Anjo de Luz

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VIBRAÇÃO DE CORAÇÃO A CORAÇÃO DO CORAÇÃO DE UM AO CORAÇÃO DE TODOS - Mensagem publicada em 29 de outubro, de 2011pelo site AUTRES DIMENSIONS.

Mensagem publicada em 29 de outubro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou UM AMIGO.
De meu Coração ao seu Coração, Irmãos e Irmãs, que a Graça ilumine seu Coração.
Eu volto a vocês, não tanto para dar-lhes, ainda uma vez, outros ensinamentos, mas, talvez, para restituir o que já disse – em inúmeras reprises – e que são, talvez, hoje, elementos que podem permitir-lhes aproximar-se e viver, totalmente, o Si.
Desde minha primeira vinda por esse canal, eu os saudei de um modo específico que é: «de meu Coração ao seu Coração».
Essa expressão, hoje, vai encontrar, em vocês, um eco específico porque é, justamente (como o disse nosso Irmão SRI AUROBINDO), durante esses momentos que começam agora que vocês poderão experimentar a Verdade absoluta que lhes permitirá, também, afirmar (nós o esperamos): «Tudo é Um», saber que não existe qualquer distância, de Coração a Coração e que o Coração de cada um (cada Um) é, efetivamente, o Coração de todos, o que lhes permite extrair-se, inteiramente, da personalidade, de seus jogos, de suas limitações.
Inúmeros processos foram colocados na estrada (foram ativados) em muitos de vocês.
Eles encontram, hoje, o meio de multiplicar-se e de permitir-lhes (o que já dizia o Arcanjo MIGUEL, há extremamente muito tempo, quanto à sua função de Ancoradores e Semeadores de Luz e, também, hoje) viver, para vocês e para outros humanos, a possibilidade de realizar o Si, realizar essa Unidade de que nós os regamos, através de palavras, através de ensinamentos, através de muitos testemunhos.
Para inúmeros de vocês, esses testemunhos foram os meios de aderir (além dos pensamentos) e viver, realmente, esses processos de Unificação da Consciência e de Passagem de certo número de Portas, a fim de, gradualmente, realizar sua própria Presença e estabelecer-se nas Moradas da Alegria.
A partir desse dia, muitas manifestações de Consciência devem, aí também, transformar-se, a fim de permitir-lhes estabelecer-se, de maneira muito mais duradoura (se não definitiva, e nós o esperamos) na Dimensão do Coração Sagrado, na Dimensão da Coroa Radiante do Coração, da Unidade absoluta e da Existência.
Para isso, seus corpos serão chamados a manifestar uma multidão de sinais, uma multidão de percepções.
Durante este período, é claro, as percepções vão amplificar-se em vocês.
O que vocês percebiam, anteriormente, será decuplicado, seja ao nível das Estrelas, das Coroas, de suas costas ou de outras zonas chamadas Portas, pouco importa.
É importante – e será cada vez mais importante – não procurar compreender, mesmo se nós damos certa forma de compreensão.
Mas, nos momentos em que – como dizia a Estrela GEMMA – o Apelo da Luz vier bater à sua porta, é importante responder, e o único modo de responder não é compreender, não é tentar apreender o que acontece, mas, efetivamente, vivê-lo, inteiramente.
Os Quatro Pilares da cabeça (a Atenção, a Intenção, a Ética, a Integridade, AQUI e AGORA) são, verdadeiramente, nesses momentos que vocês são chamados a manifestar e a viver, os elementos que vão permitir-lhes centrar-se e alinhar-se na Luz.
 

