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MENSAGEM DE PENA BRANCA
Recebido por Armando Carboni
Em 23 de janeiro de 2009


SALVE E PAZ.

Salve o Reino do Céu, o reino de Deus.

Salve os fluídos milagrosos de nosso Senhor Jesus Cristo.


EU SOU a pena que rabisca a trilha milagrosa de nosso
Senhor Jesus Cristo.


EU SOU a cor branca das nuvens que representa a paz e a harmonia.

EU SOU Pena Branca.

~ ~ ~

É uma alegria, uma euforia passar novamente por aqui, porque eu parei de me comunicar, mas não parei de trabalhar e de pedir força, fé e misericórdia para os vossos caminhos.

Não parei de caminhar junto convosco.

E de olhar por vós.


Trago um abraço forte de meu Pai para vós e que este abraço vos dê fôlego, vos dê fé para enfrentar as adversidades que se apresentam em vossos caminhos.

E que as flores, as pétalas brancas purificadas pairem sobre os vossos destinos e pairem sobre o destino de todas as pessoas, todos os seres que com fé, com simplicidade e alheios a qualquer vontade de lucro desejam para seus semelhantes o mesmo que vós pedis e ajudais.

Jesus Cristo vai abrir vossos caminhos.
Não pelos meus pedidos que ainda estão um pouco distantes da maior Santidade que existe em todos os mundos, mas sim pelos pedidos de meu Pai que está bem próximo d'Ele.


Que a fé, que a misericórdia caiam sobre vós.

Que os ventos vos tragam sorte, que os ventos vos tragam amor,
que os ventos não levem a fé que vós depositais em nós.

~ ~ ~

Estou rodeado por anjos, por guias e mensageiros que olham por vós, que abriram o caminho para que eu chegasse até vós e desse o calor da minha alegria, o calor eufórico de poder me comunicar convosco.

Tenhais a alameda santificada da Divina Trindade dentro de vossos corações, tenhais dentro de vossos corações a misericórdia de ajudar a quem precisa, a quem vos apela para que encaminheis a nós as suas necessidades.

Que Deus, que meu Pai Tupiniquim e que Jesus Cristo estejam
em vossas vidas como estiveram na minha
e vos deem alegria,
amor e proteção.

Obrigado por estardes aqui neste momento me recebendo e me ouvindo.
Obrigado pelo respeito, pela fé que depositais em todos nós.

Salve todos os guias, santos, anjos e mensageiros que neste momento aqui estão e que todos eles iluminem os vossos caminhos e os vossos desejos.

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Mensagem enviada por Armando Carboni
http://stelalecocq.blogspot.com/
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Exibições: 41

Respostas a este tópico

Que assim seja!!
Agradecida...
LUZ E AMOR..NAMASTÊ
obrigado pena branca que sempre esteve em minha vida seja de forma for........obrigado de coraçao e alma.....amem....deus seja louvado..amem...que assim seja é sempre será....
Sonia
assim é, assim será
grata

TE AMO PENA BRANCA!!!!!
"E que as flores, as pétalas brancas purificadas pairem sobre os vossos destinos e pairem sobre o destino de todas as pessoas, todos os seres que com fé, com simplicidade e alheios a qualquer vontade de lucro desejam para seus semelhantes o mesmo que vós pedis e ajudais."


salve PAI TUPINIQUIM

Esta mensagem é muito boa, cheia de Amor
Perdoem minha ignorância mas alguém pode me dizer que é Pena Branca
Abraços de LUZ


