Um oficial do exécito, que tinhaq recebido muitas condecorações por coragem, certa vez me contou aquilo que considerava ser o início de sua coragem. tinha, disse-me, experimentado o pior dos pesadelos, havia quase morrido de terror e saído com uma lição tão bem aprendida que mudara o curso de toda sua vida. Seu sonho era o de que um inimigo de grande porte, poder e habilidade o atacava co0m ódio negro e selvageria das mais terrível das feras. Mas pior ainda, além desse homem físico, havia um fantasma, que o acompanhava, escuro, semi-transparente e inteiramente odioso. O fantasma olhava de soslaio e fazia o sonhador encolher-se, com arrepios de medo.
O oficial lutava loucamente com as criaturas, com uma força que parecia levantar-se das profudezas de seu eu, porque a emergência era tão terrível. Sentia o duplo temor de morrer no físico e de ter sua ´própria alma devorada pelo terrível fantasma. Quando sentiu sua vontacde e força esvaindo-se, suportou um horror c rescente, que não era semelhante a nada que jamais tivesse imaginado poder existir. Morreu centenas de mortes, enquanto percebia que não havia saída -- seu corpo ia ser morto e sua alma aniquilada.
Finalmente chegou o fim. Foi vencido. O inimigo colocou um joelho em suas costas, agarrou-o pelo cabelo, puxou para cima sua cabeça e com cruel lentidão cortou sua garganta. Sentiu a dor diminuir e esperou. Esperava escuridão -- desejava que não houvesse nenhuma sensação quando o fantasma se pusesse a devorar sua alma... mas as coisas que tinha estado temendo não aconteceram. Descobriu que ainda estava vivo, mesmo com o corpo desaparecido -- e, o mais curioso de tudo, o inimigo e seu fantasma tinham sumido com a morte do corpo.
Após o que lhe pareceu um longo tempo de espera e vigilância, chegou a uma momentosa conclusão: "somente o corpo pode ser morto", disse a sí próprio. "Eu estou continuando, agora aquele corpo está morto. A alma não pode ser ferida. Agora vamos descobrir aonde vou a partir daqui". E começou a andar.
Mas a viagem terminou quase antes de começar -- ele acordou. E embora permanesesse na vanguarda da batalha muitas vezes após essa experiência, nunca mais teve medo. Tinha ido além do véu e vencido o medo da morte, "o qual, comentou, é, no final das contas, a única coisa que há realmente a temer."
O instinto de sobrevivência, que é profundamente plantado dentro de todas as coisas vivas e que pode fazé-las empenhar-se ao máximo na autopreservação, está -- tanto quanto concerne ao homem -- localizado no eu básico. Quando se senti o medo da morte, o eu básico está atrás dele. É um medo que é uma herança do físico, mas do que do espiritual ou mental. O primeiro passo na conquista do "´´Ultimo Inimigo" é ver claramente onde o medo está centralizado.
O eu médio do homem pode temer somente de uma forma racional. Pode temer e temerá, dentro da razão, os problemas que sua morte pode trazer para aqueles que dependem dele. Deveria olhar esse medo face a face, considerar todos os ângulos, colocar e conservar sua casa em ordem, de forma que tudo fosse feito para assegurar-se contra tais problemas, e depois prosseguir corajosamente.
Somente quando se fez o melhor para planejar, bem como para enfrentar todas as possíveis emergências desta natureza, poder-se-á ter paz de espírito neste plano e uma transição impertubável para o próximo plano.
No século passado, libertamos os psíquicos naturais das armadilhas dos caçadores de feiticeiras, que antigamente as queimavam na fogueira. A moda repentina de negar que possa haver algo "sob renatural" desapareceu nas universidades, quando muitos professores de renome empreenderam o estudo dos poderes psíquicos, dos espíritos e todas as coisas antrs desprezadas.
Os intrépidos cientistas que organizaram a Sociedade de Pesquisa Psíquica ou o que de outras formas desafiaram o materialismo, que tinha repentinamente aparecido nos círculos universitários e científicos, prestaram a humanidade um grande serviço. Os materialistas tinham abalado o mundo religioso com suas proclamações "científicas" de que todas idéias de sobrevivência pós-morte eram parte e parcela da velha massa de supertições, que estavam finalmente sendo afastadas.
