No site ANJOS DA LUZ, um amigo falou sobre sonhos, e eu achei ótima a explicação dele e respondi com o texto que anexo logo abaixo.
Senti vontade de contar a ele sobre um episódio que vivi com minha mãe, em 1990, quando operou-se de NEURINOMA.
Eu pedi tanto, rezei tanto, e fui atendida.
Uma equipe de médicos do astral decidiu pela permanencia dela nesta vida e ela está muito bem hoej, em 2010, (19 anos depois do dia em que, provavelmente, teria ter morrido).
Lá no final, depois do meu texto, a resposta do irmão do site dos anjos depois que ele leu meu relato.
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Responder até SUZANA FIGUEIREDO em 23 janeiro 2010 at 1:47
Excluir Uauuuuuuu... Adorei! Amigo que clareza e simpliocidade no teu ensinamento. Os sonhos são extamente para isso que tu referes e realmente ocorrem da maneira como o dissestes.
É uma coisa meio antagônica, não é mesmo? Pois, se pararmos para discernir com lógica nós "despertamos" ...dormindo!
É pelo sonho que nos são passadas as primeiras provas, regras, ensinamentos que nos levam a concluir o que somos - nos chega a compreensão de que devemos sair de trás do véu da ignorância, das crendices, dos dogmas, enfim, partir as amarras que nos aprisionam - e quase sempre - por tempo além do "programado", muito além do necessário ao despertar que poderia, e creio que deveria, ocorrer de forma espontânea, não é mesmo, basta que coloquemos em pauta que, aqui na terra, não estamos vivenciando o nosso primeiro "despertar".
Penso que pelas ilusões da matéria, nos intoxicamos pelos prazeres do corpo que o dinheiro pode oferecer e, quem sabe, momentaneamente, não queriamos retomar a levesa, a pureza, a transparência para sermos outra vez o que somos - seres translúcidos, luminosos, radiantes, arco-íris de luz, explosões estelares, poeria cósmica, fótons, protons, quantus, candeias, SOMOS, SEMPRE FOMOS E SEMPRE SEREMOS - MESMO QUE NOS PERCMOS POR PERÍODOS DE TEMPO - mas, a nossa essencia não se perde, não se volatiliza, não se dissipa, apenas fica oculta debaixo das camadas densas que depositamos sobre a nossa Luz enquanto trilhamos caminhos diferentes daqueles que nos formam indicados enquanto estivemos fora dos nossos envoltórios de matéria coporal terrestre.
Acrescento às tuas informações amigo, a quem queria iniciar pelo sonho, que ao "acordar", entre um sonho e outro, anote o que lhes chamar a atrenção nos sonhos e busque saber o que significam.
Concordo novamente contigo amigo - os sonhos são impregnados de códigos, de símbolos que diferem um pouquinho de pessoa para pessoa - então, se faz necessário que cada um perceba as semelhanças dos significados de cada coisa para definir sem margem a erro como traduzir o que sonha; pois é certo que os recados serão enviados e precisam ser bem interpretados - fixarmo-nos em padrões próprios é muito importante.
Um dia minha mãe estava muito mal, tinha estirpado um neurinoma dentro das vértebrás da coluna cervical, (enorme, envolia a C3, C4, C5) meida 4,0 X 4,0 X2,5 cm. Simplesmente quebrou essas vértebas que depois da operação tiveram que ser refeitas com ossos retirados da "bacia".
Em aos 64 anos, cardíaca, ela passou anestesiada 12 horas para extrair o tumor; deixada imóvel 15 dias, passou por mais 06 horas de cirurgia para extrtair osso da bacia e lapidar pedaços para refazer as vértebras quebradas.
Depois desta segunda cirurgia creio que ela desistiu de viver - e retornou da anestesia como se estivesse quse vegetativa, não falava, não comia, não bebia nem água, não evacuava, dormia na hora do almoço, ficava acordada a noite toda, enfim, parecia que íriamos perdê-la.