 
A partir do instante em que vocês aceitarem viver o que vocês são chamados a viver, sem colocar-se a mínima questão, mas tendo confiança na Luz, seu mental afastar-se-á, cada vez mais seguramente, de vocês.
Ele não virá mais atrapalhar.
Vocês não poderão mais ser alterados por seus próprios pensamentos, ser perturbados por suas próprias emoções ou pelas próprias circunstâncias de sua vida.
Quanto a mim, eu lembrarei, simplesmente, à sua memória (para aqueles que os viveram) ou darei, também, àqueles de vocês que não viveram, os alguns elementos – já dados – que podem permitir-lhes, nesses momentos Vibratórios específicos (que, eu os lembro, podem sobrevir e sobrevirão, cada vez mais, mesmo fora de seus momentos de Alinhamento, fora de seus momentos de meditação, de modo inesperado), estarem mais atentos.
Não para compreender, não para tentar apreender, mas para viver, plenamente, o que vocês têm a viver, quer isso se produza em suas noites, quer isso se produza em seus dias, quer isso se produza em momentos que vocês poderiam qualificar de inoportunos.
Cabe a vocês decidir o que é importante, naquele momento, porque esses momentos não vão reproduzir-se de maneira infinita, mas vão cobrir um espaço de tempo relativamente curto, no qual esse Apelo da Luz – que vem bater à sua porta – vai pedir-lhes, de algum modo, para ser e tornar-se essa Luz e, para isso, é necessário estar, plenamente, na vivência do que é vivido.
É necessário estar, plenamente, instalado no instante e no momento presente no qual isso se produz.
Então, é claro, o tempo não existindo, vocês terão a possibilidade de reproduzir – como vocês se apercebem – esses Apelos da Luz em outros momentos.
Mas o mais importante é favorecer, de algum modo, esses primeiros Reencontros, porque é nesses primeiros Reencontros que vai estabelecer-se – de maneira, talvez, mais direta – o que foi chamado, por SRI AUROBINDO - «a Fusão dos Éteres da Alma» (ndr: intervenção de SRI AUROBINDO do mesmo dia, 28 de outubro de 2011), que lhes permite, naquele momento, iniciar, em vocês, o processo do Fogo do Espírito (esse Fogo do Coração, esse Batismo pelo Espírito) que vem, de algum modo, despertá-los, acordá-los e transcendê-los.
Essa transmutação final (essa transformação final) é importante a viver, para todos vocês que escutam, para todos vocês que lerão o que eu digo porque, do modo pelo qual vocês puderem estabelecer esses momentos, em toda certeza, decorrerá sua qualidade de Doador de Luz, daquele que será capaz de transmitir a Graça, pela Vibração, e de transmitir essa Vibração, de Coração a Coração, do Coração do um (Um) ao Coração de todos.
É desse modo, também, que, para além da fé a mais bruta, vocês viverão a experiência da Unidade e estarão, de algum modo, afirmados no que vocês vivem de novo.
Assim, portanto, eu lembro à sua memória os elementos seguintes.
Durante um período, SRI AUROBINDO havia-lhes pedido para viver, às 7 horas (ndr: 19 horas, hora francesa, no relógio – ver a rubrica «Protocolos / Conexão à Merkabah coletiva») ou em outras horas, períodos de Alinhamento à Luz e acolher a Luz Cristo, em Unidade e em Verdade.
Esse acolhimento da Luz Cristo, em Unidade e Verdade, acompanhava-se da colocação das mãos na direção das Portas chamadas chacra de Enraizamento da alma e chacra de Enraizamento do Espírito.
Colocando, assim, suas mãos de cada lado do Coração, quando a Luz chama-os, vocês permitirão, efetivamente, levar, ainda mais, sua Atenção, sua Intenção sobre os Quatro Pilares, por ressonância Vibratória da posição de seu corpo.
Do mesmo modo, o primeiro gesto, o primeiríssimo gesto do Yoga da Unidade (que unifica o oitavo e o nono Corpos), permite-lhes, de algum modo, canalizar a Energia, a Consciência, a Vibração, desde o ponto OD do peito até o ponto ER, permitindo, aí também, favorecer sua Passagem da Porta Estreita.
Eu havia dado, também – em outros momentos – o meio, bem mais tarde, de levar sua Consciência ao Coração, no peito, quando seu mental leva-os a outros lugares e quando suas emoções têm tendência a afastá-los do Coração.
Naquele momento, deem palmadinhas (ou batam) em seu peito, para que a Consciência, pela percepção da dor ou da própria Vibração, que vocês geram, leva-os, muito naturalmente, a portar sua Atenção ao Coração.
Entre vocês, alguns sentem, também, de maneira cada vez mais evidente, a Porta das costas, a Porta KI RIS TI.
Sirvam-se, também, disso porque, se vocês levam sua Atenção a essa zona de Vibração, vocês constatarão, mesmo sem gesto (que é difícil de realizar em suas costas), que vai, inegavelmente, acontecer algo em seu peito, em seu Coração e, portanto, em sua Consciência.
Se vocês guardam, no espírito, o que eu acabo de dizer, constatarão que, quando dos momentos de Apelo da Luz (se é que vocês têm a Intenção de levar sua Consciência a esse Apelo), então, naquele momento, efetivamente, a Inteligência da Luz permitir-lhes-á estabelecer-se, cada vez mais facilmente, no Coração de que vocês são.
E, no Coração de que vocês são, progressivamente e à medida que realizarem os momentos de Graça (quando de alinhamentos, quando de Comunhões), vocês viverão, cada vez mais, essa famosa Unificação da Consciência, tal como ela foi dada novamente, recentemente, tornando livre o ensinamento que havia dado, há alguns anos, o Governador do Intraterra, RAMATAN, dando-lhes mesmo, aí, a oportunidade de realizar esse reagrupamento de Consciências e essa Reunificação de Consciências.
As estruturas geodésicas da Consciência Unificada, em 24 Consciências, é, hoje, o meio o mais adequado para realizar essa malha de Luz e de Amor da Terra, que visa apoiar a Terra no processo da Fusão de seus próprios Éteres, conduzindo-a a liberar, inteiramente, seu manto Terrestre e, portanto, permitir a Liberação e a Ascensão.
Assim, durante esse período, é-lhes pedido, cada vez mais, para estarem no Ser.
É-lhes pedido para estarem, cada vez menos, no Fazer, ao mesmo tempo vivendo suas ocupações.
Nós falamos, efetivamente, aí, da própria Consciência e não colocar um corpo em repouso (pôr um corpo em algum lugar e não mais mover-se), mas, efetivamente, não mais mover sua Consciência de sua Atenção, de sua Intenção na Luz porque, quanto mais sua Atenção e sua Intenção estiverem apontadas à Luz, mais a Luz entrará em ressonância com sua Consciência e mais há possibilidades de que a Inteligência da Luz leve-os a viver o estabelecimento do Si, a realização do Si naqueles momentos.
Alguns de vocês são, aliás, acordados à noite, de diferentes modos, por diferentes Consciências, que vêm (aí também, por seu trabalho) permitir esse trabalho de Reunificação e de acesso ao Coração do Um para o Coração de todos.
O conjunto de eventos que, a partir de hoje, serão levados à sua Consciência, em sua vivência (qualquer que seja) são, todos, (absolutamente todos) em ressonância direta com o estabelecimento da Luz.
Se necessário, para isso, fazê-los cair, se necessário, para isso, quebrar um membro, isso realizar-se-á pela Inteligência da Luz porque o importante (e vocês devem, cada vez mais, conscientizar-se disso), é a Luz, a Unidade e nada mais, porque isso engaja, como vocês sabem, sua Eternidade, seu Si, sua evolução nos Estados Multidimensionais.
Assim, portanto, o conjunto de meios que lhes foram fornecidos, sejam as ferramentas, sejam as posturas (o Yoga da Unidade ou da Verdade), seja a ação direta de sua Consciência em sua consciência (pela Atenção e a Intenção, pela focalização da Consciência no corpo, em lugares que correspondem ao Coração e em todo caso, nos Pilares que o enquadram), tudo isso deve conduzi-los, de maneira extremamente rápida, a viver a Unificação de sua Consciência.
Do mesmo modo, o mantra: «Eu sou Um» (para aqueles que já o experimentaram e viveram) demonstra sua total plenitude para permitir-lhes (à Consciência) destrancar e não mais estarem separados, não mais estarem confinados em modos de funcionamento separados da consciência comum (ndr: ver rubrica «Humanidade em Evolução»).
A nova Consciência está, portanto, mais do que nunca, na orla de sua consciência comum.
Há um mecanismo de sobreposição da consciência comum com a Consciência nova.
É claro, isso pode traduzir-se (como já dissemos, uns e outros) por fenômenos de aclimatação que, por vezes, tornam difíceis os processos que eu qualificaria de comuns, da vida.
Pode ser uma dificuldade para levar a efeito uma tarefa que lhes era, anteriormente, extremamente fácil.
Não resistam, porque isso corresponde, para vocês, muito exatamente, ao que é necessário para metabolizar a Luz e realizar o Si.
É nessa fase final, nessa fase de Comunhão e de Graça que lhes é pedido estabelecer, que vocês poderão realizar a Comunhão de Coração a Coração, a Comunhão de Consciência a Consciência, a fim de conscientizar-se da não separatividade, do não distanciamento e do fato que, realmente, concretamente e em Consciência, tudo é Um.
Esses mecanismos levá-los-ão, também, pouco a pouco, a cessar toda vontade de projeção ao exterior.
Vocês se afastarão, cada vez mais, de suas atividades habituais de comportamentos, de suas atividades habituais de funcionamento da consciência separada, conduzindo-os, pouco a pouco, a unificarem-se e a Comungarem, de Coração a Coração, de Alma a Alma e, enfim, de Espírito a Espírito.
A Comunhão de Graça (o estado de que foi feita referência), o que lhes foi pedido realizar pelo: «Eu sou Um» (ou pela emissão de Graça e Irradiação de Luz Una) é destinada, antes de tudo, a fazê-los viver e perceber que absolutamente tudo está presente, agora e já, no interior do que vocês são, conduzindo-os a conscientizar-se do que inúmeros Anciões (de origem Oriental e mesmo inúmeros místicos ocidentais) viveram, não como uma profissão de fé, mas como a realidade da própria Consciência: de que o conjunto desse mundo é apenas uma projeção exterior de uma realidade profundamente diferente do que dão seus sentidos a ver, do que dá seu cérebro a analisar e a compreender.
Vocês apreenderão, enfim, que o Coração não é uma abstração, que o Coração não é um ideal, que o Amor não é uma ação para a vontade de bem, mas é, simplesmente, a realização do Ser, a realização do Tudo: o instante em que não existe mais a mínima separação e no qual vocês se estabelecem na Comunhão do Um a todos.
E, realizando essa Comunhão, de maneira cada vez mais intensa, se isso é possível (eu diria, de maneira cada vez mais lúcida), vocês apreenderão, então, naquele momento, o que inúmeros Anciões puderam dizer há algum tempo (e como eles o disseram, aliás, na vida deles): há apenas o Si, há apenas a Unidade, há apenas o Amor, há apenas o Ser.
Todo o resto é uma Ilusão, inteiramente.
Todo o resto é apenas uma projeção da Consciência ao exterior dela mesma.
Todo o resto é apenas a recriação, no exterior do Si, de algo que os afasta do Si.
Realizar o Si – e, portanto, entrar em si mesmo – é, hoje, possível para cada vez mais seres humanos.
O acesso à Unidade, o acesso à Existência, a vivência do Samadhi, o estabelecimento da Consciência Turiya, vai ser-lhes oferecido, de maneira cada vez mais evidente.
É a isso que vocês são chamados, na condição, é claro, de respeitar (ferozmente, eu diria) os Quatro Pilares.
Não se esqueçam, jamais, que aquele que quer ser algo na superfície desse mundo, não pode ser grande coisa do outro lado.
Vocês não podem ser tudo, aqui, e Tudo, na Unidade.
Ser Tudo na Unidade necessita de ser nada aqui.
Isso lhes foi exprimido, longamente, por exemplo, por meu Amigo e Irmão (que faz parte dos Anciões), MESTRE PHILIPPE.
Quando o próprio CRISTO realizava a lavagem dos pés, era, efetivamente, mais que um símbolo.
Era a estrita verdade.
Ele se colocava como o menor, aqui, para ser o maior nos Céus.
Existe um princípio, que se poderia nomear de «vasos comunicantes»: vocês não podem ser algo aqui e algo no Tudo.
Vocês devem ser Tudo no Tudo e nada no nada.
E o nada é aqui.
Isso vocês não podem compreender enquanto estão inscritos no funcionamento da personalidade, enquanto a Coroa Radiante do Coração não está criada.
Mas, hoje, o ato de Comunhão e o ato de Graça, o ato de dizer e de repetir : «Eu sou Um» induz, em vocês, as transmutações necessárias, que lhes permitem – a partir do instante em que a personalidade é crucificada – estabelecer-se no Coração.
Para isso é necessário, efetivamente, Abandonar-se à Luz.
É necessário, efetivamente, renunciar a toda veleidade de vontade.
É necessário aceitar nada mais ser.
É necessário aceitar ser transparente e, se vocês implementam os alguns meios que eu lembrei, vocês podem estar seguros de que, durante esse lapso de tempo, vocês se estabelecerão na Unidade, sem problema algum.
Existe apenas um problema: vocês mesmos.
Existe apenas um obstáculo: vocês mesmos.
Enquanto vocês perseverarem a dizer e a pensar que existe um obstáculo exterior, vocês não poderão realizar e viver o Si.
Enquanto vocês considerarem que existe um salvador exterior, enquanto vocês considerarem que existem energias chamadas negativas e positivas, enquanto vocês considerarem que existe o bem e o mal (aos quais vocês estão sujeitos), vocês não viverão a Unidade.
Desembaracem-se – como diria IRMÃO K – do conjunto de suas crenças, porque as crenças são um peso morto, uma densidade, um peso que os impede de viver a Unidade.
Enquanto existe uma crença (qualquer que seja), enquanto vocês não estão livres de tudo o que é conhecido, vocês não podem viver, como ele lhes dizia, o Desconhecido.
