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Às 12:22 em 18 novembro 2009, Cristina Guedes - Taróloga disse...
Bem Vinda querida!




coluna AFRODITEQUEMQUISER

O ANO NOVO DE VER ...


Por Cristina Guedes


Tudo mostra uma causa inteligente, ativa, experiente, diferente, o esplendor de renascer todas as coisas antes de começar a sentir sempre.

Por isso aguardo o ano novo de ver o Aleph agigantar-se ao primeiro inventário do Ser. E por que contar fatos ou alardes se as coisas do ano novo mudaram suas bases. Então, uma vez dividi-me, dissolvi-me, passei a sair e a procurar-me no novo Ser. E vi...

Vi o ano de ver a menina brincar, inventar, seguir a formiga até seu formigueiro, misturar água com tinta para ver o resultado da inspiração, eis o que se faz quando se é pequeno ou quando se é capaz de soltar o coração.
Vi o ano de ver a classe, o ano de ver o professor, o ano de ver as aulas, o ano de ver qualquer tremor de terra ou de amor.

Vi o ano de ver a criança engraçada que eu era e a mulher que eu seria inesperadamente depois do humor e da intuição.

Vi o ano de ver na adolescência que eu crescia sem saber para onde, talvez fosse uma estranha gigante embaixo da mochila pesada, uma ET cheia de cálculos ou pensamentos e que eu não compreendia se não fosse eu.

Vi o ano de ver a mim, o ano de ver os outros. O ano de ver o corpo, o ano de ver a alma, o ano de ver o sangue se despojando em face do conhecido.

Agora lembro-me:

O ano de ver minhas amigas melindradas porque estavam prestes a se apaixonar.

O ano de ver as freiras sufocadas por motivos do desejo atentar. O ano de ver as missas sonâmbulas do meu colégio.

O ano de ver que exigiam que eu me ajoelhasse na madeira dura e pedisse perdão só porque minhas pestanas não estavam de corpo presente.

O ano de ver no sermão do padre como Jesus dizia coisas parecidas com a gente que eles chamavam de crianças.

O ano de ver o meu ídolo pendurado numa cruz, querendo me dizer que a vida nascendo era tão sangrenta quanto morrer.

O ano de ver que aquele amor não me desfitava. O ano de ver e dizer para ele que eu via o abismo do mundo e que aquilo que eu via me valeria o dia de nascer.

O ano de ver que eu era docemente purificada pela essência do crescimento.

O ano de ver minha ostensiva falta de jeito pela primeira noção de paixão; e a tudo que ele nem dizia eu respondia com um simples não, mas ninguém em sã consciência poderia nos acusar de contravenção.

O ano de ver a gota do meu suor descendo pelo nariz e pela boca, dividindo no meio o meu sorriso.

O ano de ver a intrusa, o ano de ver o cristão, o ano de ver a zoada do meu coração. O ano de ver a minha iniciação.

O ano de ver que eu descobria de que modo as pessoas se curavam quando amavam e que eu saberia curar pequenas mortes para quem um dia morresse de mim.

O ano de ver que amar o limpo era coisa de nostalgia, amar o puro era coisa de sabedoria.

O ano de ver tudo como era e não como eu queria. O ano de ver que em nome de ninguém tudo era bom e sorria. O ano de ver meus longuíssimos anos de boa educação.

O ano de ver o instante e depois o ano de nunca estancar a ação. O ano de ver a minha coragem só porque pediam a minha força.

O ano de ver a minha esperança de redenção dos adultos. O ano de ver minha avó confiante quando me fazia acreditar em mim.

O ano de ver a mística, o ano de ver a palavra, o ano de ver a parada, o ano de ver a praia, o ano de ver a poesia. O ano da primeira arrancada, o ano da exclamação, o ano da recomendação cheia de folhas novas.

O ano de aparecer em plena história de primeira comunhão.

O ano da Rebeca, o ano da festa, o ano da minha contemplação como mãe.

O ano da água, o ano da pedra, o ano do pão, o ano da adoração.

O ano dando assim uma nova adivinhação.

O ano da política, o ano da confusão, o ano da instabilidade, o ano da compaixão.

O ano da farsa, o ano da massa, o ano da faca, o ano da raça, o ano da sala, o ano da cabala, o ano do tarô, o ano da dor em transformação.


