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AS SABEDORIAS DE SALOMÃO - 7a Sabedoria... ''Vida e morte''


Por isso cheguei a conclusão: aqueles que morreram são mais felizes do que os que continuam vivos. Porém mais felizes do que todos são aqueles que ainda não nasceram e que ainda não viram as injustiças do mundo.

 

Toda ação universal é fatalista, ou seja, pré-determinada. Não há coisa alguma que aconteça que não tenha sido prevista anteriormente.

Isso não transforma o ser universal em uma marionete, mas sim o ser humano. O ser universal e o humano não são a mesma identidade. O homem é um personagem criado pelo ser universal antes da encarnação, ou seja, uma identidade diferente. Quando o universal se junta à matéria carnal interpreta o papel que escolheu na peça divina comédia humana vivendo a identidade ser humano. Essa produção teatral tem a direção de Deus, o autor da ação universal.

Isso é a vida humana. Essa vida não se inicia no momento que o ser humano nasce (encarnação): ela existe fora do palco (vida material) antes do nascimento e se prolonga até que o ator compreenda que ele não é o personagem.

Para compreendermos melhor esse ensinamento, vamos aproveitar esse momento em que Salomão afirma que os mortos são felizes, mas os que não nasceram são ainda mais, para estudarmos a existência de um ser universal. Ao finalizarmos o estudo, tenho certeza que todo fatalismo até agora depreendido do ensinamento acabará, pois nada há de fatal nessa vida e tudo é fruto do livre desejo do ser universal. Iniciemos pela compreensão do que é um ser humano.

Falamos acima que o ser humano é um personagem da divina comédia humana, idealizada pelo ser universal para servir de instrumento para sua glória (universalização). Todo personagem teatral é composto por alguns fatores que formam a sua identidade. O ser humano é, portanto, uma identidade (soma dos fatores) que é escolhida pelo livre arbítrio do ser universal para facilitar a sua caminhada à glória (interpretação do papel).

O primeiro fator é a história que o ser universal irá viver no papel daquele ser humano. Alguns preferem fazer o papel de pobre, outros de rico. Uns querem ser mocinhos, outros bandidos. A partir das características principais o ser escreve o script do personagem.

Determina a cidade que viverá, o bairro que irá nascer, a família que o acolherá. Indicará a escola que estudará, a profissão que irá seguir, o(a) parceiro(a) com quem se unirá. Toda história que o personagem ser humano irá viver é escrita pelo ser universal antes da sua encarnação.

No entanto, a história não é retilínea. Como nas telenovelas de hoje, o futuro do personagem na trama é determinado pela audiência que ele traz para o programa. Quanto mais o personagem chama a atenção do público mais audiência traz para a peça e, por isso, ganha mais destaque.

Para que o personagem se destaque é preciso ter uma boa interpretação. Isso lhe garante o sucesso no seu trabalho o que o levará a vivenciar todas as situações previstas para a sua glória (script original). Se o ator não interpreta perfeitamente o seu papel cai no descrédito com o público e o diretor. Esse, então, reduzirá suas aparições, alterando o script original.

A interpretação do ator é a capacidade de universalização do ser universal. Se ele vivencia as situações integrado à ação universal, ou seja, manter-se feliz em qualquer acontecimento, alcança a glória. Dá destaque ao seu personagem e o mantém dentro do script original. Quando o ser universal vive as situações com lamúrias, acusações de injustiças e maldades, qualifica sua interpretação como medíocre e perde importância na peça. Como Jesus Cristo ensinou, quando o sal perde o gosto é jogado fora e pisado pelos outros.

O personagem interpretado de forma medíocre pelo ator terá o seu destino dentro da peça alterado. Suas falas serão cortadas, sua participação nos eventos será reduzida. Ou seja, a história que o ser universal escreveu antes da encarnação para viver aquele personagem humano será alterada.

Afirmamos, porém, que os fatores que compõem um ser humano são escolhidos pelo ser universal e que essa escolha é o seu livre-arbítrio. Se alguém alterar essa história (qualquer dos acontecimentos programados), mesmo que seja Deus, independente da vontade do ser universal é uma injustiça.

É preciso que o próprio ser universal altere o script original para que seu arbítrio seja realmente livre. No entanto, depois de encarnado ele não pode fazer isso, pois não está no gozo de sua verdadeira natureza (motivação universal): ele agora é o ser humano e vive com a motivação do personagem.

 Por isso afirmamos que a história escrita pelo ser universal antes da encarnação não é retilínea. Para cada momento que escreve ele prevê a possibilidade de que, quando encarnado, mantenha a felicidade ou escolha sofrimento. Por isso, um evento programado pelo ser universal no script da vida encarnada gera sempre duas novas situações, ou caminhos de elevação. Se no momento atual escolher sofrer quando da ação universal, a próxima estará representada em um caminho, mas se escolher ser feliz, Deus comandará outro acontecimento.

