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APOCALIPSE (EXPLICAÇÃO SOBRE OS DOIS SÓS)

APOCALIPSE E FIM DOS TEMPOS - PARTE 1 E 2
 
(Texto extraído do livro "Apocalipse e Fim dos tempos", 1ª edição, Setembro 2002, de Adolfo Marques dos Santos.)

Há espalhada pelo mundo uma infinidade de livros e artigos contendo registros dos acontecimentos relacionados com o chamado fim dos tempos, como ficou conhecido.

Muitos foram os profetas que, através dos séculos e milênios, notificaram os principais acontecimentos para mais um fim de ciclo. Contudo, iremos nos deter principalmente no que consta no livro Mensagens do Astral, de Ramatís (Editora do Conhecimento, com psicografia de Hercílio Maes).

Permita Deus que a nossa vaidade não sufoque, nem empalideça a mensagem desses divinos mensageiros. Como expositores, sejamos fiéis ao seu pensamento e didáticos em nossas explanações, a fim de não ferirmos a sensibilidade daqueles que, no uso do livre-arbítrio, escolheram outros caminhos doutrinários.

Fim dos tempos não constitui novidade para a humanidade, uma vez que o planeta está passando pela quinta alteração de eixo, razão pelas qual aqueles que estão conscientes também na memória latente não têm dúvidas de que a sua atual encarnação no Brasil é de suma importância para o desfecho do milênio findo e formação básica do terceiro milênio na era de Aquário.

As profecias, ainda rejeitadas por alguns, levam conforto ao homem debilitado, inspirando-o ao perdão e à compaixão e, bem assim, à reciclagem, numa tentativa de diminuir os estímulos do instinto animal que sufoca o reflexo superior do espírito.

No signo da dispersão, o de Áries, Moisés, receptivo ao comando superior do Cristo planetário da Terra, retira o povo israelita do jugo egípcio e introduz a noção do Deus único.

No signo do amor, o de Peixes, Jesus, receptivo ao mesmo comando superior, sintetizou em Suas parábolas o pensamento divino, doando à humanidade um roteiro de luz para a sua cristificação na Terra.

O Sintetizador Divino – o Nazareno Mestre –, periodicamente, envia à Terra profetas, não com o objetivo de levar seus filhos ao desespero ou ao desânimo, mas de induzi-los à vivência da ética divina.

Ao lado do anúncio de tragédias (que, como veremos, não são reais, segundo a ótica do planejamento divino), suas mensagens contêm notícias alvissareiras que levam, subjetivamente, o homem a viver a beleza da mensagem do Evangelho e a valorizar a conduta superior do espírito.

Os que não conseguiram, nesses dois mil anos, vivenciar a mensagem de Jesus, o Sublime Pescador de Almas, por certo estarão sintonizados com os acontecimentos apocalípticos a respeito dos quais vamos comentar, podendo até sentir leve calafrio. Os mais adiantados em suas percepções espirituais sabem que se trata de acontecimentos que fazem parte da rotina cósmica.

Alterações periódicas do eixo da Terra devem ser consideradas por todos nós como simples meio utilizadas pelos engenheiros siderais para a higienização do planeta, obedecendo ao princípio único da Lei de Deus, qual seja o de ascensão de todos os corpos celestes e suas respectivas humanidades.

O Brasil tem compromisso especial assumido com o Alto no que toca à contribuição a ser dada para a espiritualização do planeta, pelo que nos cabe divulgar, numa linguagem atual e direta, aquilo que os grandes profetas descreveram em linguagem simbólica. Informações mais detalhadas sobre o assunto poderão ser encontradas no belo livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, do espírito Humberto de Campos, com psicografia do nosso querido Chico Xavier e editado pela Federação Espírita Brasileira.

Quando os tempos forem chegados, uma grande transformação se produzirá, de tal modo que muitos julgarão a Terra fora de órbita ... Uma grande estrela por sete dias abrasará a Terra e ver-se-ão dois sóis aparecerem .(Carta de Nostradamus a Henrique II.)

Há aproximadamente quatro séculos, Nostradamus, em visão ideoplástica, detectava que no fim dos tempos teríamos dois sóis em nosso céu. Evidentemente que na época os pensadores, religiosos ou cientistas não podiam entender que Nostradamus se referia a um outro sistema solar que caminha obliquamente ao nosso, conforme observado pela ciência. Como se trata de um sistema e não de um planeta ou corpo isolado, passará, repetimos, obliquamente ao sistema solar (nosso, conhecido), um outro sistema solar composto de um Sol com quatorze planetas. Logo, ver-se-ão dois sóis aparecerem!

Seja qual for o seu curso, a órbita que um corpo celeste ou um sistema constelatório descreva percorrerá, mais ou menos, a mesma trajetória, uma vez que o universo é elíptico e a sua expansão é de consciência, não de latitude cósmica. Assim sendo, o nosso sistema descreve uma órbita em relação a um outro centro ou referencial do universo.

Como se trata de uma constante universal, o sistema solar visitante também descreve a sua órbita num período de 6.666 anos-Terra (Mantivemos a palavra órbita para tornar mais simples a exposição do nosso pensamento).

Assim, sempre que o sistema visitante passar pelo nosso, descrevendo a sua órbita de 6.666 anos, sofreremos as suas influências astronômicas e astrológicas com maior ou menor intensidade. Essas influências variarão proporcionalmente às distâncias entre os sistemas, não por causa das órbitas, mas sim pelas distâncias provocadas pelas oscilações constelatórias e planetárias (Figura 1).

