No primeiro post abordei as questões relativas às Olimpíadas e todas as profecias cumpridas sobre a queda do governo petista, além de um panorama da Espiritualidade para as eleições de 2018:
As informações a seguir, contidas neste post, trarão o plano do mago negro russo encarnado como principal líder do território dos antigos czares, uma ousada tentativa das trevas, já consciente que o tempo das profecias é chegado e que o auge dos eventos do Apocalipse, do exílio planetário não é daqui mil anos, não é para 2084, o prazo fatal dos guardiões que trabalham pelo cronograma da Terra Regenerada é para menos de 20 anos, em 2036.
À medida que o prazo final se aproxima, mais se intensifica o movimento das entidades umbralinas, sobretudo aquelas detentoras de maior poder, cientes que o inevitável degredo se avizinha.
Falanges de guardiões cumprem um único cronograma mundial, o cronograma dos guardiões do Cristo, agem de forma impecável efetuando as diretrizes estipuladas pelos emissários da Alta Espiritualidade, responsável pelos destinos da humanidade e do planeta e tal qual diretores de uma grande escola demarcaram há mais de dois mil anos nas profecias do Cristo o momento final do “ano letivo” da Terra de expiação e provas exatamente para o ano de 2036.
Hostes umbralinas e seus asseclas percebem uma grande movimentação dos guerreiros celestiais, algo somente observado nos tempos que precedem os grandes exílios planetários, que demarcam as mudanças de Era.
No Brasil o fim do projeto criminoso de poder, o engajamento e despertar político de grande parcela da população, mais ativa na observância e cobrança dos políticos valorizou o combate à corrupção e o fortalecimento da democracia; tudo isso era impensável há quatro anos, quando um partido se arvorava em tomar pra si o certificado de único partido honesto e defensor dos direitos sociais e teve sua verdadeira face mostrada: o partido que não se preocupava em usar o Estado para beneficiar o povo, mas sim para beneficiar a si mesmo em um projeto criminoso desbaratado no mensalão para se perpetuar no poder, criando a ditadura do proletariado mascarada de pseudodemocracia em território brasileiro. A cleptocracia caiu.
É com grande felicidade que eu vejo após as experiências projetivas ocorridas ao final de 2012 e narradas no livro “Brasil o Lírio das Américas” e no blog, todo o cronograma mundial dos guardiões sendo cumprido à risca: o fim entre 2012 e 2017 dos governos populistas na América do Sul, a queda do império vermelho em solo brasileiro, o despertar da população.
Muitas outras missões e ações da Espiritualidade acontecerão até o grande auge em 2036 e nesse processo é importante mapearmos as tentativas das trevas em dificultar esse processo. Mapeamento que deve ser feito evitando ao máximo os animismos e vaidades pessoais que impeçam a adequada percepção do cronograma de trabalho dos guardiões, que vem sendo cumprido com exatidão até aqui, confirmando o roteiro profético trazido por Jesus no Sermão Profético, assim como os relatos mediúnicos contidos no livro “Brasil o Lírio das Américas”, “Armagedoom 2036” além dos textos mais recentes do blog, como mostrado no primeiro link deste post.
Cronograma mundial dos guardiões:
Como foi exposto até aqui, o principal foco deste período de 2012-2017 das equipes de guardiões a nível mundial foi e é o combate aos governos populistas da América do Sul, em especial no Brasil, não apenas pela sua importância territorial como também pela missão espiritual para os momentos decisivos da Transição Planetária na década de 30.
Como descrito no livro “Brasil o Lírio das Américas”, o Brasil será o celeiro do mundo: há um potencial de aumentar em dez vezes a produção de alimentos, os aqüíferos em solo brasileiro possuem água para saciar a sede do mundo inteiro por séculos, há um vasto território capaz de absorver grande contingente de pessoas no caso de grandes conflitos ou eventos naturais e por fim o Brasil é o país que mais estudou e desenvolveu o contato mediúnico.
O território em formato de coração (por essa razão o coração do mundo) e a maior nação cristã do planeta proporcionalmente à população (e por isso a pátria do Evangelho) foi escolhido pelo Cristo, por todos esses motivos, para ser o farol do mundo durante o auge da Transição Planetária e exatamente por essa razão a grande importância de priorizar as missões dos guardiões exatamente no Brasil e na América do Sul durante as duas décadas que precedem o ápice do exílio planetário.