Dessa forma o ser universal escreve como resultado de um momento duas situações diferentes que são caminhos distintos. São caminhos distintos, ou seja, ações universais diferentes, mas todas as possibilidades foram escritas pelo próprio ser universal dentro da expectativa da falha de interpretação ou não.

Não importa o que aconteça no momento seguinte ao que está vivendo, ele terá sido escrito por você mesmo como resultado da sua interpretação na cena anterior.

A história do ser humano é fatalista: acontecerá tudo o que foi previsto pelo ser universal porque todas as possibilidades já foram previstas. Já a história do ser universal (existência eterna do espírito) não é. Ela surge de dois momentos onde o arbítrio do ser universal foi livre: ao escrever a história do personagem ser humano e ao interpretar (ser feliz ou não na situação) esse papel. 

O script de uma vida carnal é, portanto, um intricado conjunto de acontecimentos que prevê todas as possibilidades da existência. Não importa como o ser viva (participe da ação universal), sempre estará sendo concedido a ele um novo momento, uma nova chance de evolução. Esse momento terá sido desenhado pelo próprio ser e aplicado por Deus.

É como uma árvore, onde de um só tronco partem muitos galhos e de cada um deles, outros surgem. No entanto, diferente da árvore, existem no script pontos convergentes, ou seja, onde todos os galhos se encontrarão. Não importa o caminho que o ser universal escolha terá que passar por esses pontos.

Os fatores preponderantes de uma vida são pontos convergentes por onde os seres passarão, qualquer que tenha sido a sua escolha anterior. Você se casará na época pré-determinada e com a pessoa que escolheu: isso é um ponto convergente. Não importa que caminho tomou durante a vida, dele sempre partirão estradas (ações universais) que o levarão com destino a esse ponto. A partir daí as possibilidades de escolha abrem-se novamente, ou seja, você poderá escolher o resultado da ação: sofrer ou ser feliz.

    A partir da união entre dois seres para constituírem um casal (casamento – ponto convergente) cada um deles vivencia a vida a dois. Os momentos dessa vivência são trazidos pela ação universal dentro do planejamento conjunto dos seres que compõem o casal, ou seja, os acontecimentos da vida de casal são fruto do livre-arbítrio dos seres universais envolvidos.

São oportunidades de interpretar o papel de cônjuge dentro da história que os dois escreveram. Essa oportunidade de interpretação é a liberdade de sofrer ou ser feliz na história do casal. Isso os cônjuges poderão escolher e para isso terão que estar juntos (viver a história conjunta) enquanto o script assim o determinar.

Ninguém se separa porque não gosta mais, porque o outro fez isso ou aquilo ou porque achou outro(a). O fim de um relacionamento direto também é um ponto convergente. Enquanto ele não chegar os dois estarão juntos, não importa se “querem” ou não, se são felizes ou sofrem. Por isso muitos casais chegam até a agressão física, mas não conseguem se “desgrudar”, enquanto há outros que no dia anterior trocavam juras de amor e hoje simplesmente dizem: “acabou”.

Esse é um resumo do script: pontos convergentes que são alcançados por caminhos diferenciados dependentes da reação sentimental do ser à ação universal. Casar era um ponto convergente, dele partiram diversos caminhos, mas todos levaram ao ponto novo ponto convergente: separação. A partir desse momento novos caminhos se abrirão para serem escolhidos pelo ser universal até atingir outro ponto convergente.

Os pontos convergentes são a espinha dorsal do script. Na nossa comparação com a árvore, o tronco. O ser pode percorrer toda a árvore de ponta a ponta pelo tronco, como também pode alcançar o fim caminhando pelos galhos.

É isso que você chama de sua vida, os acontecimentos porque passa.

Um personagem, no entanto, não é conhecido apenas pela história que vive em uma peça. Para a montagem de um personagem existem outros fatores além da história. É preciso ter uma estampa, silhueta que o componha, ou seja, o físico do personagem precisa estar de acordo com a história que irá vivenciar.

Imagine um personagem mocinho em uma história com cenas de violência. Ele precisará possuir um corpo forte, rígido, atlético que demonstre todo o seu potencial de agressividade. Já se ele for um mocinho de uma história de amor, o seu físico deverá possuir traços mais finos que caracterizem o romantismo.

O corpo do ser humano é desenhado pelo ser universal para auxiliá-lo na interpretação do papel que irá vivenciar. Se o seu papel exige que tenha boas interpretações em situações de pobreza, por exemplo, o ser universal o desenhará com pouca capacidade de assimilação de informações. Essa característica não permitirá o acúmulo de cultura, mantendo-o na pobreza.

