Com o alinhamento galáctico, que tem seu ápice em Dezembro de 2012, nosso planeta e todos aqueles espíritos que estiverem preparados e dispostos, serão transportados da terceira dimensão - uma dimensão baseada no MEDO - para a quinta dimensão - uma dimensão baseada no AMOR incondicional. Para que possamos elevar a nossa frequência e, assim, acompanhar a evolução espiritual da Terra é preciso que nos libertemos do medo.
O medo foi instaurado em nossa sociedade há milhares de anos pelos Anunnaki (também conhecidos como Nefilim, do Hebraico 'os que fazem os outros cair ou mentir'). Estes são um grupo de anjos que, até mais ou menos uns 13 mil anos atrás, viviam na Terra com a missão de orientar a raça humana que aqui se desenvolvia. Neste tempo, se rebelaram contra a Fonte Criadora e passaram a interferir na genética humana, copulando e se reproduzindo com os humanos e, assim, gerando terríveis defeitos na Genética (DNA) daqueles que aqui viviam. Para resolver estes problemas, dilúvios (muito semelhantes aos nossos atuais tsunamis) foram programados para destruir essas raças genéticamente modificadas. Estes dilúvios foram muitos documentados por vários povos antigos e relatos estão presentes em textos históricos como os da Bíblia e mais tarde foram confirmados por pesquisadores de várias áreas (que ainda recolhem provas de tais feitos).
Mesmo que a genética humana e a de todos os outros seres que aqui habitavam tenham sido preservadas, graças ao banco de dados genético salvo por uma figura conhecida pelo nome de Noé, os Anunnaki continuaram sua revolta. Consumidos pelo poder de dominância sobre a raça humana na Terra - contra as leis do Universo pois nenhum ser tem o direito de dominar ou influenciar outro, os Anunnaki voltaram a interferir na genética e evolução humana. A corrupção do DNA humano fez com que estes anjos caídos fossem expulsos de seus postos de guardiões da raça humana na Terra, acumulando carmas que os desencaminharam de seus próprios processos evolutivos e os desconectaram da Fonte Criadora.
Em resumo, os Anunnaki foram expulsos da Terra e obrigados a se refugiar em um planeta do sistema solar chamado Nibiru, que gira em torno do sol em uma rota elíptica. Mesmo de longe, conseguiram manter seu poder sobre a raça Humana Terrestre através de cultos iniciados na Suméria, Acádia e Babilônia e da escravização daqueles que aqui viviam. Essa influência, através do anos, gerou as grandes dicotomias que experienciamos no mundo atual.
O medo é uma ferramenta muito poderosa difundida pelos Anunnaki na nossa sociedade para nos escravizar, nos manter aprisionados na terceira dimensão, mantidos na escuridão da ilusão em que vivemos, fechados para o universo e desconectados da Fonte Criadora. Há milhares de anos, do dia em que encarnamos nessa realidade até o dia em que daqui partimos, vivemos rodeados pelo medo: medo de ser e de não ser, medo de saber e de não saber, medo de sentir e de não sentir, medo de sair e de ficar, medo de falar e de não falar, medo do que pensamos e do que os outros vão pensar, medo de se machucar, medo de perder, medo de amar, medo de viver, medo de morrer... O medo influencia a psique humana há tanto tempo que mal conseguimos perceber a sua presença, passou a fazer parte de nossa cultura. Passamos a nos sentir confortáveis no medo, já achamos natural sentir medo e, às vezes, até estranhamos não sentir medo em situações onde esta emoção parece ser fundamental.
Para nos libertarmos da ilusão e nos prepararmos para encarar a realidade é preciso que nos libertemos do medo. O medo é a única coisa que nos separa da fonte, nos confina numa realidade muito densa e restrita, uma gaiola que nos mantém presos na ilusão que é a terceira dimensão. Para nos libertarmos do medo é preciso que passemos a enxergá-lo pelo que ele é, uma ILUSÃO. Só através da REALIZAÇÃO de que o medo é ilusório podemos dissolvê-lo e, assim, quebrarmos o efeito que ele incide sobre nosso ser e nossas vidas e passar a viver sem a sua influência.
Mas como realizamos a influência do medo e nos libertamos dele?
