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Fonte: http://oglobo.globo.com/diariosp/sextosentido/post.asp?cod_post=194434
Menino acredita ser reencarnação de piloto da II Guerra
Numa família do estado americano da Lousiana, a reencarnação não é uma possibilidade, mas uma certeza.
Os Leiningers acreditam que o filho do casal, James, hoje com 11 anos, é a reencarnação de um piloto de avião de combate que participou da II Guerra Mundial.
De acordo com a família, desde os 2 anos de idade James começou a vivenciar lembranças que seriam do tenente James McCready Houston, que tinha 21 anos na época do conflito.
Ele foi abatido em 1945 na batalha de Iwo Jima.
Segundo o menino, que sempre teve um interesse extraordinário por aviões, ele começou a ter flashbacks depois de visitar o Museu de Aviões Kavanaugh, em Dallas, no Texas.
Alguns meses depois da visita, James começou a ter pesadelos com a queda de um avião e fogo.
E gritava que o piloto não conseguia deixar a aeronave.
Mais tarde, quando o pequeno James tinha apenas dois anos e meio de idade, ele e a mãe foram comprar um brinquedo. Um avião, claro.
A mãe, Andrea, pegou um modelo e lhe disse que na parte inferiro havia uma bomba.
Para surpresa da mãe, o menino então afirmou que não era uma bomba, mas um pequeno tanque.
A família nunca teve militares entre os seus e, até então, nenhuma ligação com aviões.
Os pesadelos passaram, mas não as memórias.
Numa outra ocasião, o menino estava com ar distante e a mãe perguntou o que tinha acontecido com o avião dele. James respondeu que tinha sido abatido.
-Onde, perguntou ela.
-Na água, respondeu.
E ele disse que tinham sido os japoneses.
Segundo a mãe, ele não poderia saber nada sobre a ação japonesa na guerra.
O menino seguiu dando indicações sobre uma vida anterior.
Quando a mãe serviu bolo de carne, que ele nunca tinha visto ou comido, disse que não comia aquele prato desde Natoma.
O menino ainda disse que se chamava James Houston e citou o nome de um colega de tropa.
O pai do garoto, Bruce, começou a pesquisar e descobriu o nome de uma embarcação chamada Natoma Bay, que lutou na batalha de Iwo Jima. Um de seus tripulantes era James Houston.
Bruce também descobriu que o avião de Houston foi abatido pelos japoneses em 3 de março de 1945.
Os Leiningers encontraram uma parente e conhecidos de James McCready Houston.
E passaram a não ter mais dúvidas de que o menino é a reencarnação do piloto James.
Tanto que escreveram o livro “Soul Survivor: The Reincarnation of a World War II Fighter Pilot", algo como "A alma sobrevivente:A reencarnação de um piloto de combate da II Guerra Mundial".
O caso foi tema do programa Goodmorning America, do canal americano de TV ABC.
Adendo de Gandhara:
"Reencarnação Hoje, Um Olhar Atual Sobre as Vidas Passadas."
Por Gandharananda Shanti.
Paz e Luz à todos os Seres!
Impossível falar de reencarnação hoje e não tocar no assunto da "APOMETRIA".
O que aconteceu com o menino é que ele, ao visitar um museu de aviões antigos, deve ter se deparado com um modelo igual ao que pilotava naquela existência passada, e isso serviu de "clichê" ou detonador psíquico. Despertou as lembranças e registros que estavam adormecidos em seu psiquismo.
Sabemos que o corpo se modifica em cada experiência, mas a alma se repete, é o mesmo eu.
Este fenômeno de acordar de "roldão" lembranças do passado, damos o nome de "ressonância magnética".
Basta olhar uma situação, um lugar, uma paisagem, um acidente, em fim, para acordarmos nossos registros adormecidos.
A Apometria tem ainda hoje insuflado ânimos e criado discussões acaloradas quanto a sua terapêutica e procedimentos. mas averdade é que dá resultados satisfatórios.
Sou da opinião que todo Templo de Umbanda deveria trabalhar com Apometria.