Todas as doenças e acontecimentos genéticos do corpo físico são desenhados pelo ser. É ele que pede a falta de membros, a síndrome de down e a predisposição hereditária para algumas doenças. Tudo no sentido interagir com mais facilidade com a ação universal (o que está acontecendo). Quando interpreta de forma diferente a doença, vive com verdades diferentes, com um querer individual.

A alteração da espinha dorsal do script como resultado da interpretação do ser universal durante a peça (vida) pode, no entanto, gerar a necessidade de também se alterar o corpo físico. Portanto, além de escrever a história, o ser universal precisa determina o corpo com que viverá cada caminho que escolher.

As mudanças naturais do corpo físico como engordar, envelhecer, perder cabelos, são previstas pelo ser universal para determinado momento ou em determinados caminhos que tome. Além delas, as mudanças chamadas de não naturais também estão. Os acidentes que transformam o corpo físico gerando cicatrizes (ferimentos, perda de membros) são acontecimentos pedidos pelo ser dentro de caminhos previstos que foram vivenciados.

Não há culpados, não há vítimas, não há acaso, não existe o se. Existe a ação universal acontecendo inexoravelmente a partir do livre-arbítrio do ser universal em manter a sua universalização ou não.

Mas, não só os traumas são previstos. Existem doenças que não deixam seqüelas físicas, mas alteram o destino do ser humano: elas também são previstas na elaboração do script. Exemplifiquemos a ação do ser universal na formação do seu personagem através da mais simples das doenças: a gripe.

Quantas vezes você já programou fazer alguma coisa e, justamente naquele dia, amanheceu gripado, sem disposição para nada e não pode cumprir o compromisso? Quantas reuniões importantes e os resultados esperados delas foram perdidos por esse motivo? Quantos desencontros por doenças fúteis já não alteraram o destino de um ser humano?

Acaso? Impotência do ser potente (humano) a um elemento microscópio? Não, ação universal. O que deixou de ser feito nunca iria acontecer: era apenas um desejo do ser humano, não uma realidade. A ação universal era a sua doença e não o que você imaginava que iria acontecer.

Você conseguiu integrar-se à ação universal nesse momento? Ficou feliz em não ir onde queria e ter de permanecer em casa de cama? Não, então não aproveitou a chance de evolução. Interpretou mal o seu papel na peça da vida.

A doença foi a ação universal lhe promovendo a oportunidade de renegar a sua vontade de estar em um determinado lugar, fazendo o que queria. Ao reagir desse jeito à ação universal você alcançaria a universalização: seria feliz. Perdeu a chance porque quis, porque viveu a ilusão de que apenas por ter desejado o acontecimento ele iria acontecer.

Essas doenças, instrumentos da ação universal, não surgem ao acaso nem são transmitidas por fatores externos ao corpo físico. Já se encontram previstas pelo próprio ser universal antes da encarnação e são parte integrantes do corpo físico. É o que se chama de pré-disposição.

A tendência que o ser humano tem de contrair determinadas doenças com mais freqüência não é só uma constatação do ser. Ela já é duplamente comprovada pela ciência terrestre. A ação universal já agregou à medicina dois conhecimentos que comprovam a tendência do ser a contraria determinadas doenças, seja por causas hereditárias ou não.

O primeiro desses conhecimentos se traduz no DNA, o mapa genético do corpo humano. A ciência descobriu que cada célula possui um mapa que programa o seu funcionamento. É como um manual de instruções da célula. Lá estão as informações de como ela deve agir.

Este mapa, porém, não mostra só como ela deve agir positivamente, mas também como deve agir para não fazer o que o corpo precisa. Existe no DNA a determinação da ação construtiva (saúde) e da destrutiva (doença) da célula.

O DNA é escrito pelo ser universal antes da encarnação. A partir dessa programação de ações (construtivas ou destrutivas) das células o ser universal determina a predisposição para as doenças que precisará contrair para viver a sua interpretação.

O momento de ficar doente será determinado pela ação universal como resultado do caminho no script que o ser universal vivenciou, mas a doença foi programada pelo ator. A propensão à doença está escrita no DNA, mas ela só se transformará em realidade quando o ser universal precisar de acordo com a sua vivência terrestre.

Se eu for por esse caminho, aja dessa forma para que o câncer surja”. “Se nesse momento escolher sofrer, passe a funcionar assim e crie a leucemia”. “Aqui, se eu não abrir mão dos meus desejos, pare de funcionar para que ocorra um problema cardíaco”. Esse é o DNA do ser humano, ou seja, o script da vida.

A realidade das doenças da vida carnal é: o ser pede e a ação universal cumpre, se for preciso. A contaminação hospitalar não é os vírus ou bactérias com os quais um ser pode se contaminar, mas as verdades societárias que contaminam a motivação do ser universal, levando-o por caminhos onde terão que surgir doenças.

