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Como olhamos para as plateias, espectadoras da nossa expressão?

Como olhamos para as plateias, expectadoras da nossa expressão?

February 3, 2017

©2017®_Iogue ShauLar Andréa euSOu

Texto em uma segunda edição do artigo, sobre a necessidade de validação externa para auto estima, por Andréa euSOu Amor Fluído.

Esta é uma reflexão sobre o a nossa postura regida pelo EGO, que gosta de agradar e ser agradado por plateias, buscando seguir e ser seguido pela via das bajulações por onde vai. É uma forma de olharmos para as plateias, espectadores da nossa expressão e observarmos como estamos sendo vistos e como almejamos ser.

Hoje me lembrei que quando ainda navegava pretensiosa em ter platéia, espectadores da minha expressão, eu sofria inconscientemente e percebi ao me observar, que tinha desenvolvido o vício de estar conferindo frequentemente os endereços dos correios eletrônicos das redes sociais e o sentimento oculto que regia esse movimento era a expectativa. Não havia sossego e sim muita dispersão e ansiedade por ter o reconhecimento validado pelas curtidas e comentários diante do que eu tinha levado ao público.

Quando me dei conta dessa postura até então inconsciente, vivenciando picos na alternância de breves momentos de satisfação ilusória e que realmente não agradavam a mim permanentemente e muito menos aos outros, foi que caí na real, me vi num circulo repetitivo, pois estava sempre vivenciando no mesmo padrão. Ao me perceber claramente fiz a mudança, pois essa atitude divergia da informação compartilhada por mim, passei a me realizar dentro de uma nova postura, mais coerente, com as verdades até então fluídas em minha consciência através das mensagens que escrevia, passando a dar mais valor em viver o que partilhava, na prática das mesmas em minha vida familiar cotidiana, que até então estavam sendo repassadas superficialmente sem que eu me percebesse.

Hoje faço diferente, partilho comigo primeiro e não ligo mais se alguém lê, ouve, aprecia ou faz julgamentos negativos ou positivos, apenas sei que cada um virá até mim como são, ou passarão distante da minha expressividade por não terem sincronicidade com a mesma e o mais importante neste movimento, é que hoje eu estou bem, essa compreensão me deixa livre e desimpedida de ter que interagir mecanicamente para manter fãs, seguidores e grandes números de curtidas para validar sucesso em meu movimento partilhado. Não mais desperdiço o meu tempo me preocupando com esse movimento de partilha, apenas aproveito esse me ocupando nele.

  • Com o tempo fui descobrindo que o primeiro ponto positivo em nossa postura é estarmos conscientes do nosso lugar no mundo, nos observarmos de modo lúcido para curtir a nossa própria expressão ou fazermos mudanças do que não curtimos em nós mesmos.

  • Segundo, quem realmente poderia nos curtir são os que estão em sincronicidade com o que estamos partilhando e te garanto que não serão multidões, pois vivemos a era da responsabilidade na auto conscientização onde a ordem já se instalou, o espaço está sendo partilhado de acordo com o merecimento da auto honestidade da expressão em cada um, onde a lei do equilíbrio rege a partilha que cabe a cada um de nós. Fato esse que não quer dizer que quem é menos assistido pelos espectadores é menos do que quem é mais visualizado, porque a experiência de cada um é diferente, em diversos propósitos no desenvolvimento consciencial dos mesmos. A visão de mais e menos na quantificação na classificação de sermos bem-sucedidos na visão dual não se aplica às novas leis do novo paradigma da Terra, pois não mais somamos para aumentar volumes, mas para estabilizar estados vibratórios.

  • Terceiro, os números nas quantidades de visualizações não quer dizer sucesso, mas sim, movimento. O sucesso é a síntese que desenvolvemos dentro da real compreensão diante de cada expressão que fazemos a nosso próprio respeito diante uns dos outros. Essa é a bem-aventurança da prosperidade em sermos bem-sucedidos em nosso movimento e que advém do sentimento que carregamos ao nos expressarmos sem esperar nada dos outros, em ser a expressão livre no que realmente acreditamos naturalmente. Assim enxergamos e somos enxergados mutuamente por aqueles que nos são complementares em nosso fluir.