O ano de salvar o outro, o ano da salvação, o ano da aflição.

O ano que só muito depois eu ia aprofundar a matéria da minha mão. O ano da composição.

O ano da compreensão, o ano da felicidade, o ano da questão, o ano da gravidade, o ano da repercussão.


O ano de sorrir, o ano depois que rimos, o ano da dança, o ano da celebração.

O ano dando uma extrema unção.

O ano do amor, o ano do vôo, o ano da pássara, o ano da sinalização.


O ano de entender as experiências sábias das mães excluídas e pacientemente cuidando das horas de ameaça de morte dos seus filhos.

O ano invisível para se ver.

O ano visível para não ver.

O ano de ver a renúncia do início bem como do fim.

O ano de ver o bolo e seus ingredientes.

O ano de ver o tolo e seus incompetentes.

O ano de ver o alimento na região ardente do coração.

O ano de morder o lábio para a resignação.

O ano de ver os dias que eu temia, um atrás do outro, porque não sabia das surpresas do puro devotamento que sentimos em amar o próximo para nos respeitar.

O ano de ver e de dizer a um homem que disporia de pulsos e de todas as forças que uma mulher tem quando encontra sua própria fogueira, numa relação serena e verdadeira de todo amor que fosse a mais plena libertação.

O ano de ver que ele nem entendeu o regresso. O ano de ver minha extinção.

O ano de ver a minha continuação...

O ano de ver o broto que tem que existir na terra e nutrir seu desejo fantástico de um dia ser raiz.

O ano de ver os monges arrependidos porque ficaram sobrecarregados pelas tantas tentações da solidão.

O ano de ver uma cadeira bem velha, sem comodidade, sem envernização, apenas distraindo os meus olhos do álbum antigo lançado em minhas mãos.

O ano de ver o apascentador de ovelhas automaticamente saindo de mim para me captar tonta de meu enigma.

O ano de ver os segredos da escrita e saber dos vórtices que é se por em estado puro de criação.

O ano de ver a ligeireza corrente de um rio delirante por verter nossa orientação.

O ano de ver bom dia e boa tarde e dizer cuidado com o sol alto, ele pode baixar em você.

O ano de ver a veraz semente da igualdade mostrando sua capacidade de vencer.

O ano de ver a inocência aprendendo cada vez mais a não saber. O ano de ver a minha alegria mantendo-me discreta em minha estranha poética de viver.

O ano de ver que o nada é o começo de uma disponibilidade da alma.

O ano de ver e saber que aos poucos é dado o profundo mergulho na própria e misteriosa aura.

O ano de ver que a clareza visionária parte da linguagem que tem o dom de parecer miragem.

O ano de ver as coisas quando eu as via antes e não sabia que tinha de ver tanta vastidão.

O ano de ver a televisão e dizer que tudo que sei da televisão é apenas o seu botão.

O ano de ver que o abajur jorrar um grande triângulo de luz sobre o papel e a minha mão.

O ano de ver que o meu terremoto abre fendas poderosas nessa língua livre que é a emoção.

O ano de ver que o mundo me exige decisão para as coisas rápidas e pelas quais nem tive tesão.

O ano de ver que me movi quando vi uma velocidade de arco e flecha e não me assustei com a tensão.

O ano de ver que a esfinge me devorou porque respondi certo à sua pergunta e ela ficou muda de tanta indignação.

O ano de ver que todas as estátuas têm um toque de santidade enigmática e um jeito de matéria-prima em exaltação.

O ano de ver que se as deusas fossem vistas, elas teriam fatos e acontecimentos que encurtariam nossa visão.

O ano de ver que a poltrona muda e gorda pertence a um idêntico fabricante e recebe igual qualquer traseiro aconchegante.

O ano de ver que o artista é poeticamente inspirado enquanto o burocrata é tristemente estável.

O ano de ver a semente da lembrança, o ano de ver a árvore da criança, o ano de ver o véu e dá um ano de céu.

O ano de ver o quinto elemento, o ano de ver o sétimo raio, o ano de ver as trombetas em cima de suas cabeças.

O ano de ver os anjos, o ano de ver os cânticos, o ano de ver os sinos, o ano de ver os arcanos, o ano de ver tantos meninos erguendo a lata e brindar a vós.