O caminho que gerou a doença pode ser o tronco ou qualquer galho a árvore da vida. Doença não é bom ou ruim: é ação universal propondo uma prova visando à elevação espiritual.

Ninguém se infecta a partir de uma ação exterior: os vírus e bactérias que causarão a doença quando preciso já estão dentro do corpo do ser humano. Essa é a segunda verdade que a ciência irá descobrir. Hoje ela comprova que existem dentro do corpo dos seres humanos milhares de causadores de doenças que permanecem inativos em alguns enquanto agem em outros.

A segunda comprovação científica da pré-disposição a determinadas doenças pela medicina é a descoberta dos infectados que não desenvolveram a doença. São pessoas que, apesar de já possuírem o causador (vírus ou bactérias) não apresentam os sintomas, ou seja, não estão doentes.

A medicina não sabe explicar isso, não consegue compreender porque eles agem em uns e não em outros. Acredita que aquele ser humano possui outros elementos que não deixam o agente desenvolver-se. Em parte isso é verdade.

Todos nós temos agentes causadores de doenças dentro do corpo físico, ou seja, estamos todos infectados. Eles não foram contraídos durante a existência carnal, mas colocados pelo próprio ser universal durante a montagem do corpo físico. Não são elementos estranhos, mas compõem o corpo, fazem parte do desenho original.

Permanecem inativos não por outros elementos do corpo que inibam sua ação, mas porque ela ainda não foi necessária. Os vírus e bactérias inativos são componentes de uma vertente da história que o ser escreveu em sua vida. Ativar-se-ão apenas se o ser vivenciar certos caminhos que escreveu. Não por vontade espontânea do elemento ou por ação de outro, mas pela ação universal.

Os agentes infecciosos podem permanecer inativos no corpo físico durante toda a existência ou começarem a agir desde o primeiro minuto: depende do caminho a ser seguido. Passaram a agir no momento necessário quando a ação universal precisar deles. Não por que Deus quer assim, mas pela livre vontade do ser em vivenciar um galho da árvore da vida.

O desenho do corpo físico e suas alterações, as doenças genéticas e as contraídas durante a vida, além dos males físicos, tudo faz parte da montagem do personagem que o ser universal cria para a sua universalização: o ser humano.

Continuemos construindo o nosso personagem: você. Além da sua história, do seu corpo, “você é você”, ou seja, possui um conjunto de características que o distingue dos outros seres humanos. Essas características formam o que é conhecido como personalidade.

 A montagem da personalidade do ser humano é feita pelo ser universal para que dê brilhantismo à sua interpretação. Assim, se o ser universal precisar vivenciar o despojamento do comando do destino, colocará em seu personagem uma característica de se preocupar com o futuro.

A personalidade de um ser humano, conjunto de características de comportamento, é o que o ser universal veio vencer. Quem é preguiçoso encarnou para ser ativo, quem é soberbo para ser humilde. Essa vitória sobre a tendência moral do ser humano é a vitória do ser universal sobre o individualismo.

Ninguém se acha preguiçoso. Por mais que fique à toa, o ser humano afirma possuir motivos para agir daquela forma. Enaltece o pouco que faz supervalorizando o seu esforço físico criando a verdade individual que está cansado e, por isso, precisa e merece daquele repouso.

Para combater essas verdades individuais, a ação universal faz com que outros seres humanos reclamem da sua inércia. Essa ação universal não levará o ser a agir, cumprindo o desejo do próximo, pois a ação depende de Deus. A vitória do ser universal sobre a preguiça ou as verdades que levaram a prática de determinados atos não está em agir, mas na manutenção da felicidade quando da acusação. Sentir-se acusado e retribuir o ferimento é o fruto de ter sofrido no momento anterior.

A reação do preguiçoso também não se caracteriza pela ação. Se o que fez a acusação depender do preguiçoso realizar ações para ser feliz, foi instrumento da ação universal, mas não aproveitou o seu momento.

Quando houve a reclamação aconteceu a contestação da verdade do preguiçoso, mas ela foi motivada também por uma verdade individual: têm que fazer o que eu quero. O momento é também uma oportunidade para o reclamante não se prender á sua verdade: a necessidade da ação. Para que os dois vençam naquela ação universal, o ser reclamante tem que estar feliz se o preguiçoso fizer ou não e esse precisa não reagir com defesas ou acusações às reclamações.

O ato material é a ação universal, guiada por Deus dentro do script pedido pelo ser universal, sem interferência do ser humano. Ele é prova e esta se caracteriza pela interpretação que cada um dá ao fato.

