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O nosso cérebro pode ver a quarta dimensão?
03.03.2011
  
 
 
O sucesso de 2009, “Avatar” demonstra que o público aprecia a diferença entre 2-D e 3-D, e eles estão dispostos a pagar um pouco mais para uma atualização. Muitos de nós estamos acostumados a ver em 2-D, embora os personagens na tela pareçam ter profundidade e textura, a imagem é realmente plana, mas quando colocamos os óculos 3-D, vemos um mundo que tem forma, um mundo como nós pudéssemos andar dentro dele, podemos imaginar o seres deste mundo, porque vivemos nele. As coisas em nossa vida diária têm altura, largura e comprimento, mas para supostos seres que só conheceram a vida em duas dimensões, em 3-D seria impossível compreender. Segundo muitos pesquisadores, esta é a razão que não podemos ver a quarta dimensão, ou qualquer outra dimensão para além da nossa. Os físicos trabalham sob o pressuposto de que existem pelo menos 10 dimensões, mas a maioria de nós nunca vê, porque nós só conhecemos a vida em 3-D, o nosso cérebro não entende como olhar para mais nada.
  
Em 1884, Edwin A. Abbot publicou um romance que retrata o problema de ver as dimensões para além da sua própria. Em “Flatland: Um Romance de Muitas Dimensões”, Abbot descreve a vida de um quadrado em um mundo bidimensional, vendo em 2-D significa que a praça é rodeada por círculos, triângulos, retângulos e quadrados. Um dia, a praça foi visitada por uma esfera, à primeira vista, a esfera mais parece um círculo do que um quadrado, e este não pode compreender o que significa que uma esfera. Nossos cérebros não são treinados para ver nada além de nosso mundo, e ele provavelmente vai ter algo de outra dimensão para nos fazer entender.

 
Mas o que é essa outra dimensão? Em sua teoria da relatividade especial, Einstein chamou a quarta dimensão de tempo, mas observou que o tempo é inseparável do espaço, aficionados da ficção científica pode reconhecer a união como espaço-tempo e, na verdade, a idéia de um continuum espaço-tempo tem sido popularizada por escritores de ficção científica ao longo dos séculos. Einstein descreveu a gravidade como uma curvatura no espaço-tempo. Hoje, alguns físicos descrevem a quarta dimensão, como qualquer espaço que é perpendicular a um cubo, o problema é que a maioria de nós não consegue visualizar algo que é perpendicular a um cubo.

 
Pesquisadores têm utilizado as idéias de Einstein para determinar se podemos viajar no tempo, embora possamos mover em qualquer direção em nosso mundo 3-D, só podemos avançar no tempo, assim, viajar para o passado tem sido considerado quase impossível, apesar de alguns pesquisadores ainda ter esperança de encontrar buracos de minhoca que se conectam em diferentes partes do espaço-tempo. Se não podemos usar a quarta dimensão do tempo na viagem e se nós não podemos sequer ver a quarta dimensão, então como vamos entender? A compreensão dessas dimensões superiores é de grande importância para os matemáticos e físicos, pois ajuda a compreender o mundo. A teoria das cordas, por exemplo, baseia-se em pelo menos 10 dimensões para continuar viável.

 
Para esses pesquisadores, as respostas aos problemas complexos do mundo 3-D podem ser encontradas na próxima dimensão ou mais além.

 
Teoria das Supercordas

 
Em 1919 o físico e matemático alemão Theodor Franz Eduard Kaluza propôs uma teoria controvertida, segundo a qual o Universo seria composto não apenas de três dimensões espaciais. Da mesma forma que o sueco Oskar Klein, ele previu pelo menos uma esfera a mais, distinta das outras: largura, altura e comprimento, por configurar um formato circular constituído por um raio minúsculo.

 
Na teoria elaborada por estes cientistas já se visualiza a presença de partículas de cargas opostas circulando em sentidos contrários as negativas, tais como os elétrons, caminham na direção horária, enquanto as positivas como os pósitrons, se movem no sentido anti-horário. Algumas partículas se mantêm estáveis no que se refere a esta nova dimensão, configurando uma carga zero, é o caso dos neutrinos.

 
Este esboço teórico ainda não consegue conciliar a mecânica quântica, a qual trabalha com as subpartículas atômicas, e a teoria da relatividade, de Einstein, que atua em esferas mais amplas, como, por exemplo, com estrelas e galáxias. Meio século depois, porém, nasce uma nova teoria que alcança este objetivo, unir os dois principais sustentáculos da Física Moderna.

 
A Teoria das Supercordas, fruto do século XX, postula a idéia de que o quark, a mínima partícula encontrada nas camadas subatômicas, é tecido por supercordas, fios energéticos que, ao vibrarem, determinam como será a natureza do núcleo atômico ao qual estão conectados, definindo desta forma como atuará a partícula que contém esta energia vibracional. Desta forma é possível aliar os mecanismos que regem a Teoria de Einstein e as leis da Mecânica Quântica.

 
Parte-se da constatação científica de que existem, na verdade, 11 dimensões, três de natureza espacial, uma temporal e sete recurvadas, as quais incorporam também massa atômica e carga elétrica, entre outras características. Estas outras esferas não seriam visíveis, como sugerem os estudiosos desta teoria, por não captarem a luz, essencial para que possamos ver e conhecer.

 
A realidade humana, portanto, se desenrola apenas nas três dimensões às quais o Homem já está habituado, pois apenas elas filtram a radiação luminar necessária para nossa visão e compreensão do universo familiar. As demais esferas constituem, portanto, realidades paralelas.

 
As investigações sobre as Supercordas principiaram nos anos 60, contando com a atuação de inúmeros físicos para sua constituição enquanto teoria científica. Pretende-se com este corpo teórico explicar tudo, englobando todos os fenômenos físicos, e assim conectar definitivamente a Teoria da Relatividade e a Física Quântica em um único bloco da disciplina matemática.

 
A Teoria das Supercordas seria colocada à prova em 2007, quando se concluiu a construção, na Suíça, do maior acelerador de partículas do Planeta, o Large Hadron Collider, que testaria um dos conceitos-chave desta nova ciência, a supersimetria. A experiência, até o momento, não foi concretizada.

 
De acordo com esta idéia, para cada subpartícula estudada, há uma contraparte que a completa simetricamente. A outra partícula, ainda não acessível ao conhecimento humano, é supostamente mais densa que as convencionais, assim ela requer uma energia maior para ser produzida.

 
Espera-se que o colisor suíço seja poderoso o suficiente para criar esta subpartícula e assim contribua para comprovar cientificamente a Teoria das Supercordas.

 
Fonte
 

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