Nesse combate mais ostensivo aos governos populistas entre 2012 e 2017 segundo o cronograma mundial dos guardiões, vale ressaltar que o populismo ou bolivarianismo não é um fim em si mesmo, mas tão somente uma das muitas faces que o marxismo se manifestou pelo mundo, marxismo que é a base ideológica do socialismo e do comunismo.
Como foi exaustivamente explicado em vários textos do blog, no “Brasil o Lírio das Américas” e no “Armagedoom 2036” entre os grandes problemas desta ideologia está o combate à democracia (ditadura do proletariado, mesmo em uma suposta democracia os membros do Executivo sempre buscam aparelhar ou enfraquecer os demais poderes ou instituições para que estes se submetam a “causa”), o incentivo a luta de classes entre outros problemas que foram elencados no link do texto a seguir (explicando a diferença entre marxismo e social democracia):
Ou seja, o populismo na América do Sul não é a fonte, mas sim um braço de algo muito maior. E o que é esse “algo muito maior”? A resposta é simples: existem diversos grupos transnacionais no mundo, cada um defendendo seus interesses. Um grupo é um conjunto de pessoas com idéias e anseios comuns e que se unem exatamente para que essa idéia e anseio tenham mais força e assim possam, em conjunto e individualmente, exercer maior poder na sociedade, o que a nível global significa atuação nos diversos Estados que existem nos países do planeta.
Tais grupos transnacionais podem possuir uma base política, filosófica, religiosa, étnica e muitas vezes possuem interesses em comum, unindo-se eventualmente em alguma ação estratégica. Entre esses grupos, notadamente, temos o marxismo (em sua pureza doutrinária exposta no Manifesto Comunista e que inspira muitos dos partidos e grupos ditos de esquerda), judeus, árabes, muçulmanos, liberais, libertários, entre outros como, por exemplo, grandes grupos de mega empresários como o Clube de Bildberg que reúne empresários bilionários e políticos prioritariamente dos Estados Unidos e Europa.
O populismo é tão somente um braço do marxismo (vulgarmente chamado de comunismo) que em essência possui seu centro de maior força exatamente na Rússia e na China ou numa linguagem espiritual, a base de uma gigantesca egrégora mundial que combate uma outra grande egrégora, composta prioritariamente pelas forças políticas e econômicas ligadas ao território americano (entre elas o próprio Clube Bildberg).
No meio deste embate temos algumas nações desenvolvidas que conseguiram encontrar um meio termo entre o embate dessas duas ideologias, exatamente as sociais democracias através de uma cooperação coletiva que valorize o bem estar social da sociedade, o que em nada tem haver com luta de classes ou ditadura, ao mesmo tempo em que motiva o livre comércio e um Estado menor motivando a livre iniciativa, desmotivando o assistencialismo, mas não uma produtividade desenfreada mas sim voltada para um crescimento de toda a sociedade (o famoso jantelagen dos suecos). Obviamente que esse modelo “meio termo” em nada tem haver com populismo, socialismo, marxismo ou qualquer outra doutrina semelhante que em essência defende valores bem distintos desses (basta ler O Manifesto Comunista de 1848 para confirmar isso) e exatamente por esse motivo o Brasil e a América do Sul precisavam afastar esse tipo de modelo governamental e exatamente por um processo de conscientização da população, praticamente um gramscismo às avessas.
Ocorre que no meio desse cenário, Rússia e China sabem que o “aquário de peixinhos” é pequeno demais para dois tubarões, sedentos por água, comida e petróleo. A essência do marxismo, politicamente utilizada pelos dois gigantes asiáticos é um poder único, centralizado, sem oposição, que controla os meios de produção (o famoso capitalismo de Estado adotado na China, ainda que o nome em si deixe um defensor comunista chinês de cabelo em pé) e isso por si só já seria um motivo de embate entre os dois gigantes na região apesar de uma ideologia em comum (e exatamente por isso cada um deles tentou exportar seu modelo de atuação em outros locais do mundo, a Rússia buscando expansão na Europa e a China prioritariamente na África e no Oriente Médio) ambos apresentam diferenças substanciais, sendo talvez a maior delas a religião: a Rússia é um país cristão segundo sua Constituição, na China o Cristianismo é uma minoria, até certo ponto marginalizada ainda que não perseguida.