Figura 1

Figura 1 – Isolamos um planeta do sistema visitante e a Terra do nosso sistema, para tornar mais visível a figura.

Na sua passagem anterior, por exemplo, as influências foram de pequena monta, porque a Terra se achava mais distante, em face de a oscilação ter sido para fora (situação d1 da Figura 1).

Quando os dois sistemas passam um pelo outro, verifica-se que as distâncias (d1) e (d2) variam, segundo seja a oscilação para fora ou para dentro.

Podemos deduzir teoricamente que, no fim de cada ciclo, a oscilação do sistema visitante coincide para dentro, próximo da Terra. Foi o que aconteceu no ciclo passado, há vinte e cinco mil, novecentos e vinte anos, ocasião em que a Terra sofreu alteração de eixo em apenas vinte e quatro horas, levando-a a ligeira inclinação em relação ao Sol (cerca de 23 graus), provocando a imersão do continente atlante.

(Texto extraído do livro "Apocalipse e Fim dos tempos", 1ª edição, Setembro 2002, de Adolfo Marques dos Santos.)

Com essa nova passagem, a Terra voltará ao seu estado normal ou anterior, verticalizando-se em relação ao Sol. Com a verticalização, a Atlântida emergirá, enquanto outros continentes hoje conhecidos imergirão momento em que os pólos voltarão ao normal, ou seja, terra firme, sem gelo, com vegetação etc.; novos pólos surgirão; haverá redistribuição das águas, com o que passará a Terra a contar, após, com apenas três continentes. Trata-se, pois, de mudanças previamente calculadas e previstas pelos astrofísicos siderais.

Restam-nos, ainda, duas mudanças de eixo, até acomodar definitivamente as massas de água e terra e, bem assim, o homem se verticalizar.

Vamos, entretanto, nestes apontamentos, atermos-nos apenas às repercussões provocadas pelo sistema visitante no nosso orbe (planeta) no momento. Para fins didáticos, levaremos em conta apenas a Terra (sem considerar os demais planetas integrantes do nosso sistema) e somente um planeta do sistema visitante.


Figura 2

Figura 2 – Representação de apenas um planeta de cada sistema.  

Antes, é bom esclarecer, o planeta a que nos referimos foi apelidado de planeta higienizador e tem como função precípua, como o próprio nome diz, higienizar, no nosso caso, a Terra, segundo o planejamento previsto na lei sideral. Por possuir um quantum de energias opressivas muito grandes, cuja influência magnética é extremamente tóxica, auxiliará no exílio de dois terços da humanidade para outras escolas planetárias, ou seja, dos indivíduos que se encontrem em sintonia com o seu magnetismo, segundo o aforismo de que os afins se atraem (Vale advertir que tal translado é somente em espírito, pois o corpo, que é da Terra, a ela voltará).

Como a oscilação constelatória nessa nova passagem pela Terra será para dentro, conforme mostra a Figura 2 e, em seguida para fora, o tempo de maior incidência sobre a Terra será pequeno e, assim, cumprir-se-á o que disse Nostradamus – que a Terra será abrasada por sete dias apenas –, ou seja, sete dias será o tempo necessário para o planeta visitante passar sobre a Terra e abrasá-la, devido ao atrito magnético.

A Lua, devido ao novo corpo, aproximar-se-á da Terra e seu disco parecerá onze vezes maior que o Sol, o que a fará mais brilhante e provocará maiores marés e inundações . A luz da Lua será como a luz do Sol, e a luz do Sol será sete vezes maior, como a luz de sete dias, devido ao novo corpo que passará em nosso céu... Os planetas também parecerão maiores e baixarão de grau, porque a Terra ficará em vertical. (Centúria 4-30 – I – 56 – 57.)

Dentre os planetas que giram em torno do Sol do sistema visitante, um, em particular, de massa três vezes maior do que a Terra, passará mais próximo a esta e, independentemente da sua influência magnética, a Terra sofrerá mudança no seu eixo em relação ao Sol, verticalizando-se (Figuras 3a e 3b). Entenda-se que essa alteração de eixo ocorreria independentemente da passagem ou não do sistema visitante e a Terra sofreria naturalmente essa verticalização por necessidades evolutivas. O que se dá é que, como não existe acaso na Lei do Criador, por uma questão de economia no Cosmo as entidades espirituais responsáveis pela evolução do planeta aproveitam todos os acontecimentos para promover os ajustes que se fizerem necessários.

Figuras 3a e 3b

A Lua, aproximando-se da Terra, conforme diz Nostradamus, provocará maiores marés e inundações. O profeta Isaías, cerca de 700 anos a.C., teve a mesma visão, descrevendo-a:

A luz da Lua será como a luz do Sol, e a luz do Sol será sete vezes maior, como seria a luz de sete dias juntos, no dia em que o Senhor atar a ferida do seu povo e curar o golpe de sua chaga... E sobre todo monte alto e sobre todo outeiro elevado haverá arroios de água corrente no dia da mortandade de muitos, quando caírem as torres. (Isaías XXX-25-26.)

Quando o planeta visitante passar, a Terra sairá de sua órbita, alterando, conseqüentemente, a órbita da Lua, que, mais próxima da Terra, provocará uma redistribuição das águas na superfície do planeta, causando alteração no seu panorama topográfico devido às inundações que ocorrerão em várias regiões atualmente consideradas como de terra firme (o monte Himalaia, por exemplo, em tais circunstâncias ficará sobre ou sob as águas?).

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fonte: http://www.adventos.org.br

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buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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