A personalidade precisa ser escrita pelo ser universal porque ela é o tema da prova. Quando o ser escolhe as características do ser humano que irá vivenciar, determina o que será questionado pelos outros elementos universais na ação universal. A partir da encarnação ele vivencia as perguntas da prova podendo responder de duas formas: sofrer ou ser feliz.

Se a resposta aos questionamentos do elemento da personalidade determina o caminho (tema da prova) que o ser universal irá vivenciar na carne, é necessário que a sua personalidade seja adequada a cada novo caminho percorrido. Dessa forma, podemos compreender que o ser humano inicia sua existência (nasce) com uma personalidade, mas ela será alterada a cada novo momento para auxiliar o ser no caminho escolhido.

A montagem do ser humano não é fácil. Primeiro o ser universal idealiza a história, depois se preocupa em adequar o corpo e a personalidade para ampará-lo no momento da ação universal. Todo esse procedimento se altera a cada segundo da existência carnal e, por isso, cada um deles tem que ser previsto pelo ser universal com uma história, um traço físico e um moral. Quantos segundos têm uma vida?

Todo esse trabalho você teve para agora falhar, para deixar-se levar por uma ilusão. Para imaginar que tudo está surgindo do nada, do acaso. Para afirmar que o que está ocorrendo é errado, ruim, amoral, sujo. Aproveite todo o seu trabalho antes da encarnação e seja feliz, pois tudo o que lhe desgosta é o que projetou para alcançar a felicidade. O problema é que você agora interpreta com outros olhos, com outra motivação.

Nosso personagem está quase pronto: falta um rótulo, algo que o individualize. Aqui o ser universal escolhe um nome para o ser humano que irá vivenciar. Não para ele, ser universal, mas um nome que rotule o personagem que irá vivenciar a história que ele escreveu com o corpo e a personalidade prevista.

Você não é José, Maria ou João. Já viveu muitas vidas e cada uma delas teve um rótulo diferente, pois elas não foram vidas, mas personagens que você viveu. A sua vida não é os fatos que estão acontecendo, mas a forma como você está vivendo: interpretando a ação universal com felicidade ou sofrimento.

Antônio, Marta ou Pedro não existe: são personagens fictícios. O que eles viveram não é vida, mas histórias imaginadas por um ator: o ser universal.

Abandone todo o seu individualismo fugindo de sua identidade: uma história com um corpo e uma personalidade rotulada por um nome. Isso não é realidade: é ilusão. “Você é você”, o ser universal, livre e universalizado. Liberto do desejo individual e participante ativo da ação universal com motivação universal: isso é vida, é realidade.

Depois da escolha desses quatro fatores (história, corpo, personalidade e rótulo) o ser humano está pronto para existir. Você está pronto para trabalhar, ou seja, interpretar o papel (identidade) que criou. Para isso a ação universal agirá dando desejo sensual nos seus pais, promoverá o ato físico, será a fecundação do óvulo pelo espermatozóide. Unirá você ao corpo em formação, presidirá todo o processo de desenvolvimento do embrião, será o corpo que está sendo formado seguindo o DNA.

Em um determinado momento a ação universal tirará o feto de dentro do corpo mãe e trará o ser humano à luz do mundo. Esse momento não é obra do acaso, não atrasa nem se antecipa: foi determinado pelo ser universal no script. Não importa também a ação que dramatizou o script (parto natural ou cesariana) o ser humano nasceu segundo as previsões do ser universal que o interpretará. 

O destino de esse ser humano está escrito pelo ser universal que representa esse personagem. Toda a sua vida (momentos) será direcionada pela ação universal de acordo com esse script: o ser universal perdeu o comando da situação, a capacidade de gerar ações. A ele resta agora participar da ação universal interpretando o seu papel na divina comédia humana com felicidade ou infelicidade.

Os primeiros capítulos da peça que se inicia são fundamentais para o trabalho do ser universal. Não estou falando de saúde ou de sustentação física do corpo, pois isso é ação e acontecerá como o ser universal escreveu. Falo da construção que todo artista faz do seu personagem ao longo da novela.

No início todo artista está inseguro: não vestiu totalmente o personagem. É necessário tempo e interpretação constante para que o ator passe a ser o personagem: a perfeita integração entre criatura e criador.

Não seria justo cobrar do ser universal uma perfeita integração entre ele (suas verdades) e o seu personagem (as verdades individuais que criou). Por isso nos primeiros anos de existência do ser humano a ação universal não se constitui em prova para o novo ser humano, mas os seus momentos servem como provas para quem já está na peça a mais tempo. Os atos da criança são provas para os adultos e não para ela.

O processo de alteração de verdades (espirituais para individuais) é longo, dentro dos padrões de tempo da humanidade: dura toda a primeira infância. Até os sete anos, aproximadamente, o ser universal ainda compreende os acontecimentos movidos pelas suas verdades de antes do nascimento e por isso é feliz.