Vocês são chamados, pela Graça da Luz e através desse processo de Comunhão que lhes foi apresentado, a aproximarem-se, coletivamente, cada vez mais, desse estado de Unidade.
Esse estado de Unidade – e a realização do ser – é o desaparecimento do ter.
A personalidade pertence ao ter, porque tudo o que ela vai definir é apropriado por ela mesma.
A Luz vai para ela, mas a personalidade não emite qualquer Luz.
Ela é, por vezes, persuadida, ela mesma (quando ela é integrada, quando ela segue alguns tipos de ensinamentos), de que ela vai agir para o bem e efetivamente, ela agirá para o bem.
Mas, agir para o bem não será, jamais, o acesso à Vibração do Coração.
A Vibração do Coração, o estado do Ser Unificado está bem além dessas contingências chamadas o livre arbítrio, a vontade de bem, o bem ou o mal.
O Ser que se aproxima da Unidade e que se instala na Unidade irradia o Amor, porque ele se tornou o Amor, porque ele é Amor, porque ele é Luz e porque ele está Unificado.
Ele não se coloca, jamais, a questão de saber se sua ação é bem ou mal, porque ele transcendeu o bem e o mal.
Como vocês querem transcender o bem e o mal aderindo a eles?
Como vocês querem perceber o que vocês são, em verdade, enquanto seu olhar está voltado para a Ilusão exterior?
Como vocês querem viver a Alegria Eterna, quando estão voltados para a satisfação de prazeres efêmeros da vida, quaisquer que sejam, sem qualquer exceção?
Isso não quer dizer, é claro, privar-se, por um esforço de vontade de alguns prazeres que seja, mas, efetivamente, conscientizar-se do que representa o efêmero do prazer e do que representa a Eternidade da Alegria.
É apenas voltando-se para a Alegria que vocês transcenderão o prazer.
É apenas voltando-se para sua própria Unidade, sua realização de ser, que, naquele momento, os tormentos da personalidade desaparecerão, inteiramente.
Assim como lhes foi dito: o que vocês querem tornar-se?
E, sobretudo, o que vocês querem ser?
É a pergunta que vem fazer-lhes o CRISTO.
É a pergunta que vem fazer-lhes a ruptura do Céu e da Terra.
É a pergunta que vem fazer-lhes a Luz.
Isso se chama, como foi dito por SRI AUROBINDO (por um termo que não gosto muito): «o Julgamento Final».
Porque ninguém os julgará, a não ser vocês mesmos.
Porque apenas a Vibração na qual vocês estão poderá provar um processo de Fusão com a Luz ou um processo de distanciamento com a Luz.
Da vivência desse processo decorrerá, é claro, e obviamente, sua evolução nos Mundos Unificados.
Lembrem-se, também, de que o conjunto da Terra é liberado.
Não há, portanto, que sofrer e viver os tormentos de uma personalidade que se coloca a questão de por que ela não vive isso ou aquilo.
Porque tudo está na ordem das coisas e, hoje, mais do que nunca, tudo se torna exato, através da Fusão dos Éteres da Alma, que lhes permite estabelecerem-se no Fogo do Espírito.
O Fogo do Espírito foi descrito em muito numerosas reprises.
Ele corresponde a esse Fogo que vem queimar, literal e realmente, tudo o que não é a Unidade em vocês.
Sua vida vai transformar-se.
Seu olhar vai transformar-se.
Seu corpo vai transformar-se.
Seus alcances vão transformar-se.
Suas liberações vão aparecer.
Para isso, é necessária uma confiança absoluta na ação da Luz, uma confiança absoluta na Unidade, a fim de vivê-la.
Vocês não podem aderir a qualquer princípio que seja, na Dualidade, e viver a Liberdade da Unidade.
Enquanto vocês aderem ao livre arbítrio, vocês não viverão a Liberdade.
Enquanto vocês aderem à reencarnação, vocês não viverão o fim da reencarnação.
Enquanto vocês aderem a um salvador, vocês não serão salvos.
Enquanto vocês quiserem salvar sua vida, vocês a perderão.
Porque o que há a salvar não é a vida efêmera, mas o que há a viver, é a Vida Eterna.
O conjunto de processos Vibratórios da Consciência, que vocês são levados a viver – e que vocês vivem – tem um único objeto, uma única vocação: é de estabelecê-los no Ser.
Para isso, é necessário tornar-se cada vez mais Transparente, cada vez mais Humilde, cada vez mais Simples e reencontrar o caminho da Infância, voltar a tornar-se uma criança, aceitar nada mais ser, para ser Tudo.
Vocês não podem ser tudo nesse mundo e ser Um nos Mundos Unificados.
Há um princípio de antinomia e de vasos comunicantes, como eu disse.
Assim, portanto, é a vocês, em Consciência, que cabe fazer a escolha.
Isso não se chama esforço.
Isso não requer um trabalho.
Isso não requer uma compreensão, mas, efetivamente, justamente, um processo de soltar total, chamado «Abandono à Luz» (um processo de confiança total na ação da Luz) e, sobretudo, de respeitar, a cada dia um pouco mais, o princípio de Humildade, o princípio de Transparência, o princípio de Simplicidade, a fim de cruzar a Porta Estreita da Infância.
Se vocês aderem, em Consciência, ao que eu acabo de dizer, se vocês se ajudam com esses gestos de que falei, vocês se aproximarão, sempre mais perto, dessa Passagem.
A um dado momento, vocês o farão, de maneira definitiva, e, naquele momento, não haverá mais mecanismo de retorno.
Não haverá mais oscilação de humor e da consciência, porque vocês estarão estabelecidos (ainda nesse mundo ou fora desse mundo) na felicidade total do Si, na Alegria Eterna da realização do que vocês são.
É a isso, nesta fase final, que a Terra, que seu Coração, que o conjunto de Forças Unificadas, que o Sol, que o conjunto de planetas chamam-nos.
A Estrela que anuncia a Estrela está, agora, a caminho para seu efeito transformador o mais importante da consciência humana.
Cabe a vocês vivê-lo.
Cabe a vocês deixar fazer.
Cabe a vocês Ser.
Ninguém pode ser em seu lugar.
Absolutamente ninguém pode fazê-los cruzar a Porta.
Mas a possibilidade de viver a Reunião, a possibilidade de viver a Graça e a Comunhão, a possibilidade de afirmar o: «Eu sou Um», os gestos que eu os lembrei, são tantos elementos que podem permitir-lhes aproximar-se, verdadeiramente, ao mais próximo possível, dessa Passagem da Porta Estreita.
É claro, cabe-lhes, também, deixar Livres seus Irmãos e suas Irmãs, do mesmo modo que vocês devem deixar-se Livres.
Se lhes parece não viver o que há a viver, se lhes parece estarem atrasados ou avançados, tudo isso são apenas julgamentos emitidos pelo ego e pela personalidade porque, lembrem-se, a Unidade nada espera.
Ela está aí, de toda a Eternidade.
Ela espera, simplesmente, que vocês se voltem para Ela.
A Unidade sempre esteve aí.
Assim como inúmeros, nós o dissemos, quando vivemos esse processo de Despertar brutal, em nossa jovem idade, nós permanecemos nesse estado.
É claro, a personalidade continuava presente.
Hoje, o que é profundamente diferente, é que, a prazo, a personalidade não existirá mais, completamente, porque o mundo vive um fenômeno que é coletivo.
Tudo isso lhes foi anunciado, há extremamente muito tempo, de diferentes modos e mesmo antes das Núpcias Celestes.
Bem antes dessa geração, inúmeros profetas haviam anunciado esse processo de Luz final, chamado, por nosso Comandante (ndr: OMRAAM MIKAËL AÏVANHOV): «o planeta grelha», que é, de fato, o retorno, total, do Fogo do Espírito nessa Dimensão.
O Espírito de Verdade, que é o Fogo (o Fogo do Espírito), é um Fogo devorador que consome apenas a Ilusão, a fim de estabelecê-los na Verdade.
É claro, aquele que está afirmado na Ilusão não pode, de modo algum, aceitar e compreender o que é o Fogo do Espírito.
Ele verá, mesmo, esse Fogo como um Fogo destruidor.
E é, efetivamente, o que ele é, para a personalidade.
E é, efetivamente, o que ele é, para o conjunto de Ilusões construídas desse mundo e às quais a sociedade aderiu, tanto no Ocidente como no Oriente.
Hoje, o tempo da Unidade chegou.
O tempo da realização do Si chegou.
O tempo da Ascensão está concluído e consumado, inteiramente.
Existe – como lhes foi dito por nosso Comandante – um período intermediário no qual vocês serão ascensionados, ao mesmo tempo estando presentes, coletivamente, nesse mundo, que ainda não ascensionou, coletivamente.
É um período não probatório, mas é um período no qual vocês serão conduzidos a trabalhar para percorrer e viver os Códigos da Luz da Nova Dimensão.
A realização do Si permitir-lhes-á, durante um lapso de tempo, percorrer, ainda, o que resta da Ilusão desse mundo, a fim de levar não a boa palavra, mas a Luz que vocês são.
É nesse sentido que a Graça e a Comunhão – que lhes são propostas desde algumas semanas – vão tornar-se cada vez mais eficientes, cada vez mais visíveis, cada vez mais marcadas.
É nesse sentido que, durante este período, aqueles que tiverem realizado o Si, inteiramente, poderão, pela irradiação da Luz (pela Efusão de Luz, pelo princípio de Comunicação com a Luz), irradiar e resplandecer essa Graça (aquela do Si, aquela do Ser), sem nada querer, sem nada pedir, simplesmente, manifestando a Graça que se tornará – e nós o sabemos – cada vez mais contagiosa, permitindo àqueles que estão, ainda, na Passagem da Porta, cruzar a Porta.
Quanto àqueles que não cruzarão a Porta, lembrem-se de que o conjunto da humanidade, no momento coletivo final, será liberado, na totalidade, e verá a Luz.
É importante levar a efeito o que a Consciência diz a vocês.
É importante, hoje, levar a efeito aquilo a que a Luz chama-os, aquilo que Ela lhes diz, aquilo a que Ela os chama.
E lembrem-se, também, de que as circunstâncias nas quais vocês estão – de idade, de profissão, de afeição, de papel social, de lugar – são capitais e essenciais e totalmente exatos para viver o que vocês têm a viver.
Não existem condições melhores, porque essas condições participam, também, para aproximá-los de sua Porta, qualquer que seja a duração, qualquer que seja a dificuldade ou qualquer que seja a facilidade.
Realizar o Si, viver o Si é um ato de Abandono.
Não é um ato de busca.
É, precisamente, o instante e o momento em que toda busca para.
É o momento em que Tudo consuma-se em vocês, a título individual, tal uma torrente de Luz que vem varrer a consciência da Ilusão e estabelece-os na Graça Eterna de Turiya (na Alegria Eterna da Verdade), permitindo-lhes estabelecer-se no Samadhi.
Nada há a buscar.
Nada há a esperar, ainda mais hoje do que ontem e ainda menos hoje do que ontem.
Cada dia que vai passar – no tempo de seu calendário terrestre, humano, encarnado – vai fazê-los conscientizar-se disso, de maneira mais ou menos abrupta, de maneira mais ou menos feliz.
Mas estejam absolutamente certos de que, por trás de tudo isso esconde-se a beleza inefável da realização do que vocês são, ou seja, o Si.
Naquele momento, vocês estarão estabelecidos no Coração do Um, como no Coração de todos, e poderão dizer e manifestar, do Coração do Um ao Coração de todos (sem colocar-se a mínima questão da Graça, sem colocar-se a mínima questão da Comunhão, como atualmente), porque vocês terão se tornado a Comunhão, porque vocês terão se tornado a Graça, tendo vivido e integrado quem vocês são, no Si, na Unidade.
Tudo isso não são, simplesmente, vãs palavras ou, simplesmente, palavras, mas, efetivamente, estados Vibratórios que lhes são pedidos viver, integrar, aceitar e deixar transparecer (tornando-se Transparentes), nada reter das palavras que eu disse, deixá-las espalhar-se no Interior de vocês, deixá-las agir no Interior de vocês.
Vocês terão a oportunidade, é claro, de reler os alguns gestos e os alguns elementos que eu lhes dei, que lhes permitem aproximar-se (sempre, a cada dia, um pouco mais) dessa Passagem final.
Nós os esperamos cada vez mais numerosos em Comunicação conosco, em Comunhão conosco, progressivamente e à medida (como disseram alguns Arcanjos) que nós nos aproximamos de sua Dimensão.
Nós estamos mais do que na orla de sua Dimensão.
Alguns (algumas Consciências dos Mundos Unificados) estão bem mais do que na orla de sua Dimensão e estão, a partir de hoje, presentes em sua Dimensão, em seus Céus e sobre sua Terra, mesmo se, de momento, vocês não tenham ouvido falar disso.
É a estrita verdade e vocês ouvirão falar disso muito proximamente, em termos terrestres.
A preparação final que vocês vivem é a preparação, eu repito, a mais exata para permitir-lhes viver a Unidade, em qualquer país que vocês estejam, em qualquer ambiente que vocês estejam.
Guardem presente na Consciência esse elemento, porque ele é fundamental na realização do que vocês são.
Então, quanto melhor vocês aceitarem as circunstâncias, em sua totalidade, de sua personalidade (quaisquer que sejam), melhor vocês estão aptos a viver a Luz, pelo Abandono à Luz, pela Comunhão, pela Graça e pelo: «Eu sou Um».
Não vivam, simplesmente, essa frase como uma afirmação mental, mas, efetivamente, realmente, como um estado Vibratório real, que se estabelece à vontade (que lhes permite estabelecer-se), de maneira quase definitiva (e definitiva), no Si.
Aí está o que os Anciões pediram-me para transmitir-lhes.
Além dessas palavras, dessas Vibrações e desses elementos, se existem, em vocês, questionamentos em relação a isso, e se posso ali aportar um suplemento de Coração, então, eu o faço com prazer e com Amor.
Não temos perguntas. Agradecemos.
Irmãos e Irmãs, então, de meu Coração ao seu Coração, do Coração do Um ao Coração de todos, nós somos Um.
Filhos de Um, Unidos, Unificados e Livres, que a Comunhão e a Graça, na Fusão dos Éteres da Alma, revelem-se.
Isso será minhas saudações e minha Graça, na Saudação dos Mundos Livres e Unificados (ndr: UM AMIGO faz a saudação de Órion).
 