Analisando, com profundidade, momentos de nossas próprias vidas quando sentimos medo, descontruindo o medo até encontrarmos a sua base, questionando a base desse medo e, assim, o dissipando. O medo se dissipa porque, se o enxergamos claramente pelo que ele é, na sua base, não mais somos afetados, não somos mais a presa, O medo perde o seu domínio. Se pergunte, do que eu tenho medo? Que situações da minha vida me deixaram aflito(a) ou angustiado(a)? Liste todas essas situações e, para cada uma delas, desconstrua o medo se perguntando "porque", sucessivamente. Esse exercício cognitivo já ajudou e ainda pode ajudar muitos.
Mas, obviamente, não é fácil. Se libertar do medo significa ir além da nossa zona de conforto, se desprender de sua maneira de ser, interpretar o mundo e agir com a qual você conhece e já se acostumou e ir - quase de olhos fechados - em direção a algo quase desconhecido que (na melhor das hipóteses) apenas conhecemos através de uma vaga memória. Seria como um pássaro que nasceu e viveu em uma gaiola e não conhece a experiência de voar em liberdade, no infinito dos céus. Que mesmo quando vê a porta da gaiola aberta, nem ao menos sabe como voar por não se lembra, nem por extinto, da experiência de voar com liberdade. Mas o que acontece quando você está determinado a se desprender dessa gaiola que é o medo e despertar para a Realidade, o mundo lá fora? Ao começarmos a trabalhar para nos libertar do medo, ao abrirmos a gaiola da ilusão, ganhamos a nossa liberdade, viramos mestres de nossas próprias asas, de nosso destino.
Assim, vemos o medo dissolver e nos damos a chance de entender o TODO que somos, de nos ver como uma parte inteira, fundamental no universo. Passamos a entender que somos e sempre fomos esse TODO que há tempos esquecemos. Ganhamos uma visão mais apurada sobre as coisas, sobre nosso papel no universo, sobre a nossa missão. Ao se libertar do medo você passa a viver tudo o que É, tudo o que existe na realidade ao invés do pouco que você tinha à sua disposição na ilusão. Sem o medo é possível enxergar com mais claridade e lembrar que não há nada que nos separe do universo e do Criador.
Mas porque nos parece tão difícil se libertar do medo?
A razão pela qual nos parece quase irreal nos libertar do medo é que, ao analisarmos e questionarmos o medo, passamos a ter a sensação de que perdemos o CONTROLE sobre nossas vidas, que tudo que conhecemos e tínhamos como verdade, se dissipa. O medo é realmente uma arma muito poderosa! Quando o medo nos prega essa peça devemos sempre ter em mente o fato de que NUNCA ESTIVEMOS NO CONTROLE! Vivemos nossas vidas sem saber sobre a nossa história, sobre quem somos, a que viemos, sem sabermos o que acontecerá nos próximos 5 minutos, muito menos o que será do dia de amanhã. O controle que pensamos ter não é nada mais nada menos do que uma SENSAÇÃO de controle, que é tão ilusória quanto o medo.
Tanto não temos controle sobre nossas próprias vidas na ilusão que contamos com uma também poderosa - mas pouco utilizada - ferramenta criada pelo Elohim (espiritos elevados que tem a missão de orientar a raça humana na Terra) para nos guiar na escuridão instaurada na terceira dimensão: os anjos da guarda. Estes são espiritos com quem fazemos contratos antes de incarnarmos na ilusão para que nos guiem nessa realidade tão densa e limitadora. Só conseguimos realmente ganhar controle quando, ao nos libertar do medo, aceitamos a função desses guias, nos reconectamos a eles, e aprendemos a seguir e experienciar o caminho e oportunidades que eles abrem para nós. Assim, passamos a exercer o controle que temos da nossa vida, ainda que dentro da ilusão, e a nos preparar para termos o real controle sobre nossas ações e vidas quando as portas da Realidade, em breve, se abrirem para nós. Mas isso tudo já é assunto para um próximo artigo ;)
Para finalizar, reproduzo as palavras de Bob Marley, quando no refrão de uma de suas mais famosas canções - Redemption Song (canção da Redenção) - recita 'se emancipe da escravidão mental, somente nós podemos libertar nossas mentes' ("emancipate yourself from mental slavery, no one but ourselves can free our minds". Somos sim os únicos que podemos nos libertar da ilusão, e somos todos capazes! Uns farão isso com mais dificuldade, outro com mais facilidade, mas se é fácil ou difícil só depende do quão dispostos estamos a viver na liberdade do amor incondicional.
Liberte-se!
Com amor e luz,
Bia R.
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