Anjo de Luz

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Tudo aquilo que penso, tudo aquilo que sou

"Ah!, e se um homem atravessasse o Paraíso em um sonho e lhe dessem uma flor como prova de que havia
estado ali, e se ao despertar encontrasse a flor em sua mão... ... então o quê?



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Comentário de Deise em 1 fevereiro 2009 às 18:29

Violetinha, tão bonitinha !!!
Comentário de Deise em 12 janeiro 2009 às 1:44

ACERCA DE MIM ♥
Conforme Miguel disse, as oportunidades chegarão. Quem ficar de bobeira e não jogar
fora tudo que não seja luz e que não acrescente nada de enriquecedor irá perder a
oportunidade de evolução e conquista de desejos idealizados.
Ouça a voz interior e veja os sinais. Aceite a generosidade sutil da espiritualidade.
Tenha Fé! Compartilhe o pão e a fé!
Aceite as mudanças. Tudo é movimento. Vida é movimento. Encontre sua verdade
interior e estará feito. Tire proveito das oportunidades e siga sua intuição.
Peça a Miguel coragem e força para mudar sua vida de forma saudável e Ele atenderá!
Este é o último trem e euzinha não vou perdê-lo!
Comentário de Deise em 9 janeiro 2009 às 16:31

Flores que enfeitam, colorem e alegram minha vida! Deixo-as aqui para dar boas vindas àqueles que me visitam!
Comentário de Deise em 1 janeiro 2009 às 19:19

OLHA, OLHA OUTRA VEZ, OUTRA AINDA... VERÁS QUE, AOS POUCOS, COMEÇAS A VER.
Comentário de Deise em 22 dezembro 2008 às 0:33

Que a Luz da Estrela de David ilumine nossos lares e mantenha acesa a chama da compaixão, do amor incondicional e da caridade.
Comentário de Deise em 22 dezembro 2008 às 0:12

A Pequena Vendedora de Fósforos


Hans Christian Andersen

"Que frio tão atroz! Caía a neve, e a noite vinha por cima. Era dia de Natal. No meio do frio e da escuridão, uma pobre menina passou pela rua com a cabeça e os pés descobertos.

É verdade que tinha sapatos quando saíra de casa; mas não lhe serviram por muito tempo. Eram uns tênis enormes que sua mãe já havia usado: tão grandes, que a menina os perdeu quando atravessou a rua correndo, para que as carruagens que iam em direções opostas não lhe atropelassem.

A menina caminhava, pois, com os pezinhos descalços, que estavam vermelhos e azuis de frio. Levava no avental algumas dúzias de caixas de fósforos e tinha na mão uma delas como amostra. Era um péssimo dia: nenhum comprador havia aparecido, e, por conseqüência, a menina não havia ganho nem um centavo. Tinha muita fome, muito frio e um aspecto miserável. Pobre menina! Os flocos de neve caíam sobre seus longos cabelos loiros, que se esparramavam em lindos caracóis sobre o pescoço; porém, não pensava nos seus cabelos. Via a agitação das luzes através das janelas; sentia o cheiro dos assados por todas as partes. Era dia de Natal, e nesta festa pensava a infeliz menina.

Sentou-se em uma pracinha, e se acomodou em um cantinho entre duas casas. O frio se apoderava dela, e inchava seus membros; mas não se atrevia a aparecer em sua casa; voltava com todos os fósforos e sem nenhuma moeda. Sua madrasta a maltrataria, e, além disso, na sua casa também fazia muito frio. Viviam debaixo do telhado, a casa não tinha teto, e o vento ali soprava com fúria, mesmo que as aberturas maiores haviam sido cobertas com palha e trapos velhos. Suas mãozinhas estavam quase duras de frio. Ah! Quanto prazer lhe causaria esquentar-se com um fósforo! Se ela se atrevesse a tirar só um da caixa, riscaria na parede e aqueceria os dedos! Tirou um! Rich! Como iluminava e como esquentava! Tinha uma chama clara e quente, como de uma velinha, quando a rodeou com sua mão. Que luz tão bonita! A menina acreditava que estava sentada em uma chaminé de ferro, enfeitada com bolas e coberta com uma capa de latão reluzente. Luzia o fogo ali de uma forma tão linda! Esquentava tão bem!

