiritual é Real? A cidade espiritual é aquilo que ele descreve? Não... A consciência que este ser humano tem é uma ilusão, é uma realidade criada apenas pelos agregados que se juntaram a um espírito no momento do advento. Ela não é Real e, portanto, nunca existiu...

Não estou aqui afirmando se existe ou não uma cidade espiritual. O que estou dizendo é que o ser universal depois do advento (início de uma encarnação, humanização) não consegue ter a consciência real sobre qualquer elemento do mundo espiritual. Ele não pode afirmar que elas existam, pois a consciência da existência é gerada pela mente humana e também não pode imaginar que conhece a descrição física dela, pois esta também é fruto da ação dos quatro agregados que formam a realidade humana. Esta compreensão deve valer para todas as coisas do mundo além-matéria, sendo este formado por conhecimentos científicos, morais ou descritivos das coisas do outro mundo.

Mas, com disse, por causa da crença nestas informações arquivadas na memória da mente humana, o ser universal humanizado não as coloca no TUDO que dá abrangência ao que foi falado aqui. Ao não fazer isso, este ser acaba vivendo o irreal como Real, o ilusório como Verdadeiro. Procedendo desta forma – acreditando que o que a mente humana cria como realidade para o mundo espiritual – ao chegar lá, o ser continuará preso à mente e com isso continuará vivendo as realidades humanas como reais e com isso, não terá a consciência do desencarne. É por isso que é preciso se conhecer o que é Real e o que é inexistente e atingir a abrangência máxima da palavraTUDO.

Neste texto usamos como exemplo o conhecimento sobre a existência, o funcionamento e a finalidade das cidades espirituais, mas esta mesma conclusão é válida para TODOS os conhecimentos sobre o mundo espiritual. Não importa de que fonte venha, não importa que profundidade tenha TODOS os conhecimentos que o homem tenha sobre o mundo além-matéria é ilusório, pois, para que ele fosse consciente, precisou passar pela razão, que é formada a partir destes cinco elementos que conversamos.

É por isso que em O Livro dos Espíritos, o Espírito da Verdade sempre que vai descrever algo do mundo dos espíritos nunca diz é assim, mas sempre afirma que se utiliza de figuras para descrever o que lá existe. Na verdade, os amigos espirituais quando descrevem algo do Universo espiritual não estão afirmando que aquilo é daquela forma, mas usando comparações com algo material para que a mente humana possa ter pelo menos uma ideia do que é. Estas descrições tratam-se, portanto, de comparações e não de Realidades.

Com tudo isso, não estou dizendo que o mundo espiritual não existe. Apenas afirmo que ele não é da forma como o mundo humano conhece. Ele existe na Realidade, pois o Real nunca deixa de existir, mas nós o conhecemos através de uma ilusão. Aquilo que conhecemos é, como diz ainda Krishna, uma miragem, ou seja, algo que imaginamos que exista onde existe outra coisa. 

Apenas para terminarmos nossa conversa algo importante precisa ser dito. De nada adianta ao ser humano trocar o que ele hoje acredita (vive como realidade) por outra, pois esta ainda será uma criação mental, visto que ele continua encarnado. O que é preciso é apenas entender que a realidade com que ele vive não é Real, não pertence à Realidade do mundo espiritual.



Fonte: EEU - Espiritualismo Ecumênico Universal: www.meeu.com.br

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Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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