Irmãs e Irmãos na carne, eu venho a vocês, além de minha Presença, como Estrela UNIDADE.
Eu venho a vocês como aquela que trabalhou, de maneira mais próxima de vocês, com MARIA e MA ANANDA (ndr: MA ANANDA MOYI), para instaurar esse Manto Azul da Graça, portá-lo e dá-lo a vocês.
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Há alguns anos, um dos Anciões interveio junto a vocês, através de respostas por palavras, de respostas por Vibração e de resposta no Silêncio (ndr: RAM).
Neste dia, é tempo de viver, em relação ao que pode existir como questão, em vocês, uma resposta além de simples palavras e além da Luz Vibral, uma resposta que engloba, ao mesmo tempo, a Luz Vibral em seus triplos componentes e a Onda de Vida, na mesma resposta.
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Vamos, portanto, compartilhar, juntos, durante pouco tempo.
Eu estarei presente, também, após uma pequena pausa, para sair dessas questões, nesse espaço chamado Alinhamento, que os faz viver, a vocês todos aqui presentes, a Comunhão e o Casamento entre a Luz Vibral e a Onda de Vida em vocês.
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Estou, portanto, à sua disposição, ao seu lado, em vocês.
Nós somos Um na Unidade.
E eu acolho, com grande prazer, seus questionamentos.
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Questão: pode-se viver a Onda de Vida sem a conclusão do Canal Mariano?
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Minha Irmã, o Canal Mariano prepara o Anúncio de MARIA.
Ele é uma ponte entre vocês e Ela.
De certo modo, entre o Céu e a Terra.
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A Onda de Vida é transcendência, e essa transcendência não é uma ponte, ela é outra coisa.
A Onda de Vida é totalmente indiferente ao Canal Mariano, indiferente às Vibrações de suas Coroas.
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A Onda de Vida é um abrasamento de Alegria, além da Alegria.
Ela é Graça e instala-os no que vocês São, além de todo Ser: a Graça.
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Entre vocês, alguns que viveram poucas coisas como Semeadores ou Ancoradores de Luz, descobrem a Onda da Graça.
O Canal Mariano está constituído para o conjunto da humanidade, quer vocês dele tenham consciência ou não.
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A Onda da Graça está além de toda consciência, além de toda aceitação ou de toda recusa.
É claro, e como Maria exprimiu-lhes, se vocês dizem «sim», é claro, o casamento nascerá.
Não pode ser de outro modo.
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Nós temos insistido, longamente, sobre as diferenças fundamentais entre todas as etapas, todos os estados que vocês têm vivido, ou não, até o presente.
A Onda da Graça é o acesso ao Absoluto.
O Absoluto não é uma etapa.
O Absoluto não é o que decorre do que vocês têm vivido até o presente, porque a natureza dele é a transcendência.
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Diferentes palavras foram empregadas: outra Margem, Desconhecido, Ilimitado, Final.
Não é uma consequência, nem uma causa.
Isso é totalmente independente.
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Questão: se o Absoluto não é Consciência, como vivê-lo num corpo físico?
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A partir do instante em que vocês vivem o Si, a partir do instante em que vocês vivem uma experiência de morte iminente ou mística, vocês vivem não ser mais esse corpo e, no entanto, vocês aí estão.
A consciência deslocou-se.
Ela deslocou-se da personalidade ao Si.
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O Absoluto não é concebido como um tudo que englobaria a Fonte, as estrelas, o planeta.
O Absoluto está além de toda consciência.
Vocês não podem conceituá-lo, vocês não podem prová-lo através de uma definição.
Aquele que diz ser Absoluto não pode trapacear, de modo algum.
Como é possível?
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Aliás, o ego da própria pessoa estaria em oposição total em relação a esse Absoluto, como pode estar todo ego, porque o ego perguntaria, incansavelmente, como um corpo limitado e uma consciência limitada ou que vive o Si pode realizar o Tudo, o Absoluto.
Isso está além de qualquer campo de compreensão, além de qualquer campo que possa disso apreender-se.
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Aí está porque não pode ser respondida essa questão.
Porque o Absoluto não pode ser conhecido.