Mas tudo acaba no mundo. A menina estendeu seus pezinhos para esquentá-los também, mas a chama se apagou: não havia nada mais em sua mão além de um pedacinho de fósforo. Riscou outro, que acendeu e brilhou como o primeiro; e ali onde a luz caiu sobre a parede, fez-se tão transparente como uma gaze. A menina imaginou ver um salão, onde a mesa estava coberta por uma toalha branca resplandecente com finas porcelanas, e sobre a qual um peru assado e recheado de trufas exalava um cheiro delicioso. Oh, surpresa! Oh, felicidade! Logo teve a ilusão de que a ave saltava de seu prato para o chão, com o garfo e a faca cravados no peito, e rodava até chegar a seus pezinhos. Mas o segundo fósforo apagou-se, e ela não viu diante de si nada mais que a parede impenetrável e fria.

Acendeu um novo fósforo. Acreditou, então, que estava sentada perto de um magnífico nascimento: era mais bonito e maior que todos os que havia visto aqueles dias nas vitrines dos mais ricos comércios. Mil luzes ardiam nas arvorezinhas; os pastores e pastoras pareciam começar a sorrir para a menina. Esta, embelezada, levantou então as duas mãos, e o fósforo se apagou. Todas as luzes do nascimento se foram, e ela compreendeu, então, que não eram nada além de estrelas. Uma delas passou traçando uma linha de fogo no céu.

Isto quer dizer que alguém morreu — pensou a menina; porque sua vovozinha, que era a única que havia sido boa com ela, mas que já não estava viva, havia lhe dito muitas vezes: "Quando cai uma estrela, é que uma alma sobe para o trono de Deus".

A menina ainda riscou outro fósforo na parede, e imaginou ver uma grande luz, no meio da qual estava sua avó em pé, e com um aspecto sublime e radiante.

— Vovozinha! — gritou a menina. — Leve-me com você! Quando o fósforo se apagar, eu sei bem que não lhe verei mais! Você desaparecerá como a chaminé de ferro, como o peru assado e como o formoso nascimento!

Depois se atreveu a riscar o resto da caixa, porque queria conservar a ilusão de que via sua avó, e os fósforos lhe abriram uma claridade vivíssima. Nunca a avó lhe havia parecido tão grande nem tão bonita. Pegou a menina nos braços, e as duas subiram no meio da luz até um lugar tão alto, que ali não fazia frio, nem se sentia fome, nem tristeza: até o trono de Deus.

Quando raiou o dia seguinte, a menina continuava sentada entre as duas casas, com as bochechas vermelhas e um sorriso nos lábios. Morta, morta de frio na noite de Natal! O sol iluminou aquele terno ser, sentado ali com as caixas de fósforos, das quais uma havia sido riscada por completo.

— Queria esquentar-se, a pobrezinha! — disse alguém.

Mas ninguém podia saber as coisas lindas que havia visto, nem em meio de que esplendor havia entrado com sua idosa avó no reino dos céus."
Comentário de Deise em 21 dezembro 2008 às 20:27

Voando, voando, e amor espalhando....
Comentário de Deise em 21 dezembro 2008 às 20:25

E Deus me perguntou: -Quando chegar a tua hora de voltar para as estrelas, o que esperas?
E eu, sempre muito abusada, respondi:
-Quero encontrar com todos que amo e tenho afinidades. Ah!, mas tb quero dançar
com Fred Astaire, cantar com Elis Regina, conversar com Fernando Pessoa,
abraçar Jesus Cristo.
E Deus me disse: - Só isso? Que seja feita a tua vontade!
Comentário de Deise em 21 dezembro 2008 às 20:07

Não corra atrás das borboletas.
Cuide de seu jardim, que elas virão até você.
Comentário de Deise em 19 dezembro 2008 às 21:41

"Mudarei o mundo quando começar a mudar a mim mesmo", dizem os sábios. Então, começaremos a compreender qual a nossa missão e participação no contexto universal; quanto maior a libertação do egoísmo melhor me entenderei com meu próximo.
Como exercitar?

Aprendendo a desenvolver melhores hábitos, melhores ações, aproximando-me das necessidades do outro.

Todos aqueles que estão conscientes do desenvolvimento dentro de si, da energia divina, são chamados de servidores da grande causa, visando melhorar a energia geral para atendimento do Plano Divino que representa interligar o físico com o espiritual.

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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