PENA BRANCA

Nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo.
Era o filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência.
Na época não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia, e Nuaruaque ou Caríba.
Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia que viria a ser a sua mulher, chamava-se "Flor da Manhã" a qual foi sempre o seu apoio.
Como cacique, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e continuou, apesar disso, seu trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a cultura indígena.
Certo dia Pena Branca estava em cima de um monte na região da atual Bahia, e foi o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes cruzes vermelhas no leme.
Esteve presente na 1ª missa realizada no Brasil pelos jesuítas, na figura de Frei Henrique de Coimbra.
Desde então procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como espelhos e pentes, para agradá-los.
Aprendeu rapidamente o português e a cultura cristã com os jesuítas.
Teve grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o conhecimento dos portugueses) na costa brasileira - muito antes das grandes invasões de 1555 - aprendeu também a falar o francês.
Os escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de amigos.
Morre com 104 anos de idade, em 1529, o Cacique Pena Branca, deixando grande saudade em todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros espíritos, como o Cacique Cobra Coral.
Apesar de não ter conhecido o Padre José de Anchieta em vida, já que este chegou ao Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório.

Responsável pela proteção da casa de investidas de espíritos das trevas, pela reposição fluídica do NEC, comandando equipes socorristas e agindo nas atividades de passes.
Desde a fundação do NEC, o caboclo Pena Branca foi designado por Dr. Romano para assumir essas tarefas, pelo domínio e conhecimento profundos que ele tem sobre manipulação fluídica e sobre os recursos da natureza, sendo grande colaborador de trabalhos de cura.

