Vão e voltam viajores. Sucedem-se os dias ininterruptos. A árvore útil permanece, à margem do caminho, atendendo, generosamente, aos que passam. Mergulhando as raízes na terra, protege a fonte próxima, alentando os seres inferiores, que se arrastam no solo. Recolhendo o orvalho celeste, na fronde alta, atende aos pássaros felizes que cortam os céus. Costuma descansar em seus braços a serpente…
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