Anjo de Luz

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SALVE O DIA 13 DE MAIO - SALVE OS PRETOS VELHOS!

 

Adorei as Almas!

 

            Com certeza a mais carismática entidade que povoa os terreiros de Umbanda. A mística do Preto-Velho é fruto de condições e circunstâncias únicas em terras brasileiras.

            São entidades desencarnadas que tiveram pela sua idade avançada, o poder e o segredo de viver longamente através da sua sabedoria, apesar da rudeza do cativeiro demonstram fé para suportar as amarguras da vida, consequentemente são espíritos guias de elevada sabedoria, trazendo esperança e quietude aos anseios da consulência que os procuram para amenizar suas dores, ligados a vibração de Omulu, são mandingueiros poderosos, com seu olhar prescutador sentado em seu banquinho, fumando seu cachimbo, benzendo com seu ramo de arruda, rezando com seu terço e aspergindo sua água fluidificada, demandam contra o baixo astral e suas baforadas são para limpeza e harmonização das vibrações de seus médiuns e de consulentes.

            Carinhosamente, também chamados de Pai Preto, estes guias ensinam uma importante lição de humildade e resignação diante das adversidades da vida, sem perder a alegria e o bom humor. É comum ouvir, dos mesmos, observações jocosas a respeito dos problemas. Simplificando o que parecia complicado, dando esperanças para fortalecer psicologicamente seu consulente, porque sabem que se fraquejarmos na lida da vida, os problemas se tornam maiores e não suportamos o fardo.

            A falange dos Pretos - Velhos guarda sinais particulares e individuais da origem dos elementos que a compõem. Antigos escravos, estes ainda conservam certas designações que denunciam de qual nação ou tribo africana eram oriundos. Assim encontramos Pai Tião D’Angola, Vovó Maria Conga, Vovô Cambinda, Pai Joaquim de Aruanda, Pai Zeca da Candonga, todos com uma característica comum: a bondade e a doçura com que tratam os fiéis que os consultam, procurando um alívio para suas aflições.

            Pai Antônio foi o primeiro preto-velho a se manifestar na Religião de Umbanda em seu médium Zélio Fernandino de Morais onde se esta­be­leceu a Tenda Nossa Senhora da Piedade. Assim, ele abriu esta "linha"para nossa religião, introduzindo o uso do cachimbo, guias e o culto aos Orixás.

            O "Preto-Velho" está ligado à cultura religiosa Afro Brasileira em geral e à Umbanda de forma específica, pois dentro da Religião Umbandista este termo identifica um dos elementos for­madores de sua liturgia, representa uma"linha de trabalho", uma "falange de espíritos", todo um grupo de mentores espirituais que se apresentam como negros anciões, ex-escravos, conhecedores dos Orixás Africanos.

            São trabalhadores da espiritualidade, com características próprias e coletivas, que valorizam o grupo em detrimento do ego pessoal, ou seja, são simplesmente pretos e pretas velhas como Pai João e Vó Maria, por exemplo.

            Milhares de Pais João e de Avós Maria, o que mostra um trabalho desper­sonalizado do elemento individual valorizando o elemento coletivo identificado pelo termo genérico "Preto-Velho". Muitos até dizem "nem tão preto e nem tão velho" ainda assim "preto velho fulano de tal". A falta de informação é a mãe do preconceito, e, no caso do "Preto-Velho", muitos que são leigos da cultura religiosa Umbandista ou de origem africana desconhecem valor do "Preto-Velho" dentro das mesmas.

            Preto é Cor e Negro é Raça, logo o ter­mo "Preto-Velho" torna-se característico e com sentido apenas dentro de um contexto, já que fora de tal contexto o termo de uso amplo e irrestrito seria "Negro Velho", "Negro Ancião" ou ainda "Negro de idade avançada"para identificar o homem da raça negra que se encontra já na "terceira idade" (a melhor idade). Por conta disso alguns se sentem desconfortáveis em utilizar um termo que à primeira vista pode parecer desrespeitoso ao citar um amável senhor negro, já com suas madeixas brancas, cachimbo e sorriso fácil, por trás do olhar de homem sofrido, que na humildade da subjugação forçada e escrava encontrou a liberdade do espírito sobre a alma, através da sabedoria vinda da Mãe África, na figura de nossos Orixás, vindo ao encontro da imagem e resignação de nosso Senhor Jesus Cristo.