Por tudo isso a “segunda fase” principal do cronograma mundial dos guardiões (após a ação de 2012-2017 na América do Sul) é na Rússia e vai até 2029, pois os guardiões sabem (há mais de dois mil anos pelas profecias do Messias) que o confronto final terá Estados Unidos e China em lados opostos, sendo a Rússia o fiel da balança.
Ocorre que as trevas também conhecem as profecias, também sabem que o tempo é curto (menos de 20 anos até 2036) e não querem cair sem luta, ainda que por objetivos diferentes. Dragões, a elite das trevas, deseja a destruição do planeta, enquanto que magos negros (um grupo inferior em poder aos dragões, sobretudo no que tange a questão da reencarnação) não querem perder seus feudos no astral e estão dispostos a dificultar a tarefa dos guardiões. Um texto bem amplo e explicativo sobre o tema (dragões, magos negros e guardiões) pode ser lido aqui (entre outros do blog):
Em virtude disso é que o mago negro do Kremlin, o mago das trevas mais poderoso entre os encarnado e um dos mais poderosos entre essa classe de espíritos que vivem na Terra, planejou precipitar um grande confronto mundial antes que o cronograma dos guardiões atinja seus domínios a partir de 2018.
Ao mesmo tempo em que tenta colocar esse plano em prática, o mago das sombras tenta ajudar os espíritos ligados ao “projeto jacobinos” que fracassou no Brasil, Argentina e está em vias de ser defenestrado na Venezuela (tanto a identidade do mago negro russo como do projeto jacobinos e suas questões kármicas são descritas minuciosamente no livro “Armagedoom 2036”).
E aqui a história vai ficar interessante, pois temos o cumprimento de mais uma informação trazida no começo de 2015 pela equipe de guardiões capitaneada por Anik e Jeremias.
Em janeiro de 2015, Jeremias trouxe as seguintes informações:
"Já a partir de 2015 é possível que problemas na fronteira entre a China e o Kazaquistão e na fronteira do Kazaquistão com a Rússia aconteçam. Enquanto Jeremias falava, eu visualizava rápidos flashes de batalhas que já estavam ocorrendo no astral daquela região do Kazaquistão e então ele prosseguiu: O mago negro russo encarnado começará a perceber que uma aliança política com a China é impossível. A aliança firmada entre chineses e iranianos há alguns anos mostrará a importância do mar Cáspio aos chineses. Tensões que começarão e serão intensificadas nos próximos anos e aproximarão cada vez mais de forma clara a China do mundo islâmico”
O texto completo está publicado aqui:
Vamos então compreender o cumprimento da profecia (para quem gosta de geopolítica da guerra, no mundo físico e no astral, leia com atenção). Em 2013 o Kazaquistão, apesar dos seus laços de amizade com a Rússia, iniciou um projeto ambicioso com outras ex repúblicas soviéticas para estabelecer uma mega ferrovia passando pelo seu território, do Turcomenistão, Irã, Azerbaijão e Turquia. O objetivo era construir uma mega ferrovia que facilitasse o trânsito das mercadorias chinesas para a Europa sem precisar passar pelo território de Moscou.
Em 28 de agosto de 2015 o primeiro comboio de mercadorias partindo da China utilizou a “ferrovia da seda” ou a “transcontinental Cáspio”, cumprindo o que disse a profecia: “O mago negro russo encarnado começará a perceber que uma aliança política com a China é impossível. A aliança firmada entre chineses e iranianos há alguns anos mostrará a importância do mar Cáspio aos chineses..”
