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O  AMOR  

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Fonte: O  livro de Krishnamurti:Liberte-se  do Passado - Editora  Cultrix - Páginas 71 a 78:

Jiddu  Krishnamurti (Madanapalle, Índia. em  11 de maio de 1895 - Ojai, 17  de fevereiro de 1986)  foi um filósofo, escritor,  e educador indiano.  Entre seus temas estão incluídos revolução psicológica, meditação, conhecimento,  liberdade, relações humanas, a natureza da mente, a origem do pensamento e a  realização de mudanças positivas na sociedade global. Constantemente ressaltou a  necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou quetal revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade  externa seja religiosa, política ou social. Uma  revolução que só poderia ocorrer através do autoconhecimento e da prática  correta da meditação para o homem/mulher libertos de toda e qualquer forma de  autoridade.)

J. Krishnamurti

A  necessidade de segurança nas relações gera inevitavelmente o sofrimento e o  medo. Essa busca de segurança atrai a insegurança. Já encontrastes alguma vez  segurança em alguma de vossas relações? Já? A maioria de nós quer a segurança no  amar e no ser amado, mas existirá amor quando cada um está a buscar a própria  segurança, seu caminho próprio? Nós não somos amados porque não sabemos  amar. O que é o amor? Esta palavra está tão  carregada e corrompida, que quase não tenho vontade de  empregá-la. Todo o mundo fala de amor - toda revista e jornal e todo missionário  discorre interminavelmente sobre o amor. Amo a minha pátria, amo o meu rei, amo  um certo livro, amo aquela montanha, amo o prazer, amo minha esposa, amo a Deus.  O amor é uma idéia? Se é, pode então ser cultivado, nutrido, conservado com  carinho, moldado, torcido de todas as maneiras possíveis. Quando dizeis que  amais a Deus, que significa isso? Significa que amais uma projeção de vossa  própria imaginação, uma projeção de vós mesmos, revestida de certas formas de  respeitabilidade, conforme o que pensais ser nobre e sagrado; o dizer "Amo a  Deus" é puro contra-senso. Quando adorais a Deus, estais adorando a vós mesmos;  e isso não é amor.
Incapazes, que somos, de compreender essa  coisa humana chamada amor, fugimos para abstrações. O amor pode ser a solução  final de todas as dificuldades, problemas e aflições humanas. Assim, como  iremos descobrir o que é o amor? Pela simples definição? A Igreja o tem  definido de uma maneira, a sociedade de outra, e há também desvios e perversões  de toda espécie. A adoração de uma certa pessoa, o amor carnal, a troca de  emoções, o companheirismo - será isso o que se entende por amor? Essa foi sempre  a norma, o padrão, que se tornou tão pessoal, sensual, limitado, que as  religiões declararam que o amor é muito mais do que isso. Naquilo que denominam  "amor humano", vêem elas que existe prazer, competição, ciúme, desejo de  possuir, de conservar, de controlar, de influir no pensar de outrem e, sabendo  da complexidade dessas coisas, dizem as religiões que deve haver outra espécie  de amor - divino, belo, imaculado, incorruptível.
Em todo o  mundo, certos homens chamados "santos" sempre sustentaram que olhar para uma  mulher é pecaminoso; dizem que não podemos aproximar-nos de Deus se nos  entregamos ao sexo e, por conseguinte, o negam, embora eles próprios se vejam  devorados por ele. Mas, negando o sexo, esses homens arrancam os próprios olhos,  decepam a própria língua, uma vez que estão negando toda a beleza da Terra.  Deixaram famintos os seus corações e a sua mente; são entes humanos  "desidratados"; baniram a beleza, porque a beleza está ligada à mulher.   Pode o amor ser dividido em sagrado e profano, humano e divino, ou só há amor? O  amor é para um só e não para muitos? Se digo "Amo-te", isso exclui o amor a  outro? O amor é pessoal ou impessoal? Moral ou imoral? Familial ou não familial?  Se amais a humanidade, podeis amar o indivíduo? O amor é sentimento?  Emoção?