Passou tres meses ho´spitalizada, longe de casa, meus irmãos se revesando entre estados para não deixá-la à própria sorte e um dia o irmão que estava com ela telefonou e perguntou ao meu pai:
- "Os médicos dizem que não entendem o que ocorre, que as duas cirurgias foram um sucesso e a mãe não volta. SEgundo eles ela vai morrer de inanição, breve as veias dela não seguram mais soro; os intestinos pararam e ela pode desenvolver peritonite pela putrefação e desenvolvimento bacteriano por não excretar..."
Meu pai autorizou-o a assinar a saída dela do hospital e trouxeram-na de maca, bem amarrada ocupando vários acentos do avião. Desceu em cadeiras de roda e uma ambulância esperava para a levarmos para casa, para "morrer em casa" com o indicaram os médicos.
Era 05/07/1990, uma das noites mais escuras e geladas que eu já tinha visto até então. Eu era divorciada e, temporariamente, mudei de "mala e cuia", com o dizemos por aqui, com meus dois filhos pré-adolescentes, para casa dela para ajudar meu pai a gerenciar a situação.
Aos amigos que já experimentaram eu lembro:
- Sabem aquels arrepios que sobem pela coluna inteira e um frio que na cessa que nos envolve quando entendemos que alguém doente vai morrer? Pois senti isso, assim que as visitas deixaram apenas ela, meu pai meus filhos e eu na casa. Eu estava sentindo o frio de aviso da morte que ela sentia e não expressava porque não tinha forças para falar. Chameu meu pai longe dos meus filhos e disse:
- "Pai, eu acho que a mãe vai embora hoje!" Ele segurou e disse:
- " Que podemos fazer?"
Eu disse vamos proporcionar conforto e aquecimento ao corpo dela. E começamos a usar extensões de fios par ligar todas as estufas que a casa tinha de modo a injetar calor no quarto dela. E o calor sumia, e a gente pegava mais estufa; e o quarto ficava gelado; e mais estufa; cobertas o médico disse que não podertiam pesar sobre ela, pela cirurgias, a viagem, o intestino parado, etc...
A rede elétrica da casa não aguentou e a rede entrou em curto. (Aliás, isso foi o que o meu pai disse; hoje eu sei que as energias negativas que rondam os moribundos ocasionam tais fenômenos). E aí? Fazemos o que agora?
Meu pai puxou rede de uma peça comercial dele ao lado da casa, por outro rede, e tornamos a colocar as estufas e aí deu certo.
Meu pai foi dormir, meus filhos dormiam e eu com uma gripe horrível, com medo de contaminá-la, coloquei um colchão no chão nos espaço da porta do quarto dela deixando metade do corpo dentro do espaço da sala de visitas, (por causa da minha respoiração com gripe), coloquei umpano únido dentro de um saco plástico para tampar a boca e o nariz, caso ou precisasse chegar perto dela e deitei, não queria dormir, queria ouvire a respiração dela que estava muito fraca. Meu pai foi dormir sozinho no último quarto.
Logo passei a pensar:
- "Meu Deus, a minha mãe está indo embrora sem ter evoluido o que poderia e deveria pelo seu modo de pensar e agir, ela era uma pessoa soberba, dominadora, e eu estava lamentando sabê-la passando para o lado de lá e não poder dar continuidade a sua evolução de forma consciênte".
Enquanto eu pensava isso, ela se agitou na cama e eu saltei... com meu paninho úmido na boca e nariz.
- "Mãe? O que há? Não se movimenta muito, o que quieres?"
Ela abriu os olhos e tentava fixar a visão sob a Luz do abajur aceso, olhava na altura do portal da porta do quarto e naõ falava nada. O arrepio piorou. E eu perguntei:
- "Mãe? O que estás vendo lá?". Ela sussurrou:
- "Eles!" Eu me apavorei.
" Quem mãe?"
Eles vieram me buscar e não tem o que fazer.