Dr: Lacerda quem iniciou o tratamento com Apometria no Hospital Espírita em Porto Alegre
Dr. JOSË LACERDA DE AZEVEDO, nascido, em 12.6.1919, formado em medicina pela UFRGS em 1951, Cirurgião, ginecologista e, mais tarde, clínico geral renomeado, homem de sólida cultura; com conhecimentos aprofundados em Matemática, Física, Química, Botânica, História Geral, História da França, História do Cristianismo, História da I e II Guerras Mundiais, foi o responsável pelo desenvolvimento e fundamentação científica da Apometria.
Dr. LACERDA tinha formação e vivência espírita desde a juventude. Nas artes, sem nunca ter exposto, pintou diversos quadros com real valor artístico. Dr. LACERDA casou-se em 1947, com sua prima Sra. Iolanda Lacerda de Azevedo, mulher de grandes virtudes, médium dedicada e caridosa, ainda atuante na CASA DO JARDIM, onde carinhosamente recebe os enfermos aos sábados pela manhã. O convite do Sr. Conrado Ferrari para assistir uma demonstração de Hipnometria, dirigida pelo Dr. Luiz Rodrigues, no Hospital Espírita de Porto Alegre, nos idos de 1965, foi a partida para que o Dr. LACERDA, homem de rara genialidade, desenvolvesse e fundamentasse cientificamente a APOMETRIA. Dr. LACERDA adotou o termo APOMETRIA (do grego “apo” = além de, separar e “metron” medida), por entender que o termo Hipnometria era impróprio por dar a idéia de hipnose, que não tem qualquer relação com as técnicas de APOMETRIA.
O Termo Apometria
O termo Apometria vem do grego Apó – preposição que significa além de, fora de, e Metron – relativo a medida. Representa o clássico desdobramento entre o corpo físico e os corpos espirituais do ser humano. Não é propriamente mediunismo, é apenas uma técnica de separação desses componentes.
A Apometria é uma técnica de desdobramento que pode ser aplicada em todas as criaturas, não importando a saúde, a idade, o estado de sanidade mental e a resistência oferecida. É um método geral, fácil de ser utilizado por pessoas devidamente habilitadas e dirigentes capazes. Apresenta sempre resultado eficaz em todos os pacientes, mesmo nos oligofrênicos profundos sem nenhuma possibilidade de compreensão.
O êxito da Apometria reside na utilização da faculdade mediúnica para entrarmos em contato com o mundo espiritual da maneira mais fácil e objetiva, sempre que quisermos. Embora não sendo propriamente uma técnica mediúnica, pode ser aplicada como tal, toda vez que desejarmos entrar em contato com o mundo espiritual.
Mas, o que é "Apometria?"
HISTÓRIA:
CRIADOR: Quem primeiro experimentou, no Brasil o desdobramento induzido por um operador encarnado foi o Dr. LUIZ RODRIGUES, farmacêutico/bioquímico, natural de Porto Rico, radicado no Rio de Janeiro. O Dr. LUIZ RODRIGUES chamava sua técnica de Hipnometria.
Durante o ano de 1965, esteve em Porto Alegre, um psiquista porto-riquenho chamado Luiz Rodrigues. Realizou palestra no Hospital Espírita de Porto Alegre (HEPA), então presidido pelo Sr. Conrado Rigel Ferrari, demonstrando uma técnica que vinha empregando nos enfermos em geral, obtendo resultados satisfatórios. Denominada Hipnometria, essa técnica foi defendida no VI Congresso Espírita Pan-americano, em 1963, na cidade de Buenos Aires. Essa técnica consistia na aplicação de pulsos magnéticos concentrados e progressivos no corpo astral do paciente, ao mesmo tempo que, por sugestão, comandava o seu afastamento. O Dr. Luiz Rodrigues não era espírita e dele não mais tivemos notícias até seu desencarne.
Apometria é um conjunto de técnicas e procedimentos de aplicação anímico-mediúnico, representada pelo desdobramento (separação) entre o corpo físico e os corpos espirituais do ser humano, podendo ser aplicada em todas as criaturas não importando a saúde, a idade, o estado de sanidade mental ou a resistência oferecida.