Ele não possui preocupações, responsabilidades. Não vive dentro dos padrões de vida dos adultos, mas deixa a vida fluir através dele. Por isso Jesus Cristo ensinou: você entrará no reino do céu quando for como uma criança.

A participação na ação universal (suas ações) do novo ser humano serve de prova para àqueles que já se imaginam como sendo o personagem que vivenciam. Pelas características de suas ações (felicidade incondicional) a ação universal busca auxiliar os adultos a manterem incólume os seus objetivos universais para também serem felizes.

Quer um exemplo? A alimentação da criança. O ser humano adulto não se alimenta: cumpre uma obrigação. Não come quando tem fome, mas nos momentos determinados para tanto pela sociedade: hora de comer. Não come para ser feliz, mas escolhe alimentos nutritivos que lhe protejam a existência na carne para poder usufruir mais da satisfação.

Aí surge a criança na vida desses seres. Na hora de comer não quer; prefere os alimentos saborosos aos nutritivos. Faz manha para não comer e termina por tirar a paz da mãe. Surge o aborrecimento por que o filho não comeu e a preocupação de que não se alimentou. Ela sofre, se preocupa com a saúde, troca o cardápio, mas nada resolve: a hora do almoço é aquele tormento sempre.

A mãe imagina que promoveu várias ações para fazer o filho comer, mas esqueceu de apenas uma: perguntar “você está com fome?”. A criança não conhece hora de comer: essa verdade não é universal. A ação universal o fará ingerir alimentos nos momentos necessários, que for preciso. Para isso criará a sensação de fome.

Comer quando essa sensação aparece é integrar-se ao universo, deixar a vida fluir através de si. Almoçar ou jantar porque está na hora, porque você precisa se alimentar senão morre, é verdade individual do ser humano que não conhece a ação universal: morre no momento que tiver de morrer.

Se a mãe simplesmente perguntasse ao filho se ele estava com fome, quanto sofrimento teria evitado? Se perguntasse a si mesmo se estava com fome e não almoçasse porque está na hora, quantos problemas físicos poderiam ser evitados. Não porque a comida não faria mal, mas porque não haveria necessidade da ação universal comandar o mal físico. Caminhos diferentes escritos com histórias diferentes.

“A realidade não é bem essa”, diriam as mães. “O meu filho não come a refeição na hora do almoço, mas se deixar come a sobremesa”. Isso, para elas, seria uma prova que o filho tinha fome. Não, só prova que a ação universal fez o seu filho comer a sobremesa e não o almoço. Isso é fato, o resto é dedução sua, ilusão, busca de manter a sua verdade.

Todos os acontecimentos são ações universais propondo situações onde você poderá ser feliz ou não. Qual a diferença entre almoço e sobremesa? O almoço é obrigação (sofrimento) e a sobremesa a satisfação (felicidade). Quando o seu filho só comeu a sobremesa a ação universal estava lhe ensinando a comer para ser feliz. O ato foi uma proposta de reflexão: você como por obrigação ou satisfação?

O ser humano adulto come por obrigação. Escolhe alimentos saudáveis, comidas que fazem bem à saúde. Mesmo quando se entrega às tentações, o faz sem felicidade, mas com culpa por estar comendo aquilo. A intenção ao alimentar-se é promover a saúde para prolongar a possibilidade de se satisfazer (provar que está certo). Já criança nem pensa nisso: vive o momento de agora sem preocupações futuras.

Não há necessidade de entrarmos em detalhes na questão saúde, pois já conversamos sobre isso e concluímos que ela não depende de agentes externos, mas da interpretação que cada um dá aos acontecimentos da vida.

Quando a mãe briga com o filho para ele comer na hora certa ou que ela acha saudável está transmitindo a sua interpretação sobre o comer para alterar a visão que o filho tem sobre esse ato. Como essa interpretação surge das verdades individuais do ser humano, podemos afirmar que a essência da ação da mãe é impor as suas verdades ao filho.

Isso, porém, não é certo nem errado: é prefeito porque aconteceu. A ação universal não é só o filho não comer, mas a vontade de Deus é que a mãe brigue com o filho, transmita a sua interpretação, altere as suas verdades.

Toda vez que exemplificamos as atitudes do ser humano, não fazemos criticas, mas constatamos o que realmente acontece. O que usamos como exemplo acontece e se a ação é executada é universal, é perfeita. O caso da mãe praticar a ação de tentar impor horário e alimentação adequada ao filho acontece: é uma ação universal.

Questionar o certo ou errado de algo que acontece é individualizar-se: buscar compreender a partir de suas verdades o que está acontecendo. Por isso, nenhuma crítica a qualquer ser humano por agir individualmente: apenas o alerta de que isso leva ao sofrimento (ação universal).