            Alguns preferem chamá-los apenas de "Pais Velhos" o que é bonito ao ressaltar a paternidade, mas ao mesmo tempo oculta a raça que no caso é motivo de orgulho. São eles que souberam passar por uma vida de escravidão com honra e nobreza de caráter, mais um motivo de orgulho em se auto-afirmar "nêgo véio" e ex-escravo; talvez assim se mantenham para que nunca nos esqueçamos que em qualquer situação temos ainda oportunidade de evoluir. Quanto mais adversa maior a oportunidade de dar o testemunho de nossa fé.

            O "Preto-Velho" é um ícone da Umbanda, resumindo em si boa parte da filosofia umbandista. Assim, os espíritos desencarnados de ex-escravos se identificam e muitos outros que não foram escravos, nesta condição, assim se apresentam também em homenagem a eles, por tê-los como Mestres no astral.

            No imaginário popular, por falta de informação ou por má fé de alguns formadores de opinião, a imagem do "Preto-Velho" pode estar associada por alguns a uma visão preconceituosa, há ainda os que se assustam "com estas coisas", pois não sabem que a Umbanda é uma religião e como tal tem a única proposta de nos religar a Deus, manifestando o espírito para a caridade e desenvolvendo o sentimento de amor ao próximo. Não existe uma Umbanda "boa" e uma Umbanda "ruim", existe sim única e exclusivamente uma única Umbanda que faz o bem, caso contrário não é Umbanda e assim é com os "Preto-Velhos",todos fazem o bem sem olhar a quem, caso con­trário não é de fato um "Preto-Velho", pode ser alguém disfarçado de "velho-negro", o "preto velho"trabalha única e exclusivamente para a caridade espiritual.

            São espíritos que se apresentam des­ta forma e que sabem que em essência não temos raça nem cor, a cada encarnação, temos uma experiência diferente. Os Pretos - Velhos trazem consigo o "mistério ancião", pois não basta ter a forma de um velho, antes, precisam ser espíritos amadurecidos e reconhecidos como irmãos mais velhos na senda evolutiva.

            Quanto menos valor se dá a forma, mais valor se dá à mensagem, e "Preto-Velho" fala devagar, bem baixinho; quando assim se pronuncia, todos se aquietam para ouvi-lo, parece-nos ouvir na língua Yorubá a palavra "Atotô", saudação a Obaluayê que quer dizer exatamente isso: "silêncio".

           

            Nas culturas antigas o "velho" era sempre respeitado e ouvido como fonte viva do conhecimento ancestral. Hoje ainda vemos este costume nas culturas indígenas e ciganas. Algumas tradições religiosas man­têm esta postura frente o sacerdote mais velho, trata-se de uma herança cultural religiosa tão antiga quanto nossa memória ou nossa história pode ir buscar, tão antigos também são alguns dos pretos velhos que se manifestam na Umbanda.

            Muitos já estão fora do ciclo reencarnacionista, estão libertos do karma, já desvendaram o manto da ilusão da carne que nos cobre com paixões e apegos que inexoravelmente ficarão para trás no caminho evolutivo.

 

            Por tudo isso e muito mais, no dia 13 de Maio, dia da libertação dos es­cravos eu os saúdo: "Salve os Pretos Velhos! Salve as Pretas Velhas! Adorei as Almas! Salve nosso Amado Pai Obaluayê, Atotô meu Pai! Salve nossa Amada Mãe Nanã Buroquê, Saluba Nanã!"

            Usamos para eles velas brancas ou bicolores, metade preta e metade branca, tomam café e fumam cachimbo.

 

 

 

TEMPLO DOS ORACULOS  -  POR  JORNAL DE UMBANDA SAGRADA

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Comentário de Lourdes Almeida em 14 maio 2012 às 17:12

Muito interessante. Obrigada pela partilha. Namasté.

Comentário de Estela em 14 maio 2012 às 13:34

Considero, este, um dos mais belo e significativos poemas, de  Castro Alves, sobre a escravidão e o formoso significado de LIBERDADE.

Homenagem a Princesa Izabel, que promulgou e Lei Aurea, a Castro Alves e mais a tantos outros que lutaram e os que ainda lutam por liberdade desde a literal ao mais amplo sentido da mesma.
Respeitosamente
George Alves


 
A Cruz na Estrada                        
Castro Alves
Caminheiro que passas pela estrada,
Seguindo pelo rumo do sertão,
Quando vires a cruz abandonada,
Deixa-a em paz dormir na solidão.