 
... Efusão Vibratória / Comunhão...
Até breve.
_______________________________________
NDR 1: em resumo, eis a lista de práticas preconizadas:
- Levar a consciência sobre os Quatro Pilares: Atenção, Intenção, Ética, Integridade.
- Levar a consciência sobre o Coração, colocando as mãos na direção dos chacras de enraizamento da alma e do espírito.
- Levar a consciência sobre o Coração, dando palmadas na zona do peito.
- Praticar o primeiro gesto do yoga da Unidade (do oitavo ao nono Corpo).
- Levar a consciência ao Ponto / Porta KI-RIS-TI.
- Desenvolver a Consciência Unificada a 24 Unidades (ou submúltiplos de 6).
- Impregnar-se da frase: «Eu sou Um».
- Fazer girar a Graça.
_____________________________
NDR 2: todos os temas e ferramentas evocados por UM AMIGO foram, precedentemente, desenvolvidos.
As fotos inseridas nessa intervenção foram extraídas dali, para dar-lhes um marcador imediato.
Vocês reencontrarão os desenvolvimentos correspondentes na rubrica «mensagens a ler», em especial :
- GEMMA GALGANI - 24 de outubro de 2011
- UM AMIGO - 25 de fevereiro de 2011
- ANAEL - 17 de outubro de 2010
- UM AMIGO - 28 de setembro de 2011
- MARIA - 15 de outubro de 2011
- PHILIPPE DE LYON - 16 de fevereiro de 2011 - 31 de março de 2011 - 5 de julho de 2011
- IRMÃO K - 3 de julho de 2011
- ANNA - 13 de setembro de 2011 (Infância)
- UM AMIGO - 14 de setembro de 2011 (Transparência)
- IRMÃO K - 15 de setembro de 2011 (Humildade)
- SRI AUROBINDO - 16 de setembro de 2011 (Simplicidade)
- ...

