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Mulher Criativa


Hoje falaremos sobre o contraponto feminino em nossa mente. Associado ao elemento Água, ao naipe de taças (copas) e ao sagrado feminino, a Emoção está representada na esfera de Netzach.



Inanna
A representação mais antiga de Netzach era a deusa Inanna.
Inanna era a deusa do amor, do erotismo, da fecundidade e da
fertilidade, entre os antigos Sumérios, sendo associada ao planeta
Vênus.
Era especialmente cultuada nos enormes e importantes templos em Ur, mas
era alvo de culto em todas as cidades sumérias.
Inanna surge em praticamente todos os mitos, sobretudo pelo seu carácter
de deusa do amor (embora seja sempre referida como a virgem Inanna).
Inanna representava também a primavera e as festividades relacionadas
com o plantio. Sua história conta que como a deusa se tivesse apaixonado
pelo jovem Dumuzi (um deus que antes era humano, representante das
plantações, que todo ano morria e posteriormente era ressuscitado… já
viram este mito em algum lugar antes?). Durante o Inverno, tendo Duzumi
morrido, a deusa Inanna desceu aos Infernos para o resgatar dos mortos,
para que este pudesse dar vida à humanidade, agora transformado em deus
da agricultura e da vegetação no final dos tempos tenebrosos.
É cognata das deusas semitas da Mesopotâmia (Ishtar) e de Canaã
(Asterote e Anat), tanto em termos de mitologia como de significado.


ishtar2.jpg


Ishtar
Da deusa Inanna, surgiu na suméria o culto a Ishtar.
Ishtar é a deusa mãe dos acádios, herança dos seus antecessores
sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Isis

dos egipcios, Inanna dos sumérios e da Astarte

dos Gregos. Mais tarde esta deusa foi assumida também na
mitologia Nórdica como Easter - a deusa da fertilidade e
da primavera.
Esta deusa era irmã gêmea de Shamash (que era o deus solar – preste
atenção que isto é importante!) e filha do deus Sin, o deus lunar (e
isto também será importante). Até este momento da história, quando os
homens não tinham muita certeza sobre como as mulheres geravam os
filhos, as principais divindades eram todas matriarcais, e associadas ao
Sol.
Assim como Inanna, Ishtar também é representada pelo planeta Vênus.
Eu já havia falado sobre os ritos sexuais do Hieros Gamos AQUI,
AQUI

e AQUI,
então não vou repetir. Além destes rituais, o mais importante festival
em honra a Ishtar consistia na Celebração do Equinócio da
Primavera
.
Neste ritual, os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da
fertilidade) e os escondiam nos campos. Para quem não fez as contas
ainda, o Equinócio da Primavera cai aproximadamente dia 21 de Março,
inicio do período de plantações.
Estes ovos continham runas e magias de Sigil pintadas cuidadosamente
sobre eles (ensinarei sobre magia de Sigil daqui algumas colunas). Estes
ovos eram enterradas nos campos e, quando os ovos eram destruídos pelos
arados, os desejos escritos nos ovos se realizavam. Esta é a origem dos
ovos “coloridos” de “Páscoa” (na verdade, eles não eram apenas
“pintados”, mas escritos com runas e sigils de várias cores,
representando cada cor e símbolo dos desejos a serem realizados)… calma
que chegaremos nos coelhos daqui a pouco.


[um parênteses – hoje em dia, quando alguém vai em um templo de Umbanda e Candomble e recebe uma instrução de um Exú ou Bombo-Gira para acender tantas velas de tal cor para realizar
um pedido, ou quando amarramos fitas de cores específicas nos galhos de
uma árvore no Japão, no festival de Tanabata, ou quando desligamos
nossa mente pintando mandalas com areia colorida, estamos falando do
MESMO tipo de magia ritualística, apenas em formas e culturas diferentes
– fim do parênteses].