Que vale o ramo do alecrim cheiroso
Que lhe atiras nos braços ao passar?
Vais espantar o bando buliçoso
Das borboletas, que lá vão pousar.

É de um escravo humilde sepultura,
Foi-lhe a vida o velar de insônia atroz.
Deixa-o dormir no leito de verdura,
Que o Senhor dentre as selvas lhe compôs.

Não precisa de ti. O gaturamo
Geme, por ele, à tarde, no sertão.
E a juriti, do taquaral no ramo,
Povoa, soluçando, a solidão.

Dentre os braços da cruz, a parasita,
Num braço de flores, se prendeu.
Chora orvalhos a grama, que palpita;
Lhe acende o vaga-lume o facho seu.

Quando, à noite, o silêncio habita as matas,
A sepultura fala a sós com Deus.
Prende-se a voz na boca das cascatas,
E as asas de ouro aos astros lá nos céus.

Caminheiro! do escravo desgraçado
O sono agora mesmo começou!
Não lhe toques no leito de noivado,
Há pouco a liberdade o desposou
Comentário de cleidia magalhaes camara em 14 maio 2012 às 12:53

Muito obrigada.

Mensagem lindissima.

Comentário de tania mara pirchiner torres em 14 maio 2012 às 12:04
SALVE TODA A UMBANDA. SALVE O POVO DE ARUANDA. SALVE IEMANJÁ. SALVE OS PRETOS VELHOS. SALVE AS PRETAS VELHAS. SALVE OXALÁ.
Comentário de Maria Laice Lima Sampaio em 14 maio 2012 às 10:52

Ai que saudades de poder abraçar esses nossos queridos e grandes amigos da Espiritualidade

Nossos queridos e maravilhosos "PRETOS VELHOS"

13 DE MAIO DIA DOS PRETOS VELHOS

 

Firma ponto minha gente
Preto velho vai chegar
Ele vem de Aruanda
Ele vem pra trabalhar
Saravá o Preto Velho
Saravá, saravá, saravá,

Ele chegou no terreiro
Ele vem nos ajudar

“AS  SETE  LÁGRIMAS ...   DE  PAI-PRETO”

 Foi uma noite estranha aquela noite quêda. Estranhas vibrações afins penetravam meu ser mental e me faziam ansiado por algo, que pouco a pouco se fazia definir... Era um que desconhecido, mas sentia-o, como se estivesse em comunhão com alma e externava a sensação de um silencioso pranto...

Quem do mundo astral emocionava assim um pobre “EU”? Não o soube, até adormecer e “sonhar”.

Vi meu “duplo” transportar-se, atraído por cânticos que falavam de Aruanda, Estrela Guia e Zambi., eram as vozes da Senhora da Luz-Velada, dessa “Umbanda de todos nós” que chamavam seus filhos de FÉ...

 

E fui visitando cabanas e tendas, onde multidões desfilavam, mas surpreso ficava, com aquela “Visão” que em cada um eu “Via”.

Invariavelmente, num canto, pitando, um triste Pai Preto, chorava.

 

De seus “Olhos” molhados, esquisitas lágrimas desciam-lhe pelas faces e não sei porque, contei-as... Foram sete. Na incontida vontade de saber, aproximei-me e interroguei-o: Fala Pai-Preto, diz a teu filho, por que externas assim uma tão visível dor?

E ele, suave, respondeu: estás vendo essa multidão que entra e sai? As Lágrimas contadas distribuídas estão a cada uma delas.

 

A primeira eu dei a esses indiferentes que aqui vem em busca de distração, na curiosidade de ver, bisbilhotar, para saírem ironizando daquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber...

 

Outra, a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na expectativa de um “Milagre” que os façam “Alcançar” aquilo que seus próprios merecimentos negam. E mais outra foi para esses que crêem, porém, numa crença cega, escrava de seus interesses estreitos. São os que vivem eternamente tratando de “Casos” nascentes uns após outros...

 

E outras mais que distribuí aos maus, aqueles que somente procuram a umbanda em busca de vingança, desejam sempre prejudicar a um seu semelhante - eles pensam que nós, os guias, somos veículos de suas mazelas, paixões e temos obrigação de fazer o que pedem... Pobres almas, que das brumas ainda não saíram.

 

Assim, vai lembrando bem, a Quinta Lágrima foi diretamente aos frios e calculistas, não crêem nem descrêem... Sabem que existe uma força e procuram se beneficiar dela de qualquer forma.