Partindo da premissa reencarnacionista de que somos seres eternos, que tivemos e ainda teremos outras vidas, nossas boas ações experienciadas em vidas passadas podem nos influenciar positivamente, da mesma forma que nossas más condutas podem nos influenciar negativamente. Assim, um dos principais objetivos da Apometria é identificar e harmonizar os níveis de consciência (personalidades do passado), que estejam desarmonizando a encarnação atual.
REGRA DE OURO DA APOMETRIA:
Aqui, no entanto, devemos clarinar um vigoroso alerta para os entusiasmos que possamos estar provocando. Como fundamento de todo esse trabalho – como, de resto, de todo trabalho espiritual – deve estar o Amor. Ele é o alicerce. Sempre". As técnicas que apontamos são eficientes, não temos dúvidas.
O controle dessas energias sutis é fascinante, reconhecemos, pois desse fascínio também sofremos nós. Mas se tudo não estiver impregnado de caridade, de nada valerá. Mais: ao lado da caridade, e como conseqüência natural dela, deverá se fazer presente a humildade, a disposição de servir no anonimato.
Se faltar amor e disposição de servir pelo prazer de servir, corremos perigo de incorrer na má aplicação das técnicas e do próprio caudal de energia cósmica, tornando-nos satânicos por discordância com a Harmonia Universal. Advertimos: através da obediência dos preceitos evangélicos, somente através dela, experimentadores e operadores podem desfrutar de condições seguras para devassar esses arcanos secretos da Natureza, com a adequada utilização dessas "forças desconhecidas".
Outra crítica usual à Apometria, parte dos que dizem que não temos o direito de interferir no livre arbítrio das pessoas e dos espíritos, coagindo-os ou, por vezes, obrigando-os a corrigirem suas atitudes delituosas e mesmo a desmancharem os males que estejam causando aos outros.
A estes respondemos que o ideal é que todos sejam respeitados e tenham a liberdade de pensar, se expressar e agir, desde que isso não desrespeite o direito do próximo ou da sociedade.
Não é por outro motivo que há leis que regulamentam direitos e deveres dos cidadãos.
Se alguém, no livre exercício de suas faculdades, e por assim dizer, do seu livre arbítrio, desrespeita as leis, sofre a ação policial e judicial vizando evitar o mal que só agravará sua situação social e espiritual.
Na Apometria aplica-se este princípio. Exemplificando: se um mago negro está agredindo e causando danos a encarnados ou desencarnados, agimos tentando esclarece-lo, conscientizá-lo de suas responsabilidades e conseqüências futuras. Para isso há técnicas adequadas, as quais são eficientes para a maioria dos casos. Quando o "agente do mal" se mostrar intransigente, agimos de forma mais drástica, anulando sua ação maléfica e retirando seus poderes "satânicos", para, após, encaminhá-lo às instituições de socorro do astral ou mesmo à instâncias de juízo. Assim procedendo, é claro que estamos interferindo no livre-arbítrio do mago, mas o fazemos, com amor e por amor, objetivando dar-lhe condições de reconsiderar sua ação maldosa, ou mesmo, retirando-lhe a capacidade de continuar a fazer o mal e, conseqüentemente, agravar sua situação espiritual. Gratificante é quando conseguimos cooptar esses seres maldosos para usarem suas energias a serviço do bem. Vale aqui perguntar: será que todos nós não fomos ou não somos muito, ou um pouco, satânicos em nossa longa trajetória evolutiva?
A facilidade com que alguns penetram os campos espirituais e de magia, via mediunidades aguçadas e mentes perquirentes, não será indício de conhecimentos adquiridos em vidas passadas?
O dito popular sentencia: "quem com ferro fere, com ferro será ferido".
Não será melhor acreditarmos que a Misericórdia Divina nos dará renovadas oportunidades de transformarmos as armas de guerra em instrumentos de paz, a palavra do mal, em pregação de amor?
Paz e Luz à todos os Seres!
Gandharananda.
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