isis.jpg


Ísis
Isis é a deusa suprema do panteão egipcio; a grande mãe, a grande deusa, a criadora da vida. Ela era descrita como tendo pele clara, olhos azuis
e cabelos negros. Junto com Osíris e Hórus,
fazia parte da trindade sagrada dos deuses egípcios.
As lendas diziam que suas sacerdotisas eram capazes de controlar o clima
prendendo ou soltando seus cabelos. Seus sacerdotes conheciam como
ninguém as artes de trabalhar com metalurgia. Assim como nas culturas
anteriores, o culto à deusa-mãe que representava as forças da natureza
era muito difundido. Ísis era a deusa da sabedoria, detentora de todos
os poderes mágicos dentro nas iniciações das Pirâmides (o chamado “Véu
de Ísis”). Repare no “carretel de empinar pipas” que ela carrega em sua
mão esquerda. Mais tarde falaremos sobre ele.
Ísis era casada com seu irmão osíris e ambos governavam o Egito.
Enquanto Osíris estava espalhando suas idéias de civilização pelo mundo,
Isis governava o Egito. Porém, seu irmão Seth era um
deus violento e invejoso e queria o trono para si. Quando Osíris
retornou a Menphis, Seth convocou 72 auxiliares e o convidou para um
banquete. Durante o jantar, ele mostrou um belíssimo baú e disse que
qualquer pessoa que coubesse dentro dele seria seu dono. Osíris coube
perfeitamente, mas Seth e seus seguidores fecharam o baú com chumbo
derretido e jogaram a caixa no Nilo.
A caixa chegou na Fenícia, onde uma árvore de Tâmaras cresceu ao seu
redor. Mais tarde, quando esta árvore foi cortada e levada para fazer um
pilar de um templo no palácio do rei, o odor da árvore era tão
maravilhoso e diferente que a história acabou chegando até os ouvidos de
Ísis e Seth.
Seth chegou primeiro ao baú e despedaçou o corpo de Osíris em 14
pedaços, que espalhou pelo Egito. Quando Ísis conseguiu chegar até o
baú, ficou desesperada e começou a procurar pelas partes de Osíris por
toda a terra, até que conseguiu recuperar todas as partes de seu amado
(exceto seu falo, que havia sido devorado por um caranguejo) e levá-lo
para os pântanos da deusa cobra Buto. Ali, utilizando-se de magias de Thoth

e Anubis, Ísis conseguiu reanimar a essência
de seu amado tempo suficiente para gerar um filho (sem contato sexual),
chamado Hórus. Ísis era considerada uma deusa-virgem até então, de onde
pode-se dizer que Hórus nasceu de uma Virgem.
Hórus simboliza a criança do solstício de Inverno; a
esperança que o sol mais uma vez surgirá após o tenebroso inverno.
Em seguida, Ísis realiza os ritos de embalsamar, preparando Osíris para a
viagem ao Próximo Mundo. Ísis e Hórus permanecem no pântano de Buto até
que Hórus esteja forte o suficiente para desafiar seu tio Seth.
Quando estava em idade adequada, foi chamado um conselho dos deuses e
Hórus pediu a eles que recuperasse o trono que era seu por direito.
Todos os deuses votaram para que o trono permanecesse com Seth, exceto
Toth (a Razão). O trono permanecia com Seth.
Ísis começou a proferir maldições e Seth ficou furioso, ameaçando matar
um deus por dia até que os deuses decidissem a seu favor. Para evitar
maiores problemas, Rá ordenou que a votação fosse movida para um
santuário em uma Ilha e deu instruções ao barqueiro Ani para que nenhuma
mulher cruzasse aquelas águas.
Ísis, então, decidiu usar um estratagema: transformou-se em uma linda
donzela e, disfarçada, subornou Ani para que a levasse até a ilha de
santuário de Seth, onde o seduziu com sua beleza. Quando Seth estava
prestes a cair em sua sedução, ísis contou a ele que era uma viúva com
um filho, cuja herança em gado havia sido tomada injustamente por seu
tio estrangeiro, e perguntou o que ela deveria fazer para ajudar o filho

da viúva
. Seth disse a ela que o filho dela era o verdadeiro
herdeiro.
Ísis foi, então, até o conselho dos deuses onde contou a todos o que
havia acontecido e, dado que o julgamento foi proferido pela própria
boca de Seth, os deuses não tiveram outra alternativa senão entregar o
trono a Hórus.
Seth pediu, então, que o trono fosse disputado em uma batalha entre os
dois e o conselho concordou. A partir de então, os dois deuses combatem,
sendo responsabilidade de Toth velar para que haja sempre equilíbrio
entre as estações.
Ísis era considerada uma deusa LUNAR. Ao contrário de suas
predecessoras, que eram divindades solares, a partir do Egito as deusas
femininas que possuem as atribuições sexuais e de fertilidade passam a
adquirir atributos lunares. Isto se deve, em parte à associação do ciclo
menstrual feminino (de 28 dias) com os ciclos lunares e, em parte, com a
tomada do poder pelo patriarcado, que elevou o Sol à categoria de deus
masculino dominador todo-poderoso.