Ele é o Desconhecido, o Desconhecido que pode viver-se em todo limite, a partir do instante em que vocês não são mais esse limite, qualquer limite.
Só o mental, que age, sempre, por esse aspecto relativo e discriminante, tenta apreender-se do Absoluto, em relação a outra coisa.
Ele tem, portanto, necessidade de comparar.
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O Absoluto não pode ser comparado ao que quer que seja.
Ele não é uma questão de forma, nem de ego, nem de Si, nem de Unidade.
É um estado além de qualquer estado.
O Êxtase é o Absoluto.
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Se vocês se inclinam ao que eu vivi na Unidade, se vocês se inclinam – qualquer que seja a cultura ou a civilização – sobre pessoas que observaram ou viveram Êxtases, vocês observarão que elas estavam, no entanto, num limite de corpo.
Vocês observam que elas estavam inscritas numa vida que viveram e que, no entanto, viviam esse Êxtase.
Então, quer esse Êxtase seja nomeado Casamento Místico com o Cristo, Casamento Místico com o que quer que seja, é exatamente a mesma coisa.
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Há como o fato de ser marcado a ferro vermelho na personalidade, no Si, quando desse Casamento, que fez dizer àquelas das Estrelas que testemunharam entre vocês (como a outras místicas que tiveram acesso a esse Casamento), ter um sentimento de consumir-se de Amor, de não mais ser esse corpo, essa pessoa, esse mundo, ao mesmo tempo sendo, aqui, esse corpo, essa pessoa e esse mundo,
Isso é inacessível ao mental, totalmente inacessível.
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Enquanto há como, não há Êxtase.
Enquanto há como, não pode ser questão do Absoluto.
O Absoluto não é discursivo.
Ele não pode ser comparado, nem pesado, nem julgado.
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É claro, a humanidade foi tão afastada, em suas crenças e em sua vivência, de sua natureza que, hoje, isso parece, mesmo para o Si, improvável, impossível.
Para o que é limitado, como para o que é o Si, o Absoluto é impossível.
Em contrapartida, o Absoluto engloba o limitado e o Si, mas ele não está restrito a isso.
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Eu repito, dito ao meu modo e portado pela Onda, vocês não podem apreender-se do que é inapreensível.
Vocês não podem apropriar-se do que já lhes pertence.
Vocês não podem vê-lo.
Vocês não podem ser o testemunho.
Vocês podem apenas ir ali.
Ele é da ordem da Simplicidade a mais extrema.
Ainda.
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Questão: CRISTO disse: "eu estarei com vocês até o fim do mundo". Como pode ele voltar, se não partiu?
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Do único modo possível: sendo Absoluto.
Agora, você pode, efetivamente, girar essa frase em todos os sentidos, como toda parábola pode ser utilizada para criar uma religião e para afastar da Verdade.
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Aquele que vive o CRISTO Casou-se com Ele, sem idade, sem sexo, sem polaridade.
É uma queimadura de Amor, como eu o disse, que não cessa, jamais.
Não é o CRISTO que partiu, é você.
Cabe, portanto, a você, ali voltar.
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Agora, o Absoluto, o CRISTO não se importa com o que pode ser dito.
Ele É.
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Enquanto existe uma vontade de compreensão, vocês não podem viver a Verdade, porque vocês são a Verdade e, enquanto vocês falam de algo que é exterior a vocês, isso não está em vocês, não é?
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Portanto, em momento algum vocês são a Verdade.
O Absoluto não põe distância.
Quando eu lhes falei de meu testemunho da Unidade, eu era a Esposa do CRISTO e, nesse Casamento, não há distância, não há dois, mas há UM.
E isso é, efetivamente, um Êxtase.
Portanto, o CRISTO, jamais tendo nos deixado, nós temos a Consciência de Sua Presença, para além dos textos?
Se vocês vivessem Sua Presença, estariam Casados com Ele.
E Casado com Ele, é ser Livre, para além de qualquer história, de qualquer escrito porque, quando vocês vivem isso, nenhum escrito pode substituir o que vocês vivem.
É bem além de viver a Paixão do CRISTO.