A Ciência Psíquica desenvolveu-se rapidamente e não pôde ser abafada. Homens de alto "status" e reconhecida habilidade e integridade observaram o fenômeno da sessão espírita e relataram o que tinham observado sob rígidas condições de teste. O frágil esforço para dizer que todos tinham mentido ou sido lográdos por malandros não conseguiu realizar a defesa do materialismo, que já eswtava sendo olhado como em extinção.
Centenas de livros foram escritos durante o período em questão, embora a igreja e a imprensa (exetuando-se aqueles que trabalhavam no campo psíquico) ainda preferissem continuar ridicularizando as manifestações psíquicas.
O indivíduo que se der ao trabalho de ir a uma blibioteca e ler alguns dos mais famosos livros de pesquisa psíquica, não pode se não sair convencido, sem sombra de dúvida, de que a sobrevivência após a morte é um fato, não apenas uma promessa religiosa.
A fim de preparar-se para morrer corajosamente, em lugar de encolher-se de medo, precisa-se, primeiro de tudo, aceitar o fato de que a sobrevivência após a morte é uma verdade básica. Naturalmente, para a pessoa que acha a vida tão difícil que melancolicamente volta-se para a esperança de que a morte "termine tudo", o fato da sobrevivência é tanto difícil de enfrentar.
George Bernard Shaw, um dos expoentse da crença de que a morte é absoluta, deu uma mensagem após seu passamento, repentindo-a através de vários médiuns espíritas e dizendo toda vez que, com efeito, morrer lhe tinha tirado toda esperança anterior de que a morte traria a extinção.
Discutindo as condições que tinha encontrado do outro lado da morte, relatou que a vida continuava lá quase onde é deixada aqui, embora fosse, confessou, levemente diferente e muito mais divertida.
Objetivou-se certa vez que a sobrevivência do homem como um espírito não era verdadeira, pela razão de que os espíritos que retornam para comunicar-se com os vivos, não concordam sobre que condições existem no outro lado da vida.
Não se pode negar que cada espírito descreve seu lugar de morada de forma mais ou menos diferente daquela descrita por seus companheiros. Contudo, quando o assunto chamou a atenção de vários comunicadores, que deram toda evidência de ser capazes de responder a qualquer pergunta comum, explicaram que, após a morte, cria-se seu ambiente pela figuração mental. Por exemplo, uma pessoa que desejava estar num céu com ruas de ouro, como tinha sido ensinado a esperar, automaticamente criava tal céu e povoava-o com anjos e "abençoados". Alguns temendo o inferno e seus fogos, criavam um inferno e ocupavam-no com muito sofrimento na mente, se não no corpo físico e real.
Esta habilidade criativa após a morte, sendo cada c riação quase tão real quanto os sonhos que criamos à noite e nos quai vivemos, têm causado as reconhecidas contradições, no que conserne à vida pós-morte e seus ingredientes. as idéias conflitantes sobre a natureza dos céus e infernos podem ser explicadas de forma semelhante.
Os bem informados, qur conhecem sua Ciência Psíquica, são livres para ndizer que quando morremos criamos nosso ambiente para nós´próprios, mas frequentimente encontramos e reconhecemos amigos e outros espíritos, compartilhando com eles os ambientes-sonhos que criaram, como também acresentamos nossa cota ao todo. As profissões são continuadas no meio destes "mundos celestiais" aparentimente sólidos e pode-se tentar fazer e ser todas as coisas que se achava promissoras na vida física. Desta forma, há uma oportunidade para experiências de uma espécie especial e para crescimento. Os jovens que morrem são instruidos e têm a oportunidade de tornar-se adultos.
