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Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo

Mohenjo Daro e Harapa foram cidades da Civilização do Vale do Indo, localizado atualmente no Paquistão, ali foi o berço da civilização Indiana.

 

Mohenjo Daro e Harappa – Vale do Indo- Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos:

 

 

Mohenjo Daro

 

 

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Vimānas - Discos Voadores na Antiguidade - Ufos, Óvnis, ETs


Explosões Atômicas há mais de 4.000 Mil anos atrás – Índia – Vale do Indo


Mohenjo Daro é um sítio arqueológico com mais de 4.000 anos de antiguidade que apresenta uma apaixonante interrogação.

 

Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas.

 

Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de “Colina dos Mortos” e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.

 

A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças civis.

 

Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra.

 

 

As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo.

 

As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias.

 

Passaram do sono à morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.

 

A cidade foi descoberta em 1921, quando o arqueólogo Daya Harappa – de seu nome provem o nome de outra cidade do Vale, Harappa – tornou, como sua missão, recuperar as ruínas de um templo budista situado em uma ilhota no Rio Indo.

 

Antes disso, em 1856, John e William Brunton, encarregados de construir um trecho de ferrovia, naquela região, assinalaram a existência de algumas ruínas, das quais foram retirados numerosos tijolos para a construção.

 

As escavações, financiadas pelo Governo Paquistanês, trouxeram de volta à luz nada menos do que sete cidades, uma construída sobre a outra, além de outras mais que poderiam, também, ser encontradas se as escavações prosseguissem sob o leito do rio.

 

Sete cidades que em muito se assemelham com Tróia.

 

Mohenjo Daro, com sua piscina coberta de 12 m, sem templos e palácio de governo, características de toda cidade antiga, mas com ruas de 10 m de largura e palácios de até três andares construídos com tijolos iguais aos nossos, servidos com sistemas de fornecimento de água corrente, serviços de higiene, tubulações, fossas para os detritos e para escoamento das chuvas.

 

Mohenjo Daro, destruída por bombas atômicas há mais de 4.000 mil anos atrás

 

Em outras palavras, uma cidade tipo moderna, de aproximadamente 40.000 pessoas, dedicadas à caça, pesca e produção de cerâmica, essa última, principal atividade industrial da região. Todos desaparecidos no nada, carbonizados, como pôde ser deduzido através dos apenas cerca de 43 corpos descobertos.

 


 

Com os restos de Mohenjo Daro e de seus habitantes, encontrou-se também uma pequena cabeça em Terracota, sem rosto, com um estranho "visor" na altura dos olhos, batizado de "elmo de guerra", mas que hoje, por ter desaparecido misteriosamente da mesma forma que os corpos (sim isso mesmo que você leu, os corpos e os artefatos ‘desaparecem’!), só podem ser vistos através das fotos realizadas por Davenport e Vincenti.

 

Eis a pequena cabeça de Terracota, com o visor

 

 

Curiosidade: jamais foi encontrado um elmo daquele tipo. Os primeiros assentamentos às margens do Indo remontam há mais de 9.000 anos.

 

Segundo as estimativas, existiam por lá mais de 2.500 centros habitados.

 

O principal recurso econômico eram as manufaturas cerâmicas de excepcional qualidade tecnológica, com alto teor de sílica.

 

 

Diz-se que Mohenjo Daro teria sido destruída pela explosão de duas das numerosas fornalhas lá instaladas, em razão de uma excessiva temperatura atingida pela câmara de combustão, evidenciado, segundo a ciência materialista/reducionista [leia-se Pseudociencia], por blocos parcialmente fundidos e milhares de fragmentos de argila vitrificada.

 

As escavações na atualidade estão proibidas, por “exigências de conservação” (Risos!) do local.

 

a cidade era complexa e avançada, como as cidades do Egito

 

David W. Davenport e Ettore Vincenti, autores do livro:

 

2000 a.C – Destruição Atômica” ainda sem tradução para o português, fizeram com que fossem examinados alguns detritos colhidos na zona considerada como epicentro da explosão, amostras de vasos e tijolos e outras peças vitrificadas.

 

 

Dessas análises, efetuadas pelo Instituto de Mineralogia da Universidade de Roma, resultou, que a argila teria sido submetida a temperaturas superiores a 1.500 °C por frações de segundo.

 

Tal ocorrência, teria iniciado um processo de fusão que logo foi interrompido, o que excluiria a possibilidade de que uma fornalha ou menos ainda uma calamidade natural pudesse ter produzido esse efeito.

 

Os resultados foram confirmados pelo professor Bruno Di Sabatino, vulcanólogo do Instituto de Mineralogia e Petrografia, com a colaboração do professor Amuleto Flamini e pelo doutor Giampaolo Ciriaco.

 

Outro indício da ausência de fenômenos vulcânicos ou sísmicos é a de que os poços de água permaneceram intactos em seu lugar.

 

 

Segundo Davenport, especialista em sânscrito, o Ramayana ofereceria a leitura correta dos acontecimentos.

 

Nele estão descritas as batalhas de Ravana de Lanka, que força o irmão Dhanada a retirar-se para o Himalaia, apoderando-se de seu reino. Ravana o segue, vence e toma para si o veículo voador do irmão, o prestigiado Pushpaka Vimana

 

Vimanas como imaginados pelos antigos

 

Fala-se de um veículo equipado com “pilastras de ouro”, “portas de esmeralda” velozes, como o pensamento, construído sob as ordens de Brahma. A bordo desse Vimana [leia-se disco voador] Ravana desceu sobre o monte Kailash.

 

E na parte do poema que é intitulado de Uttara Kanda, está escrito:

 

- “Vendo seu exército abatido em vôo, os filhos de Varuna, refeitos da chuva de mísseis, tentaram interromper os combates. Estavam fugindo sob a terra quando viram Ravana em seu Pushpaka Vimana. Rapidamente mudaram de caminho e se lançaram em direção ao céu com sua frota de máquinas voadoras. Uma terrível luta foi desencadeada nos ares” –

 

 

 

Ravana rapta Sita, filha de Jawata, rei da cidade de Mithila e esposa de Rama, o qual após uma dura batalha, mataria Ravana e libertaria Sita.

 

No capítulo 88 do Uttara Kanda, lê-se sobre a reação do rei Jawata:

 

- “Indra fará arder o reino do maligno com uma chuva de poeira sufocante. É chegada a hora do extermínio daquele insano e de seus seguidores” -

 

Assim, o dardo de Indra destrói a fortaleza de Ravana.

 

Mas seu reino, localizado entre os montes Vindhya e Saivala, atuais Aravalli e Sulaiman, corresponde a Lanka, palavra que significa ilha, isto é, Mohenjo Daro, situada em uma ilha do Rio Indo.

 

 

Guerras antigas mistériosas entre pessoas com recursos muito superiores aos das pessoas dos tempos antigos

 

São conclusões audazes porém mais aceitáveis do que qualquer outra que se relacionem às histórias sobre Vimanas, meio de transporte comum do povo vindo das estrelas, narradas no Ramayana e no Mahabharata.

 

Com tal tecnologia, não se pode excluir a possibilidade do uso de armas atômicas e nem que o uso de tais armas tenham sido a causa do desaparecimento de Lanka.

 

Contra fatos não existem argumentos......

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