Eu disse: Às vezes tem sim, a Senora não pode morrer agora, sequer viveu? A Sra. tem muito que aprender, que melhorar para não sofrer quando for embora.
Disse a ela, fica bem quieta, não dorme, fica de olhos abertos para ver se eles não trocam de lucar, eu já volto.
Fui na estante dela, tinha benzido sal uma vez e guardei lá, ela não acreditava em nada que eu falasse sobre tais poderes e/ou propriedades; no caminhho peguei a bíblia, peguei meu livro " A Chave dos Grandes Mistérios" - de Elifas Levi, e volteu correndo, com bela, lenços branco para mesa de cabeceira, acendi a vela, cobri a mesa com toalha de renda branca e montei um altar ali mesmo. Coloquei a Bíblia, o sal bento e abri o livro dos mistérios e localizando a oração de exorcismo que pretendia fazer com ela, deixei tudo pronto e disse:
- "Mãe, sente que eu peguei tua mão? (sim), Então, como eu não estou vendo "eles", eu te passo a minha força e tu os coloca dentro do buraco de onde os viste sair, certo?"
Ela começou a tentar e eu dando força e rezando. Quando ela disse: Consegui, estão todos presos.
Perguntei: Tem certeza? Olha bem aí por perto!
Ela afirmou: Prendi todos.
Feito isso, eu passei a explicar a ela a oração que iria fazer e ela estava entendendo que teria que dize ro nome dela várias vezes e que eu não poderia fazer essa parte.
Então fiz a oração de exorcismo, benzendo com sal e ela pedia pela vida dela em nome próprio.
Quiando acabamos, pela prtimeira vez, ela respirou com mais força e ao soltar o ar, disse:
- Melhorou um pouco; mas, não está resolvido!
Perguntei: O que ainda não está resolvido Mãe?
Ela disse: Ora, a minha vida, ainda não está resolvido se fico.
Aí eu discursei sobre o que ela precisava fazer, que tinha que viver para usar o tempo para se modificar e perdorar e ser perdoada, achar objetivos próprios para vida dela, ao invez de pretender viver a vida do meu pai e fiscalizá-lo, enfim, disse mesmo e falei duro!
Aí ela disse:
- Não depende de nós, vamos ver, agora vai dormir vai.
Eu disse quye ficaria ali por perto até que ela dormisse e ouvisse a respiração dela normal. Enquanto aguardava rezei com toda fé que pude externar e pedi muito a Deus que permitisse prolongar a vida dela, que ela não sabia que desperdiçou o tempo, que eu queira muito que ela evoluisse tudo que fosse possível antes de partir.
Quando ela estabilzou parei de rezar e eu voltei para o meu colchão no chão da sala. Claro que eu não queria dormir. Mas, foi só deitar a cabeça e penso que dormi.Parecia quetudo tinha que ser feito com pressa. Não deve ter demorado muito comecei a perceber (como num sonho) que o quarto da minha Mãe passou a reber uma equipe de médicos do astral. Eram sete, e eles se postaram aso pés da cama e conversavam entre si, tudo a nivel de pensamento, telepáticamente. E discutiam e compunham um diagnóstico do caso dela. E eu, ali, deitada no meu colchão, entendia tudo e um enorme livro de medicina se abriu na minha frente e alguém, além dos médicos que eu via, movimentava as folhas do livro para mim entedner e acompanhar o que elas falavam - mostrando para mim o que tinha acontecido com ela e as folhas tinham imagens do corpo humano, sistema circulatório, coração, cérebro... eu eu entendi que ela teve um AVC leve e que o coração era frágil - daí a apatia que estava conduzindo ela para a morte.
Quando eu entendi, o livro e a mão que apontava os textos que eu devia ler desaparecerão, os médicos começaram a sair do quarto e passaram sobre meu colchão e o que eu entedi ser o chefe do grupo olhou para mim deitada e disse:
- "Levanta e vem conosco!"
Eu levantei, olhei para trás, meu corpo estava lá deitado e eu fiquei trasparente como elas, bem branquinha.
