Testemunho da Escolástica III – Sexo entre atlantes

[Escolástica]

EU SOU a Escolástica

Esta mensagem é escrita segundo a ortografia do chamado português europeu, pelo que os irmãos do Brasil poderão "tropeçar" em algumas consoantes mudas.

Os atlantes são assexuados.

São semelhantes ao Deus Pai/Mãe.
Como já vos explicou o Arcanjo Miguel, o nosso Deus Pai/Mãe não são dois Seres separados, mas um SER unificado com dois conjuntos de qualidades, virtudes e aspectos individualizados. No nível universal da consciência, não há divisão, nem oposição.

Os atlantes fazem amor no etérico pelo que fazem amor ainda que fisicamente distantes. Nesse plano não há distância.

A Escolástica diz “fazer amor” e não “fazer sexo” porque esse acto é um acto de Amor por oposição ao acto carnal. Aquilo a que vocês chamam amor é quanto muito paixão sexual. Na verdadeira forma de Amor, para o Amante, o desejo do Amado torna-se o desejo dele. Não há "eu", há apenas a eterna e infinita Presença do Amado. A Escolástica resume isto através do mantra do seu Amado: “Estar contigo é estar celeste”.

A Escolástica encontrou estas palavras que resumem muito bem este nível de Amor:
«Não há palavras que possam expressar a profundidade ou esplendor de tal amor - a nossa experiência dos níveis inferiores do amor dá-nos apenas um relance da beleza desse amor requintado e sublime».

Este nível de Amor está ao alcance do Ser Humano.

Os Sufis herdaram o conhecimento antigo. Nader Angha, Pir, Oveyssi, ensina que: "O verdadeiro amor existe dentro da Alma, não do corpo físico." "Amor e Espírito contam como um, depois vêm corpo e mente."

Os atlantes fazerem amor no etérico não significa que não haja, também, contacto físico. O corpo humano tem vários portais vésica piscis: orelhas, olhos, boca, vagina e no tronco apanhando mamilos e umbigo. E assim os atlantes chegam do físico ao etérico quando fazem amor.

Para os que desconhecem a vésica piscis, a Escolástica pede que atentem para a explicação do Arcanjo Miguel: «A vésica piscis é um portal de luz. É o útero da criação e a fonte da consciência unificada. A criação consiste em círculos entrelaçados, maiores, sempre em expansão, com o portal vésica piscis no meio, o que cria o símbolo da flor da vida. O símbolo da vésica piscis cria um caminho entre os mundos espiritual e material.»

Entre atlantes, também a concepção acontece no etérico, haja ou não contacto físico. Trata-se da união de Deus e da Deusa para criar um novo Ser.

Agora podem perguntar: Então como é que este Ser se faz carne?

A Escolástica diz que agora vem a parte mais engraçada. O novo Ser vem à carne tal como o Mestre Jesus, o Cristo, veio à carne.

A física quântica já consegue provar no plano da manifestação que somos co-criadores através do problema da medição ou observação, também conhecido como a questão da dualidade onda-partícula. Ao co-criador, a física quântica chama observador. Apenas pelo simples acto de acreditar num resultado, o Universo proporcina-nos esse resultado, i.e., aquilo em que colocamos a nossa intenção manifesta-se. Tudo isto obedece às Leis Universais.

Acerca da gravidez da Virgem Maria, este poder de trazer ao plano da manifestação a concepção no plano etérico está patente na afirmação: «Bem-aventurada tu que acreditaste.»

Claro que também Maria, a (sempre) Virgem, tinha um nível vibratório elevado e foi antes preparada para que a concepção ocorresse e pegasse. Podem encontrar o testemunho n'O Corão.

Ao contrário do que acontece entre os Seres Humanos, a concepção é sempre um acto de Amor e não sexual entre atlantes. Por outras palavras, entre atlantes, não havendo Amor, não há concepção.

EU SOU a Escolástica

vide: Testemunho da Escolástica II - Fim de Atlântida

vide: Testemunho da Escolástica I - O Despertar