Vivemos tempos em que devemos seguir conscientes o nosso caminho e compreender que ninguém realmente segue ninguém, apenas ficamos olhando para as criatividades uns dos outros, as vezes sendo autênticos e outras vezes sendo copistas, incrementando e reafirmando o que já foi criado. Cada um é um caminho intransferível, podemos apenas nos colocar identificados lado a lado de modo superficial quando "AINDA" inconscientes dessa verdade, onde nos agrupamos e interagimos sem nos dar conta da nossa postura, em relação ao que nós e os outros realmente cremos ao desenvolvermos nossa expressão criativa individual e coletiva. Isso muda ao estarmos compreendidos do nosso papel em nosso lugar, a sabedoria de que somos complementares, fluirá de nosso íntimo e como seres ativos do movimento natural de receptividade e emissão em nossa expansão, se descobre que colaboramos mutuamente com a identificação de propósito que cada um é, nos reconhecendo na unidade da diversidade, compreendendo que somos juntos e inseparáveis, nos muitos pontos interligados que formam a trama da vida na quanticidade do oceano indiviso da nossa existência.

Somos células da fonte geradora, criadora e mantenedora da vida em expansão, a cada auto conscientização nas células que à compõe, os mundos, galáxias, universos e cosmos transcendem pela renovação amplificadora da existência.  

Sabe achei interessante, me disseram em uma primeira edição deste artigo (sobre a necessidade de validação externa para auto estima)  que este não era um bom texto, pois não agrada a muitos e que esses se sentiriam ofendidos de algum modo. Afirmo que tenho consciência dessa ilusão de agrado, em nossa visão de humanidade, pois a vivi por muito tempo inconsciente das artimanhas do meu Ego, sei que, quem se sente ofendido é o Ego ferido e isso acontece todas as vezes que ele se percebe sendo observado, pois ao se identificar, dependendo da consciência de observação que temos, ele perde o posto de majoritário na regência da nossa vida na personalidade em que ele ocupa um pequeno espaço linear.

Deste modo não ligo, pois se me preocupasse em agradar esses Egos, estaríamos mutuamente sob a regência dessa parte em nós, ou seja, meu Ego voltaria a me governar por essa preocupação, já que apenas os Egos se preocupam e temem em serem autênticos por medo de não agradar as plateias, perderem audiências e prestígios de seus expectadores. Lembremos que o ego é um dispositivo polar na experiencia dual na personalidade, sendo assim ele é uma moeda de duas faces. Uma seria a da AUSTERIDADE no modo exibido, mostrado, conhecido, visível, patente, notório, manifesto, claro, visível, ostensivo, aberto, exposto, evidente, aparente e descoberto na vaidade de ser autêntico. Mas em sua outra face ele é aquela AUSTERIDADE no modo coberto, dissimulado, disfarçado, camuflado, na omissão, encobrimento, sonegação, tímido, ocultação, dissimulação do disfarce na falsa expressão pela vaidade em ser visto como HUMILDE.

Ambos os lados expressivos do Ego, possuem o caráter severo de opiniões, o qual se reflete na rigidez das mesmas, nos hábitos, no rigor consigo mesmo e com os outros, onde há pouca flexibilidade ou nenhuma, estes lados são intuídos de plateias. Um de forma oculta, que quer ser visto por não querer a multidão, ser reconhecido por demonstrar "humildade", enquanto que o outo quer e faz tudo para ganhar muitas curtidas (risos), faz muitas firulas para ganhar aplausos. Essas faces não são dois egos, são apenas um, mas se divide na expressividade para se auto agradar dentro da polaridade tida pela personalidade como tendo mais ou menos valor de acordo com sua origem. Por fim continua sendo o Ego, seja espiritualizado ou não, esse quer estar no poder da personalidade da manifestação da nossa Divina Presença, ele é apenas um dispositivo da personalidade na dualidade, que não pode ser humilde em real significância, pois a humildade é a expressividade da nossa divina presença fluindo em amor pelos caminhos transcendentais da consciência no estado de presença diante das experiências da vida cotidiana.

Digo que eu sou em primeiro lugar aquela que me vejo no contexto do qual eu falo, e ao me compreender nele é que gosto de fazer a partilha do meu aprendizado, assim creio estar contribuindo, pois muitos contribuem comigo com seus exemplos. O que falo ao outro, primeiro foi dito a mim mesma ao me observar diante das situações das quais fomentam a mensagem e só depois posto para aqueles que quiserem dar uma olhadinha para minha expressão, sem pressão.

