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Descrições do cordão de prata

Descrições do cordão de prata

:: Wagner Borges ::


Dentro do estudo da projeção da consciência, o cordão de prata (1) é um capítulo à parte. É, na
verdade, uma das partes mais importantes desse estudo. Por isso, vamos
estudá-lo mais um pouco e pesquisarmos os seus mecanismos de ação.
Alguns projetores
afirmam que o cordão de prata não existe, que nunca o viram
em suas projeções. Contudo, isso é fácil de explicar: às vezes a
densidade do cordão é tão sutil que o mesmo se torna invisível e
intangível para o próprio projetor. Além disso, se o projetor estiver
projetado a grande distância do seu corpo físico, fica mais difícil
ainda percebê-lo. Pode se considerar, ainda que se alguns projetores
não conseguem ver nem mesmo o próprio corpo humano deitado no leito
(2), e isso não significa que ele não existe.
A melhor maneira do projetor verificar a existência do cordão de prata é se manter perto do
corpo físico, onde sua densidade é maior, devido à ação da cúpula
energética, e usar, então, as mãos extrafísicas (paramãos) para apalpar
a própria nuca extrafísica (paranuca) e ali tocar ou sentir as
pulsações energéticas do cordão.
Pelo fato do cordão se inserir na parte posterior da paracabeça do psicossoma, é óbvio que o projetor
pode não percebê-lo, pois na maioria das vezes está olhando para
frente, e nem se apercebe de que há uma conexão energética sutil,
ligando-o ao corpo físico.
Além do grande número de projetores (a maioria) que relatam ter visto e até tocado extrafisicamente o cordão
de prata, temos também o relato de muitos clarividentes que em plena
vigília física, viram o cordão aderido no psicossoma (3) do projetor
que lhes aparecia naquele instante. Há, ainda, as informações passadas
pelos espíritos desencarnados, através da psicografia e da psicofonia,
contendo informações pormenorizadas do funcionamento desse cordão.
Há uma certa controvérsia entre os pesquisadores e projetores a respeito
do ponto de conexão do cordão de prata no corpo físico. Alguns dizem
que ele se situa no plexo solar. Outros afirmam que o ponto de contato
é no interior da cabeça.
Na verdade, o cordão de prata é uma série de filamentos energéticos embutidos por toda a extensão (interna) do
corpo físico. Quando o psicossoma se projeta, esses filamentos se
distendem e se unem formando, então, um feixe de energia que liga os
dois corpos. Pode se dizer que são minicordões que se juntam num só. Os
principais filamentos se distendem de cinco pontos básicos: ventre
(chacra sexual), plexo solar (chacra umbilical), baço (chacra
esplênico), coração (chacra cardíaco) e cabeça (chacras coronário e
frontal).
Às vezes, essa ligação do cordão de prata se faz pelas omoplatas extrafísicas (paraomoplatas) e chega até a paranuca por
dentro do psicossoma (4).
Se o psicossoma se apresentar bastante denso energeticamente fora do corpo, é bem provável que o projetor veja
um grande filamento do cordão exteriorizando-se do plexo solar ou do
peito, pois são áreas que contém muito ectoplasma (5).
O filamento energético da cabeça também estará exteriorizado, porém, como é muito
sutil, o projetor poderá não percebê-lo.
Como o leitor observa, o cordão de prata exterioriza-se de pontos diferentes
no corpo físico (6), mas sua conexão principal está situada na cabeça,
sede do corpo mental. Nem é preciso dizer que a pessoa pensa com a
cabeça, e não com a barriga.
Nos relatos mediúnicos passados pelos espíritos desencarnados, eles informam que o rompimento final do cordão
de prata se dá dentro da cabeça, e não no plexo solar.