CABOCLO PENA BRANCA – O IRMÃO UNIVERSAL
UM CABOCLO SEM FRONTEIRAS

Por Ras Adeagbo.
Em 1929, o poderoso cacique Pena Branca, líder dos índios Yaqui do México, liderou uma revolta contra a opressão e a injustiça que vitimavam o seu povo. Desde este momento, nas terras americanas, o mito desta grande entidade nasceu. Pena Branca é hoje um símbolo de liberdade, autenticidade e fraternidade.
Entrando em contato com muitos irmãos de cultos afro-indígenas do México, Caribe e Estados Unidos, fiz esta pergunta a mim mesmo :
-”Será nosso Caboclo Pena Branca, esta mesma entidade ou um representante dela ? “
Certa vez, perguntei ao irmão Alberto Salinas, curandeiro e médium de uma tradição espiritualista mexicana, quais as principais entidades que incorporavam em seu templo. O primeiro nome que ouvi foi : Pena Branca. Em seguida, comentei que no Brasil, também incorporava um índio do mesmo nome. Ele não se surpreendeu e disse que outros “penas” também frequentavam sua sessão de cura, nada impedindo que fossem as mesmas entidades.
Longe dali, no Caribe, existe uma religião chamada de Vinte e Uma Divisões (ou Vinte e Uma Linhas) que é muito parecida com a nossa amada Umbanda. Nos terreiros deste culto, trabalham destemidos espíritos de índios, pretos velhos, exus (ali chamados de candelos) e outros espíritos familiares. Na Linha de Índio Bravo, uma das Vinte e Uma Linhas, encontramos também nosso velho amigo : Pena Branca !
Ali ele baixa, firme e elegante, dando brados e vivas imponentes. Com ele, também incorporam Águia Branca, Índio da Paz e outros “penas” : Pena Azul, Pena Negra, Pena Amarela, etc… Coincidência ?
Nos estados sulistas dos Estados Unidos, existem algumas igrejas espíritas…. Coisa bem diferente, pois por fora parece um templo evangélico e por dentro um terreiro. Os pastores são médiuns e bem íntimos com as manifestações do Mundo Invisível.
O espírito principal que chefia estas igrejas, as vezes chamadas de Igrejas Espiritualistas Africanas, é o Chefe Índio Falcão Negro.
Quando o Chefe Falcão se manifesta, ele puxa outros companheiros das aldeias do astral, como Nuvem Vermelha, Águia Negra (nomes de chefes indígenas que existiram) e entre eles está : Pena Branca ! Mais coincidência ?
Algumas fraternidades esotéricas americanas, que cultuam os Mestres Ascencionados como Saint Germain, El Morya e outros bem conhecidos da Nova Era, conhecem um belo Mestre curador. Ele aparece como um índio banhado em branca e luminosa luz, dando sábios conselhos e mensagens (veja uma imagem dele aqui reproduzida). Seu nome ? Mestre Pena Branca. Olha ele aqui de novo….
Em algumas ilhas do Caribe existe um culto chamado Obeah, de origem africana. Dentro dele são celebrados os mistérios dos espíritos de origem indígena taino, etnia local. Existem muitas entidades indígenas, a maioria com comportamento muito arredio e nomes de animais, como Cobra Verde, Pantera Negra, Jaguar Dourado e etc…
Quando incorpora a Falange do Povo Alado, simbolizada pelos pássaros e morcegos, um deles tem um destaque especial. Este espírito se apresenta sério, compenetrado, usa tabaco fortíssimo e uma pena branca na cabeça. Como é chamado ? Índio Pena Branca. Pois então, novamente o encontramos.
Na Venezuela existe um culto belíssimo, semelhante em tudo com a Umbanda de nossa terra. Tem caboclo, preto velho, exu, marinheiro, Orixás e tudo de bom. É a tradição de Maria Lionza, a Rainha Mãe da Natureza.
Na Linha Índia, comandada pelo famoso espírito do Cacique Gaicaipuro, incorporam centenas de caboclos venezuelanos e americanos. Eles trabalham com pemba, bebidas diversas, água, cocares, maracás e todo o aparato ameríndio. Chegam bradando e saudando o povo, que procura semanalmente os irmandades em busca de alívio, socorro material e espiritual.
Certo dia em Bonaire, uma ilhazinha perto da Venezuela, eu participava de um culto de Lionza. Perto do congá, estava um rapaz incorporado com um caboclo. Atento, o índio ouvia pacientemente uma velha senhora e a limpava com um maço de ervas perfumadas. A senhora chorava muito e tremia. No final da sessão, o semblante dela havia mudado. Feliz, ela sentou-se no banco da assistência e orava agradecida.
Curioso, eu me aproximei e perguntei o nome da entidade que a atendeu. A velha irmã respondeu com reverência. Adivinhem o nome do caboclo. Ele mesmo, o grande índio Pena Branca !
O tempo passou e a pergunta ainda batia dentro da minha cabeça. Será que é o mesmo Pena Branca ? Terá este caboclo conhecido da Umbanda viajado tanto assim ? Afinal, ele é mexicano, americano ou brasileiro ? Quem, afinal, nasceu primeiro, o Pena Branca daqui ou de lá ? Inquietações de um pesquisador, pois os afilhados e médiuns de Pena Branca não ficam, creio eu, tão preocupados com a sua origem.
Uma bela noite, em um modesto e tranquilo terreiro umbandista do interior paulista, acontecia uma gira de caboclo.
A líder do terreiro abriu o trabalho e incorporou. Seu Pena Branca estava em terra, em todo o seu esplendor e força.
Fiquei atento, lembrei-me do Caribe e pensava em tudo isso que agora escrevo aqui.
O caboclo Pena Branca riscou seu ponto, pediu um charuto, deu algumas ordens ao cambono e olhou para onde eu estava. Senti uma estranha energia percorrer minha espinha. Ele continuou olhando e acenou. Me levantei e acenei de volta.
Foi então que ele falou :
- Filho, era eu, lembra ? Tem aí um maço de ervas bem cheiroso para mim ?
Salve Seu Pena Branca !

ORAÇÃO A SEU PENA BRANCA (rezada no Caribe)

Em nome de Deus Todo Poderoso,
Eu invoco o grande Pena Branca,
fiel espírito índio, grande herói,
zelador de meu altar e morada.
A você que me guia e conhece minhas necessidades,
peço proteção e luz.
Livra-me de toda má intenção e inimigos, ocultos ou manifestados.
Vigia meus caminhos e que nenhum feiticeiro ou bruxo malvado,
possa cruzar comigo.
Grande espírito, te ofereço esta vela (acender uma vela verde) e chamo seu nome.
Amém !