Agora, quanto ao que vemos  quando olhamos para algo ou alguém, é de acordo com o que cultivamos em nós mesmos, e nem sempre o que vemos por nós, é o que realmente é, em relação ao outro e isso justifica tantas explanações a respeito do ato de julgar. Esse entendimento de auto observação é uma luz para os olhos, só assim podemos enxergar além do Ego. Não me preocupo com críticas, essas existem temporariamente nas mentes de quem ainda não compreendeu que o que criticamos no outro tem haver conosco, e que tudo e todas as situações são uma oportunidade de autoavaliação e mudança benéfica em nosso mundo. Somos responsáveis pelo que carregamos dentro de nós e temos muito exemplos dessa verdade em nossa vida e é pela observação que fazemos em nós mesmos que podemos deixar de nos preocupar, para nos ocuparmos em viver o benefício mutuo que começa em nós, aqui onde somos e estamos.

As minhas partilhas nascem a partir da minha auto observação à meu próprio respeito, diante dos outros, gosto de partilhar esse conhecimento que adquiro da observação, essa é a minha escola. Acredito que é a partir de nós que mudamos o mundo, as comparações são em nós para com nossa própria conduta diante uns dos outros. Aqui em nosso espaço sagrado de PRESENÇA, é que podemos fazer as pequenas e grandes mudanças de importância mútua, esta é a verdadeira oferta de benefício ao mundo, assim como no outro que somente ele poderá fazer sua mudança a partir de sua própria observação em si mesmo.

Podemos partilhar meros testemunhos de nossa jornada e o que aprendemos dela, contudo se fazemos partilhas sem a vivência no real aprendizado em nós, estaremos fazendo partilhas vazias ao plano mental da superficialidade do intelecto de nossa personalidade regida pelo Ego envaidecido em querer ser o bem que comunica diante uns dos outros para se sentir brevemente realizado nesse engano temporário, este requer repetição para se abastecer no circulo vicioso dessa ilusão.

A alquimia da observação vê que o ego flutua entre o antes e o depois, enquanto que a consciência é sempre presente AQUI e AGORA, onde estamos em contato com a nossa essência pela postura do observador em nós. Esse não se envolve com os fenômenos que a mente cria pelo o que passou ou passará, pois, esses são ilusões da mente dual que uma vez observada, mudam a manifestação do campo por nos alinharmos dentro de nós. Nessa postura da presença, os fenômenos não tiram nossa paz, mas dissipam-se os mesmos por manifestarmos a harmonia da nossa PRESENÇA.

O ego nos leva ao limite, pois ele o cria esses por delimitar o  próprio fluir quando não aceita se ver e ser visto por outros na expressividade da nossa personalidade, como sendo menor dentro da compreensão de desequilíbrio de suas faces observadas e que se alimentam pela própria reação nas mesmas. Seja na face austera e exibida que revida pelo ataque aos outros contradizendo-os e justificando-se com desculpas para estar certo, ou pela face austera e inibida que revida no auto flagelamento por castigo moral ou físico, se atormentando  em murmurações  aparentemente ocultas e depressivas.

A inteligência universal atua quando nos tornamos observadores e aceitamos nos ver realmente onde e como somos em real essência da luz, então podemos ver o que é chamado de "eros" e "acertos" vendo como nosso ego lida ao ser observado, assim nos realinhamos, aceitando que isso não é nossa realidade verdadeira. E é reconhecendo a real verdade da nossa DIVINA PRESENÇA diante das ilusões do Ego, que nos permitimos o auto realinhamento com a fonte fluídica de nossa manifestação presente, no agora de cada experiência.

Sem o reconhecimento vivemos em guerra interna, exteriorizando-a frente uns aos outros por motivos diversos, com atitudes de desdém pelas críticas e maledicências. Alimentando com a mente, as energias obscuras que criam cenários ilusórios de sofrimentos, no drama das doenças psicossomáticas do mentam e emocional   na fisicalidade do corpo e ambiente externo da nossa personalidade, que são mantidas pelo ressentimento guardados nas memórias. Essa postura é tão contrária  a nossa real verdade que ficamos bravos conosco mesmo, nos sentindo falhos em nossa manifestação e muito bravos por estarmos nessa condição.