Mais sobre o tema da ferrovia da seda pode ser lido aqui:
Outro ponto da profecia é que o texto falava na possibilidade de conflitos próximos a região da fronteira do Kazaquistão com a Rússia devido a conflitos naquela região no plano astral, exatamente o que aconteceu quase um ano depois, no início de 2016, com o conflito entre Armênia e Azerbaijão (que possui o seu litoral no mar Cáspio bem próximo a região de fronteira da Rússia e Kazaquistão)
Não bastasse o avanço comercial chinês através de alianças com ex repúblicas soviéticas e que enfraquecem o poder político de Putin na região (e por conseqüência enfraquecem o seu sonho de um dia restabelecer o grande império soviético) e não bastasse o enfraquecimento do populismo na América do Sul (um braço do marxismo que tem seu centro de força exatamente na Rússia) o que também enfraquece, a nível espiritual, o raio de ação do mago negro russo na América do Sul através do projeto jacobinos, não bastasse tudo isso há ainda um outro problema e esse talvez seja o maior de todos.
A partir da crise iniciada em 2008 (bolha imobiliária), os Estados Unidos iniciaram um aceleramento na produção de óleo de xisto, uma espécie de substituto do petróleo, visando uma maior independência da importação, sobretudo da Arábia Saudita. Entre meados e final de 2014, essa ação constante dos EUA fez com que a Arábia Saudita aumentasse ainda mais a sua produção de petróleo, baixando assim o preço do petróleo e permitindo que o país continuasse vendendo uma grande quantidade do “ouro negro” para outros países, visto que os EUA estavam (e estão) comprando cada vez menos dos árabes.
Veio 2015 e com a desaceleração das exportações chinesas e a diminuição da atividade comercial na Europa, o valor do barril caiu ainda mais (menor procura, o preço cai). Somado a isso, os americanos ainda costuraram um acordo de paz com o Irã, o que fará o país islâmico retornar ao mercado mundial de petróleo, permitindo que o barril fique na casa dos 30-50 dólares por um bom tempo.
O preço do petróleo nesse patamar é péssimo para Rússia e Venezuela que exploram em águas profundas e por conta dos altos custos dessa exploração, necessitam do barril acima de 60 dólares para terem lucros. A estratégia americana claramente está sendo costurada, sobretudo nos últimos 3 anos, para literalmente ferrar a Rússia (e ainda tem gente dizendo que Obama é comunista), estrangulando as intenções expansionistas da Rússia na região das ex repúblicas soviéticas. A entrada da Rússia no conflito da Síria visa muito mais do que defender os interesses russos na sua aliança com Assad; visa manter o único aliado russo no Oriente Médio em uma área que comercialmente está cada vez mais dominada pela China (vide a questão da ferrovia da seda).
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Pátria Mãe Chama - Monumento localizado em Volvogrado |
Mas nada está tão ruim que não possa ficar pior (sim, ainda tem mais uma Putin). A Arábia Saudita (que vale lembrar é o berço do grupo mais radical do mundo islâmico, os wahabitas, maioria que compõe o isis) não gostou nada da aproximação americana com o Irã e a conseqüente entrada do Irã no mercado mundial do petróleo, então os sauditas planejaram o contra ataque, rápido e mortal: privatizarão 5% da estatal Saudi Aramco, a maior produtora de petróleo do planeta.
O objetivo dessa ação é proporcionar aos árabes um fundo soberano de 2 trilhões (não é bilhões é trilhões mesmo) de dólares, mais que o dobro do fundo da Noruega (e que permitiu que o país seja hoje o país mais desenvolvido do mundo). Tal ação vai diminuir a dependência dos sauditas da variação do preço do petróleo, gerando uma onda de investimentos e que vai tornar o país o mais rico do Oriente Médio (muito mais rico do que qualquer outra nação)
Mais sobre esse fundo saudita pode ser lido aqui:
E quem teria dinheiro em caixa para comprar esses 5% de ações no país que é berço dos terroristas do Isis? Se você respondeu China, então você já sabe o que vai acontecer: não apenas uma aliança hegemônica da China com o mundo árabe, como inviabilizar que o preço do petróleo ultrapasse a barreira dos 60 dólares (e isso por anos) tempo que não há ainda uma tecnologia mais barata para explorar em águas profundas, fazendo com que a Rússia fique acuada (o que não é nada bom)
E qual o grande plano de Putin? A resposta é simples: apoiar Donald Trump. Os republicanos são tradicionalmente de centro direita com tendências, digamos, mais bélicas na sua política imperialista (vide os governos Bush), enquanto os democratas estão mais no espectro social democrata, defendendo um estado de bem estar social maior que os republicanos defendem e por isso dispostos a gastar menos com a máquina de guerra americana (que é disparada a mais cara do planeta). As declarações de Trump fizeram até mesmo os próprios republicanos tremerem: os Estados Unidos grandes de novo (leia-se mostrar o seu poderio bélico para o mundo), não permitir a entrada de muçulmanos no país (há milhões vivendo em território americano), ou seja, abrir uma guerra aberta contra o mundo islâmico por causa do estado islâmico.