Para comparação do leitor, vejamos alguns relatos importantes sobre o cordão de prata extraídos das principais obras de projeção extrafísica:

- (Trechos extraídos do livro "A Transição Chamada Morte" - Charles Hampton - Páginas 42-44 - Editora Pensamento):

"O livro do Eclesiastes - Cap. 12 - Vers. 6, se refere ao cordão de prata com estas palavras: 'ou o cordão de prata se solte ou o vaso de ouro se
parta'.
Uma quantidade enorme de filamentos nervosos reúnem-se na base do crânio e são, então, entrelaçados através da matéria do próprio
cérebro. Assim podemos considerar o cérebro um painel controlador do
sistema telegráfico dos nervos e dos músculos do corpo como se ele
operasse alternadamente através da linha-tronco do cordão de prata
pelas consciências superiores. O cordão de prata reúne os filamentos
nervosos que terminam no cérebro num cabo elétrico, que é ligado à
sutura do alto da cabeça, chamada em sânscrito de centro brahmarandra,
ou abertura de Brahma. É através desse centro do topo da cabeça que
normalmente a consciência deixa o corpo humano, parcialmente no sono ou
na meditação, e completamente na morte".
"Imagine-se um cabo feito com muitas centenas de delgados filamentos nervosos, cada um deles
tendo uma linha claramente definida de substância etérica estendendo-se
a partir deles, desde o ponto em que se une ao corpo, mas tornando-se
mais etéreo à proporção que penetra os éteres mais finos, até tornar-se
muito tênue. Uma boa ilustração é um feixe de raios luminosos cruzando
certa extensão do espaço e pelo qual um aeroplano pode-se guiar com
certeza e segurança, tal como nas histórias infantis em que as fadas
deslizam pelos raios do luar. Assim como temos inumeráveis extensões de
ondas em nosso rádio, e a sinfonia passa a uma fração de polegada de
distância das notícias irradiadas, sem que uma jamais interfira na
outra; da mesma forma o cordão de prata de uma pessoa jamais se
emaranha com o de outra, porque cada pessoa é única, tal como duas
folhas de uma árvore não são exatamente iguais, ou duas impressões
digitais não são as mesmas".
"No sono, principalmente numa pessoa que tenha receio de se afastar demais de seu corpo, o cordão de prata
tem a aparência de um cordão umbilical, a não ser pelo fato de estar
ligado ao centro do cérebro e não ao umbigo. Parece quase palpável. Mas
se uma pessoa viaja a uma certa distância de seu corpo, seria mais
comparável a uma irradiação de farol".

* * *

- (Trechos extraídos do livro "Viagens Fora do Corpo" - Robert Allan Monroe - Páginas 144-145 - Editora Record):

"Saí do físico através do processo 'rolamento de toro', depois comecei a atravessar o quarto. Parecia que alguma coisa me retinha. Era como
tentar andar devagar na água, puxando com braços e pernas sem sair do
lugar. Subitamente houve um puxão nas minhas costas (sem dor) e eu
retrocedi formando um arco, com os pés acima da cabeça, e reentrei no
físico. Sentei-me fisicamente, quando alguém bateu na porta (minha
filha). Que me teria puxado para trás tão resolutamente? O 'cordão'
sobre o qual eu lera desde então?".
"Respondendo a uma pergunta feita em discussão com a Sra. Bradshaw, resolvi verificar se havia
realmente um "cordão", mas não me ficou visível; ou estava escuro
demais, ou em outro ponto. Então tateei pela cabeça para ver se ele
saia pela frente, topo ou nuca. Quando fiz isso minha mão esbarrou em
qualquer coisa, e tateei por trás de mim com ambas as mãos. Seja lá o
que for, estendeu-se a partir de um ponto atrás de mim, diretamente
entre as omoplatas, pelo que pude perceber; e não da cabeça, como eu
esperava. Senti a base, e parecia exatamente como as raízes de uma
árvore espalhando-se do tronco principal. As raízes se inclinavam para
fora e desciam pelas minhas costas até o meio do tronco, subiam pelo
pescoço e penetravam pelos ombros de cada lado. Estiquei os braços e vi
que formavam um "cordão". Ficava pendurado e solto; pude sentir sua
textura com precisão. Tinha calor de um corpo, e parecia composto de
centenas (milhares) de fios iguais a tendões, unidos aos grupos, mas
não torcidos nem espiralados. Era flexível, e não parecia ter pele por
cima. Satisfeito por ver que existia mesmo, afastei-me e voltei".