Passando da sala para o wall de entrada da casa eles pararam defronte a porta principal. E eu alí, junto com eles.
O chefe falou e os outros ficvaram mudos - dedicavam muito respeito aquele lider deles que disse:
- "O caso dela não pertence mais às soluções da terra. Precisamos abrir uma porta entre os dois mundos. E aqui, nesta família, tu és o elo de ligação e nós precisamos da tua matéria para abrir esta porta. Entra aqui, no meio de nós. Os outros formaram um semi-círculo na frete da porta da casa, pelo lado de dentro e o chefe, ficou por dentro deste símbolo de proteção e força que osoutros seis formaram e então disse que eu entrasse ali dentro, junto com ela. Eu entrei e ele pegou a minha mão direita e colocou sobre a maçaneta da porta de saída da casa que dava para o jardim e disse, agora, com a minha mão sobre a tua, unindo material e imaterial, eu posso abrir a porta atendendo aos teus pedidos pela evoluçaõ da tua mãe, por ti e pelos teus méritos. E quando vi, estava na frente da porta aberta, debaixo do marco externo, dentro de casa - mas, sentindo tudo como se realmente estivesse ali, senti o frio daquela noite gelada; vi a imensa escuridão daquela noite sem Lua e quando vi brotaram do chão inúmeras velas brancas, uma ao lado da outra, formando um tapete de Luz - desde os degraus da porta, saindo pela rampa do carro, passando pela portão e descendo sobre todo leito da via, clareando a noite até onde minha vista alcaçava.Parecia uma decoração de Natal só que no chão, sobre a terra. Pesando assim quis perguntar para os médicos se isso - Natal - signifcava que ela iria renascer para poder ter tempo de evoluir. Mas, antes, lembrando dos meus símbolos, me abalei porque para mim, velas brancas, gorssas e pequenas como aquelas, significavam morte. E pensei em me virar e perguntar para eles e antes disso, as velas foram todas modificadas, se transformaram em velas brancas quase da minha altura e ai fiquei feliz - porque para mim, pelos meus símbolos, essas velas altas significavam esperança de vida. Eles entedneram que tinham escolhido dar a mensagem de vida pelos síbolos deles e quando entederam minha preocupação - trataram de corrigir o síbolo para que eu entendesse a mensagem - ela iria viver sim!
Quando voltei-me para agradecer a eles, não tinha mais ninguém comigo e assutada - e aprece que dei um pulo - mas, era meu espírito que voltava ao corpo já que o susto me faria acordar e ele estava na porta da sala! E eu acordei no meu colchão e lembrei de tudo, agradeci, levantei e fiu escutar a respiração da minha Mãe que estava muito mais estável que antes da chegada deles. Pegeui meu livro e rezei novamente- desta vez por mim mesma; pois ao amanhecer teria que ir para a faculdade fazer exame final da última cadeira antesa de entrar em férias naquele inverno. Pedi a Deus que me ajudasse a fazer a prova porque eu não tinha tempo de estudar com aquela preocupação com ela. Deitei, dormi, acordei, chamei meu pai, não contei nada a ele e disse:
- Pai, não te assute mais, a mãe vai viver, ela melhorou muito esta noite. Fica aqui na sala, senta aí, te enrola num cobertor e escuta ela que eu vou fazer uma prova na faculdade e volto para fazer o almoço - os remédios estão aqui e se ela não acordar nos horários deixa dormir, depois eu coloco tudo nso horários novamente. Ela dormiu até eu voltar.
Chequei na faculdade (Direito), e meus professores que sabiam do meu problema perguntaram: Tua mãe voltou? Respondi que sim e estava tudo bem. Entrei na minha sala (atrasada) sem te lido nada, era prova sobre os todos os filosofos, exame final da cadeira de lógica e hermeneutica jurídica.
Disse ao professor que cuidava o exame:
- Como é a prova? Ele disse cada um escolheu um papel dentro de uma saquinho e sobrou um para ti, espero que seja um cara simpático, disse ele, pois os outros estão arrancando os cabelos já faz quase duas horas antes de ti, faça o que puderes e se te prejudicastes, peça outra data.