Afrodite
De acordo com a Teogonia, de Hesíodo, Afrodite nasceu quando Urano
(pai dos titãs) foi castrado por seu filho Cronos/Saturno,
que atirou os genitais cortados de Urano ao mar, que começou a ferver e
a espumar, esse efeito foi a fecundação que ocorreu em Tálassa, deusa
primordial do mar. De aphros (”espuma do mar”),
ergueu-se Afrodite e o mar a carregou para Chipre. Assim, Afrodite é de
uma geração mais antiga que a maioria dos outros deuses olímpicos.


botticelli-birth-venus.jpg


Após destronar Cronos, Zeus ficou ressentido pois tão grande era o poder sedutor de Afrodite que ele e os
demais deuses estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela,
enquanto esta os desprezava a todos. Como vingança e punição, Zeus fê-la
casar-se com Hefesto, que usou toda sua perícia para
cobri-la com as melhores jóias do mundo, inclusive um cinto mágico do
mais fino ouro, entrelaçado com filigranas mágicas. Segundo Homero,
Afrodite e Hefesto se amavam mas, pela falta de atenção deste, que
estava sempre envolvido com os trabalhos encomendados pelos deuses,
Afrodite começou a trair o marido com Ares.
Suas festas eram chamadas de “Festas Afrodisíacas” e eram
celebradas por toda a Grécia, especialmente em Atenas e Corinto. Suas
sacerdotisas eram consideradas prostitutas sagradas, que representavam a
própria Afrodite, e o sexo com elas era considerado um meio de adoração
e contato com a Deusa. Com o passar do tempo, e com a substituição da
religiosidade matriarcal pela patriarcal, Afrodite passou a ser vista
cada vez mais como uma Deusa frívola e promíscua, como resultado de sua
sexualidade liberal.
Afrodite/Vênus representa as paixões incontroladas, o espírito deixado
levar pelo sentimento, as forças primordiais do SENTIR, incontroláveis.
Vênus simboliza a emoção pura. O desejo, ciúmes, amizade, amor, ódio,
luxúria, a arte, inspiração, etc… todos os sentimentos que não podem ser
controlados pela Razão são de domínio de Vênus. Tudo o que não pode ser
contabilizado, quantificado ou racionalizado pertence à Esfera de
Vênus… a esfera de Netzach.


rabbit.jpg


Eostre
Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera,
lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e
renovação a ela associados.
A lebre (e NÃO um coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram
capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre
sacrificada (claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra
mim?”
é bem mais comercialmente interessante do que “Lebre de
Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”,
que é a
versão original desta rima.
A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia (vide desenho neste post)
e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da
fertilidade.
De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em
inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e
misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos
comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera
(no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora” (ou novamente, o
planeta Vênus). É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da
Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que
celebra o renascimento chamado de Ostara.


_venus_netzach.jpg


Afrodite/Vênus na Kabbalah
A Árvore da Vida representa um mapa dos estados de consciência humanos. Vamos falar mais detalhadamente sobre isso em posts futuros, mas vou
fazer a referência agora e vocês podem retornar e ler novamente este
texto mais tarde, ok?


Em razão de sua ligação com o amor incondicional e com as emoções, Vênus está associado na Kabbalah à sétima esfera (sephira), chamada Netzach (Vitória).
Netzach representa a emoção pura, o amor, desejo, luxúria, as águas
torrentes das paixões. Enquanto Hod, sua contraparte racional, é
simbolizada pelos ventos frios do deserto, Netzach é associada ao
elemento Água e ao lado feminino de nossos pensamentos.
Netzach está associado ao planeta Vênus, ao metal cobre, ao incenso de
benzoin e rosas, às rosas, à cor verde, à esmeraldas, velas e aos
cinturões. Netzach influencia os Caminhos de Qof (29), a
“antiga bruxa”, a conexão entre o Emocional e o Plano Físico,
representado pelo sentimento que deu origem a todas as grandes
festividades ao redor das fogueiras; Tzaddi (28) a
“Estrela”, que liga as fortes conexões entre o Plano Astral e o
Emocional. É um caminho tão importante que Aleister Crowley o substituiu
com o caminho de Heh (Imperador) no cruzamento do Abismo (falaremos
sobre isto mais adiante, mas por enquanto, lembrem-se da frase “Todo
Homem e toda Mulher é uma estrela
”). Peh (27), a
Torre, o caminho turbulento que conecta a esfera da Razão Pura à esfera
da Emoção Pura. Imaginar este estado de consciência é como colocar um
fanático cético com um fanático religioso para discutir. Mais cedo ou
mais tarde, a estrutura vai rachar ao meio.
Da conexão entre Netzach e Tiferet está Nun (24), a
terrível Morte através do sacrifício pela Humanidade, a maneira do
caminho da Mão Direita para se chegar a Ascensão. A frase usada ad
nauseam
pelos católicos e evangélicos (“Jesus morreu para nos
salvar”) vem de uma má interpretação ou de uma interpretação literal
deste caminho. O quinto caminho, conectando os rituais de fertilidade
com a esfera da prosperidade (Hesed) é o caminho de Koph (21),