 

Cuida-se deles, não conhecem a palavra gratidão, negarão amanhã até que conheceram uma casa de umbanda...

Chegam suaves, tem o riso e o elogio à flor dos lábios, são fáceis, muito fáceis, mas se olhares bem seus semblantes, verás escrito em letras claras: Creio na Tua Umbanda, nos teus Caboclos e no tem Zambi, mas somente se venceram o “Meu caso”, ou me curarem “Disso ou Daquilo”...

 

A Sexta Lágrima eu a dei aos fúteis que andam de tenda em tenda, não acreditam em nada, buscam apenas aconchegos e conchavos, seus olhos revelam um interesse diferente, sei bem o que eles buscam.

 

E a Sétima? Filho, notaste como foi grande e como deslizou pesada?

Foi a última lágrima, aquela que “VIVE” nos “OLHOS” de todos os Orixás, fiz doação dessa aos vaidosos, cheios de impáfia, para que lavem suas máscaras e todos possam vê-los como realmente são...

 

“Cegos, guias de Cegos”, andam se exibindo com a banda, tal e quais mariposas em torno da luz, essa mesma luz que eles não conseguem ver, porque só visam à exteriorização de seus próprios “EGOS”...

 

“Olhai-os bem, vede como suas fisionomias são turvas e desconfiadas, observai-os quando falam “DOUTRINANDO”, suas vozes são ocas, dizem tudo de “cor e salteado”, numa linguagem sem calor, cantando loas aos nossos guias e protetores, em conselhos e conceitos de caridade, que não fazem, aferrados ao conforto da matéria e a gula do vil metal. Ele não tem convicção.”

 

Assim, filho meu, foi para esses todos que viste cair, uma a uma, as SETE LÁGRIMAS DO PAI-PRETO! Então com minha alma em pranto, tornei a perguntar: Não tem mais nada a dizer, PAI-PRETO? E daquela “FORMA VELHA”, vi um véu caindo e num clarão intenso que ofuscava tanto, ouvi mais uma vez...

 

“Mando a LUZ da minha transfiguração para aqueles que esquecidos pensam que estão... Eles formam a maior dessas multidões”...

 

São os humildes, os simples, estão na Umbanda, pela Umbanda, na confiança pela razão...  São os seus filhos de FÉ.

 

São também os “Aparelhos”, silenciosos, cujas ferramentas chamam-se DOM E FÉ, e cujos “Salários de cada Noite”... São pagos quase sempre com uma única moeda, que traduz o seu valor numa única palavra – A   INGRATIDÂO...

-----------

 

Comentário de Maria Laice Lima Sampaio em 14 maio 2012 às 10:46

SALVE OS PRETOS VELHOS!!!

SALVE PAI JOAQUIM, FIQUEI EMOCIONADA.

GRATA

             PAI   JOAQUIM

 

Preto veio, preto veio...

Preto veio, preto veio.

 

Pai Joaquim vem comandando, vem...

E ele vem de muito longe vem.

É negro, é africano, é rei e é da Angola.

E ele vem muito longe vem.

 

Pai Joaquim vem comandando vem...

E ele vem de muito longe vem. 

É negro, é africano, é rei e é da Angola.

E ele vem muito longe vem.

 

Pai Joaquim rei da Angola,

E toda gente africana

Trazendo paz e alegria,

Muitas mensagens de amor.

 

Pai Joaquim rei da Angola,

E toda gente africana

Trazendo paz e alegria,

Muitas mensagens de amor.

 

Preto veio, preto veio...

Preto veio, preto veio...

 

Comentário de GONZAGA DE ANDRADE em 14 maio 2012 às 10:39

Um axé especial a todos os Pretos-Velhos e em especial ao que me guia os passos.

Comentário de Elizabeth Bibas em 14 maio 2012 às 10:39

Salve!

Comentário de Miriam Campos em 14 maio 2012 às 8:18

SALVE OS PRETOS VELHOS!

AMÉM!!!!!!!!!!!!!!!!!

Comentário de ANA TEREZA S. MARTINS em 14 maio 2012 às 8:06

Grata por compartilhar tão nobre ensinamento.

Salve os Pretos Velhos! Salve as Pretas Velhas! Adorei as Almas!

Atotô Obaluayê! Saluba Nanã!

A todos vocês meu respeito e minha gratidão.

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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