e na rubrica «protocolos a praticar», onde a maior parte dos protocolos dos últimos meses propõe abordagens diversas e progressivas desses temas:
- Yogas da Unidade, da Luz, da Verdade
- Reunificação das Radiações no Templo Interior
- Yoga Celeste: Reunificação dos cinco novos Corpos
- Saudação de Órion
- ...
___________________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: www.autresdimensions.com.

27/10/2011

MA ANANDA MOYI – 27 de outubro de 2011

Mensagem publicada em 28 de outubro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou MA ANANDA MOYI.
Irmãos e Irmãs, sobre esta Terra, dignem-se acolher minhas bênçãos e a Graça da Luz.
Eu venho com vocês, hoje, não tanto para explicar, ainda, a Consciência, mas, mais, para interagir com vocês, além das palavras, a fim de estabelecer uma Comunhão íntima e uma compreensão, para além das simples palavras, justamente, dessas três palavras que são: o Presente, a Unidade e o Si.
No período que vocês vivem e nesses processos que estão em curso sobre a Terra, como em muitos Irmãos e Irmãs, talvez seja bom tentar clarificar, ainda mais, se isso pode ser, essas três palavras, porque, para além de sua definição e para além de sua concepção elas são, efetivamente, as palavras – para além das culturas, para além dos séculos – que foram as mais frequentemente empregadas para tentar corresponder, o melhor possível, ao Despertar, à nova Consciência, de fato, para o que os seres que vieram antes de vocês puderam viver, quando desse estado específico, quando eles tocaram o Ser.
Então, hoje, ao invés de longos discursos, vamos tentar, juntos, interagir em relação a essas três palavras, e, exclusivamente, em relação a elas.
E, de maneira muito geral, porque posso bem imaginar que, quaisquer que sejam as experiências que vocês tenham vivido ou que vivam, enquanto essas experiências não são instaladas, de maneira constante e permanentemente, é muito habitual que se coloquem algumas questões.
É claro, a partir do instante em que a permanência do Ser é obtida, como vocês sabem, as questões desaparecem por si, inteiramente.
Mas, talvez, para alguns Irmãos e Irmãs, aqui e em outros lugares, há questões que se colocam, justamente, para favorecer os mecanismos da Realização do Ser.
Então, vamos tomar o tempo – porque nós o temos – de fazer o giro de suas questões, ao mesmo tempo sabendo, pertinentemente, que suas questões são as questões de seus Irmãos e de suas Irmãs, por toda a parte, onde quer que eles estejam sobre esta Terra, quaisquer que sejam suas crenças, quaisquer que sejam suas experiências, qualquer que seja sua cultura, sua educação porque, é claro, atualmente, sobre a Terra, há um processo coletivo, específico, que se desenrola, a nenhum outro similar na história da humanidade.
E, em relação ao que se desenrola, é claro, a Consciência é levada a, de algum modo, reposicionar-se, redefinir-se, não através de uma definição, mas, bem mais, em relação à sua própria vivência, à sua própria mutação.
Então, eu escuto suas interrogações concernentes ao Presente, ao Si e à Unidade.
Tentarei comunicar-lhes o melhor que eu possa, por minha Presença, a Comunhão de Luz correspondente às palavras que vou pronunciar.
Podemos, agora, avançar, juntos.
Eu os escuto.
Questão: por que ter escolhido associar esses três aspectos: Presente, Si, Unidade?