É tornar-se, em Verdade, o CRISTO, não como uma usurpação de uma identidade passada, mas, efetivamente, como um Casamento, não há outras palavras.
E, para isso, é preciso fazer-se muito pequeno, todo pequeno.
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Questão: não mais poder diferenciar a Luz Vibral, o Manto Azul da Graça e a Onda de Vida assinala o início do Casamento Místico?
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É o Casamento Místico.
É o Reencontro.
Desse Reencontro, que lhes foi chamado – nas novas Frequências, os novos Corpos, desvendados por METATRON – a Androginia Primordial.
Essa Androginia Primordial é o retorno à Unidade, a Fusão de opostos e de complementares, que dá acesso, assim que o Verbo esteja ativo (ou seja, o décimo primeiro Corpo) ao que lhes foi chamado o décimo terceiro Corpo, ou a Fonte de Cristal ou o Vajra, para nossos amigos orientais.
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O Um é o outro e o outro é o Um.
Não há mais distância, mais separação.
Naquele momento, vocês são o Êxtase.
Nenhuma distância pode existir.
Há esse lado indelével, que é fundamental.
Esse lado indelével, doravante, os faz sair, de maneira definitiva, de toda ilusão.
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Questão: nesse Êxtase, como viajar com nosso Corpo de Estado de Ser?
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Não estou certa de ter apreendido o alcance dessa questão, minha Irmã.
O Corpo de Estado de Ser é o Si.
O Absoluto é todo corpo e toda ausência de corpo.
O Absoluto é tanto o fio de erva como o átomo, como seus constituintes.
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O Absoluto está além da Unidade, não como superior, mas bem mais vasto, algo que é vasto, sem limite.
O Corpo de Estado de Ser é, também, um limite, mesmo se é ilimitado em seus deslocamentos, ilimitado em suas transmutações de uma Dimensão a outra.
O Absoluto é a própria Transcendência de dimensões.
Não há a viajar.
Mesmo se ele dá a impressão de um deslocamento, é simultâneo.
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Questão: dores nas pernas podem ser bloqueios ligados à Onda da Graça?
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Não.
A Onda de Vida sobe de diferentes maneiras, até o períneo, até o que vocês nomeiam os dois primeiros chacras, mais ou menos facilmente, mais ou menos lentamente, mais ou menos rapidamente.
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Alguns estão nas primícias, sob os pés.
Outros já viveram sua difusão na escala do corpo.
Isso não faz qualquer diferença.
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Havia laços que estavam presentes nos tornozelos e nos pulsos, que os mantinham, de algum modo, para impedi-los, para sua própria Unidade, de aceder à Unidade.
Esses laços afrouxaram-se, para muitos de vocês, ou mesmo, desapareceram.
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Então, a Onda de Vida, que podia dar dores, quaisquer que fossem, impaciências, bem, pode lançar-se, agora, a partir do instante em que vocês dizem «sim» ao seu Casamento.
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Toda dor ou toda percepção, como foi dito – seja sobre as Estrelas, sobre as Portas ou em qualquer lugar desse corpo – foi o que eu poderia chamar o ajuste entre esse corpo limitado e o Corpo de Existência.
Eram apenas testemunhos ou pontos de apelo da Vibração, o lugar no qual se realizava uma alquimia.
É o mesmo para as pernas.
Lembrem-se de que o corpo é um Templo, quaisquer que tenham sido suas modificações.
Um Templo que acolhe.
Mas o Templo, em si mesmo, nada é, se permanece vazio.
Naquele momento, ele não é mais um Templo, é um veículo efêmero.
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Não temos mais perguntas. Agradecemos.
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Irmãs e Irmãos, eu estarei em vocês e eu serei vocês, nesse espaço nomeado Alinhamento que, para vocês, aqui, tomará uma tonalidade profundamente diferente e que será, eu espero, uma percepção ou a totalidade, mesmo, da Comunhão que vocês viverão, de maneira mais global, sobre esta Terra, a partir de 2 de abril (ndr: ver rubrica «protocolos a praticar / protocolos prioritários»).
Irmãs e Irmãos, eu os Amo.
Eu lhes dou o que vocês São: a Graça.
E eu lhes digo: até daqui a alguns instantes.
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