também conhecido como a “Roda da Fortuna”, que rege os ciclos da
natureza.
Assim como os excessos de Hod criam os fanáticos-céticos, os excessos de
Netzach criam os fanáticos religiosos: Aqueles que acreditam em algo
baseados apenas na fé, sem razão nem imaginação. Como eu já disse alguns
posts atrás, fanáticos ateus e fanáticos religiosos são duas faces da
mesma moeda, e aqui está a demonstração. Sem equilíbrio e domínio dos
quatro elementos não vamos a lugar nenhum, ficando perdidos e isolados
nestas esferas que, como vocês podem observar, ocupam o mesmo grau
dentro do mapa da consciência humana.


principles.jpg


Os símbolos de Vênus
O primeiro e mais conhecido deles é o Pentagrama. Observando o céu e anotando a posição da “Estrela Matutina” durante 8 anos, o traçado do
chamado “período sinódico” de Vênus forma um Pentagrama (período
sinódico é o tempo que um planeta leva para retornar a uma mesma posição
em relação ao sol por um observador na Terra – observe o desenho ao
lado).


venus-symbol.jpg


O outro símbolo de Vênus, que também é a sua representação planetária utilizada por cientistas e ocultistas, é este que está representado ao lado. Ele possui a chave para entender o
caminho de Nun através da Mão Direita (somente através
do amor e do sacrifício pela humanidade é que se consegue atingir a
Iluminação).
Examinemos o símbolo de Vênus por um momento: um círculo sobreposto a
uma cruz. A cruz representa o Plano Material e o
Microcosmos, enquanto o círculo representa o Espírito e
o Macrocosmos. A cruz representa o ciclo de reencarnações, os quatro
elementos que precisam ser dominados para se chegar até o estado de
Iluminado, enquanto o círculo representa o ciclo divino, já fora da Roda
de Samsara. O ponto central do símbolo é a esfera de Tiferet -
O Sol.


ankh.jpg


Também quero que vocês prestem atenção na estrutura da Árvore da Vida. Quando estudamos as relações entre o Microcosmo e o Macrocosmo na alquimia, podemos sublinhar alguns dos
caminhos mais relevantes para este processo de Autoconhecimento: Aleph,
Beth, Vav, Chet, Yod, Lamed, Sameck, Peh e o mais importante de todos:
Tav.
Vamos ver o que acontece quando eu seleciono estes caminhos no diagrama:


Vejam só, crianças… que símbolo curioso surgiu!
Não é um prendedor de cinto de Ísis e muito menos um segurador de pipas,
como os céticos acreditam. É o símbolo da Árvore da Vida,
retratado pelos Antigos Egípcios através do Ankh, o Símbolo da VIDA
ETERNA.
E qual seria a razão pela qual o símbolo astronômico de Vênus e o
Símbolo da Árvore da Vida e do caminho até Deus serem os mesmos?
Porque… não importa quanto conhecimento você adquira (Hod), não importa o
quanto você seja fodão em alquimia e magia (Yesod), não importa o quão
rico e bem estruturado você esteja no Plano Material (Malkuth), sem AMOR

você não vai chegar a lugar nenhum.
E o Símbolo de Netzach/Vênus representa o “Tudo o que está acima é
igual ao que está abaixo
”. De nada adianta um mundo com tecnologia
melhor que a Atlântida se a humanidade continua fazendo as mesmas
merdas… e 2012 está logo ai.


Por: Marcelo Del Debbio
Visto no Site: Sedentário
Hiperativo

Exibições: 139

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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