Bom diaaaa... Como vai como vai vai? muito bem muito bem bem bem..rs
Olha, ontem cheguei à uma conclusão de que eu preciso ter mais foco em minha vida, canalizar minhas energias em uma coisa só sabe? Se eu imaginar mil coisas pra fazer, não consigo concluir nem uma! como sempre..Mas isso fica pra um próximo post..
Mas hoje eu quero falar das lições que aprendi com o lápis. Não é fácil. Pois sou um ser humano em constante aprendizado. Porém, não é impossível. Tropeços, tombos, obstáculos.. vitórias e conquistas..enfim! Ufa, assim é a vida!
A primeira lição é deixar que Deus tome conta de nossas vida, entregar por inteiro nossos problemas nas mãos dele.
A segunda lição é que as vezes precisamos deixar de lado algumas coisas de lado, retirar os excessos. O mesmo processo que o apontador faz.
A terceira lição é que o mais importante que temos é o nosso INTERIOR. Ou seja a grafite. Sem a grafite o lápis não escreve. O mesmo acontece com nós seres humanos.
A quarta lição é devemos apagar algumas coisas. Utilizar uma borracha.
A quinta lição é que devemos ter consciência que tudo fizermos irá deixar MARCAS..
Beijos a todos..
É tempo de escrevermos uma nova história
Certa vez, alguém, bem inspirado, disse que a vida é um eterno aprendizado, no qual os dias sempre surgem como a oportunidade de aprendermos novas lições. Nestes dias, por exemplo, tenho sido particularmente sugerido por alguns ensinamentos do lápis. Inicialmente, fiquei fascinado com uma frase de Madre Teresa de Calcutá, que olhando para sua vocação, conclui: “Não sou nada, senão um instrumento, um pequeno lápis nas mãos do meu Senhor, com o qual Ele escreve aquilo que deseja”. Quando me deparei diante desse fragmento, fiquei surpreso por encontrar tantas lições veladas em um simples objeto, lições importantes que, se bem aprendidas, nos sugerem uma gama de significados para a nossa vida, nossa história, nossa vocação.
Não gostaria de ser metódico ao discorrer sobre os ensinamentos apresentados pelo lápis, contudo, penso que inevitavelmente o serei, pelo desejo de juntos explorarmos sua riqueza, tal como o garimpeiro se dispõe quando encontra uma mina. Com o lápis aprendemos,primeiro: a lição da confiança e do abandono em Deus. Ele nos sugere que podemos fazer grandes coisas, mas não devemos nos esquecer de que existe uma Mão que guia nossos passos, uma Mão que deseja nos conduzir. É preciso nos submetermos a essa Mão, deixando-nos ser conduzidos e orientados por ela, ainda que não seja do modo como gostaríamos que fosse. Um lápis, sem uma mão que o tome e o oriente, não tem muito sentido.
A segunda lição: na vida da gente, depois de algum tempo tempo, precisamos ser apontados. Passar pelo apontador não deve ser muito agradável ao lápis, mas para que a ponta fique evidente e apropriada para a escrita, ele precisa se deixar cortar. E deixar-se "cortar na carne". É bem verdade que temos medo do "apontador", e isso acontece porque sabemos que afiar a ponta significa quase sempre cortar excessos, aparar o que está sobrando, tirar o que não precisamos mais, e isso é muito difícil, embora seja necessário para o nosso crescimento. A beleza escondida nessa lição nos leva a uma terceira: ao passar pelo apontador, o lápis foi cortado em sua parte externa, mas também em seu interior. O grafite também foi modelado, renovado. Passou por um processo educador, porque educar, ex-ducere, quer dizer, em latim, "evocar a verdade"; tirar, extrair, trazer para fora o novo. O que realmente importa no lápis, não é simplesmente a madeira ou seu aspecto externo, mas sobretudo, o grafite que está dentro. Para que a escrita fique perfeita, a ponta precisa ser feita por inteiro, daí a importância do cuidado com aquilo que acontece em nosso interior.
A quarta lição: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. A necessidade da borracha nos faz abandonar atitudes e vícios, nos faz mudar comportamentos, mentalidade, convicções... E nos faz olhar em outras direções, pedir perdão, voltar atrás, recomeçar, superar o egoísmo e a autossuficiência. É interessante como, de um modo admirável, o lápis nos ensina a necessidade que temos da "borracha" quando estamos diante do erro.
Finalmente, a quinta lição é que o lápis sempre deixa uma marca. Tudo o que fazemos, de algum modo, marca as pessoas, e marca, sobretudo, nós mesmos. A qualidade dessas marcas sempre resulta das escolhas que fazemos diante daquelas outras lições. É preciso deixar as boas marcas para as quais o lápis foi gerado. Se ainda não as [boas marcas] deixamos, é tempo de recomeçar. É tempo de escrevermos uma nova história. É preciso, tal como o lápis, nos abandonarmos. O tempo é agora. O tempo é neste dia que se chama HOJE. Um Bom Mestre está sentado à mesa e à Sua frente há um lápis, um apontador, uma borracha e uma folha em branco assinada. Ele olha para a folha, toma o lápis em Sua Mão e concorda com Santo Agostinho dizendo: “Ter fé, isto é, se abandonar, é assinar uma folha em branco e deixar que Deus escreva nela com o lápis da nossa vida o que quiser”.
Seu irmão,
Jerônimo Lauricio (Discipulado 2011 - CN)
Primeira: Vocês poderão fazer grandes coisas, mas só se vocês permitirem-se estar seguros na mão de alguém.
Segunda: Vocês experimentarão um doloroso processo toda vez que forem afiados, mas precisarão passar por isso se quiserem se tornar lápis melhores.
Terceira: Vocês têm a habilidade de corrigir qualquer mal-entendido que porventura ocasionem.
Quarta: Sua parte mais importante sempre estará do lado de dentro.
Quinta: Não importa a condição, vocês devem continuar a escrever. Além disso, vocês devem sempre deixar uma marca clara e legível, não importa o quão difícil seja a situação.
Todos os lápis entenderam, prometendo lembrar-se sempre; entraram em sua respectiva caixa compreendendo completamente o propósito de seu fabricante.
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