Porque essas três palavras são as palavras que podem definir, se é que se possa defini-las, a nova Consciência, o estado Turiya, a Realização do Ser.
Porque são essas três palavras, para além de qualquer noção cultural, que vão, talvez, o melhor possível, exprimir o que um ser que vive isso vai tentar – quando se lhe põe a questão – traduzir.
Eu evitei, obviamente, as palavras que teriam demasiada conotação ocidental ou oriental, mas é, certamente, evidente que, falar de Unidade, falar de Samadhi, de CRISTO, de Luz Branca, de Turiya é exatamente a mesma coisa.
Mas, para ser o mais lógica e o mais Universal possível, essas três palavras são, a priori, o que, ao nível de nossa Assembleia de Estrelas, é o mais capaz, em sua língua, como em outras línguas, de evocar o que é essa Consciência nova, tanto a título individual como ao nível coletivo da humanidade.
Cada palavra, cada uma dessas três palavras veicula um conteúdo que não pode prestar-se à confusão.
Bem mais, por exemplo (como vocês sabem), que as palavras Amor ou Luz que são, muito lógica e naturalmente, coloridas pela experiência de cada pessoa, pela experiência de cada cultura e de cada vivência, coletiva ou individual.
Assim, essas três palavras – Presente, Unidade e Si – escapam dessa diferença veiculada, porque podem ser apreendidas além de qualquer dogmatismo, além de qualquer compreensão subentendida, ligada a um modelo cultural ou mesmo espiritual.
Dizer «o Si» não é, de modo algum, a mesma coisa, mesmo se a Vibração seja a mesma, que dizer «o Atman».
Dizer «a Unidade» é a mesma Vibração, mas não é, de modo algum, a mesma coisa que dizer «Dissolução Brahmânica» etc.etc.
Nós escolhemos, portanto, palavras que podem, à perfeição, ilustrar-se fora de qualquer dogmatismo (de qualquer capela, eu diria) ou de qualquer cultura.
Aí está a razão da escolha dessas três palavras ao invés de outras palavras.
Porque as três, também, referem-se a uma mesma ressonância, inscrita no corpo, no Templo do Coração: são, de algum modo, os três atributos que podem, o melhor possível, exprimir o que é a vivência do Fogo do Coração.
Questão: pode-se dizer que a Unidade é baseada no Amor, na medida em que o Amor Unifica tudo, em todos os Mundos, em toda a Criação?

Meu Irmão, o Amor, em seu sentido o mais direto, está na própria base do que é chamada a Vida.
O Amor seria, de algum modo, a síntese e a reunião da Unidade, do Si e do Presente, mas sem qualquer coloração ligada, justamente, à experiência vivida por cada Irmão e Irmã, profundamente diferente do Amor, liberado, de algum modo, de todas as conotações afetivas, emocionais, mentais, próprias a cada um, segundo a vivência de cada Irmão, de cada Irmã.
Assim, pode-se dizer que o Amor, no sentido o mais autêntico (Vibral, como foi chamado), é a reunião e a conjunção do Presente, da Unidade e do Si.
A palavra Amor foi tão usurpada para definir qualquer outra coisa, na personalidade e na experiência.
Porque o amor, nesse mundo, privado da FONTE, dessa conexão Lúcida e Consciente à Unidade, apenas pode traduzir-se, como foi dito, por uma falta a preencher (ver em nosso site a canalização de IRMÃO K, de 26 de outubro).
E, é claro, se emprego a palavra Amor, cada um vai compreender algo que lhe é próprio.
Enquanto, se eu emprego a palavra Presente, a palavra Si, a palavra Unidade, e suas Vibrações correspondentes, vocês não podem ali associar outra coisa porque, justamente, a Unidade, o Si e o Presente não lhes são acessíveis, inteiramente (para a maior parte de vocês) enquanto não estão, de algum modo, atualizados, revelados mesmo na Consciência.
E isso vai, portanto, evitar as distorções.
Mas, efetivamente, aquele que vive a Unidade, o Si, que está Presente, descobre a Verdade do Amor.
Mas de um Amor que não tem necessidade de qualquer projeção, de qualquer identificação ou de qualquer suposição.
O Amor existe em diferentes estágios, em diferentes oitavas.
O Si existe apenas no Si.
A Unidade existe apenas nela mesma, e o Presente existe apenas nele mesmo.
Questão: poderia desenvolver sobre a relação entre o Si e a Unidade?
 
O Si é Realizado (Conscientizado, é a palavra a mais exata) a partir do instante em que a Consciência situa-se não mais na separação e na fragmentação, mas, justamente, nesse estado de Unidade.
O Si e a Unidade, e o Presente são os três lados, as três facetas de uma mesma realidade.
O Si e a Unidade apenas podem encontrar-se no Presente.
O Presente comporta o Si.
O Si é Presente e é Unidade.
A Unidade é o Si e é o Presente.
Cada uma dessas palavras implica a outra.
E a relação que existe (como eu disse) é, de algum modo, três modos de dizer o Amor, no sentido autêntico e não modificado.
O Amor (no sentido Vibral) é uma inversão total.
O amor, quando estamos presentes na Terra, tem tendência a ser projetado, de maneira contínua.
Ele é encarado como uma relação, qualquer que seja sua forma, como uma comunicação.
O Amor (no sentido Vibral) é um estado que induz a Graça do Ser, e que manifesta o Si no Eterno Presente.
Na Presença e no Presente, há, também, a imediaticidade do Instante, que não pode ser assimilada a outro instante, e esse Instante é vivido, pela Consciência, como indissolúvel da Eternidade.
O tempo não aparece mais, portanto, como linear, mas, efetivamente, como englobante, como inscrito no mesmo tempo, chamado o Presente.
Esse princípio de Reversão do amor traduz-se pela descoberta ou a redescoberta da Unidade, entre Si e todos os outros Si, entre Si e o conjunto do Universo, uma vez que, naquele momento, não pode mais existir qualquer separação, qualquer distância, qualquer sofrimento e qualquer falta.
Há, portanto, bem mais do que uma relação entre cada uma dessas palavras, mas é, sobretudo, o que é mais capaz de fazer Vibrar, em vocês, certo número de estruturas físicas, celulares, Vibratórias, energéticas, e mesmo na Consciência.
O Si pode, também, e é claro, opor-se ao «mim», ao «eu».
Ele exprime, portanto, outra oitava, aí também, de manifestação da Consciência.
E esse Si implica a Presença, o Presente e a Unidade.
Pode-se dizer, portanto, que cada uma dessas palavras implica-se numa outra, na mesma realidade.
Questão: Vibrar, em nós, é Vibrar em nosso corpo, nossa personalidade ou nosso ego?
 