O ano de ver o pão salvar a missão.

O ano de ver soprando e alcançando a liberdade de um eterno presente que se sente em dizer:


FELIZ 2010 pra você.

visite: http://revistafroditequemquiser.ning.com/profiles/blogs/extra-cronica-e-poesia-e-a



@Cristina Guedes, colunista, começou cedo escrevendo em jornais e revistas. De carreira versátil, ainda jovem tornou-se modelo e apresentadora de tv. Depois, foi redatora publicitária, autora de peças teatrais e entrevistadora em Belo Horizonte, onde viveu a maior parte de sua carreira. Como escritora está em diversas Antologias pelo país, dona de um texto gratificante e cheio de cumplicidade com o leitor. Cristina é jornalista, ensaísta e poeta. Autora do Livro, QUANDO RIEM AS MAÇÃS - que reúne deliciosas crônicas e tiradas com humor sobre homens, mulheres, negócios, políticas tropicais e ainda traz a divertida e envolvente história da mineira Ritinha. Atualmente escreve para diversas revistas e finaliza o livro intitulado A Casa do Mundo no Reino dos Arcanos.
Às 20:42 em 7 novembro 2009, Erondina Sampaio-SOL disse...
DARLA...


kISS FROM SOL
Às 0:00 em 26 setembro 2009, Nutrieducador(Fernando) disse...


O Educador Celeste, Jesus, o Cristo Ecumênico, nos ensina o conceito divino do Amor incondicional, do respeito às diversas crenças religiosas, do altruísmo, da fraternidade sem fronteiras, da solidariedade universal.

Tratado do Novo Mandamento de Jesus

Ensinou o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista: “Novo Mandamento vos dou: Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros. (...) O meu Mandamento é este: que vos ameis como Eu vos tenho amado. Não há maior Amor do que doar a própria Vida pelos seus amigos. E vós sereis meus amigos se fizerdes o que Eu vos mando. E Eu vos mando isto: amai-vos como Eu vos amei. Já não mais vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor. Mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto aprendi com meu Pai vos tenho dado a conhecer. Não fostes vós que me escolhestes; pelo contrário, fui Eu que vos escolhi e vos designei para que vades e deis bons frutos, de modo que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vos conceda. E isto Eu vos mando: que vos ameis como Eu vos tenho amado. (...) Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu Amor".

(Reunido por Paiva Netto(www.paivanetto.com.br), consoante o Evangelho do Cristo de Deus, segundo João, 13:34 e 35; 15:12 a 17 e 9)

Quero oferecer ao seu coração a essência desta página, que para mim é a mais bela do mundo!
recadso para hoje

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MSN e E-mail : fernando_s144@hotmail.com
amigo_dos_anjos_144@hotmail.com

(QUAL O SEU E-MAIL)

Um abraço fraternal Darla

Amigos dos Anjos
Às 9:41 em 22 setembro 2009, Cristina Guedes - Taróloga disse...
Olá receba uma Feliz Primavera!

Seja bem vinda e compartilhe de meu portal com seus amigos e amigas!

Cristina Guedes
Taróloga e consultora

atendimentos pelo 083-8790-7777 e 3225-5078


LEIA também:

SUSPENSE RESGATADO POR UM ATO. Por Cristina Guedes


COLUNA AFRODITEQUEMQUISER
http://revistafroditequemquiser.ning.com/profiles/blogs/suspense-resgatado-por-um-ato

Quando me amei de verdade, então, pude relaxar e compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato e com a pessoa certa. Hoje sei que isso tem nome...

Você sabe que nome tem a sua verdade?

Estranha e misteriosa, daí pude perceber que o meu tempo sou eu que faço, a minha história, sou eu que escolho, muito bem, obrigada. E tudo é um sinal de que estou indo em favor de minhas verdades. Hoje sei que isso é... autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e que ela espichava-me por cima da cerca do meu jardim. Estremecia só de pensar que um gato podia ler um mapa para mim. Mas estava de excelente humor na maioria das minhas tentativas e petulâncias de viver. Comecei a ver que tudo o que me aconteceu contribuiu para meu espelho retrovisor de alma continuar feliz... e isso eu chamo amadurecimento.

