NO MUNDO DAS INCERTEZAS...HÁ NECESSIDADE DE AMOR.

[Érica de Oliveira]

Estamos condicionados a crê somente naquilo que vemos, pois ignoramos o sentir, muitas vezes os olhos nos “traem” o coração, formatando em nós um personagem, criado para compor o materialismo e as conveniências mundanas. E aonde fica o “sentir”...?

Se prestarmos atenção aos “sentimentos” natos, aqueles que são puros, os não conceitualizados pela sociedade, as sensações que possuímos da existência de algo maior...” visões” não físicas, que não conseguimos explicar... há tantos fatos... mas deixamos a dúvida, a descrença as vezes nos contaminar...

Quando isso acontece a sensação é horrível... de desânimo, incômoda, algo briga dentro de nós, vamos atrás de respostas exteriores, o que confunde ainda mais, pois, cada um tem uma definição sobre os “mistérios” daquilo que não vemos, porém sentimos.

É a dualidade que vive em nós, porque estamos num mundo materialista, vestidos de “olhos material”, em contraparte, o sentir é imaterial, não vemos, nem tocamos, mas, sabemos que existe, pois, as emoções nos revela... Esse é nosso lado “espiritual” que fala conosco.

Porém há o “falso-sentir”, esse vem dos interesses através da “persona” (ego), que criamos movidos por uma intenção, que muitas vezes não admitimos, mas acreditamos tanto nesse “falso Ser”, que passamos a enxergar sob o prisma “materialista”, por conveniência ou comodismo, se importando mais com o “Ter” do que com o “Ser.

E o lado “alma” entra em “agonia”, pois é calado a força, na “violência”, muitas vezes desrespeitado, com blasfêmia contra o “Deus” que existe em nós... gerando angústias na “dualidade de ser”.

Quando aprendemos a “ouvir” nosso real sentir, sem que esse conflite com o lado matéria, unificamo-nos. Então passamos a enxergar o conflito “dual” que há no outro, o porquê de suas reações, tormentas, carência e até mesmo revoltas. (Nota; que a Unificação se dá, não ignorando uma parte ou outra que há em nós, pois todas têm sua importância, e sim, “incorporando”, agregando, admitindo-se verdadeiramente as necessidades de cada lado, pois só assim realizamos o que precisa ser compreendido, corrigido, ao fazermos isso, estamos exercitando o Amor, pois a educação, o querer ensinar, e aprender afim de melhorarmo-nos é um ato de doação... compaixão... Amor).

Na Unificação do Ser, as dúvidas são sanadas, pois nossos lados se complementam... não há carências de distúrbios emocionais, pois não ignoramos nosso sentir... e consequentemente o respeito se dá, porque passamos a nos compreender... sendo verdadeiros conosco e naturalmente com o todo.

Porém, não deve haver condenação e pressão na busca do “autoconhecimento”, mesmo que haja dúvidas ou medos, momentos que somos influenciados por “perturbações” alheias, (estamos num mundo aonde tudo se conecta), devemos nos recolher em nosso “real” sentir, na meditação, no nosso mundo interior, no coração, no exercício da respiração e silêncio mental. Pois aí está a disciplina... no equilíbrio, afim de buscar a paz da consciência que é o exercício do Amor...

OBS: Uma boa música nos eleva...Preces sinceras... Pensamentos Positivos, Palavras de Amor, esperança, Alegria e Paz é o presente que devemos nos dar, ao fazermos a conexão com nosso “Eu Divino”, e com a Fraternidade e irmandade de Luz que complementa a “eterna existência” do Ser.

Que a Luz Divina nos envolva e nos guie, com Paz, Alegria e Harmonia em nossos lares e corações.  Agradeço

Érica de Oliveira.

[LUZ DO AMOR]

Èrica, é a mais pura e verdadeira instrução, orientação.

SENTIR O AMOR DA LUZ que vibra na sintonia do SER.

Sendo vigilante com nossos pensamentos, sentimentos, ações, atitudes.

E revendo-nos constantemente.

Que a LUZ do AMOR envolva e proteja a todos.

Fique em Paz

Abç