RECEITAS TRADICIONAIS
BANHO DE PROTEÇÃO PENA BRANCA (utilizado no Caribe)

4 litros de água,
Um pouco de erva cidreira,
Um pouco alfavaca,
Algumas pétalas de rosa branca.
Ferver as ervas, esperar esfriar um pouco e acrescentar as pétalas.
Acender uma vela verde antes do banho.

ÁGUA DE PENA BRANCA PARA PURIFICAR A RESIDÊNCIA (receita da Obeah).

1 litro de água mineral,
Um pouco de erva cidreira,
Um pouco de arruda,
Um pouco de verbena,
Sete gotas de essência de almíscar.
Misturar as ervas e ferver. Deixar esfriar e adicionar a essência.
Acender uma vela verde e pedir a Pena Branca para benzer a água.
Depois que a vela acabar, borrifar os cantos da casa, cama e objetos pessoais.

VELA MÁGICA DE PENA BRANCA PARA TRAZER PAZ (receita do culto Maria Lionza).

Uma vela de sete dias branca,
Um pouco de melaço de cana,
Um pouco de açúcar cândi,
Sete cravos-da-índia,
Sete gotas de essência de rosas,
Sete gotas de essência de verbena.
Misturar em um prato o melaço, açúcar e as essências. Untar a vela (mas não o pavio) e espetar os cravos nela, formando uma cruz (pode fazer os furinhos com a ajuda de um prego fino). A vela deve estar sem a capa de plástico. Acender a vela e pedir a ajuda deste caboclo.

Fonte: Web site: www.jornaldeumbandasagrada.com.br
Autor: Ras Adeagbo

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Co-criando A NOVA TERRA

«Que os Santos Seres, cujos discípulos aspiramos ser, nos mostrem a luz que
buscamos e nos dêem a poderosa ajuda
de sua Compaixão e Sabedoria. Existe
um AMOR que transcende a toda compreensão e que mora nos corações
daqueles que vivem no Eterno. Há um
Poder que remove todas as coisas. É Ele que vive e se move em quem o Eu é Uno.
Que esse AMOR esteja conosco e que esse
PODER nos eleve até chegar onde o
Iniciador Único é invocado, até ver o Fulgor de Sua Estrela.
Que o AMOR e a bênção dos Santos Seres
se difunda nos mundos.
PAZ e AMOR a todos os Seres»

A lente que olha para um mundo material vê uma realidade, enquanto a lente que olha através do coração vê uma cena totalmente diferente, ainda que elas estejam olhando para o mesmo mundo. A lente que vocês escolherem determinará como experienciarão a sua realidade.

Oração ao Criador

“Amado Criador, eu invoco a sua sagrada e divina luz para fluir em meu ser e através de todo o meu ser agora. Permita-me aceitar uma vibração mais elevada de sua energia, do que eu experienciei anteriormente; envolva-me com as suas verdadeiras qualidades do amor incondicional, da aceitação e do equilíbrio. Permita-me amar a minha alma e a mim mesmo incondicionalmente, aceitando a verdade que existe em meu interior e ao meu redor. Auxilie-me a alcançar a minha iluminação espiritual a partir de um espaço de paz e de equilíbrio, em todos os momentos, promovendo a clareza em meu coração, mente e realidade.
Encoraje-me através da minha conexão profunda e segura e da energia de fluxo eterno do amor incondicional, do equilíbrio e da aceitação, a amar, aceitar e valorizar  todos os aspectos do Criador a minha volta, enquanto aceito a minha verdadeira jornada e missão na Terra.
Eu peço com intenções puras e verdadeiras que o amor incondicional, a aceitação e o equilíbrio do Criador, vibrem com poder na vibração da energia e na freqüência da Terra, de modo que estas qualidades sagradas possam se tornar as realidades de todos.
Eu peço que todas as energias e hábitos desnecessários, e falsas crenças em meu interior e ao meu redor, assim como na Terra e ao redor dela e de toda a humanidade, sejam agora permitidos a se dissolverem, guiados pela vontade do Criador. Permita que um amor que seja um poderoso curador e conforto para todos, penetre na Terra, na civilização e em meu ser agora. Grato e que assim seja.”

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