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IMPLICAÇÕES POLÍTICAS DA PRESENÇA EXTRATERRESTRE -- Michael E. Salla, PhD

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IMPLICAÇÕES POLÍTICAS DA PRESENÇA EXTRATERRESTRE
 

Exopolitics: political implications of the extra-terrestrial presence



© Michael E. Salla, PhD

Setembro 11, 2006





No quinto aniversário dos ataques do '9-11 ', mais cidadãos do que nunca estão a questionar as versões oficiais dos ataques e da competência do Relatório da Comissão do 9-11. De acordo com uma pesquisa nacional do Scripps Howard/ da Universidade de Ohio, em  Agosto de 2006, 36% dos americanos acreditam o 9-11 foi um "assunto interno", sendo as agências governamentais cúmplices no que ocorreu. [2] A pesquisa Zogby, em Maio de 2006, descobriu que 42 % dos americanos acredita que as explicações oficiais e a Comissão 9-11 estavam a ocultar a verdade. [3] Houve um fluxo constante de autores, jornalistas, pesquisadores e personalidades da comunicação mediática/mídia que avançaram para declarar que 9-11 foi um " trabalho interno " . Algumas das personalidades mais proeminentes incluem o teólogo Dr. David Ray Griffin, autor e editor de uma série de livros sobre 9-11, incluindo 9/11 and American Empire: Intellectuals Speak Out (2003)Michael Ruppert, autor de Crossing the Rubicon: The Decline of the American Empire at the End of the Age of Oil  (2004)e o ator Charlie Sheen, que veio a público com as suas opiniões, em Março de 2006. [4] Para concluir, recentemente foi criado um site por uma comissão de estudiosos a criticar as explicações oficiais e também a argumentar que o  9-11 foi um " trabalho interno " . [5]



Com o número crescente dos que afirmam que o 9-11 foi um trabalho interno e que havia um encobrimento oficial, chega sem surpresa a constatação de que muitos agora, vêem os ataques do 9-11 como parte de um padrão histórico dos governos que usam operações de "bandeira falsa"  para ultrapassar a oposição aos seus objectivos políticos. Uma operação de bandeira falsa é descrita melhor como sendo uma operação secreta conduzida pelos "governos, empresas ou outras organizações, e que são concebidas para aparecer como se tivessem sido executadas por outras entidades". [6]




Há um número crescente de livros e vídeos que estão, neste momento,  a questionar as operações históricas de bandeira falsa em relação ao 9-11. Os mais proeminentes incluem David Griffin, The New Pearl Harbor: Disturbing Questions About the Bush Administration and 9/11 (2004); o mais recente de Barrie Zwicker, Towers of Deception: The Media Cover-up of 9/11 (2006); e o vídeo recente de Alex Jones, TERRORSTORM: A History of Government Sponsored Terrorism (2006)Griffin, Zwicker e Jones examinam a operação  de 'bandeira falsa' histórica, para apresentar o contexto histórico para a análise de eventos que envolvem o 9-11 e a "guerra ao terror" artificial. Nas operações históricos de "falsa bandeira", tais como o incêndio do Reichstag em 1933, o golpe do Estado Iraniano de 1953, o incidente  do Golfo de Tonkin, em 1964, em que os agentes dos serviços secretos de governos encenaram acontecimentos que seriam atribuídos a grupos designados como alvos, de tal maneira que iriam facilitar as  políticas do governo afim de aumentar o seu poder, ou derrubar governos estrangeiros. De maneira mais controversa, Griffin afirma que o ataque de 1941 a Pearl Harbor, foi uma operação clandestina e que isso demonstra a magnitude a que as operações clandestinas podem ser realizadas . [7]  



Zwicker e Jones questionam como os nazis beneficiaram directamente por terem orquestrado secretamente o incêndio do Reichstag e terem culpado os comunistas. Da mesma forma, descrevem como as políticas norte-americanas e britânicas beneficiaram directamente devido às operações clandestinas que visaram o popular Primeiro-Ministro nacionalista do Irão, Mohammad Mossadegh, que foi acusado de simpatias pró-comunistas. Isso levou a um golpe de Estado em 1953, através do qual o Xá do Irão foi capaz de assumir poderes ditatoriais que inverteram as políticas controversas de nacionalização de Mossadegh. O incidente do Golfo de Tonkin, de 1964, de acordo com Zwicker, Jones e Griffin foi outra operação clandestina pela qual o Vietnam do Norte, comunista, foi acusado de dois ataques a navios de guerra norte-americanos. Documentos divulgados depois mostram conclusivamente que o segundo ataque nunca ocorreu. Também descrevem incidentes fracassados de bandeira falsa, como o ataque ao USS Liberty pela Força Aérea de Israel, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias. Eles afirmam que o naufrágio do Liberty teria colocado uma grande pressão sobre os EUA para entrar na guerra a fim de apoiar Israel, que planeava transferir a responsabilidade para o Egipto.



Griffin, Zwicker e Jones citaram os documentos da Operação Northwoods que demonstram que as Altas Patentes aprovaram as operações clandestinas, no início de 1960, que envolveram ataques terroristas contra a infra-estrutura e até mesmo contra cidades americanas. Essas acções encobertas teriam sido imputadas a Cuba e usadas para justificar uma invasão militar, mas nunca foram aprovadas pela administração Kennedy (http://www.gwu.edu/ ~ nsarchiv/news/20010430 /). Griffin, Zwicker e Jones usaram este e outros casos, como prova de que as operações clandestinas têm uma longa história nas acções secretas de muitos governos, incluindo os EUA.



Tendo apresentado, persuasivamente, provas de que os governos no passado, tinham utilizado operações clandestinas, Griffin, Zwicker e Jones voltam sua atenção para o ataque de 9-11 e, em graus variados, para uma série de outros "ataques terroristas" na Grã-Bretanha, Espanha e Bali. Em todos estes casos, Griffin, Zwicker e Jones apresentam evidência de que todos esses ataques foram operações clandestinas. Citam documentos históricos, entrevistam denunciantes, identificam inconsistências nas versões oficiais e nas provas circunstanciais que apontam para esses ataques terroristas recentes, como sendo operações clandestinas. Em termos do ataque de 9-11 nos EUA e do ataque de 7 de Julho de 2005 (7-7), na Grã-Bretanha, examinam os preparativos de segurança que levaram a muita confusão por parte das forças de segurança, e que permitiram lapsos que podem ter permitido que os ataques acontecessem. Zwicker e Jones argumentam que tais preparativos são uma característica das operações clandestinas, onde é fundamental ter forças de segurança que não estão envolvidas em tais operações secretas e que se demitem. Eles apresentam evidência convincente de que a guerra contra o terror é planeada com o objectivo de privar  os cidadãos dos EUA e das democracias ocidentais,das liberdades civis, e para neutralizar a oposição interna à guerra no Iraque.
 A seguir:

Parte II -- Quem está realmente por trás do 9-11 e de outros ataques terroristas e porquê?
http://ourfamilyofthestars.blogspot.pt



Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com


 

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Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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