O  amor é prazer e desejo? Todas essas perguntas indicam - não é verdade? - que  temos idéias a respeito do amor, ideias sobre o que ele deve ou não deve ser, um  padrão, um código criado pela cultura em que vivemos. Assim,  para examinarmos a questão do amor - o que é o amor - devemos primeiramente  libertar-nos das incrustações dos séculos, lançar fora todos os ideais e  ideologias sobre o que ele deve ou não deve ser. Dividir qualquer coisa em o que  deveria ser e o que é, é a maneira mais ilusória de enfrentar a  vida. Ora, como iremos saber o que é essa chama que denominamos  amor - não a maneira de expressá-lo a outrem, porém o que ele próprio significa?  Em primeiro lugar, rejeitarei tudo o que a Igreja, a sociedade, meus pais e  amigos, todas as pessoas e todos os livros disseram a seu respeito, porque  desejo descobrir por mim mesmo o que ele é. Eis um problema imenso, que  interessa a toda a humanidade; há milhares de maneiras de defini-lo e eu próprio  me vejo todo enredado neste ou naquele padrão, conforme a coisa que, no momento,  me dá gosto ou prazer. Por conseguinte, para compreender o amor, não devo em  primeiro lugar libertar-me de minhas inclinações e preconceitos? Vejo-me  confuso, dilacerado pelos meus próprios desejos e, assim, digo entre mim:  "Primeiro, dissipa a tua confusão. Talvez tenhas possibilidade de descobrir o  que é o amor através do que ele não é".
O governo ordena:  "Vai e mata, por amor à pátria!" Isso é amor? A religião preceitua: "Abandona o  sexo, pelo amor de Deus". Isso é amor? O amor é desejo? Não digais que não. Para  a maioria de nós, é; desejo acompanhado de prazer, prazer derivado dos sentidos,  pelo apego e o preenchimento sexual. Não sou contrário ao sexo, mas vedes no que  ele implica. O que o sexo vos dá momentaneamente é o total abandono de vós  mesmo, mas, depois, voltais à vossa agitação; por conseguinte, desejais a  constante repetição desse estado livre de preocupação, de problema, do "eu".  Dizeis que amais vossa esposa. Nesse amor está implicado o  prazer sexual, o prazer de terdes uma pessoa em casa para cuidar dos filhos e  cozinhar. Dependeis dela; ela vos deu o seu corpo, suas emoções, seus  incentivos, um certo sentimento de segurança e bem--estar. Um dia, ela vos  abandona; aborrece-se ou foge com outro homem, e eis destruído todo o vosso  equilíbrio emocional; essa perturbação, de que não gostais, chama-se  ciúme.

Nele  existe sofrimento, ansiedade, ódio e violência. Por conseguinte, o que realmente  estais dizendo é: "Enquanto me pertences, eu te amo; mas, tão logo deixes de  pertencer-me, começo a odiar-te. Enquanto posso contar contigo para satisfação  de minhas necessidades sociais e outras, amo-te, mas, tão logo deixes de atender  a minhas necessidades, não gosto mais de ti". Há, pois, antagonismo entre ambos,  há separação, e quando vos sentis separados um do outro, não há amor. Mas, se  puderdes viver com vossa esposa sem que o pensamento crie todos esses estados  contraditórios, essas intermináveis contendas dentro de vós mesmo, talvez então - talvez - sabereis o que é o amor. Sereis então completamente livre, e ela  também; ao passo que, se dela dependeis para os vossos prazeres, sois seu  escravo. Portanto, quando uma pessoa ama, deve haver liberdade - a pessoa deve  estar livre, não só da outra, mas também de si própria.
No  estado de pertencer a outro, de ser psicologicamente nutrido por outro, de outro  depender - em tudo isso existe sempre, necessariamente, a ansiedade, o medo, o  ciúme, a culpa, e enquanto existe medo, não existe amor. A mente que se acha nas  garras do sofrimento jamais conhecerá o amor; o sentimentalismo e a emotividade  nada, absolutamente nada, têm que ver com o amor. Por conseguinte, o amor nada  tem em comum com o prazer e o desejo. O amor não é  produto do pensamento, que é o passado. O pensamento não pode de modo nenhum  cultivar o amor. O amor não se deixa cercar e enredar pelo ciúme; porque o ciúme  vem do passado. O amor é sempre o presente ativo. Não é "amarei" ou "amei". Se  conheceis o amor, não seguireis ninguém. O amor não obedece. Quando se ama, não  há respeito nem desrespeito. Não sabeis o que significa amar  realmente alguém - amar sem ódio, sem ciúme, sem raiva, sem procurar interferir  no que o outro faz ou pensa, sem condenar, sem comparar - não sabeis o que isso  significa? Quando há amor, há comparação? Quando amais alguém de todo o coração,  com toda a vossa mente, todo o vosso corpo, todo o vosso ser, existe comparação?  Quando vos abandonais completamente a esse amor, não existe "o  outro".
O amor tem responsabilidades e deveres, e emprega  tais palavras? Quando fazeis alguma coisa por dever, há nisso amor? No dever não  há amor. A estrutura do dever, na qual o ente humano se vê aprisionado, o está  destruindo. Enquanto sois obrigado a fazer uma coisa, porque é vosso dever  fazê-la, não amais a coisa que estais fazendo. Quando há amor, não há dever  nem responsabilidade.
A maioria dos  pais, infelizmente, pensa que são responsáveis por seus filhos, e seu senso de  responsabilidade toma a forma de preceituar-lhes o que devem fazer e o que não  devem fazer, o que devem ser e o que não devem ser. Querem que os filhos  conquistem uma posição segura na sociedade. Aquilo a que chamam responsabilidade  faz parte daquela respeitabilidade que eles cultivam; e a mim me parece que,  onde há respeitabilidade, não existe ordem; só lhes interessa o tornar-se um  perfeito burguês. Preparando os filhos para se adaptarem à sociedade, estão  perpetuando a guerra, o conflito e a brutalidade. Pode-se chamar a isso zelo e  amor?