Meu Irmão, a personalidade e o ego não podem, jamais, Vibrar.
Podem apenas comover-se e, portanto, fazer circular a energia.
A Vibração não é uma energia que circula, é um estado, justamente, de Presente.
Essa Vibração pode ser definida, justamente, como uma ausência de movimento,como uma ausência de circulação, como uma ausência de emoção.
É claro, o ego tem tendência a querer apreender-se dessa Vibração para fazê-la dele.
A Vibração do Ser não pode ser monopolizada nem possuída pelo que quer que seja, uma vez que ela recorre, justamente, às virtudes e às características que são diametralmente opostas ao ego e à personalidade.
O ego é opaco: ele não conhece a Transparência.
O ego jamais é simples: ele procura, sempre, a complexidade, porque ele é complexo.
O ego não conhece a Humildade ou, então, ele faz apenas traduzir uma falsa humildade.
E, enfim, o ego não pode, jamais, ser uma Criança.
Assim, portanto, o Si opõe-se, formalmente, ao «eu» e ao «mim», não tanto como uma oposição de contradição, mas, justamente, uma oposição de Vibração.
O ego não conhece o Presente; ele está, permanentemente, tomando marcadores, na experiência passada ou na projeção num futuro.
Ele elabora e constrói hipóteses, permanentemente.
O Si não se importa com hipóteses, não se importa com ontem, não se importa com amanhã, porque está mergulhado em outra coisa.
O ego não pode apreender nem conhecer, nem viver a Unidade, porque ele é construído sobre o princípio de Dualidade, e essa Dualidade exprime-se, permanentemente, na vida, como Bem e Mal.

Assim, portanto, tudo opõe o ego e a personalidade, ao Si: nos mecanismos de funcionamento, mas, também, em tudo o que vai daí decorrer, nas atitudes na vida.
O ego guarda tudo para si, mas no Mim.
O Si está na Transparência a mais total e nada guarda para ele, a não ser que ele encontrou a Fonte do Amor que é, certamente, ele mesmo, num Espaço e num Tempo que nada tem a ver com o espaço e o tempo da personalidade e do ego.
O ego, por definição, é limitado, fragmentado, e constrói-se apenas através do medo, através da vontade de bem e de melhoria.
O Si nada tem a construir, porque ele É, de toda a Eternidade, e ele é totalmente independente de qualquer construção, de qualquer projeção.
Ele não tem necessidade de nada mais que Ser e manifestar a Transparência e o Amor.
Não como algo a procurar (como algo a construir, que se inscreve numa busca e portanto, num tempo): não há caminho, não há busca.
Há apenas, justamente, que parar tudo isso para viver o Si.
Enquanto há busca, enquanto há pergunta, enquanto há dúvida, há ego, porque o Si não pode, jamais, duvidar do que quer que seja.
Ele não conhece a dúvida e não pode conhecê-la.
Não há pergunta, porque ele É a resposta.
Questão: quais são as diferenças e as relações entre o Espírito e o Si?
 
O Espírito compreende as características, globais e essenciais, do Si, da Unidade e do Presente.
O Espírito possui, além disso, uma Dimensão outra que esse corpo de carne.
O Espírito é, para vocês (e para nós, quando estivemos encarnados), imaterial, porque invisível, Desconhecido e situado em outras Esferas.
O Espírito é, em outras Dimensões, um Corpo.
Um Corpo com sua densidade (que lhe é própria), uma forma (que está além da forma, tal como ela é definida nesse mundo), uma coloração (se se pode dizê-lo, que não é uma coloração da alma, mas, bem mais, um estado Dimensional específico, mas que não é compartimentado ou limitado).
O Espírito é o Si.
O Espírito é a Unidade.
O Espírito é o Presente.
Mas, além dessa Dimensão, ele é, também, um Corpo.
Um Corpo Aberto, não confinado, não fragmentado e, sobretudo, não isolado.
Ele é, portanto, religado à Comunhão e à Graça, permanentemente, à Vida e à FONTE.
O Espírito é Eterno.
É, portanto, um Corpo Eterno que não pode desaparecer: ele pode apenas transformar-se.
Ele pode apenas seguir o Si, porque ele é, de algum modo, seu Veículo.
Questão: o Espírito habita outros corpos, nesta Dimensão ou outras?
 
De maneira a mais geral possível, nesse mundo, a um corpo corresponde um Espírito.
Mas, em outros Mundos Unificados, o Espírito não é dependente de um Corpo, mesmo se ele seja um Corpo, porque esse Corpo é mutável e porque esse Corpo não é confinado, nem localizado.
Questão: como fazer durar os momentos de Unidade que se pode, por vezes viver?
 
Nada há, justamente, a fazer.
Há que se manter nesse estado, que se manter no Ser, nessa Vibração, como foi dito pelo Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) e por outros Anciões e, também, por algumas de minhas Irmãs Estrelas.
Há, de algum modo, um processo de aprendizagem, que é específico.
Porque ele tem, na textura, de algum modo, tempos específicos que vocês vivem, que estão em relação e em ligação direta com um processo que não concerne mais, unicamente, a um indivíduo (de acordo com seu caminho anterior), mas que concerne à totalidade da Terra e, portanto, a Consciências que ali estão presentes.
Para a maior parte de vocês, a Realização total e inteira do Si significa, hoje (porque vocês estão nesse Tempo), a Fusão ou a Transmutação no Corpo de Existência (ou corpo do Espírito), e que significa (ou que significaria) o desaparecimento total desse corpo e dessa personalidade que, como vocês talvez saibam, deve esperar um momento coletivo específico, que é ligado, ao mesmo tempo, a eventos de ordem cosmológica, astronômica e, é claro, planetária.
Alguns, contudo, têm a capacidade para instalar-se na Unidade, no Si e no Presente, de maneira mais duradoura do que outros, porque a Transparência (que está em ligação direta com o Abandono à Luz, com a Porta do CRISTO) está mais acabada, de algum modo, na personalidade.
A personalidade tende a tornar-se, para esses seres, Transparente.
Ela tende, portanto, a não mais reter a Luz, a não mais freá-la.
Isso é diretamente oriundo, é claro, dos próprios comportamentos da personalidade, na qual o medo foi – não por qualquer vontade – Transcendido e eliminado, na qual o Amor aproxima-se de sua definição a mais Vibral e perde todas as suas características pessoais, e na qual o ego (a personalidade, o «eu», o «mim») nada mais reivindica para ele mesmo.
Para esses Irmãos e essas Irmãs é mais fácil manter-se no Ser, portanto, viver as três facetas do Ser: o Si, a Unidade e o Presente.
Mas é necessário, efetivamente, aceitar que não é algo a procurar, mas que é, verdadeiramente, algo a que é necessário Abandonar-se.
Enquanto existe – e mesmo na personalidade – uma vontade própria do «eu» e do «mim» a querer viver a Luz, de maneira sistemática, a personalidade vai apropriar-se da Luz, numa não Transparência e numa opacidade.
Dito diferentemente, o Si, a Unidade e o Presente é tornar-se a si mesmo essa Luz, mas não utilizar essa Luz para outra coisa que não a Luz.
A dificuldade reside, efetivamente, nesse nível, porque a alma humana é assim feita e assim voltada, no Plano Vibratório, que ela é polarizada para a encarnação e não para o Espírito.
Dito diferentemente, como CRISTO havia dito: «seu Reino não é desse mundo».
Ora, a personalidade quer, a todo custo, estabelecer seu reino com a Luz, o que, é claro, não pode acontecer.
Jamais.
A eliminação e a Transcendência do «mim», do «eu», é um Sacrifício.
E essa Crucificação – essa Passagem da Porta Estreita, do ego ao Coração, da Nova Fundação de Vida – realiza-se apenas se o ego capitula, inteiramente.
E, aliás, nas experiências de Luz, antes desse período coletivo (e, para alguns seres, também, Irmãos e Irmãs que são os mais maduros para viver isso), apenas quando de um evento específico, no qual o ego capitula (pela meditação, por uma experiência às portas da morte), é que se revela a Luz, não de outro modo.
Existem, hoje, alguns Irmãos e Irmãs que vivem a Luz, de maneira instantânea.
Naquele momento, como eu disse, os comportamentos mudam, completamente.
O Irmão ou a Irmã que vive isso, de maneira inesperada e espontânea, não pode mais fazer uso de suas capacidades habituais.
Tudo é transformado.
Mas, enquanto o ego está presente e crê dirigir, controlar ou dominar, a Luz não pode ser vivida, porque a Luz, o Si, a Unidade, o Presente são, muito exatamente, a antítese (como eu disse) dos próprios princípios do ego e da personalidade.
Não compreendam, com isso, que vocês devem matar o ego, porque vocês em nada mudariam o estado no qual vocês estão.
Porque, o que é que quereria matar o ego, se não é o ego?
Que, é claro, não pode, jamais, matar-se.
Ele pode, como eu disse, apenas capitular, tornar-se Transparente à Luz.
Os Quatro Pilares do Coração, que lhes foram comunicados e que foram ativados, são destinados, de algum modo, a favorecer-lhes esse estado.
Questão: se esse estado não pode ser atingido pela vontade pessoal, pode-se atingi-lo por todos os protocolos comunicados, em especial, sobre as Portas?

