Parte V -- Conclusão: Incorporação da Perspectiva Exopolítica do 9-...
As operações de bandeira falsa podem conduzir à intervenção militar dos EUA em áreas que podem ajudar a manter o comércio da droga, que a CIA usa para gerar o financiamento dos projectos de orçamento negro. As operações clandestinas, tais como o incidente de Tonkin e o 11 de Setembro, deram origem à intervenção militar em áreas vitais para o comércio da droga: Indochina e Afeganistão. De acordo com Zworkin e Jones, o incidente de Tonkin foi elaborado para garantir que os EUA entrassem na guerra no Vietnam, para manter a hegemonia global dos EUA por meio de esforços militares, a fim de evitar a expansão comunista na Indochina e para fornecer às indústrias de armamento, novas encomendas de armas. No entanto, a guerra do Vietnam preencheu propósitos exopolíticos mais profundos para os EUA, um dos quais era o de ajudar a CIA a beneficiar com as operações altamente lucrativas da droga.
Isso é algo que o próprio Ruppert identifica, mas opõe-se a uma perspectiva exopolitica, devido à sua recusa em considerar as evidências que justifiquem os UFOs/OVNIs. [30] Da mesma forma, a intervenção dos EUA para o Afeganistão também foi motivada, de acordo com Ruppert, pelo desejo de restaurar o comércio da droga que havia sido ameaçado pelas políticas fundamentalistas do regime talibã que fez tudo para eliminar o ciclo de produção da heroína. [31]
Os Autores dos livros sobre o 9-11 fornecem um caso convincente de que os recentes ataques terroristas nos EUA, na Grã-Bretanha e noutros países, têm as características distintas das operações clandestinas que foram usadas no passado pelos governos, para atingir potenciais adversários, a fim de criar ameaças inventadas e corroer as liberdades civis. Os vários livros e vídeos que tratam do 9-11 como uma operação clandestina, são avisos poderosos sobre a medida até onde os governos podem ir, a fim de aumentar o seu poder. Ao explicar o objectivo final dessas operações clandestinas, o nível de análise dos mais conhecidos autores dos livros sobre o 9-11, Jones, Zwicker, Ruppert e Griffin não vão suficientemente fundo, de modo a revelar a verdadeira agenda/programa e quem são os beneficiários. De acordo com Jones, Zwicker e muitos outros, os beneficiários finais das operações clandestinas são os barões das empresas por trás das indústrias do petróleo e do armamento, e os projectos imperialistas dos neo-conservadores norte-americanos que dominam, actualmente, a administração Bush.
Isto, supostamente, fornece uma explicação convincente para quem está, em última instância, por trás da guerra contra o terrorismo, e por que está a ser perseguido. Em vez da ganância corporativa e das intenções imperialistas da condução da guerra contra o terrorismo, existem factores mais profundos que dizem respeito a políticas secretas envolvendo projectos profundamente secretos, envolvendo tecnologias extraterrestres financiadas por fontes ilícitas de orçamentos negros, que usam empresas de fachada nos sectores do petróleo e do armamento. É aqui que as explicações para o 9-11 oferecidas por Griffin, Jones, Ruppert e Zwicker não vão suficientemente longe, para identificar os verdadeiros parâmetros do "trabalho interno", que levou ao 9-11. A ganância corporativa e o imperialismo neo-conservador não são a força motriz por trás da guerra contra o terrorismo, mas são os veículos utilizados para gerar fundos para um segundo projecto Manhattan, que supera todas as outras preocupações da segurança nacional nos EUA e noutras grandes nações.
Com a Internet e com o aumento das comunicações ameaçando minar o sistema global de sigilo que encobre as evidências que confirmam uma presença extraterrestre, a guerra contra o terrorismo fornece um meio de distrair o público, desacreditando os pesquisadores que procuram expôr esta evidência. A guerra contra o terrorismo também proporciona uma cobertura útil para continuar a gerar enormes somas de receita para um segundo projecto Manhattan, que escapa à supervisão do governo, e para aumentar o poder do governo secreto, que controla a distribuição desta receita.Os autores e os pesquisadores associados à tese de que 9-11 foi um "trabalho interno," apontaram-nos para a direcção certa, em termos de cumplicidade do governo. Merecem o crédito de ter ajudado a abrir os olhos do público americano para o que realmente aconteceu em 11 de Setembro, conforme foi evidenciado nas últimas pesquisas de Zogby e Scripps.
No entanto, os autores dos livros sobre o 9-11 não identificam os diversos factores exopolíticos que revelam o programa mais profundo, por trás das operações clandestinas. Isso é compreensível, devido à maneira como os defensores de um "Watergate Cósmico", relativo a UFOs/OVNIs e à visita dos Extraterrestres, foram ridicularizados no passado. Invocar as evidências que apontam para um "Watergate Cósmico," podia ser facilmente percebido por alguns, como um meio de pôr em causa a consideração pública dos estudos objectivos sobre o 9-11. Pior ainda, considerando que os factores exopolíticos podem mesmo levar a acusações de desinformação, destinadas a fazer descarrilar os pesquisadores do 9-11 para fora da pista. No entanto, as pesquisas como a do Roper Poll de 2002, mostram que aproximadamente 70% do público americano acredita que o governo não está a dizer a verdade sobre os UFOs/OVNIs e sobre as visitas dos Extraterrestres. [32] Isto sugere que há um grande benefício em ligar o 9-11 e o encobrimento dos UFOs, para entender melhor os principais intervenientes e as instituições envolvidas em operações clandestinas e em possíveis factores exopolíticos. Os verdadeiros motivos que sobressaiem da "guerra ao terror" e a natureza do "governo secreto" podem ser totalmente avaliados, apenas, através de uma compreensão sistemática da perspectiva exopolitica e pode ser encontrada uma solução duradouram, que impeça futuras operações clandestinas ou de bandeira falsa.
Sobre o autor: Michael E. Salla, PhD, é o autor de Exopolitics: Political Implications of the Extraterrestrial Presence = Exopolítica: Implicações Políticas da Presença Extraterrestre (Dandelion Books, 2004) e fundador do site popular : Exopolitics.Org. Ocupou a tempo integral responsabilidades académicos na Universidade Nacional Australiana, e na Universidade Americana, em Washington DC. Tem um Doutoramento da Universidade de Queensland, na Austrália. Durante a sua carreira académica profissional, era muito conhecido por organizar uma série de iniciativas de diplomacia sobre cidadania para o conflito de Timor Leste, financiado pelo Instituto da Paz dos EUA e pela Fundação Ford. É o fundador do Instituto de Exopolítica (www.exopoliticsinstitute.org); o Editor Chefe do Jornal Exopolitics e o promotor do " Civilizações Extraterrestres e a Conferência Mundial de Paz" = “Extraterrestrial Civilizations and World Peace Conference” (www.etworldpeace.com )
Você precisa ser um membro de Anjo de Luz para adicionar comentários!
Entrar em Anjo de Luz