Como já abordamos, é preciso que o ser universal recém encarnado receba as verdades que depois terá que universalizar. Portanto, a ação universal comanda a mãe e toda a sociedade para ensinar as verdades societárias ao ser universal para lhe humanizar. Essa é a realidade (verdade universal) e, por isso, por mais espiritualizada que seja uma mãe, ela criará seu filho dessa forma. Disso não há fuga porque está acontecendo. No entanto ela pode não sofrer quando brigar com seu filho.

Dentro dessa realidade, então, o ser recém encarnado é bombardeado com as verdades que formarão a personalidade do ser humano durante toda sua primeira infância. O ser universal tenta reagir a essa alteração de personalidade mantendo a sua universalização, mas pelo poder que possuem os adultos e de tanto as verdades serem repetidas, acabam se transformando também em verdades do novo ser humano.

Por volta dos oito anos começa a segunda infância. As verdades do planeta já foram transmitidas e absorvidas pelo ser universal. Elas geraram uma obrigatoriedade de ação para gerar felicidade que se chocam com a liberdade de ação que o ser universal conhece. A ação universal dirige, então, o ser para aceitar as verdades, mas individualizá-las através da livre interpretação. Não mais questioná-las, mas dar a elas componentes individuais.

 Durante a segunda etapa de sua vida carnal, o ser universal tentará colocar elementos individuais nas verdades societárias. Aprende, por exemplo, que existe uma hora para comer, mas não aceita a hora dos outros. Não come mais apenas quando tem fome, mas quer determinar ele mesmo qual o seu horário de comer.

Até os quatorze anos será essa a ação do ser humano: particularizar as verdades societárias. Na essência ele aceita a verdade transmitida pelos adultos, mas quer sempre dar o seu toque particular na interpretação das coisas.

Antes de falar da adolescência, quarta etapa da vida do ser encarnado, gostaria de fazer um comentário. Ao falar das outras etapas citamos idades como parâmetros de início ou fim de cada um delas. É preciso esclarecer que essas idades não são rígidas, mas referencias. Existem crianças que aos quatro ou cinco anos já estão mudando de atitude e seres que ao fim da adolescência ainda não completaram o trabalho da terceira faixa.

Voltemos à adolescência. Depois de particularizar as verdades societárias, o ser universal já se esqueceu de todas as verdades universais que possuía antes da encarnação. Incorporou o personagem, passou a ser ele. Não se entende mais como um ator, mas confunde-se com o próprio personagem que vivencia. Por isso chegou o momento da ação universal colocar as provas, ou seja, do ator subir ao palco.

Toda a individualização que o ser criou em cima das verdades societárias a partir dos quatorze anos, terá que transformar a própria verdade societária. O ser humano, orgulhoso da sua nova identidade, lutará acirradamente contra o mundo para alterar os velhos valores da verdade societária e impor a ela os valores que criou.

Esse é o choque de gerações. A ação universal rege o combate entre os velhos e novos valores, propondo provas de universalização para jovens e adultos. São as situações onde pais e filhos brigam para estar certo, manter a sua particularização da verdade.

A partir de agora a existência do ser humano será só isso até o momento da morte. A cada segundo a ação universal colocará em confronto a sua individualização da verdade societária com a dos outros seres humanos. Não no sentido de guerrearem-se, mas como uma prova para que os dois compreendam que existe apenas uma verdade no universo: Deus e sua ação.

De acontecimento em acontecimento da vida do ser humano a ação universal estará expondo às verdades de cada um para que o ser alcance a impotência de achar. Abandone a sua ilusão, o falso poder de ser, para poder voltar a viver na realidade: ser universal integrado ao universo com uma só Verdade.

 Um dia tudo isso termina para o ser universal encarnado. É o momento da morte ou do abandono da massa carnal.

A morte é uma ação universal, ou seja, uma etapa do script montado pelo ser universal antes da encarnação. Não se trata de um prêmio ou castigo. Não existe morte boa ou má: trata-se apenas de um dos pontos que o ser universal alcança no seu script.

Morte é desencarne: nada mais que isso. Morrer é sair carne: todo resto é lenda, é ilusão, é entendimento individual. Não há fim, não há transformação: apenas o ser universal que se desliga do invólucro carnal. Esse se deteriora e novamente se funde ao universo para servir novamente à ação universal em outros atos.

Já o ser humano não acaba com a morte. Como já compreendemos essa identidade não existe: é um personagem que o ser universal vivencia. O ser humano não é uma coisa material que se acaba, mas de uma visão que o ser universal tem de si mesmo, ou seja, uma individualização do ser universal. Para que o ser universal volte a se enxergar como antes é preciso que mude essas verdades.