* * *

- (Trecho extraído do livro "Fenômenos de Bilocação-Desdobramento" - Ernesto Bozzano - Páginas 36-37 - Editora Correio Fraterno do ABC):

"Caso VII- Tiro-o do Journal of the S. P. R. (1894, pág.287).
O Dr. C. E. Somins conta que, em janeiro de 1890, aos 25 anos de idade e
quando estudava medicina, aconteceu-lhe certo dia passar por um
fenômeno estranho e este, quando, com outros colegas, se preparava para
os exames na Faculdade.
Escreve ele: '...Achava-me na situação de alguém presa de um pesadelo. Sentia incapaz de mover-me em uma ou outra
direção e experimentava a sensação de estar ligado de pés e mãos.
Somente podia mover os olhos para todos os lados, mas não conseguia
abrir ou fechar as pálpebras. Tinha plena consciência do que ocorria em
meu derredor. Via as horas: 3h49min da tarde; olhava o caderno em que
escrevia o meu amigo H., observando que tomava notas do tratado de
"Matéria Médica". Permaneci assim, por três minutos, contados no
relógio à minha frente. Durante esse tempo, tive a sensação de uma
'força' desconhecida que paralisava os meus movimentos, e essa força
parecia concentrar-se atrás de mim, à distância de um metro pouco mais
ou menos, ao nível dos meus ombros.
Quando me perguntava se estaria acordado ou não, de repente tive a consciência de me dividir em dois
seres distintos, e foi a 'força' em apreço que produziu o fenômeno. Um
dos dois seres jazia inerte sobre o divã; o outro estava livre e se
deslocava num círculo restrito, donde podia, à vontade, contemplar o
segundo. Entre ambos existia uma 'força elástica' que impedia o
rompimento do laço que os unia. A vontade podia eu obter que o ser,
diante de mim, se estendesse no chão ou circulasse no quarto, a pouca
distância do outro. Quando a distância entre ambos atingia certo
limite, a 'força elástica', que os unia, se estirava. Além desse limite
(que agia entre os dois seres), nenhum esforço de vontade de minha
pessoa conseguia distanciar mais o ser fluídico e, atingido o limite,
eu experimentava forte sensação de resistência nos dois corpos."

* * *

- (Trecho extraído do livro "No Limiar do Mistério da Sobrevivência" - Hamilton Prado - Páginas 25-26 - Editora Serviço Social Batuíra):

"Propus-me, pois, em tais ocasiões, voltar para junto do meu quarto e observar o que se me apresentava. Porém, toda vez em que assim procedi ao
aproximar-me de meu quarto, mal eu ingressava neste, logo acordava.
Pouco depois, porém, comecei, no momento de realizar-se o
desdobramento, a encontrar-me em meu próprio quarto, mas, ao
aproximar-me de meu leito, breve acordava, o que não impedia que eu
visse o meu corpo deitado sobre a cama e notasse a posição em que o
mesmo se achava, bem assim a coberta, para conferir, depois de
acordado, se as posições coincidiam. As verificações feitas foram
sempre satisfatórias, pois coincidiam. Afinal, um dia, de um dos cantos
do quarto, notei que de mim saía uma espécie de cordão luminoso, que
procurei observar melhor, segurando-o com as mãos. Notei que não era um
simples fio, mas uma espécie de cordão, a que se ligavam muitas bolas
de tamanhos diversos, cuja apalpação me dava a sensação de que eu
estivesse segurando tecidos macios e escorregadios que eram, ademais,
fosforescentes. Assim, segurando em minhas mãos aquele estranho cordão
e puxando-o como quem puxa por uma corda, vi-me, de repente, junto à
minha cama, onde notei o meu corpo material deitado de lado.
Porém o cordão me ligava, isto é, ligava o meu "EU", não ao corpo material, mas
a um pequenino corpo cinzento, como se fosse uma criança, que jazia (7)
atrás daquele. Procurei, então, examinar esse pequeno corpo, mas mal eu
me aproximei dele, acordei. Ainda dessa vez, depois de acordar,
verifiquei que a posição do meu corpo era a que eu vira antes."