Quando nos vemos nessa condição nefasta pelo observador em nós, trazemos a prática do reconhecimento, o nosso iluminador pessoal que nos tornam humildes, pois a HUMILDADE é reconhecer que todos nós temos egos e que no momento em que não estivermos percebidos do presente, no agora, o Ego estará "LÁ", "no olhar" para o passado ou para o futuro onde ele pode coexistir e nesse olhar ele é senhor da nossa personalidade, que o alimentará toda  vez que nos ressentirmos pelo que já passou postergando o melhor ou pior para o amanhã. Nos tornando a única personalidade fiel seguidora, a sacerdotisa inconsciente das tramas do Ego iludido em si mesmo, por quanto tempo mantermos as crenças limitantes ativas regendo a caminhada.

O ego usa a unica ferramenta de poder que tem para se manter e é a EMBROMAÇÃO, através do desejo de alcançarmos a FELICIDADE, mas como observadores sabemos da ilusão dessa condução, pois o Ego é um dispositivo organizador da percepção dual na divisão do olhar para as polaridades, e só cumpre o seu real papel se o observador estiver no comando. Ele por si só, é incapaz de realizar a felicidade da personalidade, pois essa também é um veículo da consciência una se expressando, mas na tentativa de se tornarem felizes na individualidade efêmera da forma, tudo é superficialmente passageiro e logo redescoberto.

A felicidade é a expressão de união com as esferas superiores das inteligências que nos compõe, não é um mero sentimento de alegria que passa, é um estado permanente do estado de presença, na contemplação pela aceitação que co-cria o atributo da humildade em nós. Enquanto que o Ego é em sua natureza o olhar dividido das polaridades das energias que são complementares em si. E só se equilibra quando o observador está no comando consciente através do olhar da personalidade, onde se vê além do Ego, porém através desse pela fusão de todas as partes que o compõe.

O personagem que se envolve na própria experiência como sendo ele a criação do Ego em si, ao invés de criador pela condução da Divina Presença, está criando inconscientemente a ilusão fenomênica que o entristece, onde facilmente se ofende ou gosta do próprio drama. Mas o observador é o "eu" multidimensional ativo na postura de estar assistindo um filme ao qual sabe que é o diretor, e o que desenha com a mente não é mais do que projeções de histórias fictícias sendo experimentadas com diferentes meios de interpretação, onde podemos concluir que, se há tristeza pela interpretação que fazemos, plasmamos o sentimento da tristeza e se há alegria, plasmamos a felicidade.

A verdadeira FELICIDADE, está em se "CURTIR" estando consciente de que somos veículos da expansão da luz com a missão natural intrínseca em todos nós, que é a expansão da nossa existência, essa missão não se resume ao que entendemos e acreditamos como manifestação de ser, como sendo algo ou alguém no aspecto da individualidade, mas na visão clara pela atitude em meio a adversidade complementar da coletividade na unidade da nossa humanidade. Ao compreendermos que somos veículos condutores da luz que nos mantém como seres viventes em nossa real essência, pela visão  una do "NÓS", do "UM" dessa LUZ que não produz sombras, mas que dissipa todas forma de ilusão das mesmas em nossa consciência, alcançamos o estado de FELICIDADE. 

A verdade não pode ser partilhada apenas por palavras amados, mas acompanhada da vivência consciente pela presença. Temos de tudo na rede das nossas comunicações a começar pelo que falamos a nós mesmos diante uns dos outros, dentro de casa com a família e aos outros lá fora do nosso lar, testemunhos ora verdadeiros, ora infiéis devido a ilusão do discurso sem a vivência. E é assim mesmo, somos diversidade, cada um se manifestando livremente, e a única importância nela, não está nas mentiras que contamos ou que ouvimos, mas nas verdades que sentimos diante uns dos outros, e PODERÁ TER UMA CERTEZA, nunca nada terá a haver com o nosso entorno e sim com nossa postura interior diante "dele" ou "nele".

Não seria bom, nos tornarmos cada dia mais conscientes de nós mesmos para cada vez mais estarmos livres da necessidade de  validação externa para equilibrar nossa estima?

 

Com AmorLuz!

Andréa euSOU, Amor Fluído! 

 

©Pensamentos fluidos no complemento da oferta diária do viver nas manhãs de Fevereiro de 2017. Consciência Anímica ShauLar®.

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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