Li o meu papel e o emu filósofo era legal; mas, eu naõ tinha estudado nada, eles eram muitos, li alguns
, não menorizei nda e sentei e repeti o que tinha pedido em oração:
- "Meu Deus, me ajuda, eu não posso repetir essa cadeira."
Peguei as folhas de rascunho, caneta, baixei a cabeça e enchi as quatro faces de uma folha de almaço, (coisa antiga), mas correspondia a 100 linhas e o exigido eram 30. Levantei, olhei para trás e vi todos os meus colegas que chegaram as oito horas tudo sofendo e sentei de novo:
- "Deve estar tudo errado, não posso fazer isso tão ligeiro e certo."
Tentei ler, não consegui, estava louca pra voltar pra casa e ver como estava min ha Mãe, meu pai tinhja medo de lidar com pessoas enfermas.
O professor entendeu meu desespero e disse:
- Deixa eu ver, não é minha esta matéria, mas eu gosto do cara que sobrou para ti, vamos ver.
Ele leu tudo! Quando teminou fiocu de pé e disse:
- Se eu fosse teu professor te daria dez com louvor e apertou a minha mão e disse - Vai em paz tu passou com dez, tenho certeza!
Eu fui, entrei no carro, e quando chegueiem casa, uma cidade além daquela da faculdade, me vi dentro da garagem descendo do carro. Foi só ali que epwrcebi que eu não tinha visto o trânsito passar por mim, nem na ida e nem na volta!!! E aí? Como cheguei lá? Com o voltei? Eu estava dormindo em pé, exausta, espiritualmente esvaziada pela noite de dedicação extrema a passar força para minha Mãe; e o dez veio mesmo! Quem fez a prova por mim, eu nem lembro o que escrevi, nunca li?
Min ha Mãe passou a um progresso lento mais ascendente, continuado. Tive que ensiná-la a comer a beber água, ela dizia que tinha medo de beber que podia se afogar... passou uns dois meses sem concatenar os pensamentos direito. Ela agia como criança, eu dava o remédio para ela tomar e ela pegava e tirava da boca quando eu ñão olhava e esticava o braço e colocava debaixo dos lençois. Quando fiu trocar a ropua de cama aquela surpresa: Um monte de comprimidos de tudo que é tamanho e cores...
Olhei para ela que como criança, foi preparando a defesa:
-"Não quero tomar, isso tem gosto de veneno". Aí parei para pensar - enquanto eu colocava os comprimidos na boca dela e dava água ela engolia e não tinnha apetite, vomitava, não dormia de noite e dormia antes de comer.Pesnei: pode ser veneno mesmo - eles não me disserams e ela devia tomar remédios da terra??
Então, passei dois dias tomando toda medicação dela, nos horários certos para saber como eles funcionavam:
- SEnti enjoo, tive insonia à note, fiquei dormindo em pé depois do almoço e perdi o apetite totalmente e uma baita crise de prisão de ventre imediata.
Chamei meu feil escudeiro, meu pai, e disse o que tinha experimentado e que na minha opinião, se ela ficou tres quatro dias escondendo os remédios nos leçois e melhorou e eu tomei dois dias e senti tudo que ela reclama va sentir. E juntos decidimos, não vamos contar pra ninguém e vamos parar de dar por uma semana inteira - feito, ela só melhorava - um era antiderpessivo; outro era vitamina para anemia, outro era antiansiolítico...
Parei, entupi ela de caldo de feijão, beterraba, fiz chá de erva cidreira, refresco de gelatina pra trocar pela carne que ela ainda não mastigava, não sabia engolir nada.