É impossível declarar com exatidão quais são as condições para os indivíduos, mas podemos estar certos de que o quadro geral da "vida após a morte" é suficientemente precisopafra nossas finalidades. sabemos que a morte é uma parte do Grande Plano da Criação, tanto quanto o nascimento. Cada um de nós deve esperimentar ambos, e são igualmente bons e necessários em seu lugar certo e no tempo certo. Podemos esperar que a próxima fase de vida esteja sob a mesma léi perfeita e boa. O amor, crescimento e proteção que experimentamos aqui, , é certo continuar lá. Em condições normais, a morte é boa quando chega.
Se pudermos evitar de levar conosco na morte um conjunto de medos sem base e dogmáticos, tais como o medo do inferno, podemos proseguir fácil, seguramente e com prazer na nova liberdade do desgaste da vida no corpo físico, enquanto progredimos neste novo estágio de nossa evolução.
Por outro lado, se uma pessoa morre convencida de que a morte do corpo é o fim da vida para ela, pode tornar-se "presa à terra". Em tal caso, aquele que morreu não pode mudar suas idéias sobre o estado pós-morte. Para ele não há absolutamente tal estado e pode tentar, por um tempo muito longo, voltar à vida física, roubando o corpo de alguém vivo. Falhando isso, pode ligar-se a uma pessoa viva e compartilhar de sua vida de forma vicária, como uma "personágem secundária". Tais casos são frequêntemente registrados nos livros psícológicos. algumas vezes, vários espíritos compartilham do corpo de uma pessoa viva a uma maior ou menor extensão. Nisto têm pouca satisfação e fazem pouco ou nenhum progresso evolutivo. É somente quando, após um tempo considerável, abandonam sua crença anterior de que o mundo não é senão uma invenção da imaginação, que podem aceitar o auxílio e guia de espíritos mais sábios. Podem então ser iniciados na arte de fazer seus próprios corpos e ambientes, por um ato da mente, viver neles e começar crescert em experiência.
Usamos muito dos mesmos processos de criação em nossos execícios. Criamos um quadro mental de alguma circunstância, então vivemos nele, vemos o que pode vir e tem que ser enfrentado e a melhor forma de fazê-lo.
Se podemos ganhar muita experiência valiosa desta forma e também treinar o eu básico a reagir como deveria a várias condições (e sabemos que podemos), pareceria tolo negar que os mortos -- que fazem exatamente a mesma coisa -- não podem viver através de muitas coisas aparentemente desejáveis, que faltaram na vida terrena, e chegar a concluir se a qualidade de ser desejável era real ou não.
Podemos decidir, enquanto ainda no corpo, o que realmente acreditamos que vaqi acontecer-nos quando morrer-mos. Se somos normais e o eu básico não está cheio de complexos de choque ou idéias não válidas concernentes à morte, poderíamos ser capazes de mentalizar nossa própria morte e as condições que podemos encontrar após.
Vivendo através dessa sequência de passagem algumas vezes, podemos estar satisfatóriamente bem preparados para nossa transição, quando acontecer.
Por outro lado, se parecer haver medo irracional ou mórbido da transição, é boa hora para começar um processo firme e persistente de reeducação do eu básico. A imaginação daq condição da transição pode ter que ser feita cautelosamente e com outra pessoa, primeiramente, imaginando-a atravessando o ciclo da morte. mas com o tempo, coragem contra o medo e paciência, o eu básico pode eventualmente ser levado a substituir seu temor institivo de que sua sobrevivência estja em perigo, por uma atitude normal, na qual ele compartilha da confiança do eu médio e chega a acreditar que a morte é somente para o corpo, não para o indivíduo triúno que habita aquele corpo.
A prática de imaginar-figurar uma condição feliz após a morte é a melhor garantia contra a confusão que surpreende tantos na ocasião da transição e que torna difícil para eles perceber o que ocorreu e o que fazer sobre isso. Uma hora gasta projetando-se para diante na vida que certamente um dia virá, após o evento da morte, pagará talvez os maiores dividendos a serem encontrados para qualquer dispêndio semelhante de tempo ou esforço. Ao contrário, a pessoa que tem demasiada pouca coragem para enfrentar a inevitável vinda da morte, e que morre carre3gando com ela os temores que fazem encolher e recuar, achará difícil, na verdade, livrar-se desse medos. A hora de corrigir medos irracionais é enquanto se está vivo, com abundância de força vital para usar, a fim de criar "vontade" -- a ferramenta com a qual o eu médio pode construir e com a qual pode controlar e corrigir o eu básico.
