SENTINDO ATRAVÉS DA PLENITUDE DO TEMPO
Mensagem das Energias Pleidianas - por Gillian MacBeth Louthan,
27 de dezembro de 2010
Bem-vindos.
Nós somos as energias das Pleiades.
Verdade é o que procurais e verdade é o que vai ser emitido.
Durante muitos anos tendes-vos escondido de vós mesmos.
Ficais por trás da porta a olhar através da fresta para a vossa vida, com medo de
mergulhardes
plenamente na vida.
Não viestes aqui para vos sentar na parte lateral, para ficardes nas arquibancadas,
para vos esconderdes
por trás das portas. Viestes para esta vida para experimentá-la a 100%, para abrirdes
cada polegada vossa
que foi fechada, para sentirdes na plenitude do tempo, para deixardes as paixões
cruas, os sumos da vida fluírem através de vós.
Vós tendes medo do que o vosso coração e a vossa alma vos pedem para fazer.
A vossa humanidade diz-vos para caminhardes para essa pessoa e dizerdes
"olá" contudo, os vossos joelhos tremem enquanto o medo se torna o vosso
novo melhor amigo.
Porque tendes tanto medo de andar para a frente e apresentar-vos ao próprio
amor da vossa vida?
A própria vibração da palavra MEDO é uma energia 10/10/10 a #30 em plenitude.
“O Medo” pede para ser limpo no ano 2010 (#30).
Usando a vibração da conversão que é uma expressão da energia do #10,
enviai amor para todo o vosso medo, tudo aquilo de que tendes medo, o que
vai colidir na noite da vossa alma.
Diluí o medo com as chuvas suaves do amor. Se sentirdes medo em qualquer
pensamento de caminhardes na neve/gelo de viverdes ou morrerdes/parai,
respirai profundamente e enviai amor para esse medo.
Tudo em vós grita que odiais a vossa vida, o vosso trabalho, a vossa relação e,
contudo, não dais um passo para mudar a vossa experiência?
É um tempo de amor onde estais plantados. A partir desse ponto de amor, desse
centro do vosso universo, caminhai plenamente para os desejos do vosso coração.
Caso contrário, ficareis presos num mar de lama com a própria energia do ódio
a manter-vos vinculados à pessoa, lugar ou coisa.
A vida não é o vosso carcereiro.
A Terra não é uma prisão.
Não é senão um grande parque de diversão e vós tendes medo de usar os brinquedos,
por isso ficais na parte rasa do parque.
Na maior parte das vezes tendes medo de ingerir a doçura que a vida tem para
oferecer.
Medo do que é bom, à espera do outro sapato para largar.
Ficais quietos, paralisados com medo como um veado nos faróis, medo de
avançardes, medo de recuardes.
A vossa vida mostra isso.
É tempo para todos vós de manterdes os vossos braços amplamente abertos e
abraçardes o que está ainda por vir.
Pois os vossos dias tornaram-se mais curtos. Já não tendes mais a dádiva do tempo no
pacote de 24.
O tempo encurta, a vida apressa-se, o vosso coração acelera, o vosso pulso acelera.
Precisais de voltar a colocar de novo a sela.
Como humanos estais cegos pela vossa própria luz. Esperais pelo escrito nas paredes
para explicar o próximo passo da jornada.
Mas o próximo passo da jornada é descrito e decretado pelos vossos próprios
movimentos e emoções. Quando negais as vossas emoções, não há movimento na
vossa vida.
O vosso carro fica imóvel.
O vosso corpo permanece imóvel.
Os vossos cheques permanecem imóveis.
Os vossos próprios sonhos permanecem imóveis.
Abri-vos para explorardes o vosso Novo Mundo.
Haveis chegado ao cume do vosso mundo.
Haveis chegado ao cume das vossas expectativas.
Ireis cair?
Mergulhai nesta vossa viagem. Pois o que abunda diante de vós está para além da
vossa compreensão conceptual do tempo e do espaço. Cada célula do vosso corpo
irrompe à medida que se lembra da sua origem estelar.
Vós estais fora dos mapas. Estais fora dos ecrãs e os satélites não vos podem
encontrar.
Estais-vos a expandir mais rápido do que a velocidade da luz, se assim o escolherdes.
Quanto mais ficais estanques num estado de imobilidade, mais a vossa vida gritará
por vós.
A vossa vida grita pela sua vida. Vós sois o Ápice da Criação, o cavalo favorito na
corrida cósmica.
O universo inteiro apostou em vós. Todos aguardam as vossas escolhas.
A Terra não é para ser dura. A condição humana é um ponto divino de origem.
A vida é um dom.
A carne é um dom. O ar é um dom. Vós sois um dom.
Amor é o que haveis criado, deixai que ele vos ame.
Honrai o que haveis criado. Honrai seja quem for que esteja no vosso coração, seja
quem for que esteja no vosso lar e seja quem for que esteja na vossa vida.
Muitas vezes quereis raspar a vossa vida para fora dos sapatos como se ela fosse
uma coisa suja.
Amai o ponto da criação que sois, que ireis ser e que vos estais a tornar.
O futuro é convosco.
Vós não segurais apenas o futuro do vosso mínimo de existência, mas o futuro do
universo inteiro que aposta que sois uma boa escolha para divertir a longa corrida.
O tempo não espera por nenhum homem, mas o Tempo espera por toda a
espécie humana.
Cada passo que dais para o vosso destemor, cada coisa que fazeis em amor –
não importa quão pequena seja, ondula para fora e toca o universo.
Um grandioso aplauso é ouvido ao longo de todos os céus.
Haveis dado um passo para o medo, para o amor, para o futuro.
Haveis-vos afastado sem medo.
Haveis saído do cimo da montanha sabendo que podíeis voar sem medo.
A vossa vida acena-vos.
Estais a ser chamados para um Ponto de Luz que está animado por estardes aí.
O que vos viemos dizer, num tom bastante sério, e que nós precisamos que vós
estejais apaixonados.
Não apenas por uma pessoa, ou por um corpo, ou por um carro novo –
mas por cada experiência nova.
Nós precisamos que gosteis de vós em primeiro lugar, que gosteis de com quem
viveis e que gosteis da vossa família.
E depois, eventualmente, no tempo em que fordes corajosos o
suficiente para vos aventurardes pelos corredores do amor.
Precisamos que gosteis de vós próprios porque, sem gostardes de vós primeiro,
nunca podeis chegar ao ponto de vos amardes.
Vós sois divinamente proporcionados com o que a vossa experiência é.
Criais a relação entre a luz e o escuro.
Abri o vosso coração para o próximo nível da vossa experiência.
O Universo inteiro precisa de vós.
Nós somos das Pleiades.
Seja o que for que aspireis – tornai-vos.
Seja o que for que desejeis – deixai que seja a vossa experiência.
Parai de o desejar – vivei-o.
Deixai a vida entrar em vós e que vós entreis na vida, sem pesares, sem raivas.
Vós sois seres grandiosos que nós saudamos.
Sois mais corajosos do que nós – enquanto haveis encarnado neste tempo
de transição e de ascensão.
Nós deixamos a luz da varanda acesa enquanto encontrais o
vosso caminho para casa.
Nós deixamos.
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