Talvez eu não visse ainda as corujas que voavam concentradas em plena noite, talvez eu não atravessasse a rua para comprar um pãosinho doce na padaria defronte, mas compreendi que existem muitas pessoas que usam capas em tempestades e que eu não precisava tanto usar dessas capas para atravessar uma rua. Certamente que deve haver alguém prometendo uma noite chuvosa para você. Mas posso prometer que isto será muito, muito passageiro...

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é excelente realizar aquilo que desejo e sem reclamar das xícaras de chá dos meteorologistas de plantão. Eles nos dão notícias tão engraçadas. Teria que lhes dizer alguma coisa diferente hoje, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada para ouvir minhas previsões. Hoje sei que o nome disso é paciência.

Quando me amei de verdade, comecei a me encantar por tudo que é displicente e concentrado, tudo que pisca e não apaga, tudo que acende e eleva, tudo que antes era malvisto e que os olhos do gato me vigiava. Eu devia ter imaginado que existem os muros de pedra e que nós não devemos ser completamente idiotas diante deles.

Pessoas, temas, reparações, tarefas, estrelas, abafadores de orelhas, tudo e qualquer coisa temos muito que agradecer.

De início eu olhava as pessoas calmamente e finalmente. Hoje olho antes de olhar. É uma graça olhar as pessoas parecendo meio exasperadas com aquele jeito de Você-Sabe! Hoje sei que isso se chama observar sem gaguejar.

E você acha que é sensato deixar de temer seu tempo livre e desistir de fazer grandes planos, abandonar os projetos e certas lendas de crescer longe de tudo isso?

Hoje faço o que acho certo, o que gosto e é bom, quando quero e no meu próprio ritmo e tempo. Hoje sei que isso é ter o coração no lugar e saber segurar um presente com toda alegria e ter um beijo, sem aviso, e nunca, nunca mesmo, acionar o motor com algum pontapé.

Outra coisa fantástica dessa descoberta, aprendi a levantar vôo e desaparecer mesmo de dia.

Mas tudo isso porque passei a me amar de verdade e desisti de querer ter sempre razão e, com isso, erro muito menos vezes. Hoje descobri a estranha sensação de já ter conversado sobre sonhos antes. Um beijo e um abraço são grandiosos presentes, porque na mesma hora dizem o que querem dizer de verdade e desistem de ficar revivendo passado e pensando em futuro. Parece tão simples, mas beijar e abraçar na mesma hora nos mantém no presente, que é onde a vida acontece.

Hoje vivo um dia de cada vez e deixo terminar o que comecei...

Agora advinhem quem está falando com vocês?

Quem é bom demais para durar muito tempo?

Quem está disposto a dormir um sono solto?

Quem escutou você hoje?

Naturalmente você vai saber... Isso é plenitude, caminho, ser inteiro por dentro.

Quando você agora se amar de verdade, perceberá que sua mente poderá te atormentar e te decepcionar algumas vezes. E quando você colocar tudo a serviço do seu coração, sua vida se tornará uma grande e valiosa aliada.

Tudo isso é a sensação muito engraçada de saber viver!

Se importa de você mesmo sair do seu caminho?



Cristina Guedes


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Isto se chama a vida insubstituível dos direitos reservados ao autor.


@Cristina Guedes, taróloga, colunista, começou cedo escrevendo em jornais e revistas. De carreira versátil, ainda jovem tornou-se modelo e apresentadora de tv. Depois, foi redatora publicitária, autora de peças teatrais e entrevistadora em Belo Horizonte, onde viveu a maior parte de sua carreira. Como escritora está em diversas Antologias pelo país, dona de um texto gratificante e cheio de cumplicidade com o leitor. Cristina é jornalista, ensaísta e poeta. Autora do Livro, QUANDO RIEM AS MAÇÃS - que reúne deliciosas crônicas e tiradas com humor sobre homens, mulheres, negócios, políticas tropicais e ainda traz a divertida e envolvente história da mineira Ritinha.
Às 16:27 em 19 setembro 2009, Leonice disse...


Às 9:46 em 19 setembro 2009, Verdade disse...

Parabéns pelo teu dia e Feliz Aniversário!!! Que Deus te conceda a realização dos teus maiores desejos. Podes me Add. Um abraço de coração.

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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