Como nenhuma discussão sobre a morte pode estar completa, nos dias atuais, sem menção da possibilidade de reencarnação em um novo corpo, em um período posterior, é bom decidir o que se acredita ou não se acredita sobre o ponto.
No estudo da Ciência Psíquica foi encontrada muita evidência mostrando que após uma estada mais longa ou mais curta nos níveis pós-morte de vida, nascemos novamente em um novo corpo. Muitas pessoas, cansadas de viver, mas ainda não desejosas de esperar um completo extermínio, preferem acreditar que não se reencarnam, mas que se proseguem vivendo eternamente em alguma espécie de mundo celestial.
Pode ser que tal crença retarde a reencarnação e assim torne mais lenta a experiência de vida física, sendo esta experiência o que nos ajuda a evoluir em direção a níveis mais altos de consciência. Há algum indício que tende a mostrar que um espírito pode vagar por séculos no além, antes de tomar um novo corpo. Os psiquistas estão constatemente encontrando espíritos que dizem ter mil anos ou mais. Dicilmente se passa um mês sem que algum espírito anuncie que é um ou outro personagem famoso saindo das páginas da história e assim torna-se multíssimo confuso ao tentar contar o que fez como uma pessoa famosa, quando ainda na carne.
Algumas das melhores provas recentes de rencarnaçãovêm atrvés dotrabalho sério de médicos, que usam a hipnose para ordenar a seus pacientes que lembrem de vidas passadas e a descrevam. Como regra, cenas de vidas passadas são relembradas e descritas, muitas vezes revividas com alguma tensão emocional pelo paciente.
O propósito desta forma de tratamento regressivo é geralmente o de encontrar que lembranças escondidas podem ter sido transportadas no subconsciente ou eu básico de uma encarnação anterior, causando perturbações nesta. Muitas vezes estas memórias causam uma reprodução de sintomas ou de condições físicas reais, tais como aquelas que afetavam o paciente em vidas prévias. Um homem pode ter uma dor de garganta misteriosa e um medo de sufocação -- surgindo isto de ter sido enforcado ou estrangulado em encarnações passadas. Há muitas outras lembranças obscuras que podem ser trazidas à luz, tais como lembranças de certas doenças e morte, ou acidentes e complicações amorosas e infindáveis aflições emocionais, que foram transportadas. Perturbações emocionais e físicas, que não responderam a nenhum outro tratamento, são curadas em muitos casos apenas pela recordação de coisas que aconteceram em uma vida prévia e por analizá-las, para chegar à firme conclusão de que não podem existir e não existem como realidades na encarnação presente.
No último século, logo depois que a idéia de reencarnação foi popularizada no Ocidente atrvés da Teosofia, uma mudança considerável foi feita na teoria dos exêntricos que se imaginavam reencarnações de todos, de Cleópatra a Napoleão. Como os indivíduos que faziam tais reinvindicações eram normalmente pessoas bem medíocres, o povo ria, tanto da idéia quanto do indivíduo. Algumas risadas ainda continuam, mas os estudantes atentos e bem informados nesta área concordam, na maioria, que nós realmente voltamos.
Agora quantas vezes voltamos é difícil dizer, mas, julgando pela extensão de tempo que leva para o ser humano médio começar a aprender as várias lições da vida, pode ser seguro supor que mesmo os mais dotados podem necessitar de uma dúzia de encarnações, enquanto alguns dos menos dotados podem necessitar de bem mais.
Também é seguro acreditar que se atravessará a morte, despertar-se-á para rever o que foi aprendido na vida na carne e, em tempo oportuno, adormecer no nível pós-morte para nascer novamente em um novo corpo. Outra alternativa é aceitar os ensinos dogmáticos das várias religiões, nas quais a encarnação é ou deixada de lado ou negada.