Ela foi melhorando a olhos vistos. Treinei bem ela para pelo menso beber líquidos sozinha, com canudinho e ela estava conseguindo - quando ela soube que as minhas férias d a faculdade acabaram e eu teria que colcoar uma empregada no meu lugar na casa dela - ela de imediato - começou a se engasgar e tossir, e ficava querendo fazer xixi toda hora. Pensei:
-Ela está com medo de ficar sozinha, ficou vinculada a comer
, beber ouvindo as ordens que eu dava e pensava que sem ouvir-me ela ia esquecer e se afogar. Resumindo:
- Perdi aquele semestre, ela não teria ficado com ninguém...
Então, digam os amigos, minha mãe está com 84 anos, tornou-se bisavó pelo filho da minha filha - passou a frequentar faculdade da terceira idade; aprendeu inglês, francês, espanhol, curso de manequim, de redação, escreveu as memórias dela, viaja duas vezes por ano, conheceu muito da europa eda costa do Brasil que é linda.. E, o que mais me interessa nesta história toda:
-Ela parou de odiar meu pai pelas insatisfações que eram dela e que ela atribuia a ela - ela foi fazer por si mesma.
Meu pai faleceu por leucemia crônica - mas conseguiu assitir minha formatura e montou meuprimeiro escritório - ele parecia um pássaro carregando coisas no bico para alimentar os meus sonhos...Porque um dia, pelso meus méritos, eu fiz um pacto com a minha Mãe:
- "Estamos quites! Tu me deste a vida e eu devolvi a tua; então prometa fazer bom uso da oportunidade que foi Deus quem teve que autorizar!!!"
- "Promete que vai fazer coias por ti - e deixar meu pai viver como ela queira?"
- "Naõ vamos mais disputar poderes, tu és tu; eu sou eu; meu pai é teu marido - mas, não é tua propriedade, nem naceste gemea siamesa com ele. entendido?"
Minha Mãe aproveitou muito a nova chance; tem muto para melhorar ainda - é teimosa - mas, nem se compara com aquela mulher que Deus estava levando embora porque ELA PROGETOU UM CÂNCER DENTRO DAS VÉTENRAS DELA - ELA NÃO ERA FELIZ E NÃO QUEIRA VIVER E COMO NÃO CONSEGUIA MORRER DE VÉSPERA, GEROU O CÂNCER!
Amigos, hoje, determinei-me a renascer neste ano aqui onde estou agora, escrevendo, que é o que os advogados de Deus fazem, falam, falam, escrevem, escrevem, rezam, rezam, e eu quis nascer para os meus 58 anos - de vida de AQUARIANA escrevendo supondo que poderia ser útil a alguém o que escrevesse.
A quem interessar possa, nasci as duas horas da madrugada do dia 23 de janeiro de 1952, tenho dois filhos amados, um neto iluminado e ainda tenho aminha mãe e amo meu pai como se aqui estivesse - mesmo depois dele ter partido em 1998, (formei-me em 1996 - faziamos as provas juntos, ele cobrava a materia de mim e depois perguntava: E aí? Como é que nós fomos naquela prova? E eu dizia, tiramos mais um dez, teirei mesmo, uma coleção de dez na faculdade ADORO estudar, aprender... e quem sabe agora, entenda que eu posso orientar e/ou repassar o que sei?
Digam os amigos, atingi meu objetivo deste meu renascer aos 58 anos em 2010 escrevendo neste tipo de sites???
Aguardo respostas. Feliz aniverário pra mim gente!!! Obrigada, eu mereço...,Beijos Suzana
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Permalink Responder .... em 23 janeiro 2010 at 15:23
Bela mensagem que li sobre sua vida. Emocionei-me muito porque vc cumpriu com méritos uma lei espiritual ensinada por Jesus : honrar seu pai e sua mãe aqui na terra que a glória de Deus nos inunda a alma de bem aventurança. Acredito que a vida só tem sentido superior quando estamos extasiado no amor! É o amor a chave de todos as portas da sabrdoria. Muita luz prá vc Anjo e parabéns pela sua vitória espiritual. Axé!
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Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
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PAZ e AMOR a todos os Seres»
A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.
Oração ao Criador
“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”
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