Zelar,  com efeito, é cuidar como se cuida de uma árvore ou de uma planta, regando-a,  estudando as suas necessidades, escolhendo o solo mais adequado, tratá-la com  carinho e ternura; mas, quando preparais os vossos filhos para se adaptarem à  sociedade, os estais preparando para serem mortos. Se amásseis vossos filhos,  não haveria guerras.

Quando  perdeis alguém que amais, verteis lágrimas; essas lágrimas são por vós mesmo ou  pelo morto? Estais pranteando a vós mesmo ou ao outro? Já chorastes por outrem?  Já chorastes o vosso filho, morto no campo de batalha? Chorastes, decerto, mas  essas lágrimas foram produto da autocompaixão ou chorastes porque um ente humano  foi morto? Se chorais por autocompaixão, vossas lágrimas nada significam, porque  estais interessado em vós mesmo. Se chorais porque vos foi arrebatada uma pessoa  em quem "depositastes" muita afeição, não se trata de uma afeição real. Se  chorais a morte de vosso irmão, chorai por ele! É muito fácil chorardes por vós  mesmo porque ele partiu. Aparentemente, chorais porque vosso coração foi  atingido, mas não foi atingido por causa dele; foi atingido pela autocompaixão,  e a autocompaixão vos endurece, vos fecha, vos torna embotado e  estúpido.
Quando chorais por vós mesmo, será isso amor? – chorar porque ficastes sozinhos, porque perdestes o vosso poder ; queixar-vos de  vossa triste sina, de vosso ambiente - sempre vós a verter lágrimas. Se  compreenderdes esse fato, e isso significa pôr-vos em contato com ele tão  diretamente como quando tocais uma árvore ou uma coluna ou uma mão, vereis então  que o sofrimento é produto do "eu", o sofrimento é criado pelo pensamento, o  sofrimento é produto do tempo. Há três anos eu tinha meu irmão; hoje ele é morto  e estou sozinho, desolado, não tenho mais a quem recorrer para ter conforto ou  companhia, e isso me traz lágrimas aos olhos.

Podeis  ver tudo isso acontecer dentro de vós mesmo, se o observardes. Podeis vê-lo de  maneira plena, completa, num relance, sem precisardes do tempo analítico. Podeis  ver num momento toda a estrutura e natureza dessa coisa desvaliosa e  insignificante, chamada "eu" - minhas lágrimas, minha família, minha nação,  minha crença, minha religião - toda essa fealdade está em vós. Quando a virdes  com vosso coração, e não com vossa mente, quando a virdes do fundo de vosso  coração, tereis então a chave que acabará com o sofrimento.

O  sofrimento e o amor não podem coexistir, mas no mundo cristão idealizaram o  sofrimento, crucificaram-no para o adorar, dando a entender que ninguém pode  escapar ao sofrimento a não ser por aquela única porta; tal é a estrutura de uma  sociedade religiosa, exploradora. Assim, ao perguntardes o que é o amor, podeis  ter muito medo de ver a resposta. Ela pode significar uma completa reviravolta;  poderá dissolver a família; podeis descobrir que não amais vossa esposa ou  marido ou filhos (vós os amais?); podeis ter de demolir a casa que construístes;  podeis nunca mais voltar ao templo.

Mas, se desejais continuar a  descobrir, vereis que o medo, não é amor, a dependência não é amor, o ciúme não  é amor, a posse e o domínio não são amor, responsabilidade e dever não são amor,  autocompaixão não é amor, a agonia de não ser amado não é amor, que o amor não é  o oposto do ódio, como também a humildade não é o oposto da vaidade. Destarte,  se fordes capaz de eliminar tudo isso, não à força, porém lavando-o assim como a  chuva fina lava a poeira de muitos dias depositada numa folha, então, talvez,  encontrareis aquela flor peregrina que o homem sempre buscou  sequiosamente.