Então, naturalmente, deve-se estar preparado para uma estada sem limites em algum céu, inferno ou purgatório. Talvez o melhor de tudo, para aqueles que estão incertos, é conservar uma mente aberta e estar desesojo e pronto para acompanhar mais tarde qualquer lei que descubram estar regendo a vida pós-morte.
resumindo, a morte torna-se mais fácil, quando quer que possa vir, se começaqrmos agora a pensar corretamente sobre ela. Primeiro de tudo, necessitamos crescer na fé firme e serena, no amor, orientação e in findável cuidado do Eu Superior. Se vivermos a vida bondosamente, evitaremos os desfalecimentos repentinos que acontecem àqueles que temem estar prestes a morrer e que não fizeram reparações pelos ferimentos dos outros.
Em segundo lugar, necessitamos tomar as medidas necessárias para colocar nossos negócios em ordem adequada, a fim de que possam ser manejados por outros; tanto quanto possível, devemos ter nossos testamentos e seguro em boa ordem e, se estivermos empenhados em algum projeto, tê-lo continuamente em boa condição, de formas que seja possível a alguém mais assumir, caso a morte venha acidental ou inesperadamente.
O terceiro passo é o difícil. É aquele em que nos preparamos o melhor que podemos para deixar aqueles a quem amamos e aqueles que dependem de nós em amor, cuidado ou sustento. aqui necessitamos novamente de desenvolver a fé de que o Eu Superior Pai-Mãe de cada ser amado nunca falhará a eles, embora com todo nosso amor nós próprios pudéssemos falhar. É verdade que haveria reajustamentos e tristeza para eles, tanto quanto para nós próprios, mas nunca houve um dito mais verdadeiro do que aquele que soa tão cruel: "Daqui a cem anos, que importância terá?"
O tempo é o grande lenitivo dos corações e temos à nossa disposição todo o tempo que há. Se uma pessoa aprende a olhar todas as tristezas à luz de séculos em lugar de dias e horas, o quadro clareará e o não real e transitório se desvanecerá, deixando somente o fluxo de crescimento e evolução, que nos carrega em direção ao alvo, sempre sobre suas asas protetoras dos Eus Superiores. Sob sua sábia e amororsa proteção, aquilo que é necessário pode ser feito, as lições podem ser aprendidas. Depois que a dor e o reajustamento terminarem, há sempre a reunião feliz com novos seres e o novo progresso. Para aqueles que chegar5am a conhecer o amor dos Eus Superiores, as dificuldades passam rapidamente. Segura-se confiantemente na mão dos Eus Paternais e vai-se alegremente em frente.
AFIRMAÇÃO: A morte não tráz terror para mim porque eu vivo diaria e confiantemente com ela, como algo normal, bom e correto. É tanto uma parte da vida como o nascimento. Quando quer que chegue minha hora de passar pela transição, dar-lhe-ei as boas vindas como um fase recém chegada em meu progresso evolucionário e rearfimarei minha fé no cuidado que nunca falha e orientaqção do Eu Superior, que providenciará para que tudo esteja bem. Vivo a vida boa e agradável aqui. Somente o bem e a bondade poderão vir a mim do lado de lá. Prossigo com serenidade, confiança e coragem completas.
AFIRMAÇÃO: Agora faço em min ha mente o quadro mental de completa saúde e felicidade para mim próprio. Vejo-me seguro, saudável e bom. Sustento este quadro diante do espelho de meu Eu Superior e reflito-o para baixo, nas profundezas de meu eu básico, para contrabalançar qualquer figuração mórbida que o assunto de medo da morte possa ter despertado.
NOTA: A afirmação acima é uma "AFIRMAÇÃO MESTRA" e deve ser usada após prosseguir com qualquer dos execícios de imaginação ou após ler qualquer das coisas ditas sobre medos. Use-a toda vez que apagar sua lousa mental. Nunca convide a perturbação, imaginando-a longa e morbidamente. Sempre limpe sua lousa no fim de cada execício e no fim de cada dia. Continue polindo seu espelho, a fim de possa refletir somente a LUZ.
...E ASSIM SERÁ!!! (CRESCENDO NA LUZ) G.F.B.U.
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