As verdades do ser não são alteradas por mágica ou por fatores externos (ação universal). É preciso que o próprio ser compreenda essa realidade para que o ser humano que ele vive se acabe. È isso que Jesus Cristo chamou de ressurreição: o renascimento do ser universal, a segunda morte.

O script montado pelo ser universal compreende não só a existência encarnada, mas também a vida pós-carne. O ser continuará a existir, como na vida carnal, guiado pela ação universal para combater as verdades individuais, com o objetivo de integrar-se ao universo, quando ocorrerá o dia da sua ressurreição com Cristo, ser universalizado.

 Sem que tenha alcançado pelo menos o mesmo grau de consciência universal com o qual começou a sua jornada carnal, o ser universal permanecerá vivenciando o personagem que criou. Quem já não ouviu falar dos fantasmas, seres espirituais que possuem as mesmas verdades de quando encarnados? São seres universais ainda vivenciando as verdades adquiridas na vida material, mas agora sem corpo carnal.

Abrir mão das verdades que você possui agora não é uma questão de opção (querer ou não fazer), mas um trabalho que terá que executar um dia obrigatoriamente. Depois que o ser universal entra no processo encarnatório só a desistência do individualismo pode levá-lo de volta ao lar espiritual. Para isso ele tem a vida inteira e, depois dela, toda a eternidade para vagar como um fantasma ou espírito.

Para isso continuará a viver o script pré-elaborado antes da encarnação. Estará vivendo em sociedades, participando de atos, tudo comandado pela ação universal. É o que os católicos chamam de inferno e os espíritas de umbral. A materialidade da vida não muda com a morte nem a finalidade da existência: só acaba com a universalização das verdades de um ser.

Nessa etapa (vida depois da morte), porém, a ação universal será mais pontual. A contestação às verdades individuais é maior, mais forte. Isso porque o universo tem pressa. O ser universal precisa se preparar para uma nova encarnação, para uma nova provação.

Por isso Salomão afirma que é melhor estar morto do que vivo: a luz no fim do túnel está mais próxima.

Em um determinado momento previsto no script, o ser se cansa de querer mudar o mundo à sua feição. A ação universal trás o desespero, a sensação de impotência e, como resultado, a ação de entrega ao Pai. A submissão das verdades individuais frente à Verdade Universal. Nesse momento surge a ressurreição.

O ser humano morre definitivamente (segunda morte) e o ser universal, pelas graças de Deus se despolui das verdades individuais e entra na realidade do universo. Não estou afirmando que conseguiu a universalização completa, mas já é mais universalizado do que o personagem que vivia até então.

Essa universalização também é maior do que quando começou a encarnação, já que algumas provas foram realizadas com sucesso. Entretanto, ainda possui individualismos e, por isso, terá que retornar ao processo reencarnatório.

 Assim, a vida do ser universal continua dentro do ciclo existencial: preparação de encarnação, recebimento das verdades individuais do planeta, individualização dessas verdades, luta para sobrepô-las às dos outros, morte, vida depois da carne até a conscientização de que é um ser universal. Tudo isso para ter que reencarnar novamente para cumprir o que deixou de fazer.

Mas, e se você decidir agora lutar contra o seu individualismo? Se começar neste momento a acabar com o eu acho e vivenciar a ação universal como realidade? Se decidir não mais sofrer e viver a sua existência com felicidade incondicional? Você cumpre suas provas. Aprenderá a viver como um ser universal na carne, integrando-se ao universo. Depois que sair dela, não precisará mais viver como um fantasma. Também não terá todo esse trabalho novamente, pois você não mais precisará reencarnar.

Entrará no gozo de todo o seu esplendor espiritual. Será o universo, será Deus, será a ação universal. Precisará criar um novo personagem? Não, você já sabe quem é realmente.

É por isso que Salomão diz que melhor que todos estão os que não nasceram. Mesmo aqueles que irão nascer novamente estão melhores do que o ser humano, porque possuem a consciência universalista.

Vida e morte são a mesma coisa: viver a ação universal com verdades individuais buscando alterá-las para penetrar nas verdades universais. Portanto, você está morto e acha que está vivo.

Não se preocupe com a sua vida nem com a sua morte. Não tenha medo de ser taxado de tolo. Não se preocupe com o que os outros e você achem ou façam. Busque a sua ressurreição do mundo dos mortos enquanto está vivo. Como fazer isso? Jesus Cristo nos ensinou: eu sou o caminho, a verdade e a luz.

Viva como o Mestre viveu, atribua os mesmos valores que ele atribuía a todos os acontecimentos. Saiba que você também terá que ser crucificado (ter suas verdades questionadas), mas mantenha a sua felicidade porque isso está acontecendo. Assim você também alcançará a ressurreição.

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«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
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daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
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PAZ e AMOR a todos os Seres»

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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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