* * *

- (Trechos extraídos do livro "A Projeção do Corpo Astral" - Sylvan J. Muldoon - Páginas 77,78,141,142 - Editora Pensamento):
"Quase todos os estudiosos dos fenômenos espíritas sabem que o cordão astral é
como que de estrutura elástica, ligando o corpo astral ao corpo físico.
Parece que é tudo quanto foi dado a conhecer, relativamente a esse
esquemático organismo astral. Tal desconhecimento não é difícil de ser
explicado. De um lado está o experimentador psíquico que, se incapaz de
projetar-se, apenas conclui das informações alheias. Por outro lado,
muitas pessoas que se projetam, não mantêm uma consciência
absolutamente clara. Algumas se mantêm alertas a certa distância do
corpo físico; outras, de tal modo ficam absorvidas com as maravilhas
encontradas, que no momento nunca o pensamento de investigar as causas
penetra em suas mentes. Calcula-se que atualmente cerca de quinze mil
pessoas vêem mais ou menos no plano astral; e que cerca de cinqüenta,
apenas, podem, por vontade própria, penetrar naquele plano.
Muitas vezes, quando projetado conscientemente, tenho conseguido examinar
minuciosamente e observar a ação do cordão astral. É uma espécie de
mistério suplementar, participando do principal ato, chamado projeção.
Essa estrutura vital é composta, tanto quanto me é dado ver, do mesmo
material ou da mesma essência do corpo astral. Sua ação errática sempre
me causou uma profunda impressão e, por vezes, quase fui levado a
pensar que possuísse inteligência. De onde vem na exteriorização do
fantasma, onde desaparece quando o fantasma entre em coincidência, são
para mim dois mistérios insondáveis. Sua elasticidade está além da
imaginação e não é comparável a nenhum objeto material quanto às suas
qualidades de extensão.
Quando tentamos fazer uma idéia desse cordão astral, o máximo que podemos conseguir é compará-lo a um cabo elástico.
Ainda tal comparação não chega a fazer justiça a esse órgão realmente
vivo. O cordão astral sempre se estende de um corpo a outro, seja qual
for a distância existente entre eles".
"Jamais vi o cordão tomar contato com o corpo físico no plexo solar; mas observei tal contato na
frente, ao lado e na parte posterior da cabeça. Mas comigo a ponta do
cordão adere invariavelmente à região da medula oblongada do fantasma.
Contudo, faço uma sugestão: que os experimentadores que sustentam ser
ponto de contato o plexo solar, façam sugestões a tal respeito, quando
em desenvolvimento.
Seja como for, a razão pela qual o cordão astral se prende em diferentes pontos da cabeça física se deve à posição do
corpo físico no momento da projeção. Os corpos astral e físico
coincidem. Tal a posição do corpo físico, qual a do corpo astral. Se o
físico tiver a face para cima, quando em posição horizontal, o corpo
astral emergirá também olhando para cima. Então o cordão sairá da testa
do corpo físico, entre os olhos, ligar-se-á ao fantasma pela parte
posterior da cabeça - na região da medula oblongada. Acrescentaria que
esta é a posição ideal para a projeção.
Por outro lado, se o corpo físico estiver de bruços, o corpo astral emergirá horizontalmente e
olhando para baixo. Então o cordão irá da medula oblongada do corpo
físico diretamente para o alto da cabeça do fantasma, na região da
medula oblongada. Se a gente estiver consciente, quando acontece uma
projeção desse último tipo, sentirá o cordão rodeando a cabeça, no
astral, dando a sensação do contato em uma mangueira macia, na qual
houvesse pulsações regulares."
* * *

- (Trecho extraído do livro "The Silver Cord and The Seed Atoms" - Max Heindel - Editora Fraternidade Rosacruciana):

"Quando os veículos superiores deixam o corpo denso, ainda estão ligados a ele por um cordão prateado, delgado e cintilante, muito semelhante ao
desenho de dois números seis em posição invertida, um deles em posição
vertical e outro colocado horizontalmente, os dois ligados pelas
extremidades dos ganchos. Um deles fica preso ao coração por meio do
átomo permanente, e é o rompimento desse átomo que leva o coração a
parar. O cordão propriamente dito não se rompe até que o panorama da
vida passada, contido no corpo vital, seja revisto... O cordão prateado
rompe-se no ponto em que os "seis" se unem, metade permanecendo com o
corpo denso (e com o duplo etérico) e metade com os veículos
superiores. Desde o momento em que o cordão se rompe, o corpo denso
está de todo "morto." O rompimento (do átomo permanente) no coração,
liberta o corpo vital, que, com o corpo de desejos e a mente, flutua
acima do corpo visível por não mais do que três dias e meio, enquanto o
Espírito está engajado na revisão da vida passada."