Putin, líder de uma nação cristã e cercado de repúblicas separatistas e ex repúblicas de forte maioria muçulmana ouviu esse discurso como música para os seus ouvidos, pois ele também deseja extirpar os grupos contrários ao seu projeto hegemônico de uma nova União Soviética.
A aliança das trevas estava selada, ao final de 2015 (mostrando como dito na profecia que Putin perceberia ser impossível manter sua aliança com a China) Putin elogiou Trump que obviamente retribuiu o elogio, como pode ser lido aqui:
O cenário perfeito para Putin, uma aliança das trevas com um presidente de extrema direita, dando início a uma escalada bélica no planeta: a Rússia avançando sobre os países vizinhos de maioria islâmica, os americanos avançando no Oriente Médio, sobretudo contra a Arábia Saudita (com a desculpa de combater o berço dos wahabitas em Riad) e assim inviabilizar o plano do fundo soberano saudita, o que obviamente atrairia a China para o “salseiro”. Tudo isso precipitaria uma série de questões kármicas, planejadas apenas para a década de 30, quando Putin não estará mais na liderança da Rússia (e já exilado no astral) e ao mesmo tempo tal precipitação dificultaria em muito o trabalho dos guardiões que atuam a nível mundial para cumprir o cronograma sobre a Rússia, entre 2018 e 2029, exatamente com o intuito de enfraquecer o poder de ação do mago das sombras soberano atualmente no Kremlin.
Exatamente por esse motivo as equipes de guardiões estão trabalhando pela eleição de Hillary Clinton, que será a adversária de Trump nas eleições americanas, o que terá o efeito de permitir o perfeito cumprimento do cronograma dos guardiões a nível mundial, cronograma cujo prazo fatal é 2036, data inclusive profetizada pelo “profeta adormecido” Edgard Cayce (veja link abaixo):
O gradativo domínio sobre o astral do território russo permitirá não apenas a manutenção do fim do populismo na América do Sul, como também enfraquecerá a nível mundial o marxismo, permitindo assim que os conflitos estimados para o Brasil na década de 20, por parte de uma pequena resistência do que hoje sobrou dos partidos de extrema esquerda (leia-se de ideal marxista) seja ainda menores e rapidamente solucionados, colocando definitivamente fim a qualquer grupo, partidário ou social relevante, de teor marxista em solo brasileiro.
Eis o cronograma dos guardiões, trazido e analisado minuciosamente nos livros “Brasil o Lírio das Américas” e “Armagedoom 2036” e que vem acontecendo de forma exata, cumprindo os relatos sobre o futuro feitos através de projeção astral, como pode ser atestado aqui:
O tempo das profecias já está delimitado, são menos de 20 anos.
O cronograma mundial dos guardiões já está delimitado, organizado e sua comprovação vem sendo atestada aqui no blog nos últimos 3 anos.
Não há outro cronograma
Não há outra data para o auge das profecias que não seja 2036.
Missão dada é missão cumprida, e missão a gente fica sabendo o planejamento em detalhes antes de executá-la. Tal planejamento está feito, quem discordar que o prazo “fatal” é 2036 traga um outro prazo com base nas profecias de Jesus no Sermão Profético. Quem discordar do único cronograma mundial dos guardiões para os próximos 20 anos que traga outro, detalhando o que vai acontecer nos próximos 20 anos de forma clara, como é o planejamento dos guardiões.
E prossigamos nos estudos sobre a Transição Planetária, porque estudar Transição Planetária sem falar do futuro próximo e com profecias cumpridas “a risca” não tem graça....