Um mal chamado Tatuagem

[José Carlos de Araujo]

 

Ignorando completamente toda a sacralidade do corpo (templo sagrado), vemos nossos irmãos, movidos por um implante poderoso, mutilar de forma indiscriminada seu bem mais precioso.

É de entristecer o que ocorre no planeta com as incontáveis formas de destruir o que nos foi legado por uma determinação divina, essa geração que se deixa marcar por sinais obstruidores de luz, sejam tatuagens ou quaisquer outras formas.... criam o aue poderiamos chamar de uma lepra auto-impingida.

A história, através dos tempos, nos tem mostrado inúmeros exemplos dessa “moda”, dos tempos “modernos”.  Para que serviram essas marcas no corpo? Na segunda guerra mundial foi a forma mais eficáz de os Alemães indelévelmente, marcarem o povo judeu com números tatuados nos braços, triste lembrança, nos cárceres,  adotadas como regra, as tatuagens serviam para identificar o crime cometido, facínoras terríveis se vangloriavam ostentando suas marcas que serviam de sinal de um poder malígno, são inúmeros os exemplos dessa nefasta prática...

Hoje, motivados por exemplos, idéias implantadas pela própria mídia, vemos jovens adultos e até idosos se deixando levar como numa onda de total desrespeito com a própria vida com o próprio bem maior.  São inúmeras as desculpas adotadas: homenagem a algo ou alguem, culto, e a pior de todas, por amor. Que amor uma pessoa pode ter maior que para consigo mesmo, para com a maior dádiva que o criador nos legou, nos emprestou? 

Nossos grandes mestres em todos os tempos, nos tem alertado para esses momentos que vivemos, onde a ilusão (maia) com uma força irresistível arrastaria milhares de seres despreparados, Jesus nos alertava, “Vigiai e Orai”, pois é grande o mal que nos cerca e nunca como antes, corremos tanto risco.

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JESUS

Excertos do Livro

O Livro da Luz

Alexandra Solnado

 

Cada momento que passas contigo, com as tuas coisas, os teus pensamentos, as
tuas perguntas – e eventualmente até com as respostas deste livro – é um tempo
sagrado, tu és um templo.
Toda a estrutura molecular e energética que constitui o teu ser foi feita para ser um templo, onde se reza, onde se ora, onde se medita, onde se interioriza, onde se está, e se respeita esse estar, onde se chora e onde se ri, mas sobretudo onde se acredita.
Onde se acredita que tudo vai dar certo, que todos os esforços que foram perpetrados em nome da evolução irão dar os seus frutos e que tu ainda vais ser muito feliz.
Vais ser muito feliz, porque te respeitaste, porque passaste o tempo que era suposto passares contigo próprio, afugentando a ilusão e os fantasmas e encarando a dura e difícil realidade de seres quem és com todas as tuas limitações e desencantos.
Mas também porque admitiste que nesse templo há uma dose incomensurável de fé e de verdade, e que viver nelas é alcançar o reino dos céus.
Cuida para que o tempo que passas contigo seja grandioso.
Cuida de cada detalhe do teu templo. Cuida do que entra e do que sai, cuida do que
entra. A alimentação é muito importante e pode mudar a constituição das tuas
células… e consequentemente da sua frequência vibratória… e por conseguinte da
tua energia.
A energia das pessoas que te rodeiam é também determinante para o teu bem-estar.
Cuida do que sai, não saias completamente do teu templo, não o deixes abandonado, sai, vai aos outros, mas volta. Deixa sempre uma estrada.
Nunca te esqueças de deixar a porta aberta, para que possas voltar, para que te dê prazer voltar.
Para que, de uma vez por todas, deixes de te abandonar como tens feito nestes últimos séculos.
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O SANTUÁRIO SUBLIME

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra, é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso Planeta pode oferecer. Até agora, de modo geral, o homem não tem sabido colaborar na preservação e na sublimação do castelo físico. Enquanto jovem, estraga-lhe as possibilidades, de fora para dentro, desperdiçando-as impensadamente, e, tão logo se vê prejudicado por si mesmo ou prematuramente envelhecido, confia-se à rebelião, destruindo-o de dentro para fora, a golpes mentais de revolta injustificável e desespero inútil. Dia surge, porém, no qual o homem reconhece a grandeza do templo vivo em que se demora no mundo e suplica o retorno a ele, como trabalhador faminto de renovação, que necessita de adequado instrumento à conquista do abençoado salário do progresso moral para a suspirada ascensão às Esferas Divinas. [10 - página 19] - Emmanuel – 1952