* * *

A partir desses relatos, o leitor constata que o verdadeiro protetor do corpo físico durante a experiência extracorpórea é o cordão de prata.
Ele não falha: sempre vai puxar o projetor de volta para a sua "cela de
carne". Inclusive, em certas situações, o cordão pode interromper uma
projeção, devido a algum barulho ocorrido nas proximidades do local
onde o físico está deitado, bem no meio de um evento extrafísico
importante. O projetor deve se acostumar, pois isso é mais comum do que
se pensa.
Muitas pessoas perguntam: "Pois bem, depois de sair do corpo como é que se faz para voltar para ele?" - Na verdade, essa
questão não é importante, pois a volta para o corpo é inevitável. O
espírito está ligado ao corpo para uma experiência encarnado na Terra,
e o cordão é que o mantém anexado ao plano físico. Portanto, o projetor
não deve se preocupar com isso, pois não há como não voltar para o
corpo (8).
Podemos concluir esse nosso pequeno estudo sobre o cordão de prata, citando um trecho de uma mensagem curtinha e direta que
recebi do espírito Rama:

"VIAGEM LUMINOSA,
ASTRAL DESTRAVADO,
CORDA ESTICADA:
VOE SUAVEMENTE.

(Esse extenso texto sobre o cordão de prata foi extraído do livro "Viagem Espiritual II - Wagner Borges - Editora Universalista - 1995.)

- Notas:
1. Cordão de Prata: conduto energético que interliga o corpo espiritual ao corpo físico durante as experiências fora do corpo; cordão astral; fio
de prata; teia de prata; cordão prânico; cordão espiritual.
2. Tal fato se deve a três fatores básicos:
- Medo de encarar o próprio corpo, prostrado no leito, vazio de alma, tal qual zumbi;
- A ação do cordão de prata, dentro do perímetro energético de sua
cúpula, cria dificudades para o projetor se manter totalmente lúcido e
com perfeita autocrítica dos fatos;
- Psicossoma portando energias muito densas, o que acarreta distorções nas parapercepções do projetor;
Obs.: O
famoso projetor inglês da década de 1920, Oliver Fox (pseud. de Hugh
Callaway (1885-1949), autor do livro "Astral Projection") nunca viu seu
corpo físico durante as suas projeções.
3. Psicossoma (do Grego: "Psique": "Alma"; e "Soma": "Corpo"): Significa literalmente "corpo da
alma" - Expressão usada inicialmente pelo espírito André Luiz nas obras
psicografadas por Francisco Cândido Xavier e por Waldo Vieira, nas
décadas de 1950-1960, que atualmente é mais usada pelos estudantes de
Projeciologia).
Sinonímias: "Corpo espiritual" (Cristianismo - Cor. I, cap. 15, vers. 44) - "Corpo astral" (do Latim "Astrum":
"Estrelado" - Expressão usada pelo grande iniciado alquimista
Paracelso, no séc. 16, na Europa, e por diversos ocultistas e
teosofistas posteriormente) - "Perispírito" (Espiritismo - Allan
Kardec, séc. 19, na França) - "Corpo de luz" (Ocultismo).
4. Às vezes, essa ligação do cordão de prata se faz pelas omoplatas
extrafísicas (paraomoplatas) e chega até a paranuca, por dentro do
psicossoma.
5. Ectoplasma: energia bastante densificada do interior do corpo humano, que, por vezes, se exterioriza para fora do corpo
humano.
6. Ver o ótimo livro de Hernani Guimarães Andrade: "Espírito, Perispírito e Alma"; Ed. Pensamento; pág.153-157.
7. Tudo indica que esse pequeno corpo acinzentado era uma massa de ectoplasma
exteriorizada do corpo físico.
8. Sugiro ao leitor, que consulte a seção de bibliografia de nosso site,
pois há uma seleção de ótimos livros sobre as experiências fora do
corpo listados lá.
Obs.: O livro "Viagem Espiritual II" está disponibilizado integralmente para leitura gratuita em nosso site,
incluindo as 60 ilustrações projetivas coloridas realizadas por Glória
Costa. - 

Wagner Bor

Exibições: 11

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Obrigada. Muito interessante.
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Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
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“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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