Tudo o que lhes foi comunicado, seja por UM AMIGO (concernente ao Yoga da Unidade), seja pelos elementos novos sobre a falsificação (que lhes foram aportados pelo IRMÃO K), os testemunhos que lhes foram dados (por minha Irmã GEMMA ou por HILDEGARDE ou outras) são apenas testemunhos.
Os exercícios, as ginásticas, a meditação, a oração, tudo o que se pode imaginar pode ser de ajudas, mas na condição de, efetivamente, apreender que não são, jamais, objetivos, mas meios, e que, mesmo esses meios, não os farão, jamais, passar a Porta Estreita.
Jamais.
Há apenas meios para aproximá-los dessa Porta.
Não há outro modo, que não Abandonar-se à Luz, aceitar viver, simbolicamente, sua própria morte, a abolição de toda vontade, a abolição de todo Mim, a abolição de todo medo, de toda opacidade à Transparência.
É isso que foi chamado, em muito numerosas reprises, o Abandono à Luz e como disse o CRISTO: «eu entrego meu Espírito entre tuas mãos».
É conceber, aceitar e viver que o efêmero nada é diante do Eterno e diante da Eternidade.
Enquanto há uma vontade de apreensão ou de compreensão, é apenas o ego que fala.
A diferença essencial em relação a uma época anterior à chegada da Luz (há uma ou duas gerações), é que, hoje, esse processo é muito mais fácil, porque vocês não são obrigados a subir para a Luz, mas é a Luz que desceu até vocês.
Simplesmente, resta Conscientizar-se disso.
E o Conscientizar-se é fazer cessar toda a vontade, é fazer cessar todo ato de personalidade.
É Abandonar-se à Luz.
Crer que um exercício ou que uma prática vai conduzi-los ao Despertar, se isso fosse verdadeiro, vocês seriam centenas de milhões sobre a Terra, e o conjunto da humanidade já teria vivido o Despertar, e esse não é o caso, mesmo se esse processo de hoje seja um mecanismo aberto a todos, porque as condições iniciais, prévias, são totalmente diferentes, desde uma geração ou duas gerações.
Enquanto vocês não são Humildes, enquanto vocês não são Simples, enquanto não são Transparentes, e enquanto não estão nesse Caminho da Infância, o Coração não pode permitir-lhes viver o Si, a Unidade e o Presente.
É o mental que procurará, sempre, pela compreensão, apropriar-se da Luz.
A Luz não é, jamais, uma apropriação, é uma restituição, é uma Transparência total.
O ego que se criou (eu não voltarei nas circunstâncias históricas ou nos mecanismos, pouco importa), mas o ego, progressivamente e à medida do que foi chamada a encarnação, as encarnações, pouco a pouco, cristalizou-se.
A alma desceu, cada vez mais, Vibratoriamente, a mecanismos de ação / reação (quaisquer que sejam os nomes que possam ser dados, tanto no Oriente como no Ocidente ou como em qualquer época).
O próprio princípio da ação / reação, que é a lei desse mundo, está em total contradição com a Lei do Espírito.
Vocês não podem aceder a esse Desconhecido enquanto mantêm o que quer que seja desse Conhecido, e o que lhes é mais Conhecido, é claro, é a personalidade, sua pessoa, seu Mim, mas que não é o Si.
O Si não está no extremo de um caminho, ele não está, tampouco, amanhã, não está, tampouco – é claro – ontem, mas ele está – como foi dito – no Instante Presente.
Ora, o ego jamais está no Presente porque, a partir do instante em que o mental escuta, ele procura compreender e, portanto, ele não pode estar no Presente, porque ele já está no instante seguinte.
É o mesmo para as emoções, e é o mesmo para todos os funcionamentos do que é limitado na personalidade.
Não existe qualquer mecanismo presente na personalidade que permita viver a Unidade, o Si e o Presente.
Todos esses mecanismos, sem qualquer exceção (referências ao passado, ascese ou aprendizagem), devem desaparecer porque, mesmo aquele que segue uma ascese aproxima-se, como eu disse, da Porta Estreita, mas, jamais, a ascese, por si, fará cruzar a Porta Estreita.
O único modo de cruzá-la é o Sacrifício e a Crucificação.
Não pode haver Ressurreição (ou seja, manifestação da Consciência do Ser, Realização, Despertar do Si, da Unidade e do Presente) enquanto os elementos que não são o Si, a Unidade e o Presente são majoritários.
E o que conduz a personalidade é, muito exatamente, a antítese do Si, da Unidade e do Presente.
As condições prévias de fazer calar o mental, as emoções (pela meditação, pela oração, pelo estado Interior) são condições prévias: essas condições prévias são úteis, mas não serão, jamais, a Passagem da Porta.
Questão: foi dito que nossa alma não conhece nosso Espírito. É possível, por uma intenção específica, fazer de forma a que, justamente, nossa alma conheça nosso Espírito?
 
Sim, isso foi explicado por IRMÃO K (ndr: ver em nosso site a canalização de IRMÃO K, de 7 de julho de 2011, concernente à revelação da Luz no eixo lateral anterior direito, assim como a descrição dos Atalhos correspondentes – Portas AL, VISÃO, PRECISÃO – na rubrica «Protocolos a praticar – Reconstrução do Corpo de Ressurreição»).
É a Reversão da alma, da Visão e da Atração para o Espírito.
É a Renúncia.
É o mesmo mecanismo que acabo de explicar.
Não há outro caminho, não há outra possibilidade.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Irmãos e Irmãs dessa assembleia, eu rendo Graças por nossa Comunhão.
Eu permanecerei Presente, em vocês (porque eu ali estou), para o período comum de Comunhão.
Eu lhes dirijo a Plenitude da Graça e da Alegria.
Comunguemos, antes que eu me estabeleça em vocês.
... Efusão Vibratória / Comunhão...
Até breve.
___________________

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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