Se  não tendes amor - não em pequenas gotas, mas em abundância; se não estais  transbordando de amor, o mundo irá ao desastre. Intelectualmente,  sabeis que a unidade humana é a coisa essencial e que o amor constitui o único  caminho para ela, mas quem pode ensinar-vos a amar? Poderá uma autoridade, um  método, um sistema ensinar-vos a amar? Se alguém vo-lo ensina, isso não é amor.  Podeis dizer: "Eu me exercitarei para o amor. Sentar-me-ei todos os dias para  refletir sobre ele. Exercitar-me-ei para ser bondoso, delicado e me forçarei a  ser atencioso com os outros"? - Achais que podeis disciplinar-vos para amar, que  podeis exercer a vontade para amar? Quando exerceis a vontade e a disciplina  para amar, o amor vos foge pela janela. Pela prática de um certo método ou  sistema de amar, podeis tornar-vos muito hábil, ou mais bondoso, ou entrar num  estado de não violência, mas nada disso tem algo em comum com o amor. Neste  mundo tão dividido e árido não há amor, porque o prazer e o desejo têm a máxima  importância, e, todavia, sem amor, vossa vida diária é sem significação. Também,  não podeis ter o amor se não tendes a beleza. A beleza não é uma certa coisa que  vedes - não é uma bela árvore, um belo quadro, um belo edifício ou uma bela  mulher; só há beleza quando o vosso coração e a vossa mente sabem o que é o  amor. Sem o amor e aquele percebimento da beleza, não há virtude, e sabeis muito  bem que tudo o que fizerdes - melhorar a sociedade, alimentar os pobres - só  criará mais malefício, porque, quando não há amor, só há fealdade e pobreza em  vosso coração e vossa mente. Mas, quando há amor e beleza, tudo o que se faz é  correto, tudo o que se faz é ordem. Se sabeis amar, podeis fazer o que  desejardes, porque o amor resolverá todos os outros problemas.

Alcançamos,  assim, este ponto: Poderá a mente encontrar o amor sem precisar de disciplina,  de pensamento, de coerção, de nenhum livro, instrutor ou guia - encontrá-lo  assim como se encontra um belo pôr-de-sol?  Uma coisa me  parece absolutamente necessária: a paixão sem motivo, a paixão não resultante de  compromisso ou ajustamento, a paixão que não é lascívia. O homem que não sabe o  que é paixão, jamais conhecerá o amor, porque o amor só pode existir quando a  pessoa se desprende totalmente de si própria. A mente que busca  não é uma mente apaixonada, e não buscar o amor é a única maneira de  encontrá-lo; encontrá-lo inesperadamente e não como resultado de qualquer  esforço ou experiência. Esse amor, como vereis, não é do tempo; ele é tanto  pessoal como impessoal, tanto um só como multidão. Como uma flor perfumosa,  podeis aspirar-lhe o perfume, ou passar por ele sem o notardes. Aquela flor é  para todos e para aquele que se curva para aspirá-la profundamente e olhá-la com  deleite. Quer estejamos muito perto, no jardim, quer muito longe, isso é  indiferente à flor, porque ela está cheia de seu perfume e pronta a reparti-lo  com todos.

O  amor é uma coisa nova, fresca, viva. Não tem ontem nem amanhã. Está além da  confusão do pensamento. Só a mente inocente sabe o que é o amor, e a mente  inocente pode viver no mundo não inocente. Só é possível encontrá-la, essa coisa   maravilhosa que o homem sempre buscou sequiosamente por meio de  sacrifícios, de adoração, das relações, do sexo, de toda espécie de prazer e de  dor, só é possível encontrá-la quando o pensamento, alcançando a compreensão de  si próprio, term ina naturalmente. O amor não conhece oposto, não conhece  conflito.

Podeis  perguntar: "Se encontro esse amor, que será de minha mulher, de minha família?  Eles precisam de segurança". Fazendo essa pergunta, mostrais que nunca   estivestes fora do campo do pensamento, fora do campo da consciência. Quando  tiverdes alguma vez estado fora desse campo, nunca fareis uma tal pergunta,  porque sabereis o que é o amor em que não há pensamento e, por conseguinte, não  há o tempo. Podeis ler tudo isto hipnotizado e encantado, mas ultrapassar  realmente o pensamento e o tempo - o que significa transcender o sofrimento - é  estar cônscio de uma dimensão diferente, chamada "amor".

Mas,  não sabeis como chegar-vos a essa fonte maravilhosa e, assim, que fazeis? Quando  não sabeis o que fazer, nada fazeis, não é verdade? Nada,  absolutamente. Então, interiormente, estais completamente em  silêncio. Compreendeis o que isso significa? Significa que não estais  buscando, nem desejando, nem perseguindo; não existe centro nenhum. Há, então, o  amor.
Fonte: Krishnamurti; “Liberte-se do  Passado” - Ed.Cultrix - Páginas 71 a 78

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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